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11ª Edição dos Manuais Siscoserv Módulo Vendagabrielwelter
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2. Apresenta os principais componentes de um sistema de controle em malha fechada e tipos de entradas e saídas.
3. Explica o funcionamento básico de CLPs e as linguagens ladder e Grafcet usadas para programação desses controladores.
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3. Sumário
Introdução.................................................................................................................................................8
Sobre a apostila.................................................................................................................................8
Licenças desta obra .........................................................................................................................8
Análise de Riscos e Equipamentos de Proteção Individual ..................................................9
Capa ........................................................................................................................................................9
Objetivo Geral do Treinamento ...............................................................................................10
O que é Análise de Risco..............................................................................................................11
Introdução.........................................................................................................................................12
Introdução.........................................................................................................................................13
Metodologias de Análise de Riscos.........................................................................................14
Análise Preliminar de Perigos/Riscos (APP/APR) ............................................................16
Tarefas ................................................................................................................................................18
Importante....................................................................................................................................19
What-If (E se)....................................................................................................................................20
HAZOP................................................................................................................................................21
1.........................................................................................................................................................22
2.........................................................................................................................................................23
3.........................................................................................................................................................24
4.........................................................................................................................................................25
5.........................................................................................................................................................26
Análise de Modos e Efeitos de Falhas....................................................................................27
Continuação.................................................................................................................................28
Análise Por Árvore de Falhas (AAF) .......................................................................................29
Análise Por Árvore de Eventos (AAE)....................................................................................31
Análise Quantitativa de Riscos.................................................................................................32
Análise Quantitativa de Riscos.................................................................................................33
Requisitos Mínimos para Aplicação........................................................................................35
Equipamentos de Proteção Individual .......................................................................................36
Equipamentos de Proteção Individual EPIs.........................................................................36
4. Equipamentos de proteção individual EPIs.........................................................................37
Uso dos EPIs .....................................................................................................................................38
Conhecendo os EPIs......................................................................................................................39
Proteção para cabeça e partes sensíveis..............................................................................40
Aba frontal....................................................................................................................................41
Aba total ........................................................................................................................................42
Viseira Frontal.............................................................................................................................43
Proteção dos olhos.........................................................................................................................44
Aba frontal....................................................................................................................................45
Aba total ........................................................................................................................................46
Proteção auditiva ...........................................................................................................................47
Concha ...........................................................................................................................................48
Plug..................................................................................................................................................49
Proteção respiratória....................................................................................................................50
Resp. descartavel.......................................................................................................................51
Mascara de fuga .........................................................................................................................52
Cilindro...........................................................................................................................................53
Máscara com filtro ....................................................................................................................54
Proteção dos membros inferiores...........................................................................................55
Proteção dos membros superiores .........................................................................................56
Proteção para os pés e pernas ..................................................................................................57
Sem cano........................................................................................................................................58
Cano médio...................................................................................................................................59
Condutivo .....................................................................................................................................60
Cano alto .......................................................................................................................................61
Borracha........................................................................................................................................62
Perneira .........................................................................................................................................63
Cinturão Paraquedista.................................................................................................................64
Cinturão Paraquedista.................................................................................................................65
1 - Fitas primárias superiores ...............................................................................................66
2 - Fita secundária .....................................................................................................................67
5. 3 - Fita primária subpélvica ...................................................................................................68
4 - Fita primária da coxa..........................................................................................................69
5 - Apoio dorsal para posicionamento ..............................................................................70
