O documento fornece uma introdução à API do uMov.me, explicando como ela funciona através de requisições HTTP, XML e conceitos REST para permitir a integração e automação de tarefas no sistema. A API permite pesquisar, visualizar e manter dados como agentes e itens, bem como realizar outras operações avançadas.
Treinamento sobre Domain Name System (DNS) especificando:
Internet Protocol (IP)
IP interno vs IP de internet
Entendendo um domínio
Autoridade DNS
Entendendo a Zona de DNS
Tipos de entredas na Zona DNS mais usadas
Roteamento de e-mail
O documento descreve as principais topologias de rede, incluindo anel, bus, estrela, árvore e malha. Ele explica como cada uma é estruturada fisicamente e como os dados fluem através delas logicamente. A topologia em estrela é atualmente a mais comum, usando um concentrador central para transmitir dados entre todos os computadores.
O documento descreve o que são grafos, fornecendo exemplos de como grafos podem modelar relações entre estados brasileiros e redes de computadores. Grafos consistem em vértices e arestas que conectam vértices, e podem ser usados para modelar diversas situações reais como transporte, comunicação e genealogia.
O documento descreve os protocolos e padrões definidos pela Infrared Data Association (IrDA) para comunicação sem fio por infravermelho. É detalhada a pilha de protocolos IrDA, incluindo as camadas física, MAC, LLC, IrLAP, IrLMP, IAS, TinyTP, IrOBEX e aplicações.
O documento descreve os conceitos fundamentais de endereços IP, incluindo: 1) A estrutura de um endereço IP v4 com 32 bits divididos em 4 octetos; 2) As classes de endereços IP (A, B, C, D e E) e suas características; 3) A diferença entre redes públicas e privadas.
A Trakinas é uma marca de biscoitos brasileira lançada em 1988 que se tornou líder de mercado. Pertence atualmente à multinacional Kraft Foods, que adquiriu a Nabisco em 2000, dona original da Trakinas. A marca é conhecida pelas suas bolachas com carinhas divertidas impressas e se expandiu para outros produtos como ovos de Páscoa e chocolate. Seu site foi transformado em um jogo online interativo com diversas ilhas temáticas.
Baixe mais arquivos em http://pastadomau.wikidot.com.
Pesquisa sobre telefonia móvel. Aborda as tecnologias de rede celular, a "briga" entre os padrões GSM e CDMA e as gerações de telefonia móvel.
O documento explica os conceitos básicos de endereçamento IPv4, incluindo classes de rede A, B e C, máscaras de rede, endereços de broadcast, sub-redes e endereços privados.
Treinamento sobre Domain Name System (DNS) especificando:
Internet Protocol (IP)
IP interno vs IP de internet
Entendendo um domínio
Autoridade DNS
Entendendo a Zona de DNS
Tipos de entredas na Zona DNS mais usadas
Roteamento de e-mail
O documento descreve as principais topologias de rede, incluindo anel, bus, estrela, árvore e malha. Ele explica como cada uma é estruturada fisicamente e como os dados fluem através delas logicamente. A topologia em estrela é atualmente a mais comum, usando um concentrador central para transmitir dados entre todos os computadores.
O documento descreve o que são grafos, fornecendo exemplos de como grafos podem modelar relações entre estados brasileiros e redes de computadores. Grafos consistem em vértices e arestas que conectam vértices, e podem ser usados para modelar diversas situações reais como transporte, comunicação e genealogia.
O documento descreve os protocolos e padrões definidos pela Infrared Data Association (IrDA) para comunicação sem fio por infravermelho. É detalhada a pilha de protocolos IrDA, incluindo as camadas física, MAC, LLC, IrLAP, IrLMP, IAS, TinyTP, IrOBEX e aplicações.
O documento descreve os conceitos fundamentais de endereços IP, incluindo: 1) A estrutura de um endereço IP v4 com 32 bits divididos em 4 octetos; 2) As classes de endereços IP (A, B, C, D e E) e suas características; 3) A diferença entre redes públicas e privadas.
A Trakinas é uma marca de biscoitos brasileira lançada em 1988 que se tornou líder de mercado. Pertence atualmente à multinacional Kraft Foods, que adquiriu a Nabisco em 2000, dona original da Trakinas. A marca é conhecida pelas suas bolachas com carinhas divertidas impressas e se expandiu para outros produtos como ovos de Páscoa e chocolate. Seu site foi transformado em um jogo online interativo com diversas ilhas temáticas.
