O documento apresenta a defesa final de dissertação de mestrado de Italo Pinto Rodrigues sobre um framework para validação automática de modelos aplicado ao subsistema de energia de um picossatélite. O framework propõe: 1) Definir regras para modelar equipamentos do subsistema de energia; 2) Demonstrar interface entre simulação e modelo físico; 3) Desenvolver estratégia de associação entre simulação e execução automática de testes funcionais. O documento descreve conceitos, a demonstração do framework e conclusões, contribu
O documento fornece uma introdução sobre testes de unidade com JUnit, descrevendo: 1) o que é JUnit e suas funcionalidades; 2) os passos para criar e executar testes de unidade com JUnit; 3) como usar asserções e métodos auxiliares como setUp() e tearDown().
O documento descreve o framework JUnit para testes de unidade em Java. Apresenta as principais funcionalidades das versões 3 e 4 do JUnit, incluindo a migração entre elas, e cita outros frameworks para testes como J2MEUnit, SQLUnit e XMLUnit.
O documento discute os benefícios dos testes de unidade para garantir a qualidade do código e permitir refatorações seguras. Apresenta o framework JUnit para criação de testes de unidade em Java, mostrando como definir classes de teste, métodos de teste e suites de teste. Explica também os principais métodos do JUnit para validação dos resultados dos testes.
O documento discute a importância dos testes de unidade e apresenta a ferramenta JUnit para automatizar testes de unidade. Ele também fornece boas e más práticas para escrever testes de unidade e cobre tópicos como as anotações @Test, @Before, @After e @Rule do JUnit.
Desenvolvimento Dirigido por Testes com JunitAdolfo Neto
O objetivo desta palestra é apresentar como funciona o desenvolvimento dirigido por testes (TDD, do termo em inglês "test-driven development"), uma técnica de projeto de software utilizada principalmente em métodos ágeis para o desenvolvimento de software. Além disso, serão mostrados exemplos práticos de como desenvolver sofwtare utilizando TDD com o auxílio do framework open source JUnit (http://junit.sourceforge.net/).
Aqui são apresentados as técnicas do framework JUnit
/**Depois que entrei no mundo Java, começei a procurar por conteúdo na internet para estudar, então me deparei com um ótimo site, http://www.argonavis.com.br, de um grande cara chamado Helder Rocha, que disponibiliza este mesmo conteúdo em seu site também. Obrigado pela ajuda a comunidade.*/
Comparaçao entre modelos de turbulência do tipo RANS por simulação de Fluxo e...jfmitre
[1] O documento descreve a simulação de fluxo em um degrau usando o OpenFOAM, comparando modelos de turbulência do tipo RANS. [2] Detalha a metodologia, estrutura do OpenFOAM, simulação realizada e resultados obtidos no trabalho original. [3] Os resultados incluem distribuições de velocidade, pressão e coeficiente de pressão ao longo da parede inferior para validar os modelos de turbulência.
O documento fornece uma introdução sobre testes de unidade com JUnit, descrevendo: 1) o que é JUnit e suas funcionalidades; 2) os passos para criar e executar testes de unidade com JUnit; 3) como usar asserções e métodos auxiliares como setUp() e tearDown().
O documento descreve o framework JUnit para testes de unidade em Java. Apresenta as principais funcionalidades das versões 3 e 4 do JUnit, incluindo a migração entre elas, e cita outros frameworks para testes como J2MEUnit, SQLUnit e XMLUnit.
O documento discute os benefícios dos testes de unidade para garantir a qualidade do código e permitir refatorações seguras. Apresenta o framework JUnit para criação de testes de unidade em Java, mostrando como definir classes de teste, métodos de teste e suites de teste. Explica também os principais métodos do JUnit para validação dos resultados dos testes.
O documento discute a importância dos testes de unidade e apresenta a ferramenta JUnit para automatizar testes de unidade. Ele também fornece boas e más práticas para escrever testes de unidade e cobre tópicos como as anotações @Test, @Before, @After e @Rule do JUnit.
Desenvolvimento Dirigido por Testes com JunitAdolfo Neto
O objetivo desta palestra é apresentar como funciona o desenvolvimento dirigido por testes (TDD, do termo em inglês "test-driven development"), uma técnica de projeto de software utilizada principalmente em métodos ágeis para o desenvolvimento de software. Além disso, serão mostrados exemplos práticos de como desenvolver sofwtare utilizando TDD com o auxílio do framework open source JUnit (http://junit.sourceforge.net/).