6 - Fivela de ajuste.....................................................................................................................71
7 - Elemento de engate dorsal para proteção contra queda....................................72
8 - Fivela de engate ...................................................................................................................73
9 - Elemento de engate para posicionamento ...............................................................74
10 - Elemento de engate para posicionamento - Copy..............................................75
11 - Elemento de engate para posicionamento - Copy (2)........................................76
12 - Fitas primárias superiores - Copy..............................................................................77
Importante ........................................................................................................................................78
Ponto de Ancoragem.....................................................................................................................79
Trava-queda......................................................................................................................................80
Trava-queda......................................................................................................................................81
Trava-queda de fita...................................................................................................................82
Trava-queda em cabo de aço ................................................................................................83
Trava-queda em corda.............................................................................................................84
Talabarte de Segurança ...............................................................................................................85
Talabarte de Segurança ...............................................................................................................86
Inspeção dos EPIs...........................................................................................................................87
Responsabilidade do empregador...........................................................................................88
Conservação dos EPIs ..................................................................................................................89
Importante ........................................................................................................................................90
Proteção para o corpo ..................................................................................................................91
Salva-vidas....................................................................................................................................92
Refletivo ........................................................................................................................................93
Apicultor........................................................................................................................................94
Proteção para as mãos .................................................................................................................95
Cobertura......................................................................................................................................96
Vaqueta..........................................................................................................................................97
Borracha........................................................................................................................................98
6. Nitrilica...........................................................................................................................................99
Raspa............................................................................................................................................100
PVC...............................................................................................................................................101
Condutiva...................................................................................................................................102
3.26 Proteção para braços e pele.......................................................................................... 103
Emborrachado ......................................................................................................................... 104
Creme ..........................................................................................................................................105
Loção............................................................................................................................................106
Certificado de Aprovação.............................................................................................................107
Certificado de Aprovação........................................................................................................107
Validade CA ...................................................................................................................................108
Registro Obrigatório.................................................................................................................. 109
Equipamentos de proteção coletiva......................................................................................... 110
Equipamentos de proteção coletiva EPCs........................................................................110
Variedade de EPCs...................................................................................................................... 111
Principais EPCs............................................................................................................................. 112
Mais exemplos de EPCs ............................................................................................................113
Benefícios dos EPCs................................................................................................................... 114
Vantagens de uso dos EPCs ....................................................................................................115
Principais vantagens de uso dos EPCs................................................................................ 116
7.
8. Introdução
Sobre a apostila
Esta apostila faz parte do material didático oferecido como complemento do
treinamento digital.
Não é permitida a distribuição desta apostila para fins não comerciais, no qual cabe
o direito a comercialização das empresas devidamente credenciadas.
Licenças desta obra
O conteúdo desta apostila está protegido nos termos da licença
CreativeCommonsAtribuição –Uso Não Comercial –Não a Obras Derivadas (by-
nc-nd).
Para qualquer reutilização ou distribuição, você deve deixar claro a terceiros os
termos da licença a que se encontra submetida esta obra.
Para uso comercial, você deverá comprar os direitos de uso limitados a um número
específico de alunos. Neste caso, fale com a nossa área comercial.
9. 9
Notas:
Análise de Riscos e Equipamentos de
Proteção Individual
Capa
NR11: Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
10. 10
Notas:
Objetivo Geral do Treinamento
Nesta unidade você aprenderá:
•Definir metodologias de análises de risco;
•EPIs para NR11;
•Certificado de Aprovação (CA);
•Responsabilidades do empregado e empregador;
•Equipamentos de Proteção Coletiva.
11. 11
Notas:
O que é Análise de Risco
O que é Análise de Risco?
De forma simples, é uma metodologia de análise do ambiente de trabalho para
identificar os possíveis riscos existentes e suas consequências.
Esta análise possibilita uma maior compreensão das possíveis falhas, permitindo
criar planos de ação e executar ações preventivas para minimizar os riscos.
12. 12
Notas:
Introdução
A Análise de Risco pode ser medida de duas formas:
Qualitativa
Onde se avalia a magnitude e extensão das perdas;
Quantitativa
Onde se avalia o número de lesões, mortes, percentual de perda material,
percentual de produção e custos de recuperação.
13. 13
Notas:
Introdução
Este tipo de metodologia como um conjunto de métodos e técnicas, e sua escolha
depende do nível da análise desejada.
Veja a seguir, algumas metodologias de análise de riscos.
14. 14
Notas:
Metodologias de Análise de Riscos
Análise Preliminar de Perigos/Riscos (APP/APR)
What-If (E se?)
Análise de Riscos e Operabilidade (HAZOP)
Análise de Modos e Efeitos de Falhas (FMEA/FMECA)
Análise Por Árvore de Falhas (AAF)
Análise Por Árvore de Eventos (AAE)
16. 16
Notas:
Análise Preliminar de Perigos/Riscos (APP/APR)
A Metodologia de Análise Preliminar de Perigos e Riscos (APP/APR) é utilizada na
identificação de possíveis riscos nos processos. Seu objetivo é mostrar os riscos
que possam causar danos às instalações, aos operadores, ao público ou ao meio
ambiente.
Esta metodologia se divide em:
APR Análise Preliminar de Riscos
Identifica os microcenários envolvendo a interação entre homem e máquina. Ex.:
Exposição à energia elétrica ou inflamáveis.