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Pesquisa sobre telefonia móvel. Aborda as tecnologias de rede celular, a "briga" entre os padrões GSM e CDMA e as gerações de telefonia móvel.
O documento explica os conceitos básicos de endereçamento IPv4, incluindo classes de rede A, B e C, máscaras de rede, endereços de broadcast, sub-redes e endereços privados.
O documento explica os protocolos ARP e RARP, que funcionam na camada de rede do modelo TCP/IP. O ARP mapeia endereços físicos (MAC) para endereços lógicos (IP). Já o RARP permite que dispositivos determinem seus endereços IP a partir de tabelas de correspondência armazenadas em servidores.
Produzido pelo professor Erico Veríssimo para o curso Técnico em Redes de Computadores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI na disciplina curricular de Arquitetura de Redes.
Bons estudos!
Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDPMauro Tapajós
O documento descreve os principais conceitos da camada de transporte no modelo TCP/IP, incluindo protocolos como TCP e UDP. O TCP implementa conexões orientadas a conexão de forma confiável através de mecanismos como três-way handshake, janelas deslizantes e controle de congestionamento. O UDP fornece serviço não orientado a conexão baseado em datagramas.
O documento explica o que é o DNS, como surgiu para resolver o problema dos endereços IP à medida que a Internet crescia, e como funciona o sistema de nomes de domínio distribuído através de servidores em todo o mundo.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para instalar o sistema de gestão escolar Ocomon no sistema operacional Ubuntu, explicando como instalar o Apache, PHP, MySQL, criar o banco de dados e usuário do Ocomon e configurar o sistema.
Placas de rede permitem a comunicação entre computadores usando protocolos de rede. Elas controlam o envio e recebimento de dados entre equipamentos. Existem diferentes tipos de placas classificadas por taxa de transmissão, tipo de cabo e barramento.
Terms of endearment - the ElasticSearch Query DSL explainedclintongormley
The document discusses the ElasticSearch query language. It provides examples of how to create indexes and mappings, add documents, perform searches using queries and filters, and examples of different query types like term, range and boolean filters. Key concepts covered include the differences between queries and filters, and using the query DSL versus the SearchBuilder.
Slides de suporte da aula de Redes de Computadores - Continuar pesquisas nas bibliografias:
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Editora Campus, 4 Edição. 2003.
COMER, Douglas E. Interligação de Redes com TCP/IP, volume 1. Editora Campus, 5 Edição. 2006.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores Curso Completo. 1 ed. Editora Axcel Books. 2001.
1) O documento discute estratégias de branding para fidelizar clientes grávidas em shopping centers na Ásia, como espalhar talco Johnson & Johnson e tocar músicas que eram populares quando elas eram crianças. 2) Essas estratégias resultaram em 60% das mães afirmando que os bebês ficam calmos no shopping. 3) O documento também discute o que é branding, usando exemplos como a Coca-Cola e a Heineken.
O documento descreve as principais tecnologias de redes locais (LANs), incluindo os padrões IEEE 802.3 (Ethernet), 802.5 (Token Ring), FDDI e Fast Ethernet. Detalha os formatos de quadros, meios de transmissão, topologias e modos de acesso ao meio dessas tecnologias.
Este documento fornece instruções para configurar uma rede simples no Packet Tracer com um PC e um laptop conectados por um cabo crossover. Ele explica como arrastar os dispositivos, conectá-los, configurar seus endereços IP e verificar a conectividade usando os comandos ipconfig e ping.
Mejora Procesos It Comparativa Cmmi Metrica3 BarcelonaAlex Ballarin
Este documento proporciona una introducción a CMMI y Métrica 3, y compara sus elementos estructurales a través de un mapeo de alto nivel. Explica brevemente el objetivo, historia y componentes de CMMI y Métrica 3, y presenta un diagrama que muestra la relación entre los procesos principales y secundarios de Métrica 3 y sus interfaces con otros procesos como gestión de proyectos y aseguramiento de calidad.
Aula sobre a evolução do marketing e a emergência do branding. Posicionamento e "copy strategy"; cases e "marketing as a service" - Cátia Lassalvia - abril de 2008
O documento descreve o protocolo HTTP, que é utilizado para transferência de dados na Internet entre cliente e servidor. Ele usa um mecanismo de requisição-resposta e opera na porta 80 por padrão. O HTTP suporta vários métodos como GET, POST, PUT e DELETE.