Aqui são apresentados as técnicas do framework JUnit
/**Depois que entrei no mundo Java, começei a procurar por conteúdo na internet para estudar, então me deparei com um ótimo site, http://www.argonavis.com.br, de um grande cara chamado Helder Rocha, que disponibiliza este mesmo conteúdo em seu site também. Obrigado pela ajuda a comunidade.*/
Comparaçao entre modelos de turbulência do tipo RANS por simulação de Fluxo e...jfmitre
[1] O documento descreve a simulação de fluxo em um degrau usando o OpenFOAM, comparando modelos de turbulência do tipo RANS. [2] Detalha a metodologia, estrutura do OpenFOAM, simulação realizada e resultados obtidos no trabalho original. [3] Os resultados incluem distribuições de velocidade, pressão e coeficiente de pressão ao longo da parede inferior para validar os modelos de turbulência.
O documento discute testes de software, incluindo:
1) Testes devem ser realizados em todos os sistemas para detectar problemas
2) Benefícios dos testes incluem garantir que sistemas funcionam corretamente e melhorar qualidade
3) Deve-se testar tudo, como telas, validações e regras de negócio, para evitar erros futuros
Introdução a testes unitários automatizados com JUnit e NUnitelliando dias
Este documento apresenta exemplos de testes unitários automatizados com JUnit e NUnit para validar uma classe de cálculo matemático. São mostrados testes para métodos positivos e negativos, assim como para exceções. Explica-se a estrutura básica de classes de teste com métodos como setup, teardown e asserts para validar resultados esperados.
Este documento fornece uma breve introdução às técnicas de teste de software, descrevendo conceitos como:
- Casos de teste, que especificam entradas e saídas esperadas para testar o programa.
- Critérios de teste, como particionamento de equivalência e análise de valor limite, que guiam a geração sistemática de casos de teste.
- Teste funcional e estrutural, que se baseiam respectivamente na especificação e implementação do software.
Este documento fornece uma introdução aos testes de unidade com a ferramenta JUnit em Java. Ele discute os objetivos e benefícios dos testes de unidade, apresenta os conceitos fundamentais do JUnit e fornece exemplos de como implementar testes com JUnit.
Minicurso - Técnicas de Teste e Automatização do Teste de Unidade XII SemanaT...Claudinei Brito Junior
Minicurso ministrado na XII SemanaTI na UNIVEM - Marília/SP, nos dias 23 e 24 de setembro de 2019. O título do minicurso é Técnicas de Teste e Automatização do Teste de Unidade e o minicurso tratava na teoria sobre algumas técnicas de Teste de Software, bem como a Técnica de Teste Estrutural, Teste Funcional e Teste Baseado em Defeitos, assim como aprendemos sobre a fase do Teste de Unidade, e ali, aplicamos na prática a Técnica de Teste Estrutural e tratamos sobre a teoria e a prática da automação de testes.
O documento apresenta boas práticas de desenvolvimento orientado a testes (TDD), incluindo separação de conceitos, anatomia de testes unitários, uso de bibliotecas como Mockito e Hamcrest para mockar dependências e fazer asserções, e a importância da escrita de nomes claros e descritivos para os testes.
O documento descreve uma palestra sobre testes unitários em Java usando JUnit. A palestra aborda conceitos de desenvolvimento guiado por testes, como escrever testes unitários, o framework JUnit e como implementar testes em JUnit usando Eclipse.
O documento discute os conceitos de verificação e validação no desenvolvimento de software, testes de software e automação de testes. Aborda os níveis de teste de software, incluindo teste de unidade, integração e sistema, assim como técnicas de teste manual e automático.
O documento apresenta conceitos e diretrizes sobre testes automatizados para aplicativos Android, incluindo testes unitários, de API, funcionais e de interface do usuário. É discutido o framework de testes para Android e estratégias como TDD. Recomenda-se focar os testes nas unidades lógicas e isolar componentes Android quando possível.
O documento discute vários tópicos relacionados a testes de software, incluindo:
1) Condições de teste e casos de teste;
2) Estruturas para casos de teste;
3) Critérios de qualidade para casos de teste;
4) Técnicas de modelagem de teste como particionamento de equivalência e análise de valor limite.
Padrões para Desenvolvimento de Software Guiado por TestesEverton Rodrigues
Este documento fornece padrões e técnicas para desenvolvimento de software guiado por testes, incluindo escrever testes primeiro, usar dados de teste realistas, e isolar testes. Os padrões ajudam a responder perguntas como quanto testar e como escolher o que testar.
O documento descreve o processo de testes de software, incluindo introdução aos objetivos e fluxo de informações de teste, bem como técnicas como teste de caixa preta e branca. É apresentada a visão da qualidade no teste e estratégias como teste de unidade, integração e validação.
