Este documento descreve uma unidade de apoio especializado para educar alunos com múltiplas deficiências e surdocegueira congênita. A unidade oferece apoio educacional diferenciado para esses alunos e descreve as atividades e mudanças que ocorreram ao longo do ano letivo de 2014-2015.
O documento fornece informações sobre a Síndrome de Down e Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Resume as principais características de cada condição, estratégias de aprendizagem e inclusão, e orientações para professores.
O documento resume (1) a implantação de um curso técnico de informática no Colégio Estadual Bolivar, (2) o histórico do colégio, que começou como um centro de educação para filhos de funcionários públicos, e (3) dicas de saúde e estudo para os alunos.
Este documento descreve as atividades realizadas por uma unidade de apoio especializado para alunos com multideficiência e surdocegueira congénita ao longo do ano letivo de 2014/15, incluindo passeios, festividades, terapias e momentos de lazer.
O documento discute a dislexia, definindo-a como uma condição que afeta o processo de aprendizagem da leitura, ortografia e escrita. Descreve vários tipos de dislexia com base em suas características e sintomas. Fornece dicas sobre como identificar sinais de dislexia em crianças e adolescentes e estratégias para lidar com alunos disléxicos na sala de aula.
O documento fornece informações sobre dislexia, incluindo sua definição, sinais de alerta, prevalência, causas, dificuldades associadas e estratégias de ensino. A dislexia é caracterizada por dificuldades na leitura, escrita e soletração, devido a causas neurológicas. Crianças disléxicas podem apresentar sinais como dispersão, atraso na fala e problemas motores. O diagnóstico é realizado por uma equipe multidisciplinar após o início da escolaridade.
1) O documento discute a importância dos jogos fonológicos no desenvolvimento da consciência fonológica e da relação fala-escrita desde a educação infantil até o ciclo de alfabetização.
2) A consciência fonológica envolve a compreensão de que as palavras são constituídas por sons e a habilidade de manipular esses sons.
3) São apresentados vários jogos fonológicos, como jogos de rima, aliteração e segmentação de palavras, adequados a diferentes idades para trabal
O documento discute as dificuldades de crianças disléxicas, incluindo sintomas como atraso na aquisição da fala, dificuldade de soletração e discriminação fonológica. Ele também fornece checklists para diagnosticar a dislexia em crianças pequenas e a partir dos 7 anos, listando vários sinais como lentidão na leitura, escrita ilegível e problemas com matemática.
O documento discute a dislexia, fornecendo informações sobre suas características, teorias, tipos e sinais de alerta. Também aborda estratégias de avaliação, intervenção e áreas fundamentais de trabalho como consciência fonológica, aprendizagem da leitura e escrita.
O documento fornece informações sobre a Síndrome de Down e Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Resume as principais características de cada condição, estratégias de aprendizagem e inclusão, e orientações para professores.
O documento resume (1) a implantação de um curso técnico de informática no Colégio Estadual Bolivar, (2) o histórico do colégio, que começou como um centro de educação para filhos de funcionários públicos, e (3) dicas de saúde e estudo para os alunos.
Este documento descreve as atividades realizadas por uma unidade de apoio especializado para alunos com multideficiência e surdocegueira congénita ao longo do ano letivo de 2014/15, incluindo passeios, festividades, terapias e momentos de lazer.
O documento discute a dislexia, definindo-a como uma condição que afeta o processo de aprendizagem da leitura, ortografia e escrita. Descreve vários tipos de dislexia com base em suas características e sintomas. Fornece dicas sobre como identificar sinais de dislexia em crianças e adolescentes e estratégias para lidar com alunos disléxicos na sala de aula.
O documento fornece informações sobre dislexia, incluindo sua definição, sinais de alerta, prevalência, causas, dificuldades associadas e estratégias de ensino. A dislexia é caracterizada por dificuldades na leitura, escrita e soletração, devido a causas neurológicas. Crianças disléxicas podem apresentar sinais como dispersão, atraso na fala e problemas motores. O diagnóstico é realizado por uma equipe multidisciplinar após o início da escolaridade.