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IPFilipo Mór
Este documento apresenta os objetivos e conceitos fundamentais do endereçamento IP, incluindo a estrutura e classificação de endereços IPv4, atribuição de endereços por provedores de internet e dentro de redes, e ferramentas para teste da camada de rede como PING e Traceroute.
uMov.me - Mobilidade a serviço do seu negóciouMov.me
A plataforma uMov.me foi lançada em 2011 para desenvolver soluções de mobilidade corporativa e é resultado de 80.000 horas de pesquisa e desenvolvimento. A plataforma permite a criação rápida de aplicativos móveis corporativos integrados que fornecem mais eficiência, agilidade, segurança e economia para empresas.
A plataforma uMov.me fornece aplicativos móveis prontos para automação de processos corporativos em diferentes setores, com implantação rápida e baixo custo. Ela oferece soluções para vendas, estoque, imóveis, veículos e mais, compatíveis com os principais sistemas móveis, por apenas R$39,90 por usuário ao mês.
Desenvolvimento de builds automizados com Jenkins - Em Busca do build Perfeito!Robson Bittencourt
O documento discute práticas de desenvolvimento ágil e entrega contínua utilizando Jenkins como servidor de integração contínua. Ele explica a diferença entre integração contínua e entrega contínua, enfatizando a importância de testes, automação e cultura ágil. Além disso, fornece links para exemplos de configuração de tarefas automatizadas no Jenkins.
Dojo/conversa feita na uMov.me sobre como podemos usar essa abordagem no dia-a-dia, em qualquer profissão, mas especialmente no desenvolvimento de software.
Mais em: http://wp.me/p3gQto-bCCnk
As pessoas e a Tecnologia (ou vice-versa)Thiago Esser
O documento discute a relação entre as pessoas e a tecnologia, sugerindo que as pessoas estão cada vez menos dependentes da tecnologia e que esta está se tornando mais dependente das pessoas. Questiona se as redes sociais foram realmente criadas para as pessoas ou se elas apenas usam essas plataformas. Também reflete sobre como as empresas de tecnologia precisam se adequar mais às necessidades humanas.
O documento apresenta uma palestra sobre criação e consumo de web services RESTful utilizando PHP e JSON. Explica conceitos como protocolo HTTP, métodos GET e POST, arquitetura REST, URIs e JSON, e demonstra como disponibilizar e consumir dados em formato JSON através de PHP.
Este documento apresenta uma introdução sobre como construir APIs RESTful com Spring. A agenda inclui tópicos como URI, recursos, verbos HTTP, códigos de status, tipos de mídia, filtros e paginação, cache, versionamento, documentação e o modelo de maturidade de Richardson (HATEOAS). O documento fornece exemplos e explicações concisas sobre cada um desses conceitos importantes para o desenvolvimento de APIs RESTful.
O documento explica os protocolos ARP e RARP, que funcionam na camada de rede do modelo TCP/IP. O ARP mapeia endereços físicos (MAC) para endereços lógicos (IP). Já o RARP permite que dispositivos determinem seus endereços IP a partir de tabelas de correspondência armazenadas em servidores.
Produzido pelo professor Erico Veríssimo para o curso Técnico em Redes de Computadores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI na disciplina curricular de Arquitetura de Redes.
Bons estudos!
Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDPMauro Tapajós
O documento descreve os principais conceitos da camada de transporte no modelo TCP/IP, incluindo protocolos como TCP e UDP. O TCP implementa conexões orientadas a conexão de forma confiável através de mecanismos como três-way handshake, janelas deslizantes e controle de congestionamento. O UDP fornece serviço não orientado a conexão baseado em datagramas.
O documento explica o que é o DNS, como surgiu para resolver o problema dos endereços IP à medida que a Internet crescia, e como funciona o sistema de nomes de domínio distribuído através de servidores em todo o mundo.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para instalar o sistema de gestão escolar Ocomon no sistema operacional Ubuntu, explicando como instalar o Apache, PHP, MySQL, criar o banco de dados e usuário do Ocomon e configurar o sistema.
Placas de rede permitem a comunicação entre computadores usando protocolos de rede. Elas controlam o envio e recebimento de dados entre equipamentos. Existem diferentes tipos de placas classificadas por taxa de transmissão, tipo de cabo e barramento.
Terms of endearment - the ElasticSearch Query DSL explainedclintongormley
The document discusses the ElasticSearch query language. It provides examples of how to create indexes and mappings, add documents, perform searches using queries and filters, and examples of different query types like term, range and boolean filters. Key concepts covered include the differences between queries and filters, and using the query DSL versus the SearchBuilder.