17. 17
Notas:
APP Análise Preliminar de Perigos
Identifica os macrocenários onde existe situações potenciais de acidentes que
podem ultrapassar os limites da instalação.
Ex.: vazamentos de gases, incêndio e explosões.
18. 18
Notas:
Tarefas
Nesta metodologia estão compreendidas as seguintes tarefas:
• Definição das fronteiras das instalações analisadas;
• Coleta de informações sobre as instalações e características das substâncias
perigosas envolvidas;
• Definição dos módulos de análise;
• Realização da APP/APR propriamente dita (preenchimento da planilha para cada
módulo de análise);
• Elaboração das estatísticas dos cenários por categorias de frequência e
severidade, e da lista de sugestões geradas no estudo;
• Análise dos resultados e preparação do relatório.
19. 19
Notas:
Importante
Importante:
O escopo da Análise Preliminar de Perigos/Riscos (APP/APR) abrange apenas os
eventos cujas causas tenham origem nas instalações analisadas, excluindo da
análise os eventos perigosos causados por agentes externos, tais como: terremotos
e inundações.
20. 20
Notas:
What-If (E se)
Também conhecida como Lista de Verificação, é um procedimento de revisão de
riscos nos processos, podendo ser utilizada em qualquer atividade através de listas
prontas (checklist), criadas a partir de informações históricas dos projetos.
21. 21
Notas:
HAZOP
HAZOP - Hazard and Operability Studies, é uma ferramenta que classifica os perigos
e problemas de operação na instalação de um processo, buscando variáveis através
de uma revisão detalhada do projeto.
22. 22
Notas:
1
Etapa 1
Planejamento dos trabalhos antes do início do estudo de análise de risco
• Formação da Equipe para o estudo;
• Capacitação profissional para o estudo;
• Estabelecimento do cronograma de trabalho;
• Caracterização do empreendimento.
23. 23
Notas:
2
Etapa 2
Desenvolvimento dos estudos Hazop
• Registro da data de início e de término do estudo;
• Registro da equipe participante do estudo;
• Descrição detalhada do processo em estudo;
• Identificação e nomeação das salvaguardas do processo;
• Revisão dos riscos gerais de processo;
• Definição do modelo da planilha para o estudo;
• Desenvolvimento da planilha.
27. 27
Notas:
Análise de Modos e Efeitos de Falhas
A Metodologia de Análise de Modos e Efeitos das Falhas (FMEA/FMECA) permite
avaliar as causas e consequências de uma falha, assim como os meios de detecção,
prevenção e redução dos seus efeitos. O símbolo C na sigla FMECA representa a
análise de criticidade do método, e caracteriza sua importância no funcionamento
do sistema.
• Análise e hierarquização do sistema;
• Seleção e subsistema a analisar;
• Estudo funcional e seleção de um estado de funcionamento;
• Identificação dos efeitos possíveis do modo falha;
• Identificação das respectivas causas;
• Identificação dos métodos de detecção e de prevenção.
28. 28
Notas:
Continuação
Para a FMECA, são executadas fases adicionais:
• Estimar a gravidade do modo de falha em estudo;
• Estimar a probabilidade de ocorrência de modo de falha;
• Estimar a probabilidade de detecção do modo de falha;
• Análise da criticidade.
29. 29
Notas:
Análise Por Árvore de Falhas (AAF)
A Análise por Árvore de Falhas - AAF (ou FTA - Fault Tree Analysis) é um método
gráfico que utiliza símbolos para indicar relação entre os eventos que podem
resultar na ocorrência de falha, e pode ser medido de forma qualitativa e
quantitativa.
Para utilização desta metodologia, execute as seguintes etapas:
• Seleção do “Evento-Topo”, definido a partir de uma hipótese acidental,
identificada anteriormente.
• Construção da árvore de falhas, determinando os eventos que contribuem para a
ocorrência do evento-topo, estabelecendo as relações lógicas entre os mesmos;
• Execução destes procedimentos para eventos intermediários até a identificação
dos eventos básicos em “ramo” da árvore;
30. 30
Notas:
• Realizar uma avaliação qualitativa da árvore elaborada, dando especial atenção
para a ocorrência de eventos repetidos;
• Aplicação das probabilidades ou frequências nos eventos básicos;
• Cálculo das frequências dos eventos intermediários, de acordo com as relações
lógicas estabelecidas, até a determinação da probabilidade ou frequência do
evento-topo.