O documento descreve o processo de testes de software, incluindo introdução aos objetivos e fluxo de informações de teste, bem como técnicas como teste de caixa preta e branca. É apresentada a visão da qualidade no teste e estratégias como teste de unidade, integração e validação.
O documento descreve o processo de testes de software, incluindo objetivos, fluxo de informações, técnicas como teste de caixa preta e branca, e estratégias como teste de unidade, integração e validação.
O documento discute testes baseados em modelos, onde um modelo do sistema é construído e usado para gerar casos de teste automaticamente. Os benefícios incluem geração de testes mais cedo, redução de ambiguidades, menor tempo de teste e custos reduzidos. O processo envolve modelagem do sistema, geração de testes abstratos a partir do modelo, concretização dos testes em scripts executáveis e análise dos resultados dos testes.
O documento discute processos de automação de testes utilizando frameworks. Apresenta conceitos de automação, ferramentas, técnicas, carreiras e uma metodologia de cinco fases para testes automatizados, incluindo fatores de sucesso, vantagens e boas práticas. Também descreve três gerações de frameworks e exemplos do IBM Framework e GTO Test Framework.
O documento apresenta uma disciplina sobre automatização de testes. Ele discute os problemas do processo de teste manual, ferramentas de teste como TestLink e Mantis, e como migrar casos de teste de um processo manual para essas ferramentas.
TDC2016POA | Trilha Android - Testes no Androidtdc-globalcode
O documento discute testes no Android, abordando conceitos como mocks, frameworks de teste, organização de testes e como testar dependências externas. Ele também fornece dicas sobre por onde começar a escrever testes e como garantir uma execução tranquila.
TDC2016POA | Trilha Android - Testes no Androidtdc-globalcode
O documento discute conceitos e práticas de testes no Android, incluindo: 1) razões para escrever testes como garantir funcionamento e documentar comportamento; 2) tipos de testes como unitários e de interface do usuário; 3) ferramentas para testes como JUnit, Espresso e Mockito.
Este relatório apresenta o trabalho de identificação e controlo de um processo térmico. O relatório descreve a identificação recursiva do sistema usando uma estrutura ARX, a determinação de um controlador por colocação de pólos e os resultados dos testes aos controladores não adaptativo e adaptativo no sistema real.
Este documento apresenta um curso sobre testes automatizados, abordando testes unitários, de integração e funcionais. A unidade III discute testes de integração com ênfase em TestNG, Mockito, testes com banco de dados usando DBUnit e Seam.
O documento discute testes de software, incluindo:
1) Testes devem ser realizados em todos os sistemas para detectar problemas
2) Benefícios dos testes incluem garantir que sistemas funcionam corretamente e melhorar qualidade
3) Deve-se testar tudo, como telas, validações e regras de negócio, para evitar erros futuros
Introdução a testes unitários automatizados com JUnit e NUnitelliando dias
Este documento apresenta exemplos de testes unitários automatizados com JUnit e NUnit para validar uma classe de cálculo matemático. São mostrados testes para métodos positivos e negativos, assim como para exceções. Explica-se a estrutura básica de classes de teste com métodos como setup, teardown e asserts para validar resultados esperados.
Este documento fornece uma breve introdução às técnicas de teste de software, descrevendo conceitos como:
- Casos de teste, que especificam entradas e saídas esperadas para testar o programa.
- Critérios de teste, como particionamento de equivalência e análise de valor limite, que guiam a geração sistemática de casos de teste.
- Teste funcional e estrutural, que se baseiam respectivamente na especificação e implementação do software.
Este documento fornece uma introdução aos testes de unidade com a ferramenta JUnit em Java. Ele discute os objetivos e benefícios dos testes de unidade, apresenta os conceitos fundamentais do JUnit e fornece exemplos de como implementar testes com JUnit.
Minicurso - Técnicas de Teste e Automatização do Teste de Unidade XII SemanaT...Claudinei Brito Junior
Minicurso ministrado na XII SemanaTI na UNIVEM - Marília/SP, nos dias 23 e 24 de setembro de 2019. O título do minicurso é Técnicas de Teste e Automatização do Teste de Unidade e o minicurso tratava na teoria sobre algumas técnicas de Teste de Software, bem como a Técnica de Teste Estrutural, Teste Funcional e Teste Baseado em Defeitos, assim como aprendemos sobre a fase do Teste de Unidade, e ali, aplicamos na prática a Técnica de Teste Estrutural e tratamos sobre a teoria e a prática da automação de testes.
O documento apresenta boas práticas de desenvolvimento orientado a testes (TDD), incluindo separação de conceitos, anatomia de testes unitários, uso de bibliotecas como Mockito e Hamcrest para mockar dependências e fazer asserções, e a importância da escrita de nomes claros e descritivos para os testes.