Slides de suporte da aula de Redes de Computadores - Continuar pesquisas nas bibliografias:
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Editora Campus, 4 Edição. 2003.
COMER, Douglas E. Interligação de Redes com TCP/IP, volume 1. Editora Campus, 5 Edição. 2006.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores Curso Completo. 1 ed. Editora Axcel Books. 2001.
1) O documento discute estratégias de branding para fidelizar clientes grávidas em shopping centers na Ásia, como espalhar talco Johnson & Johnson e tocar músicas que eram populares quando elas eram crianças. 2) Essas estratégias resultaram em 60% das mães afirmando que os bebês ficam calmos no shopping. 3) O documento também discute o que é branding, usando exemplos como a Coca-Cola e a Heineken.
O documento descreve as principais tecnologias de redes locais (LANs), incluindo os padrões IEEE 802.3 (Ethernet), 802.5 (Token Ring), FDDI e Fast Ethernet. Detalha os formatos de quadros, meios de transmissão, topologias e modos de acesso ao meio dessas tecnologias.
Este documento fornece instruções para configurar uma rede simples no Packet Tracer com um PC e um laptop conectados por um cabo crossover. Ele explica como arrastar os dispositivos, conectá-los, configurar seus endereços IP e verificar a conectividade usando os comandos ipconfig e ping.
Mejora Procesos It Comparativa Cmmi Metrica3 BarcelonaAlex Ballarin
Este documento proporciona una introducción a CMMI y Métrica 3, y compara sus elementos estructurales a través de un mapeo de alto nivel. Explica brevemente el objetivo, historia y componentes de CMMI y Métrica 3, y presenta un diagrama que muestra la relación entre los procesos principales y secundarios de Métrica 3 y sus interfaces con otros procesos como gestión de proyectos y aseguramiento de calidad.
Aula sobre a evolução do marketing e a emergência do branding. Posicionamento e "copy strategy"; cases e "marketing as a service" - Cátia Lassalvia - abril de 2008
O documento descreve o protocolo HTTP, que é utilizado para transferência de dados na Internet entre cliente e servidor. Ele usa um mecanismo de requisição-resposta e opera na porta 80 por padrão. O HTTP suporta vários métodos como GET, POST, PUT e DELETE.
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IPFilipo Mór
Este documento apresenta os objetivos e conceitos fundamentais do endereçamento IP, incluindo a estrutura e classificação de endereços IPv4, atribuição de endereços por provedores de internet e dentro de redes, e ferramentas para teste da camada de rede como PING e Traceroute.
uMov.me - Mobilidade a serviço do seu negóciouMov.me
A plataforma uMov.me foi lançada em 2011 para desenvolver soluções de mobilidade corporativa e é resultado de 80.000 horas de pesquisa e desenvolvimento. A plataforma permite a criação rápida de aplicativos móveis corporativos integrados que fornecem mais eficiência, agilidade, segurança e economia para empresas.
A plataforma uMov.me fornece aplicativos móveis prontos para automação de processos corporativos em diferentes setores, com implantação rápida e baixo custo. Ela oferece soluções para vendas, estoque, imóveis, veículos e mais, compatíveis com os principais sistemas móveis, por apenas R$39,90 por usuário ao mês.
Desenvolvimento de builds automizados com Jenkins - Em Busca do build Perfeito!Robson Bittencourt
O documento discute práticas de desenvolvimento ágil e entrega contínua utilizando Jenkins como servidor de integração contínua. Ele explica a diferença entre integração contínua e entrega contínua, enfatizando a importância de testes, automação e cultura ágil. Além disso, fornece links para exemplos de configuração de tarefas automatizadas no Jenkins.
Dojo/conversa feita na uMov.me sobre como podemos usar essa abordagem no dia-a-dia, em qualquer profissão, mas especialmente no desenvolvimento de software.
Mais em: http://wp.me/p3gQto-bCCnk
As pessoas e a Tecnologia (ou vice-versa)Thiago Esser
O documento discute a relação entre as pessoas e a tecnologia, sugerindo que as pessoas estão cada vez menos dependentes da tecnologia e que esta está se tornando mais dependente das pessoas. Questiona se as redes sociais foram realmente criadas para as pessoas ou se elas apenas usam essas plataformas. Também reflete sobre como as empresas de tecnologia precisam se adequar mais às necessidades humanas.