31. 31
Notas:
Análise Por Árvore de Eventos (AAE)
A metodologia de Análise por Árvore de Eventos - AAE, ou ETA - Event Tree Analysis,
é uma análise quantitativa que calcula a probabilidade de ocorrências a partir de
um determinado evento e resultando em falhas relevantes.
• Defina o evento inicial que pode conduzir ao acidente;
• Defina as ações que podem amortecer o efeito do evento inicial;
• Estruture em uma árvore lógica as várias sequências de acontecimentos que
podem surgir a partir do evento inicial;
• Uma vez estruturada a árvore, calcule as probabilidades associadas a cada ramo
do sistema que conduz a alguma falha.
32. 32
Notas:
Análise Quantitativa de Riscos
O processo de Análise Quantitativa de Risco (AQR) analisa a probabilidade de cada
risco levantado e sua respectiva consequência nos objetivos do projeto.
• Determinar a probabilidade de se conquistar um objetivo específico do projeto.
• Quantificar a exposição do risco para o projeto e determinar o tamanho da
reserva do custo e cronograma que pode ser necessária.
• Identificar riscos que requerem maior atenção, quantificando sua contribuição
relativa ao risco do projeto.
• Identificar custo, cronograma, ou objetivos de escopo realístico e alcançável.
33. 33
Notas:
Análise Quantitativa de Riscos
A análise quantitativa de risco consiste basicamente
Entradas para Análise Quantitativa do Risco:
• Plano de Gerência de Risco.
• Riscos Identificados.
• Lista de riscos priorizados
• Lista de riscos para análise e gerência adicional.
• Informação histórica.
• Julgamento dos especialistas.
• Outras saídas de planejamento.
34. 34
Notas:
Etapas de execução da Análise Quantitativa do Risco:
• Entrevista.
• Análise sensitiva.
• Análise da árvore de decisão.
• Simulação.
35. 35
Notas:
Requisitos Mínimos para Aplicação
Como você viu, existem diversas metodologias de análise de riscos que podem ser
aplicadas em suas instalações, mas cabe ao profissional qualificado definir a
metodologia que melhor atende aos objetivos do estudo, considerando as
possibilidades de falha humana, de equipamento ou organizacional.
Quanto a aplicação da metodologia, você encontrará na Norma as exigências a
serem cumpridas.
36. 36
Notas:
Equipamentos de Proteção Individual
Equipamentos de Proteção Individual EPIs
EPIs
O EPI é um dispositivo de uso individual utilizado pelo colaborador, destinado à
proteção de riscos que ameaçam sua segurança e saúde no trabalho.
38. 38
Notas:
Uso dos EPIs
Uso de EPIs
• Quando esgotadas as possibilidades do uso
de proteção coletiva;
• Enquanto as proteções coletivas estiverem em fase de implantação;
• Quando existe risco na atividade ou ambiente.
Segundo a NR6, as empresas são obrigadas a oferecer a seus colaboradores os EPIs
adequados às funções, sempre que as condições de trabalho o exigir.
40. 40
Notas:
Proteção para cabeça e partes sensíveis
A cabeça possui partes sensíveis que necessitam de cuidados específicos.
Em determinadas situações e ambientes, o colaborador está exposto ao risco de
queda de materiais sobre sua cabeça.
São exemplos de proteção para a cabeça:
44. 44
Notas:
Proteção dos olhos
A proteção para os olhos garante maior segurança na execução das tarefas que
necessitam de atenção visual constante.
São exemplos de proteção para os olhos:
47. 47
Notas:
Proteção auditiva
A proteção auditiva além de proteger de doenças relacionadas ao som constante e
excessivo, evita a dispersão no trabalho garantindo a concentração necessária para
executar sua tarefa com segurança.
São exemplos de proteção auditiva:
50. 50
Notas:
Proteção respiratória
Ao trabalhar em ambientes empoeirados, onde há fumaça ou de atmosfera
duvidosa, se faz necessária a utilização de equipamentos de proteção específicos
para respiração.
São exemplos de proteção respiratória:
55. 55
Notas:
Proteção dos membros inferiores
Os membros inferiores são: a cintura pélvica, coxas, canelas, panturrilhas e pés.
Em várias atividades, o esforço físico e movimentação destas partes do corpo irão
exigir cuidados especiais.
56. 56
Notas:
Proteção dos membros superiores
Os membros superiores são formados pelo ombro, braço, antebraço, pulso e mão.