O documento descreve uma palestra sobre testes unitários em Java usando JUnit. A palestra aborda conceitos de desenvolvimento guiado por testes, como escrever testes unitários, o framework JUnit e como implementar testes em JUnit usando Eclipse.
O documento discute os conceitos de verificação e validação no desenvolvimento de software, testes de software e automação de testes. Aborda os níveis de teste de software, incluindo teste de unidade, integração e sistema, assim como técnicas de teste manual e automático.
O documento apresenta conceitos e diretrizes sobre testes automatizados para aplicativos Android, incluindo testes unitários, de API, funcionais e de interface do usuário. É discutido o framework de testes para Android e estratégias como TDD. Recomenda-se focar os testes nas unidades lógicas e isolar componentes Android quando possível.
O documento discute vários tópicos relacionados a testes de software, incluindo:
1) Condições de teste e casos de teste;
2) Estruturas para casos de teste;
3) Critérios de qualidade para casos de teste;
4) Técnicas de modelagem de teste como particionamento de equivalência e análise de valor limite.
Padrões para Desenvolvimento de Software Guiado por TestesEverton Rodrigues
Este documento fornece padrões e técnicas para desenvolvimento de software guiado por testes, incluindo escrever testes primeiro, usar dados de teste realistas, e isolar testes. Os padrões ajudam a responder perguntas como quanto testar e como escolher o que testar.
O documento descreve o processo de testes de software, incluindo introdução aos objetivos e fluxo de informações de teste, bem como técnicas como teste de caixa preta e branca. É apresentada a visão da qualidade no teste e estratégias como teste de unidade, integração e validação.
O documento descreve o processo de testes de software, incluindo introdução aos objetivos e fluxo de informações de teste, bem como técnicas como teste de caixa preta e branca. É apresentada a visão da qualidade no teste e estratégias como teste de unidade, integração e validação.
O documento descreve o processo de testes de software, incluindo objetivos, fluxo de informações, técnicas como teste de caixa preta e branca, e estratégias como teste de unidade, integração e validação.
O documento discute testes baseados em modelos, onde um modelo do sistema é construído e usado para gerar casos de teste automaticamente. Os benefícios incluem geração de testes mais cedo, redução de ambiguidades, menor tempo de teste e custos reduzidos. O processo envolve modelagem do sistema, geração de testes abstratos a partir do modelo, concretização dos testes em scripts executáveis e análise dos resultados dos testes.
O documento discute processos de automação de testes utilizando frameworks. Apresenta conceitos de automação, ferramentas, técnicas, carreiras e uma metodologia de cinco fases para testes automatizados, incluindo fatores de sucesso, vantagens e boas práticas. Também descreve três gerações de frameworks e exemplos do IBM Framework e GTO Test Framework.
O documento apresenta uma disciplina sobre automatização de testes. Ele discute os problemas do processo de teste manual, ferramentas de teste como TestLink e Mantis, e como migrar casos de teste de um processo manual para essas ferramentas.
TDC2016POA | Trilha Android - Testes no Androidtdc-globalcode
O documento discute testes no Android, abordando conceitos como mocks, frameworks de teste, organização de testes e como testar dependências externas. Ele também fornece dicas sobre por onde começar a escrever testes e como garantir uma execução tranquila.
TDC2016POA | Trilha Android - Testes no Androidtdc-globalcode
O documento discute conceitos e práticas de testes no Android, incluindo: 1) razões para escrever testes como garantir funcionamento e documentar comportamento; 2) tipos de testes como unitários e de interface do usuário; 3) ferramentas para testes como JUnit, Espresso e Mockito.
Este relatório apresenta o trabalho de identificação e controlo de um processo térmico. O relatório descreve a identificação recursiva do sistema usando uma estrutura ARX, a determinação de um controlador por colocação de pólos e os resultados dos testes aos controladores não adaptativo e adaptativo no sistema real.
Este documento apresenta um curso sobre testes automatizados, abordando testes unitários, de integração e funcionais. A unidade III discute testes de integração com ênfase em TestNG, Mockito, testes com banco de dados usando DBUnit e Seam.
Noções em teste de software e introdução a automaçãoSandy Maciel
O documento apresenta conceitos básicos de teste de software, incluindo princípios, papéis, ciclo de vida de desenvolvimento e tipos de testes. Também fornece uma introdução ao Selenium WebDriver, abordando automação de testes e preparação do ambiente.