O documento apresenta uma palestra sobre criação e consumo de web services RESTful utilizando PHP e JSON. Explica conceitos como protocolo HTTP, métodos GET e POST, arquitetura REST, URIs e JSON, e demonstra como disponibilizar e consumir dados em formato JSON através de PHP.
Este documento apresenta uma introdução sobre como construir APIs RESTful com Spring. A agenda inclui tópicos como URI, recursos, verbos HTTP, códigos de status, tipos de mídia, filtros e paginação, cache, versionamento, documentação e o modelo de maturidade de Richardson (HATEOAS). O documento fornece exemplos e explicações concisas sobre cada um desses conceitos importantes para o desenvolvimento de APIs RESTful.
O documento descreve o protocolo HTTP, incluindo que ele define as regras para a comunicação entre clientes e servidores na web. O protocolo especifica os tipos de requisições e respostas permitidas, com os clientes fazendo requisições e os servidores fornecendo respostas. Os códigos de status comuns e seus significados também são explicados.
APIs, REST e RESTful: O que os programadores precisam saber? - Marcos Echevar...Tchelinux
O documento discute APIs, REST e arquitetura RESTful. Explica que APIs permitem a integração entre sistemas e microserviços estruturam soluções como coleções de serviços levemente acoplados. REST é um estilo de projetar aplicativos da Web fracamente acoplados usando recursos nomeados e métodos HTTP padronizados. Arquitetura RESTful significa que uma aplicação web segue os princípios de design REST.
The document discusses consuming REST web services with Android. It covers:
1) The need to have an online application, data formats like JSON and XML, and types of web services like SOAP and REST.
2) Transforming data received from web services into Java objects using libraries like Spring, Volley, and Google Gson.
3) Making HTTP requests to REST services and handling responses.
OAuth2: Uma abordagem para segurança de aplicações e APIs REST - Devcamp 2014Tiago Marchetti Dolphine
OAuth2 é um protocolo que permite aplicações acessarem APIs de forma segura no lugar do usuário. Ele centraliza a autenticação e define papéis claros como proprietário do recurso, servidor de recursos, cliente e servidor de autorização. Os fluxos de autorização como código de autorização, implícito e credenciais do cliente permitem que aplicações obtenham tokens de acesso de forma segura para acessar APIs protegidas.
O documento discute APIs web e as diferenças entre SOAP e RESTful. Também explica como RESTful funciona usando verbos HTTP, URLs, URIs e padrões de resposta.
O documento apresenta uma introdução ao ASP.NET Web API, abordando seus fundamentos, como iniciar com o framework, rotas, consumo de serviços e hospedagem. É apresentada uma visão geral dos principais tópicos como protocolo HTTP, recursos, estilo REST, verbos HTTP e como construir controllers e consumir APIs.
Aula 1 - Testando a Segurança de Sua Aplicação WebMatheus Fidelis
Este documento apresenta um curso sobre testes de segurança de aplicações web. O curso ensina técnicas para encontrar e classificar falhas comuns em ambientes e aplicações web usando ferramentas como Kali Linux e Metasploitable VM. O objetivo é capacitar alunos a realizar varreduras de segurança e apresentar relatórios de vulnerabilidades para melhorar a segurança.
Este documento discute por que as startups precisam usar APIs da Web. Explica que as APIs da Web expõem dados e funções de negócios através da web para que outras aplicações possam consumi-los. Também discute como as APIs da Web permitem parcerias, alcançar múltiplos dispositivos e construir ecossistemas.
O documento discute como aplicar serviços web com WebAPI em projetos. Explica o que são serviços web e WebAPI, como funcionam, e como consumir e criar serviços WebAPI, incluindo autenticação e versionamento. Também fornece recursos adicionais sobre segurança e onde buscar mais informações sobre o assunto.
Minicurso básico sobre a criação de web api utilizando o .NET CORE.
Boas práticas e padrões para o desenvolvimento.
Código fonte: https://github.com/alissonsolitto/semanati2018-webapi
[ATC] Testando sua API com HTTPARTY e Rodando em um CINathanael Silva
O documento discute testes de API, REST, protocolo HTTP e integração contínua. Explica o que é uma API e seus benefícios. Detalha os métodos HTTP, status codes e arquitetura REST. Discute a importância de testes de API e ferramentas como HTTParty e RSpec. Também aborda integração contínua com Jenkins.
Trilha .NET - REST na plataforma Microsoft com ASP.NET Web APIWaldyr Felix
O documento discute o uso de REST com ASP.NET Web API. Explica que o REST permite a entrega de conteúdo para vários dispositivos e formatos através da internet. Também discute porque o ASP.NET Web API é um bom framework para desenvolver APIs RESTful, como ele é compatível com vários dispositivos e linguagens de programação e suporta autenticação.