Em várias atividades, o esforço físico e movimentação destas partes do corpo irão
exigir cuidados especiais.
57. 57
Notas:
Proteção para os pés e pernas
Os pés além de sustentarem o peso e auxiliarem no equilíbrio do corpo, são partes
sensíveis que necessitam de cuidados em áreas e atividades
de risco.
São exemplos de proteção para os pés:
64. 64
Notas:
Cinturão Paraquedista
O cinturão de segurança tipo paraquedista é um EPI constituído de sustentação na
parte inferior do peitoral, acima dos ombros e envolto nas coxas, destinado a deter
as quedas. Pode ser constituído por fitas, ajustadores, fivelas e outros elementos,
dispostos e acomodados de forma adequada e ergonômica sobre o corpo de uma
pessoa para sustentá-la em posicionamento, restrição, suspensão, sustentação,
durante uma queda e depois de sua detenção.
65. 65
Notas:
Cinturão Paraquedista
Veja um exemplo de cinturão paraquedista com elemento de engate para proteção
contra queda dorsal e elemento de engate para posicionamento:
78. 78
Notas:
Importante
Importante
Os cinturões de segurança não seguem somente esse modelo que mostramos a
você. Existem outros tipos do equipamento, que variam conforme o tipo de
trabalho em altura.
O fundamental é que no sistema de proteção contra queda seja sempre ancorado a
um trava-queda ou talabarte de segurança.
79. 79
Notas:
Ponto de Ancoragem
O ponto de ancoragem é destinado a suportar a carga de pessoas para a conexão
de dispositivos de segurança, tais como cordas, cabos de aço, trava-queda e
talabartes. O uso varia conforme o tipo do serviço e os equipamentos que são
ancorados.
80. 80
Notas:
Trava-queda
Um dos elos indicados para conectar cinturão paraquedista e ponto de ancoragem
no sistema de proteção contra queda é o trava-queda.
Um dispositivo de segurança para proteção do usuário contra quedas em
operações com movimentação vertical ou horizontal. Também existem diversos
modelos e o uso varia conforme o tipo de trabalho em altura.
85. 85
Notas:
Talabarte de Segurança
Outro elo indicado para conectar o cinturão paraquedista e ponto de ancoragem
no sistema de proteção contra queda é o talabarte de segurança. Um dispositivo de
conexão, regulável ou não, para sustentar, posicionar ou limitar a movimentação do
trabalhador.
86. 86
Notas:
Talabarte de Segurança
Entre os variados modelos de talabarte de segurança, o mais indicado para uso no
sistema de proteção contra queda é o talabarte duplo em “Y”. Esse tipo de
equipamento possui absorvedor de energia e permite que o profissional se conecte
em dois pontos da estrutura.
87. 87
Notas:
Inspeção dos EPIs
Antes de iniciar os trabalhos, deve ser feita a inspeção rotineira de todos os EPI,
acessórios e sistemas de ancoragem. Os equipamentos que apresentarem defeitos,
degradação, deformações ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados e
descartados, exceto quando sua restauração for prevista em normas técnicas
nacionais ou, na sua ausência, normas internacionais.
88. 88
Notas:
Responsabilidade do empregador
Os empregadores devem disponibilizar no local de trabalho todos os
procedimentos da inspeção formal dos equipamentos, garantindo que será feita
uma inspeção detalhada por uma pessoa competente, antes do primeiro uso e em
intervalos não maiores que 6 meses (3 meses caso o equipamento for usando em
condições árduas ou depois de ter ocorrido circunstâncias sujeitas a prejudicar a
segurança).
89. 89
Notas:
Conservação dos EPIs
Os equipamentos devem ser mantidos em bom estado de conservação, de
preferência, armazenados ao abrigo de radiação ultravioleta (raios UV) e em
ambientes arejados quando fora de serviço. O cuidado com o EPI é essencial para o
seu bom funcionamento e cabe ao usuário mantê-lo em boa condição de uso. Isso é
válido para todos os equipamentos de proteção em altura: Cintos de segurança,
dispositivos de ancoragem e elementos de união como talabartes e trava quedas.
90. 90
Notas:
Importante
O uso dos EPIs de atividades em altura deve ser destinado somente a função que
for determinada.
O trabalhador em altura capacitado e ordenado para realizar a tarefa só poderá
iniciar o trabalho após receber a autorização de seu supervisor, preenchendo o
formulário de Análise de Risco e cumprindo todos os procedimentos de segurança.