Paralelize seus testes web e mobile para ter feedbacks mais rápidosElias Nogueira
O documento discute estratégias para executar testes automatizados de forma paralela em web e mobile. Ele apresenta como usar grids com Selenium e Appium para distribuir testes em vários nós, reduzindo o tempo de execução. A solução proposta utiliza containers Docker para criar grids dinâmicas que escalam automaticamente com base na demanda de testes.
O documento discute teste de regressão ágil através da automação e integração de ferramentas de teste. Ele explica como ferramentas como TestLink e Selenium podem ser usadas juntas para automatizar casos de teste, registrar resultados e defeitos, e fornecer métricas para melhorar a suíte de testes de regressão. Os principais benefícios incluem segurança, redução de débito técnico e identificação de funcionalidades afetadas por alterações, mas manter scripts de teste atualizados à medida que a aplicação evolui representa
Test-Driven Development (TDD) utilizando o framework xUnit.netRenato Groff
Tópicos abordados:
- Motivos que contribuem para a falta de testes
- Quais os impactos da falta de testes?
- Visão geral dos diferentes tipos de testes na área de software
- Testes unitários e a plataforma .NET
- TDD: conceitos gerais
- Implementação de um exemplo prático
- Data-Driven Unit Testing
- Testes unitários e o Visual Studio 2015
Casos teste integração efetiva de algumas unidades Adriana Telles
Trabalho feito para apresentação do curso de pos-graduação Senac, foi feito baseado no artigo.
2013 IEEE Sixth International Conference on Software Testing, Verification and Validation
Generating Effective Integration Test Cases from Unit Ones
Mauro Pezz`e
University of Lugano, Switzerland and
University of Milano Bicocca, Italy
mauro.pezze@usi.ch
Konstantin Rubinov
Faculty of Informatics
University of Lugano, Switzerland
konstantin.rubinov@usi.ch
Jochen Wuttke
Computer Science & Engineering
University of Washington, Seattle, USA
wuttke@cs.washington.edu
Palestra Apresentada na The Developers Conference SP 2016.
Todos concordam que o teste de aplicações e soluções é fundamental para garantir a qualidade do produto para o usuário. Já a automação dos testes e do processo de qualidade da aplicação é um sonho que muitos times e desenvolvedores gostariam de atingir, então por que é tão difícil? Nesta palestra exploraremos dicas, ferramentas e práticas para começar a automatizar os testes de sua aplicação Android. Se você sempre quis fazer isso e não sabia por onde começar esta é a hora!
O documento apresenta os principais conceitos e práticas do Desenvolvimento Orientado a Testes (TDD). Resume os tópicos da agenda, incluindo introdução ao TDD, tipos de testes, exemplos práticos do processo red-green-refactor, desafios como onde começar e benefícios como design emergente e menor acoplamento.
O documento discute o conceito de mock objects para testes de software, descrevendo suas vantagens e como implementá-los. É apresentado um exemplo prático de uso de mock objects para testar uma classe de conversão de temperatura e são discutidos alguns frameworks populares para criação de mock objects em Java, como jMock e EasyMock.
Semelhante a Um framework para validação automática de modelos aplicado ao subsistema de energia de um picossatélite (20)
Algoritmos Genéticos para Ajuste de Controlador PID em Sistemas EspaciaisItalo Pinto Rodrigues
Pela primeira vez ministrei o curso “Algoritmos Genéticos para Ajuste de Controlador PID em Sistemas Espaciais”. Neste curso, apresentei a aplicação de Algoritmo Genético para ajuste de um controlador PID (proporcional, integral e derivativo) de um satélite artificial.
O AEROCB é um evento promovido pelos alunos de Engenharia Aeroespacial da Universidade federal de Minas Gerais. O evento homenageia o professor Cláudio Pinto de Barros, um dos criadores curso de Engenharia Aeroespacial da UFMG.
O documento discute abordagens inteligentes para controle e automação, comparando métodos tradicionais e inteligentes. Aborda tópicos como lógica fuzzy, algoritmos genéticos, redes neurais artificiais e seu uso em simulações de controle de satélites.
Slides sobre a Pós-graduação do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
Evento promovido pela empresa junior AeroJr con intuito de apresentar perspectivas do mercado de trabalho.