1) O documento discute a importância dos jogos fonológicos no desenvolvimento da consciência fonológica e da relação fala-escrita desde a educação infantil até o ciclo de alfabetização.
2) A consciência fonológica envolve a compreensão de que as palavras são constituídas por sons e a habilidade de manipular esses sons.
3) São apresentados vários jogos fonológicos, como jogos de rima, aliteração e segmentação de palavras, adequados a diferentes idades para trabal
O documento discute as dificuldades de crianças disléxicas, incluindo sintomas como atraso na aquisição da fala, dificuldade de soletração e discriminação fonológica. Ele também fornece checklists para diagnosticar a dislexia em crianças pequenas e a partir dos 7 anos, listando vários sinais como lentidão na leitura, escrita ilegível e problemas com matemática.
O documento discute a dislexia, fornecendo informações sobre suas características, teorias, tipos e sinais de alerta. Também aborda estratégias de avaliação, intervenção e áreas fundamentais de trabalho como consciência fonológica, aprendizagem da leitura e escrita.
O documento discute propostas para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) em 2015, incluindo a organização das professoras de Educação Especial, o trabalho colaborativo com as escolas regulares, e orientações para os atendimentos aos alunos.
Valentina Cardoso vive perto da cidade de Aveiro e trabalha como professora há 30 anos, especializando-se em deficiência visual e multideficiência e área mental motora. Apesar das dificuldades, continua entusiasmada em trabalhar com crianças e acredita nos princípios da inclusão, embora saiba que Portugal ainda tem um longo caminho pela frente.
Este documento apresenta a programação de um curso para orientadores de estudo sobre educação inclusiva e práticas pedagógicas no ciclo de alfabetização. A programação inclui objetivos, leitura de um texto biográfico sobre a primeira professora com síndrome de Down no Brasil, atividades vivenciais sobre inclusão e uma exposição dialogada sobre modos de ver o outro.
Entendendo a diversidade para incluir de verdadeLuziete Leite
Este documento discute a inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais na sala de aula. Ele fornece diretrizes sobre como atender alunos com diferentes tipos de deficiência, como deficiência física, surdez, autismo e superdotação. O documento também discute estratégias de ensino inclusivo e a importância de conhecer cada aluno individualmente.
O documento discute a importância da parceria entre escola e família para a educação das crianças. Ele apresenta os desafios atuais de comunicação entre esses grupos e propõe formas de integrá-los mais estreitamente, como reuniões e atividades conjuntas, para benefício dos alunos.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), descrevendo seus sintomas, causas, diagnóstico e tratamento. O TDAH é um transtorno neurobiológico que afeta a atenção, hiperatividade e impulsividade e costuma acompanhar o indivíduo por toda a vida. O diagnóstico é realizado por neurologistas e o tratamento é multimodal, envolvendo medicamentos, terapia e estratégias comportamentais.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem de alunos com Transtorno Opositor Desafiador (TOD) e fornece dicas para professores. Ele introduz o tópico, explica como o TOD pode afetar o desempenho escolar e sugere estratégias como reforço, premiação positiva e adaptações curriculares.
Este documento descreve a experiência de estágio de uma estudante de licenciatura em ciências biológicas. Ela realizou estágio de observação e regência em um colégio estadual em reforma, onde observou aulas e ministrou aulas de biologia. O documento relata os desafios encontrados no colégio em reforma e as lições aprendidas durante a experiência de estágio.
Este documento descreve o estágio de ensino supervisionado realizado pela autora em uma escola secundária. Ele fornece detalhes sobre a escola, a professora orientadora e a experiência da autora observando e ministrando aulas de biologia.
Lidando com o autismo em sala de aula sem videocraeditgd
O documento resume um curso de aperfeiçoamento sobre Transtorno Global do Desenvolvimento/Transtorno do Espectro Autista. Aborda o que é autismo, como identificá-lo na escola, dicas para lidar com alunos autistas e propostas de atividades pedagógicas inclusivas com foco na comunicação, afeto e autonomia.