91. 91
Notas:
Proteção para o corpo
Os uniformes, trajes especiais e coletes compõem a estratégia de segurança e
proteção para o corpo.
A NR 10 deixa claro que as vestimentas de trabalho devem ser adequadas às
atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências
eletromagnéticas.
É proibido o uso de joias e acessórios pessoais nos trabalhos com instalações
elétricas ou em suas proximidades.
Para maior segurança, vista-se conforme a solicitação de sua empresa e
necessidade de suas tarefas.
Diferentes ambientes e tarefas necessitam de proteção extra para o corpo inteiro.
São exemplos de vestimentas de segurança e sinalização:
95. 95
Notas:
Proteção para as mãos
Ao manusear objetos, ferramentas ou executar ações de risco, é importante
proteger suas mãos.
São exemplos de proteção para as mãos:
103. 103
Notas:
3.26 Proteção para braços e pele
Os braços necessitam de cuidado quando expostos a situações que envolvam calor,
eletricidade ou outras adversidades. Proteja os braços utilizando uma Manga de
proteção isolante de borracha.
A pele é também sensível uma variedade de situações presentes no ambiente e
precisa de proteção adequada. Utilize cremes protetores contra químicos,
ressecamento e protetor solar, reaplicando ao longo do dia conforme indicação do
fabricante.
107. 107
Notas:
Certificado de Aprovação
Certificado de Aprovação
Todo EPI para ser comercializado precisa possuir o Certificado de Aprovação (CA),
emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego, órgão nacional responsável pela
segurança e saúde no trabalho.
108. 108
Notas:
Validade CA
O Certificado de Aprovação terá validade de:
• Cinco (5) anos para os equipamentos que foram testados com o laboratório
credenciado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que é o Sistema
Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (SINMETRO);
• Dois anos para equipamentos testados por laboratórios que não sejam
credenciados ao MTE.
O MTE pode estabelecer prazos diferentes dos apresentados, quando julgar
necessário.
109. 109
Notas:
Registro Obrigatório
O Certificado de Aprovação precisa sempre estar marcado no EPI em caracteres
visíveis para leitura junto com:
• Nome da empresa ou importador, quando
o produto for importado;
• Lote de fabricação;
Quando não for possível inserir no EPI algum dos itens citados anteriormente, é
responsabilidade
do Ministério do Trabalho e do Emprego autorizar uma forma de alternativa de
gravação, que deve ser proposta pelo fabricante ou importador.
110. 110
Notas:
Equipamentos de proteção coletiva
Equipamentos de proteção coletiva EPCs
O equipamento de proteção coletiva EPC é todo dispositivo ou meio físico que
protege de forma coletiva as pessoas que utilizam o ambiente de trabalho.
111. 111
Notas:
Variedade de EPCs
Existem diferentes equipamentos de proteção coletiva utilizados no dia a dia das
empresas. Muitas vezes não nos damos conta de sua existência até reconhecer na
prática sua utilidade.
112. 112
Notas:
Principais EPCs
Entre os mais importantes EPCs de uso geral, estão:
• Sistema de combate a incêndio;
• Detectores de fumaça;
• Kit de Primeiros Socorros;
• Sistema de Sinalização.
113. 113
Notas:
Mais exemplos de EPCs
Outros exemplos de EPCs:
• Cortinas que controle o excesso de luz que entra em determinado ambiente;
• Iluminação
• Sistema de ventilação
• Ar condicionado;
• Isolamento acústico;
• Revezamento de funcionários;
• Proteção de máquinas;
• Piso antiderrapante;
• Corrimão de escadas.
114. 114
Notas:
Benefícios dos EPCs
Os mais variados EPCs, aplicados de acordo com cada ambiente e estilo de trabalho,
podem melhorar a produtividade dos profissionais, pois reduzem os riscos à
segurança e a doenças ocupacionais.
115. 115
Notas:
Vantagens de uso dos EPCs
Entre os principais benefícios, estão:
• Aumento de disposição;
• Mais qualidade no local de trabalho;
• Melhora do conforto do trabalhador;
• Facilidade de concentração.
116. 116
Notas:
Principais vantagens de uso dos EPCs
Os benefícios do uso de EPCs não se restringem somente à segurança e ao bem
estar dos trabalhadores, as empresas também ganham vantagens no ambiente de
trabalho quando entendem a segurança que oferecem com a utilização de
equipamentos coletivos.