Towards an automated hybrid test and simulation framework to functional veri...Italo Pinto Rodrigues
II IAA Latin American CubeSat Workshop
Florianópolis, Brasil - 2016
Tests in the space systems development life cycles are necessary to early verify requirements fulfillment, ensuring that the systems developed are correct. Nowadays, the efforts to develop miniaturized satellites and their test suite is increasing. Additionally, it is growing the initiatives is adopting MBSE (Model Based System Engineering) to automate the processes of: model design, simulation and model transformation. In MBSE development approach, models are the focus of the activities. The models describe requirements, functionalities and interfaces of a system, and their subsystems, considered here as “input models”. In the context of an Electrical Power Subsystem (EPS), the design engineers have to (i) generate models representing solar array, battery, voltage regulators, loads, etc., for implementation solutions, and (ii) provide a verification plan, derived from requirements, to ensure the correctness of the developed functionality. In this scenario, the following question raises: “how to interconnect the “input models” with verification plans, developed solutions and test executions?” This paper aims to describe the structure of an automated
verification framework to nanosatellite’s EPS, using COTS (commercial-of-the-shelf) tools, such as MATLAB/Simulink, MS. Excel, and Arduino. We propose the models are as granular as in the verifi- cation plans (it is not possible to test internal behaviors from a black box artifact), so, each model represent an element in a unique file and a sequencer will integrate them, as a DSM (Design Structure Matrix) in Excel. In the context of the proposed framework, the subsystem verification enables three test configurations: fully simulated, fully simulated considering physical interface model, and hardware-in-the-loop (HIL). One advantage of the proposed framework is to reuse models from the start of the mission development, providing the reuse of these models throughout the life cycle, minimizing costs. The paper shows also results of development of the framework using an EPS behavioral model.
O documento descreve o SatSim, um simulador multi-satélites desenvolvido para testar e validar projetos de formação em voo espacial. O SatSim foi usado com sucesso para simular a missão PRISMA, que testou tecnologias como sensores para formação em voo e rendezvous. O SatSim pode simular diferentes configurações e cenários com alta fidelidade para validar software, hardware e procedimentos operacionais em diferentes fases de uma missão espacial.
O documento apresenta os objetivos e estrutura da apresentação sobre o desenvolvimento de um transportador espacial chamado JIRAD utilizando engenharia de sistemas. Apresenta a análise de missão, stakeholders, requisitos, funções, arquitetura, ciclo de vida e processos para o desenvolvimento do JIRAD.
Trabalho apresentado na disciplina "Introdução à Tecnologia de Satélites" do curso de Engenharia e Tecnologia Espaciais.
Work presented in Space Engineering and Technology discipline "Introduction to Satellite Technology".
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Um framework para validação automática de modelos aplicado ao subsistema de energia de um picossatélite
1. Defesa Final de Dissertação
UM FRAMEWORK PARA A VALIDAÇÃO AUTOMÁTICA DE
MODELOS APLICADO AO SUBSISTEMA DE ENERGIA DE UM
PICOSSATÉLITE
Aluno: Italo Pinto Rodrigues
Orientadora: Dra. Ana Maria Ambrosio
Curso de Pós Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais
Área Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais
4. Motivação
10:49
4
17%
Bateria
Painel Solar
Principais Falhas
Subsistema de
Suprimento de Energia.
Pouco investimento em ferramentas de testes
funcionais!
Verificação
5. Objetivos
10:49
5
Objetivo Principal
Definir um framework para apoiar as atividades
de verificação funcional do subsistema de energia
de pico e nanossatélites por meio da execução
automática de testes.
Objetivos Secundários
Definir regras para modelar os equipamentos de um
subsistema de energia;
Demonstrar o uso de um equipamento de interface,
para estabelecer a comunicação entre o ambiente de
simulação virtual e um modelo físico;
Desenvolver uma estratégia que associe simulação e
execução automática de testes funcionais.
7. Verificação
10:49
7
Durante o
desenvolvimento de um
produto espacial são
realizadas diversas
atividades de verificação,
cujo objetivo é garantir
que o projeto atende os
requisitos.
Uma técnica importante
que apoia as atividades
de verificação é a
simulação, que permite
medir o desempenho
e/ou avaliar as funções
do artefato sob
verificação.
8. Simuladores
10:49
8
Concepção do Sistema
Verificação Funcional
Spacecraft AIT
Teste do Sistema de
Solo
Treinamento, Operação,
Manutenção
Validação de Software
Banco de dados do sistema
Somente Software
0/A B C/D E/F
Desempenho da Missão
Engenharia Funcional
Hardware in the loop (HIL)
Reuso de modelo (parcial)
Simuladores ao longo do Ciclo de Vida de uma Missão Espacial
9. Subsistema de Suprimento de Energia
10:49
9
EPS
Painel Solar
Regulagem
e Controle
Armazenamento
de Energia
Cargas
Fonte de
Energia
Distribuição
e proteção
10. Execução Automática de Testes
10:49
10
Benefícios
Maior cobertura para detecção de erros e redução de custos;
Repetibilidade;
Melhoria da produtividade.