O documento apresenta uma introdução ao ASP.NET Web API, incluindo seus recursos principais como serviços HTTP, separação de responsabilidades e suporte a aplicações RESTful. Ele também resume os principais tópicos abordados como roteamento, consultas, criação e atualização de recursos, tratamento de exceções e hospedagem da API.
O documento descreve como testar uma API REST chamada Mollom API utilizando Maven e Cucumber. Ele explica como encapsular as chamadas para a API usando um conceito similar ao Page Object e como implementar os testes em Cucumber com exemplos de cenários e passos.
API's Automidia: Provendo Meios Estruturados de IntegraçãoRequestia Software
Este documento fornece diretrizes sobre integração com APIs do Automidia. Apresenta o que são APIs e sua importância, exemplos de aplicação, quais APIs estão disponíveis, como funcionam, segurança da integração e fontes de informação.
O documento discute os conceitos de web services, REST e SOAP. Define web services como sistemas de software que permitem a interação entre máquinas através de redes. Compara SOAP e REST, destacando que SOAP usa XML e HTTP enquanto REST usa métodos HTTP para acessar recursos representados por URIs.
O documento fornece uma introdução ao framework ASP.NET MVC, resumindo suas principais características em 3 frases: ASP.NET MVC permite a construção de aplicações web seguindo o padrão Model-View-Controller, dando total controle sobre HTML e URLs e facilitando testes. O documento então explica conceitos-chave como controllers, actions, views e HTML helpers.
O documento fornece uma introdução ao framework ASP.NET MVC, resumindo suas principais características em 3 frases: ASP.NET MVC permite a construção de aplicações web seguindo o padrão Model-View-Controller, dando total controle sobre HTML e URLs e facilitando testes. O documento então explica conceitos-chave como controllers, actions, views e HTML helpers.
Semelhante a uMov.me API - Do básico ao avançado (20)
O documento discute a evolução da arquitetura de sistemas, de centralizados para distribuídos, e como isso impacta o monitoramento. Apresenta como sistemas antigamente eram constituídos por aplicações e bancos de dados em um servidor, e hoje são microserviços e nanoserviços distribuídos. Explica que é necessário monitorar cada componente e métricas como uso da CPU, memória, disco e rede para garantir desempenho e disponibilidade do sistema.
Slides apresentados no lançamento do TechRadar 18 da ThougfhtWorks em Porto Alegre.
Kubernetes foi indicado como Platform / Adopt pela segunda versão consecutiva no TechRadar da ThoughtWorks.
O documento apresenta uma discussão sobre refatoração de código entre dois desenvolvedores. Apresenta os principais pontos da refatoração como melhorar o entendimento do sistema, facilitar testes e reduzir custos de manutenção. Também discute os principais desafios como falta de testes, código legado e tamanho das refatorações, além de dicas como nunca refatorar sem testes e fazer em pequenos passos.
Este documento resume um workshop sobre Node.js que abrange tópicos desde a história e conceitos básicos até a criação de aplicações e deploy. O workshop inclui exemplos práticos de código e discute tópicos como JavaScript, o core do Node.js, frameworks como Express e Kraken, web sockets, e opções de deploy em nuvem ou on-premise. O objetivo é que os participantes saiam com todas as suas dúvidas sanadas.
O documento apresenta uma introdução ao sistema de controle de versão Git, descrevendo suas principais funcionalidades como commits, branches, merges, log, remotes e ferramentas. O autor defende que o Git oferece vantagens em relação a outros sistemas como SVN, permitindo trabalho offline, histórico local e branches flexíveis.
This document provides an overview of AWS DynamoDB, a fully managed NoSQL database service by AWS. It discusses that DynamoDB is a key-value and document database that offers fast performance and scalability. While this comes with some tradeoffs, as DynamoDB follows the CAP theorem and sacrifices consistency in favor of availability and partition tolerance. The document also covers DynamoDB's data model, pricing, features, and limitations to provide essential information on what it is and how it works at a high level.
O documento discute o ataque de injeção de script entre sites (XSS), explicando que ele insere JavaScript malicioso na página para roubar informações ou assumir o controle da sessão do usuário. Ele também fornece dicas para prevenir esses ataques, como substituir caracteres especiais antes de exibir dados do usuário e tratar sempre a entrada do usuário antes de usá-la.