O documento discute a inclusão de alunos com Síndrome de Down no ensino regular, fornecendo dicas para professores e descrevendo o papel do Atendimento Educacional Especializado. O documento enfatiza a importância de estratégias diferenciadas, estímulo e reforço positivo para promover o aprendizado destes alunos.
Eugenio cunha autismo, aprendizagem e inclusão pptMarlene Campos
O documento discute a educação de crianças autistas. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamentos, e que as causas ainda não são totalmente compreendidas. Também fornece dicas para educadores identificarem sinais de autismo e estratégias para ensiná-los de forma funcional e com apoio pedagógico.
Eugenio cunha autismo, aprendizagem e inclusão pptMarlene Campos
O documento discute a educação de crianças autistas. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamentos, e que as causas ainda não são totalmente compreendidas. Também fornece dicas para educadores identificarem sinais de autismo e estratégias para ensiná-los de forma funcional e com apoio pedagógico.
O documento descreve a profissão de um professor coordenador que trabalha em comunidades pobres. Seu trabalho envolve visitar escolas de nível inicial para aconselhar professores e ajudá-los a superar dificuldades, como falta de planejamento curricular e materiais educativos, para que possam ensinar crianças menores de 6 anos por meio de jogos.
O documento descreve a profissão de um professor coordenador que trabalha em comunidades pobres. Seu trabalho envolve visitar escolas de nível inicial para aconselhar professores e ajudá-los a superar dificuldades, como falta de planejamento curricular e materiais educativos, para que possam ensinar crianças menores de 6 anos por meio de jogos.
Artigo relatório de estágio na educação infantil.renatalguterres
1. O documento relata as experiências de uma estagiária no curso de pedagogia em uma turma de pré-escola.
2. A estagiária descreve seu planejamento de aulas, atividades realizadas com as crianças e desafios enfrentados, como falta de concentração dos alunos.
3. Ela reflete sobre a importância de conhecer os alunos, adaptar as atividades a cada um e mediar a construção do conhecimento de forma significativa.
O documento discute as características da dislexia, um transtorno específico de aprendizagem que causa dificuldades na leitura e escrita. A dislexia ocorre devido a pequenas alterações no cérebro causadas por uma vulnerabilidade genética combinada com fatores ambientais. O texto fornece estratégias que professores podem usar para ajudar estudantes com dislexia, como métodos multissensoriais de alfabetização e mais tempo para tarefas.
1) Crianças com necessidades educativas especiais têm mais dificuldades de aprendizagem e socialização do que outras crianças e precisam de atenção especial e educação diferenciada.
2) É importante detectar precocemente possíveis problemas e observar repetições de comportamentos diferentes para pedir ajuda a profissionais.
3) Existem diferentes tipos de necessidades como surdez, baixa visão ou problemas cognitivos e é importante definir o apoio de acordo com cada caso.
Trabalho desenvolvido na Escola Municipal Presidente Gronchi com as turmas EI11 e 1.101, mostrando o trabalho desenvolvido nas duas salas, o projeto da escola e como ele é trabalhado.
O documento discute propostas para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) em 2015, incluindo a organização das professoras de Educação Especial, o trabalho colaborativo com as escolas regulares, e orientações para os atendimentos aos alunos.
Valentina Cardoso vive perto da cidade de Aveiro e trabalha como professora há 30 anos, especializando-se em deficiência visual e multideficiência e área mental motora. Apesar das dificuldades, continua entusiasmada em trabalhar com crianças e acredita nos princípios da inclusão, embora saiba que Portugal ainda tem um longo caminho pela frente.
Este documento apresenta a programação de um curso para orientadores de estudo sobre educação inclusiva e práticas pedagógicas no ciclo de alfabetização. A programação inclui objetivos, leitura de um texto biográfico sobre a primeira professora com síndrome de Down no Brasil, atividades vivenciais sobre inclusão e uma exposição dialogada sobre modos de ver o outro.
Entendendo a diversidade para incluir de verdadeLuziete Leite
Este documento discute a inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais na sala de aula. Ele fornece diretrizes sobre como atender alunos com diferentes tipos de deficiência, como deficiência física, surdez, autismo e superdotação. O documento também discute estratégias de ensino inclusivo e a importância de conhecer cada aluno individualmente.