Casos de Teste
Abstrato: não pode ser aplicado diretamente ao sistema em teste;
Executável: pode ser aplicado diretamente ao sistema em teste.
Resultado
Passou: atende ao requisito;
Falhou: não atende ao requisito;
Inconclusivo: a saída não permite dizer o resultado.
11. 10:49
11
FRAMEWORK
Ferramentas | Visão Geral | Requisitos | Matriz de Teste | Plano de Verificação
Modelos do Subsistema | Matriz de Sequência | Configuração de Execução
Função de Teste | Sequência de Execução | Log de Execução
13. 10:49
13
Visão Geral Framework
Criar modelos
(Subsistema)
Modelos
Criar matriz
de teste
Criar função
de teste
Log da
Execução
Sequência de
Execução
Executar
teste
Veredicto de
teste
Analisar
resultados
Matriz de
Sequência
Definir
configuração
de execução
Configuração
Criar matriz
de sequência
Matriz de
Teste
Artefato
Atividade
manual
Artefato de
Entrada
Atividade
automática
Criar Plano de
Verificação
Início
Requisitos
Função de
Teste
Casos de
Teste
Plano de
Verificação
1
2 3 4
5
6
7
8
14. Requisitos
10:49
14
Item Requisito
1 O Subsistema de energia deve fornecer 5V de tensão para o barramento.
2
A bateria deve ser recarregada sempre que o painel solar gerar mais energia
que a solicitada pelo barramento.
3
A bateria deve fornecer energia sempre que a demanda de energia do
barramento for maior que a energia gerada pelos painéis solares.
Etapa1
15. Matriz de Teste
10:49
15
Resultados coletados pela execução de
todos os métodos collect de cada caso de
teste.
Os casos de teste estão associados à sua
simulação.
Etapa2
17. Estrutura de Armazenamento Arquivos
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17
(a) Raiz do modelo
(b) Pasta do modelo específico
(e) Pasta do controlador
(f) Objeto de interface
(g) Método de configuração inicial
(h) Método de atualização
(c) Modelo do componente
(d) Preparador do modelo
Etapa3
18. Estrutura dos Modelos e Funções de Teste
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18
Objeto Model
parameters
methods
input
output
internal
profile
setup
update
gets/sets
a) Método é chamado para inicializar o modelo.
b) Método é chamado para fazer a evolução de 1 passo no modelo.
c) Métodos de transferência dos parametros de/para o workspace.
d) Parâmetros que caracterizam o modelo.
c) Parâmetros internos do modelo.
b) Parâmetros que saem do modelo para o workspace
a) Parâmetros que vêm do workspace para o modelo
Objeto Test
parameters
methods
input
output
internal
profile
setup
update
gets/sets
a) Método é chamado para inicializar o modelo.
b) Método é chamado para fazer a evolução de 1 passo no modelo.
c) Métodos de transferência dos parametros de/para o workspace.
d) Parâmetros que caracterizam o modelo.
c) Parâmetros internos do modelo.
b) Parâmetros que saem do modelo para o workspace
a) Parâmetros que vêm do workspace para o modelo
collect Método é chamado para coletar os resultados do teste na simulação.
Etapa3
19. Estrutura dos Modelos e Funções de Teste
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19
Parâmetros
Métodos
Campos das propriedades
(variáveis)
a) Variáveis de entrada.
b) Variáveis de saída.
c) Variáveis internas.
d) Variáveis que descrevem
o modelo.
Métodos de (a) inicialização
e (b) atualização do modelo
encapsulado.
c) Métodos de exportação
(get) e importação (set).
Etapa3
20. Estrutura dos Modelos e Funções de Teste
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20
ABRE
a) Importa os elementos
contidos dentro da
pasta model, do modelo
da PCDU
b) Nomeia o modelo
c) Abre o manuseador
do modelo.
d) Inicializa as variáveis
com valores iniciais.
Etapa3
21. Estrutura dos Modelos e Funções de Teste
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21
a) Prepara os
parâmetros de entrada
do executor do modelo
b) Chama o executor do
modelo
c) Coleta os resultados
da execução.