O documento discute as estratégias de garbage collection na JVM, incluindo reference counting, mark and sweep e generational copying. A estratégia generational copying divide a memória em young e old memory, coletando objetos não mais referenciados na young memory com mais frequência para melhorar a performance. A JVM implementa generational copying dividindo a memória em Eden, Survivor e Tenured spaces.
The document discusses web security threats and statistics from 2010, finding a 93% increase in web attacks, 1+ million bots, and 260+ million new malware. It also notes that 84% of websites are susceptible to one of the top 30 vulnerabilities. The document promotes the OWASP organization as helping to defend against these threats through various open source projects, guides, and a discussion group.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
2. O QUE É ?
• Maneira
fácil (para desenvolvedores) de realizar
integração online com uMov.me
• Permite
pesquisar, visualizar e manter praticamente
todos os cadastros do sistema
• Permite
ainda realizar algumas operações avançadas
dentro do sistema
3. O QUE NÃO É ?
• Uma
forma diferente de usuários operarem o sistema
• Um
serviço a ser consumido por usuários finais (Agentes,
Vendedores, etc.)
• Solução
ideal para qualquer tipo de integração com
uMov.me
4. COMO FUNCIONA ?
• Através
de requisições HTTP
• Trafega
informação por XML
• Utiliza
conceitos de REST
5. COMO FUNCIONA ?
• Através
de requisições HTTP
• Trafega
informação por XML
• Utiliza
conceitos de REST
6. ENTENDENDO HTTP
HTTP é o protocolo padrão utilizado na internet
É através de HTTP que nosso navegador acessa
qualquer site na internet
8. ENTENDENDO HTTP
A requisição é composta por 4 informações básicas
Método (Method)
Endereço (URL)
Conteúdo (Content/Payload)
Cabeçalhos adicionais (Headers)
9. ENTENDENDO HTTP
A resposta é composta por 4 informações básicas
Status code (Código de status de sucesso ou erro)
Resposta
Cabeçalhos adicionais (Headers)
10. PRINCIPAIS MÉTODOS HTTP
• GET
- Busca uma informação do servidor
• POST
- Atualiza uma informação no servidor
• Existem
outros (PUT / HEAD / DELETE) mas não são
utilizados por nossa api.
11. EXEMPLO DE REQUISIÇÃO
•
•
Método: GET
URL: http://google.com
•
Conteúdo: NENHUM
•
Cabeçalhos: NENHUM
•
Método: POST
•
URL: http://google.com/createUser
•
Conteúdo:
userName=Eduardo&password=senha
•
Cabeçalhos: NENHUM
12. COMO FUNCIONA ?
• Através
de requisições HTTP
• Trafega
informação por XML
• Utiliza
conceitos de REST
13. ENTENDENDO XML
•É
uma linguagem de marcação
• Baseado
• Facil
em tags
de representar estruturas complexas utilizando
texto
• Todo
mundo conhece
18. ENTRANDO NO UMOV.ME
Agora que entendemos um mínimo sobre APIs vamos
ao uMov.me
No uMov.me é necessário utilizar um TOKEN de acesso
para realizar a autenticação na API
19. CRIANDO UM TOKEN
Para criar um TOKEN para um ambiente basta acessar a
tela de “Criação > Parâmetros” no uMov.Center
20. EXEMPLO DE ACESSO A API
GET: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent.xml
21. EXEMPLO DE ACESSO A API
GET: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent.xml
Método HTTP
22. EXEMPLO DE ACESSO A API
GET: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent.xml
URL Base
23. EXEMPLO DE ACESSO A API
GET: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent.xml
Token de acesso
24. EXEMPLO DE ACESSO A API
GET: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent.xml
Recurso acessado
25. EXEMPLO DE ACESSO A API
GET: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent.xml
Formato
(apenas xml)
26. EXEMPLO DE ACESSO A API
A maioria das operações da API segue um modelo
muito parecido de cadastro que será mostrado a seguir.
Todos os recursos disponíveis da API uMov.me está
disponível na KB: http://kb.umov.me/?q=pt-br/node/914
27. EXEMPLO DE ACESSO A API
Exemplo utilizando agente como recurso
Listar agentes:
GET: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent.xml
Visualizar um agente:
GET: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent/123.xml
Incluir um agente:
POST: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent.xml
Alterar um agente:
POST: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent/123.xml
28. EXEMPLO DE ACESSO A API
Fique atento aos pontos destacados em cada operação
29. EXEMPLO DE ACESSO A API
Listar agentes:
GET: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent.xml
Visualizar um agente:
GET: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent/123.xml
Incluir um agente:
POST: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent.xml
Alterar um agente:
POST: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent/123.xml
30. EXEMPLO DE ACESSO A API
Para visualizar ou alterar um agente específico
precisamos informar qual agente queremos, utilizando
o seu id.
