O documento descreve a evolução das práticas de produção textual ao longo dos anos, desde as décadas de 1950 até os dias atuais. Nas décadas de 1950 e 1960, as escolas costumavam pedir composições livres, baseadas em imagens ou narrativas. Nas décadas de 1980, as produções passaram a ser vistas como textos e houve ênfase na sequência narrativa e aspectos formais. A partir de 1995, os gêneros passaram a predominar e a aproximar a realidade, considerando o contexto e necessidades reais.