a) Importa os elementos
contidos dentro da
pasta model, do modelo
da PCDU
b) Chama o executor do
modelo que está na
pasta pcdu/model
Etapa3
22. Configuração de Execução
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22
Ambiente de Simulação Virtual
Modelo dos
Equipamentos do Satélite
Modelos
Ambientais
Modelos da
Dinâmica do Satélite Modelo do
Subsistema
(EPS)
Ambiente de Simulação Virtual
Modelo do
Subsistema
(EPS)
Modelo dos
Equipamentos do Satélite
Modelos
Ambientais
Modelos da
Dinâmica do Satélite
Modelo
do FEE
Ambiente de Simulação Virtual
Hardware
(EPS)
Modelo dos
Equipamentos do Satélite
Modelos
Ambientais
Modelos da
Dinâmica do Satélite
FEE
Definir configuração
de execução
Equipe de V&V
Somente
Software
Somente SW com o
modelo do FEE
HIL
Configuração
Etapa4
25. Matriz de Sequência
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25
Indica que é
um parâmetro
Indica que é
um modelo
Linha influencia na coluna
M P: Exportar parâmetro P,
do modelo M para o workspace
P M: Importar parâmetro P
do workspace, atualizando o
parâmetro P do modelo M
M M: Executar a atualização
do Modelo M
<nomeDoModelo>.set<nomedoParametro>(<nomeDoParametro>);
solarPanel.setHasSun(HasSun);
<nomeDoModelo>.update(<nomeDoModelo>);
solarPanel.update(solarPanel);
<nomeDoParametro> = <nomeDoModelo>.get<nomedoParametro>( );
SagPower = solarPanel.getSagPower( );
Etapa5
27. Matriz de Sequência
10:49
27
Importar os elementos do modelo/teste
import <nome>.*
Instanciar o controlador do modelo/teste
<nome> = <nome>.controller;
Chamar a função de inicialização
<nome>.setup(<nome>);
Blocos de sentenças para configuração dos
modelos e testes
Etapa5
33. Passo de Simulação
10:49
33
Passo de
simulação Model
Workspace set Transfere do Workspace todos os parâmetros
necessários pelo objeto do modelo.
input Transfere para o workspace do objeto todos os
parâmetros necessários para execução do modelo.
Executa o modelo passando de entrada o workspace do objeto.
Obs.: Os nomes das variáveis no workspace devem ser as mesmas
necessárias ao modelo.
output
Transfere para o objeto todos os parâmetros exportados para o
workspace pela execução do modelo.
Workspace get Transfere para o Workspace todos os
parâmetros de interface.
Etapa7
34. 10:49
34
Log de Execução
Executar a
verificação
Log de
Execução
Resultados coletados pela execução de
todos os métodos collect de cada caso de
teste.
Os casos de teste estão associados à sua
simulação.
Rastreabilidade: requisitos x casos de teste
x
Etapa8
Chama método
collect de todos
o testes
36. Conclusão e Contribuições
10:49
36
• O framework demonstrou ser viável para verificação funcional do
subsistema de energia de pico e nanossatélites;
• Possibilitou rastrear requisitos e casos de teste;
• Possibilitou a reuso de casos de testes para as diferentes
configurações incluindo o hardware à malha de simulação;
• Explorou o uso de modelos híbridos (software + hardware);
• A solução do script que interpreta a matriz de sequência pode
ser aplicado ao teste de qualquer outro subsistema.
37. Trabalhos futuros
10:49
37
• Aplicar o framework para o EPS de um pico ou nanossatélite mais complexo,
priorizando o reuso e adaptação dos modelos desenvolvidos;
• Aplicar o framework para outros subsistemas de pico ou nanossatélites, como
por exemplo, o subsistema de comunicação;
• Adaptar o framework para subsistemas de satélites convencionais;
• Estender o framework para outras fases do ciclo de desenvolvimento de um
satélite;
• Acoplar ferramentas apropriadas para geração automática dos casos de teste,
de forma que uma parcela dos casos de teste possam ser gerados
automaticamente para posterior utilização pelo framework;
• Utilizar outras formas de modelagem para os componentes dos subsistemas,
tais como, Excel, LabView, programas em C++, que possam ser interligados
pelo framework, criando um ambiente de co-simulation;
• Realizar a transformação automática de uma linguagem de descrição de
modelos, como OPM (Object Process Methodology), para a Matriz de Sequência,
assim como os outros elementos de entrada, de forma a facilitar a abstração de
uso para o engenheiro especialista no subsistema e o engenheiro de teste.
38. Publicações
10:49
38
Simulação com Hardware-in-the-loop
integrada por Arduino a um Simulador
de Satélite
Utilização de Realidade Virtual,
Aumentada e Cruzada em Simuladores
de Satélites no INPE
Verificação de Requisitos através do
Uso de um Simulador Funcional
Towards an Automated Hybrid Test and
Simulation Framework to Functional
Verification of Nanosatellites‘ Electrical
Power Supply Subsystem
41. Demonstração
10:49
41
• O estado de carga da bateria não
pode ser menor que 3Ah. 1
• A bateria deve ser recarregada toda vez
que o painel solar gerar mais energia
que a solicitada pelo barramento.
2