O documento discute a importância da parceria entre escola e família para a educação das crianças. Ele apresenta os desafios atuais de comunicação entre esses grupos e propõe formas de integrá-los mais estreitamente, como reuniões e atividades conjuntas, para benefício dos alunos.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), descrevendo seus sintomas, causas, diagnóstico e tratamento. O TDAH é um transtorno neurobiológico que afeta a atenção, hiperatividade e impulsividade e costuma acompanhar o indivíduo por toda a vida. O diagnóstico é realizado por neurologistas e o tratamento é multimodal, envolvendo medicamentos, terapia e estratégias comportamentais.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem de alunos com Transtorno Opositor Desafiador (TOD) e fornece dicas para professores. Ele introduz o tópico, explica como o TOD pode afetar o desempenho escolar e sugere estratégias como reforço, premiação positiva e adaptações curriculares.
Este documento descreve a experiência de estágio de uma estudante de licenciatura em ciências biológicas. Ela realizou estágio de observação e regência em um colégio estadual em reforma, onde observou aulas e ministrou aulas de biologia. O documento relata os desafios encontrados no colégio em reforma e as lições aprendidas durante a experiência de estágio.
Este documento descreve o estágio de ensino supervisionado realizado pela autora em uma escola secundária. Ele fornece detalhes sobre a escola, a professora orientadora e a experiência da autora observando e ministrando aulas de biologia.
Lidando com o autismo em sala de aula sem videocraeditgd
O documento resume um curso de aperfeiçoamento sobre Transtorno Global do Desenvolvimento/Transtorno do Espectro Autista. Aborda o que é autismo, como identificá-lo na escola, dicas para lidar com alunos autistas e propostas de atividades pedagógicas inclusivas com foco na comunicação, afeto e autonomia.
O documento discute a inclusão de alunos com Síndrome de Down no ensino regular, fornecendo dicas para professores e descrevendo o papel do Atendimento Educacional Especializado. O documento enfatiza a importância de estratégias diferenciadas, estímulo e reforço positivo para promover o aprendizado destes alunos.
Eugenio cunha autismo, aprendizagem e inclusão pptMarlene Campos
O documento discute a educação de crianças autistas. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamentos, e que as causas ainda não são totalmente compreendidas. Também fornece dicas para educadores identificarem sinais de autismo e estratégias para ensiná-los de forma funcional e com apoio pedagógico.
Eugenio cunha autismo, aprendizagem e inclusão pptMarlene Campos
O documento discute a educação de crianças autistas. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamentos, e que as causas ainda não são totalmente compreendidas. Também fornece dicas para educadores identificarem sinais de autismo e estratégias para ensiná-los de forma funcional e com apoio pedagógico.
O documento descreve a profissão de um professor coordenador que trabalha em comunidades pobres. Seu trabalho envolve visitar escolas de nível inicial para aconselhar professores e ajudá-los a superar dificuldades, como falta de planejamento curricular e materiais educativos, para que possam ensinar crianças menores de 6 anos por meio de jogos.
O documento descreve a profissão de um professor coordenador que trabalha em comunidades pobres. Seu trabalho envolve visitar escolas de nível inicial para aconselhar professores e ajudá-los a superar dificuldades, como falta de planejamento curricular e materiais educativos, para que possam ensinar crianças menores de 6 anos por meio de jogos.
Artigo relatório de estágio na educação infantil.renatalguterres
1. O documento relata as experiências de uma estagiária no curso de pedagogia em uma turma de pré-escola.
2. A estagiária descreve seu planejamento de aulas, atividades realizadas com as crianças e desafios enfrentados, como falta de concentração dos alunos.
3. Ela reflete sobre a importância de conhecer os alunos, adaptar as atividades a cada um e mediar a construção do conhecimento de forma significativa.
O documento discute as características da dislexia, um transtorno específico de aprendizagem que causa dificuldades na leitura e escrita. A dislexia ocorre devido a pequenas alterações no cérebro causadas por uma vulnerabilidade genética combinada com fatores ambientais. O texto fornece estratégias que professores podem usar para ajudar estudantes com dislexia, como métodos multissensoriais de alfabetização e mais tempo para tarefas.