Visualizar um agente:
GET: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent/123.xml
Alterar um agente:
POST: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent/123.xml
31. EXEMPLO DE ACESSO A API
Para a maioria das demais operações basta alterar o
recurso na URL
32. EXEMPLO DE ACESSO A API
Exemplo utilizando item como recurso
Listar itens:
GET: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/item.xml
Visualizar um item:
GET: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/item/123.xml
Incluir um item:
POST: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/item.xml
Alterar um item:
POST: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/item/123.xml
33. EXEMPLOS ADICIONAIS
Os exemplos a seguir aprofundam um pouco mais cada
operação da API.
A maioria dos demais recursos da API podem ser
operados utilizando o mesmo formato ao que está
sendo mostrado.
34. EXEMPLO DE PESQUISA
Listar agentes:
GET: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent.xml
Resposta:
<result>
<resourceName>agent</resourceName>
<size>2</size>
<entries>
<entry id="1" link="/agent/1.xml"/>
<entry id="2" link="/agent/2.xml"/>
</entries>
</result>
Nome do recurso pesquisado
Quantidade de registros retornados
Link para acesso a visualização de cada registro
Identificador interno de cada registro
35. APROFUDANDO A
PESQUISA
A pesquisa permite também que filtremos informações
por qualquer campo da entidade sendo pesquisada
através da URL
Exemplo
GET: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent.xml?active=true
36. APROFUDANDO A
PESQUISA
Permite ainda pesquisas por campos de entidades
relacionadas ao recurso
Exemplo
GET: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/
agent.xml?agentType.description=Vendedores
37. LIMITE DA PESQUISA
Independente dos filtros informados, o retorno sempre
está sujeito a limitação de registros retornados
Por padrão este limite é de 20 registros
38. EXEMPLO DE VISUALIZAÇÃO
Visualizar um agente:
GET: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent/123.xml
Resposta:
<agent>
<id>123</id>
<name>Joao da Silva</name>
<login>joaosilva</login>
<agentType>
<id>1234</id>
<description>Vendedor</description>
</agentType>
<active>false</active>
<alternativeIdentifier/>
....
</agent>
XML apresentando todos os campos visíveis do recurso
39. EXEMPLO DE INCLUSÃO
Incluir um agente:
POST: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent.xml
Envio:
<agent>
<active>true</active>
<agentType><id>1234</id></agentType>
<login>fulano</login>
<name>Fulano da Silva</name>
<password>minha_senha_nao_criptografada</password>
<email>fulano@empresa.com</email>
<centerwebUser>true</centerwebUser>
<mobileUser>true</mobileUser>
<centerwebUserRole>D</centerwebUserRole>
</agent>
Resposta:
<result>
<resourceName>agent</resourceName>
<resourceId>1234</resourceId>
<link>/agent/1234.xml</link>
</result>
Nome do recurso operado
Identificador do novo agente
Dados do agente a ser incluso
Link para acesso ao novo agente
40. EXEMPLO DE ALTERAÇÃO
Alterar um agente:
POST: http://api.umov.me/CenterWeb/api/123exxxxxxxxx/agent/123.xml
Envio:
<agent>
<name>Novo Nome</name>
</agent>
Resposta:
<result>
<resourceName>agent</resourceName>
<resourceId>1234</resourceId>
<link>/agent/1234.xml</link>
</result>
Nome do recurso operado
Dados do agente a ser alterado
(apenas os dados a serem modificados)
Identificador do agente alterado
Link para acesso ao agente alterado
42. EXEMPLO IDENTIFICADOR
ALTERNATIVO
O início da URL (http://api.umov.me/CenterWeb) foi omitida nos exemplos abaixo
Visualizar um agente:
GET: /123exxxxxxxxx/agent/alternativeIdentifier/123.xml
Alterar um agente:
POST: /123exxxxxxxxx/agent/alternativeIdentifier/123.xml
43. VISUALIZANDO ERROS
Sempre que ocorrer o erro em decorrência de uma
requisição, a mensagem será retornada permitindo um
melhor entendimento do problema