1) Crianças com necessidades educativas especiais têm mais dificuldades de aprendizagem e socialização do que outras crianças e precisam de atenção especial e educação diferenciada.
2) É importante detectar precocemente possíveis problemas e observar repetições de comportamentos diferentes para pedir ajuda a profissionais.
3) Existem diferentes tipos de necessidades como surdez, baixa visão ou problemas cognitivos e é importante definir o apoio de acordo com cada caso.
Trabalho desenvolvido na Escola Municipal Presidente Gronchi com as turmas EI11 e 1.101, mostrando o trabalho desenvolvido nas duas salas, o projeto da escola e como ele é trabalhado.
1. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE JOÃO COELHO CABANITA
ESCOLA EB PROF. MANUEL MARTINS ALVES
Unidade de Apoio Especializado para a
Educação de Alunos com Multideficiência
e Surdocegueira Congénita
2014/15
2. • A Unidade de Apoio Especializado para a Educação
de Alunos com Multideficiência e Surdocegueira
Congénita da Escola EB Prof. Manuel Martins Alves,
oferece uma resposta educativa diferenciada,
apoiando a educação dos alunos com
multideficiência que frequentam e/ou irão
frequentar o 1º Ciclo do Ensino Básico.
5. • Consideram-se alunos com multideficiência os que
apresentam acentuadas limitações no domínio
cognitivo, associadas a limitações acentuadas no
domínio motor e/ou no domínio sensorial (visão ou
audição) e que podem ainda necessitar de cuidados
de saúde específicos. Estas limitações dificultam a
interacção natural com o ambiente, colocando em
grave risco o desenvolvimento e o acesso à
aprendizagem.
6.
7. • Consideram-se alunos com surdocegueira congénita
os que apresentam combinações de acentuadas
limitações na audição e na visão que causam
dificuldades únicas, nomeadamente em termos da
comunicação, com implicações a nível da
compreensão do mundo em seu redor e da
interacção com os outros e com o ambiente físico.
Estas limitações têm graves implicações no seu
desenvolvimento. Podem ter ou não associadas
acentuadas limitações noutros domínios.
15. • A combinação de situações que pode conduzir à
problemática da multideficiência é muito diversa,
podendo causar problemas muito complicados, os
quais não podem ser integrados em programas
educativos específicos para apenas uma das
deficiências que apresentam.
50. Loja
A loja sempre aconteceu... Arranjaram-se
embalagens e produtos... Até se vê
a balança que o meu professor
“palmou”... Ai se a professora Isilda
sabe!
51.
52. Vestuário
O pronto a vestir já existe... Tenho
peças diversas... Mas... Ainda me falta
alguma roupa interior feminina.
94. • A combinação de situações que pode
conduzir à problemática da multideficiência é
muito diversa, podendo causar problemas
muito complicados, os quais não podem ser
integrados em programas educativos
específicos para apenas uma das deficiências
que apresentam.
95.
96. • De acordo com Nunes (2005) são
crianças/jovens que apresentam
"necessidades educativas especiais de alta
intensidade e baixa frequência, decorrentes
de acentuadas limitações cognitivas
associadas, a limitações nos domínios motor
ou sensorial”.
97.
98. • As experiências de vida destas crianças e
jovens são condicionadas pelas suas
limitações motoras, cognitivas, linguísticas e
sensoriais – as quais prejudicam o seu
desenvolvimento/aprendizagem e
condicionam as interacções com o meio.
99.
100. • Desta forma, necessitam de apoio constante
de outras pessoas para poderem participar
nas actividades da vida diária, como: a
alimentação, a higiene, a mobilidade, entre
outros...
101.
102. • As suas características resultam da
combinação das suas limitações, da idade
em que estas surgiram e das experiências de
vida – tornando-as numa população
bastante heterogénea e específica.
103.
104. BOM NATAL
FELIZ 2015
Unidade de Apoio Especializado para a Educação de Alunos
com Multideficiência e Surdocegueira Congénita