5. INTRODUÇÃO
efetivo
18
extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e
e
manipulação necessitam de um padrão de segurança
adequado aos riscos envolvidos em tais atividades.
O uso de líquidos inflamáveis e
combustíveis é essencial
sociedade moderna. Sem o
para a
uso dos
mesmos até serviços essenciais seriam
afetados e/ou interrompidos.
Uma vez que é impossível deixar de utilizar os líquidos inflamáveis
e/ou combustíveis, e o consumo dos mesmos é cada vez maior, face
ao crescimento da população mundial, as operações de
6. É importante observar que quando os procedimentos e
normas de segurança não são corretamente aplicados, acidentes
(tragédias), inclusive de grande porte, podem ocorrer, causando
perda de vidas, danos ambientais e prejuízos imensos.
Incêndio em Santos
6
Incêndio fábrica em
diadema
Explosão em Refinaria
INTRODUÇÃO
7. No Brasil temos Leis, Normas e Padrões que visam
prevenir os acidentes com inflamáveis, tais como a Norma
Regulamentadora NR20, a NBR 14.725, entre outras.
LEGISLAÇÃO
7
8. HISTÓRICO
8
A Norma regulamentadora NR20, promulgada em 8 de junho
de 1978, conforme portaria nº 3214 de 1977, estabeleciam os
seguintes itens sobre líquidos combustíveis e inflamáveis:
20.1 – líquidos combustíveis
20.2 – líquidos inflamáveis
20.3 – Gases liquefeitos de petróleo (GLP)
20.4 – Outros gases inflamáveis
9. A NOVA NR20 – aprovada pela portaria 308/2012 apresenta
muitos avanços quando comparada com a anterior. Entre os
avanços temos:
Incorpora marcos internacional, como a convenção 174 da
OIT (Prevenção de acidentes industriais ampliados), Sistema
Globalmente harmonizado de classificação e rotulagem de produtos
químicos (GHS – ONU).
9
10. A NR20 já está articulada e utiliza os conceitos das NRs e
NBR’s mais modernas, entre elas:
NR4 (SESMT – análise de risco);
NR5 (CIPA – inspeção no ambiente de trabalho);
NR7 (PCMSO – riscos psicossociais);
NR9 (PPRA – articulação e anexo I);
NR10 (Eletricidade – áreas classificadas),;
10
ARTICULAÇÃO ENTRE AS NORMAS
11. NR12 (Máquinas – manuais inspeção e manutenção);
NR26 (Sinalização e GHS – definições e sinalização);
NR33 (Espaços confinados – proficiência, riscos psicossociais);
NBR’s 17505 (Armazenamentos de líquidos
inflamáveis e combustíveis);
NBR 14725 ( Ficha de Informações de
segurança de produtos
químicos);
Entre outras NBR`s aplicados para o assunto, 7195, 6493, 7500.
11
ARTICULAÇÃO ENTRE AS NORMAS
12. Para desenvolver um bom treinamento para
seus colaboradores é preciso estudar alguns pontos
chaves da Norma.
CONHECIMENTO
12
1º PASSO
13. PRECISAMOS SABER ONDE SE APLICA ESTANORMA...
Mais uma vez, é preciso estudar alguns pontos da Norma.
CONHECIMENTO
15. 28
CORPO
TEXTO DA NORMA
ANEXOS
POSSUEM 2 ANEXOS
Corpo
DUAS PARTES:
Definições básicas e medidas de ordem geral.
Anexos Disposições específicas ou excepcionalidades.
Parte geral
Corpo (20 títulos)
I - Instalações que constituem
exceções à aplicação do item
20.4 (Classificação das
Instalações)
II - Critérios para Capacitação
dos Trabalhadores e Conteúdo
Programático
DESMEMBRANDO A NR-20
Possuem 20 paginas
III - Diretrizes e requisitos
mínimos para utilização da
modalidade de ensino a
distância e semipresencial
para as capacitações
GLOSSÁRIO
16. 29
NR20 – no item 20.1.1 – descreve: esta
Regulamentadora NR estabelece requisitos mínimos
Norma
para a
GESTÃO da segurança e saúde no trabalho contra os fatores de
risco de acidentes provenientes das atividades de extração,
produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação
de inflamáveis e líquidos combustíveis.
‘É importante então observarmos que GESTÃO significa: ato de
gerir, administrar, direcionar.
NOTA IMPORTANTE
18. ATIVIDADE
Através do seu conhecimento, caracterize:
18
Armazenamento.
Manuseio.
Transferência.
Manipulação.
19. Onde seria a aplicação da NR. 20? Qual
área e em quais atividades enquadraria
a mesma?
19
20. APLICAÇÃO DA NR-20
Nas atividades de
extração, produção,
armazenamento,
transferência,
manuseio e
manipulação de
inflamáveis e líquidos
combustíveis
Etapas de projeto,
construção,
montagem, operação,
manutenção,
inspeção e
desativação da
instalação.
20
24. Será que tem algum local que não se
aplica a NR.20?
24
25. As plataformas e instalações de
apoio empregadas com a
finalidade de exploração e
produção de petróleo e gás do
subsolo marinho (Anexo II
NR30)
PLATAFORMA
25
27. CLASSE I
CLASSE II
CLASSE III
QUANTO À
ATIVIDADE
Quanto à capacidade de
armazenamento, de
forma permanente e / ou
transitória
27
CLASSIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES
29. 1º) A atividade enunciada tem prioridade sobre a capacidade
de armazenamento
classes distintas, utilizar a
42
2º) Enquadrando-se em duas
classe de maior gradação
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
31. Após compreendemos os seguintes pontos
abaixo;
O que é a NR-20;
Qual o Objetivo;
Aplicação da NR-20;
Classificação da NR-20
Vamos entender agora como funciona a
capacitação e suas obrigatoriedade.
52
34. 0. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E
PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
34
35. A definição de líquido inflamável e líquido
combustível dependem do aspecto legal em
questão.
Sob o ponto de vista legal a NR- 20
definiu um parâmetro, onde o ponto de fulgor
(PF) é a referência principal para caracterizar
um determinado líquido como inflamável ou
combustível.
PROPRIEDADES
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
35
36. es
Como é determinada a inflamabilidade das
substâncias?
A inflamabilidade é definida levando em
conta:
A temperatura na qual o líquido emite
vapor capazes de sustentar a combustão.
E como isso é chamado?
Chamada de “ponto de fulgor” (flash
INFLAMÁVEL
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
36
37. Líquidos inflamáveis:
são líquidos que possuem
ponto de fulgor ≤ 60º C.
DEFINIÇÃO
61
Líquidos combustíveis:
são líquidos com ponto de
fulgor
> 60º C e ≤ 93º C
Etanol Hidratado
Ponto de Fulgor 15ºC
Óleo Lubrificante
Ponto de Fulgor >60ºC
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
38. Gases inflamáveis:
gases que inflamam com o
ar a 20º C e a uma pressão
padrão de 101,3 kPa
DEFINIÇÃO
62
Acetileno
- Estado físico: gás incolor a temperatura e pressões normais. - Odor: característico.
- Ponto de fulgor (Sob Pressão): -17,8ºC (0ºF)
- Limites de inflamabilidade no ar, % em volume: inferior 2,3% / superior 100%.
- Densidade do vapor (ar=1): 0,91
- Temperatura de auto-ignição: 299ºC (571ºF)
- Pressão de vapor a 20ºC: 43,8barg. (635psig) ou em kPa 4.380
(pressão do mar = 101,3 kPa)
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
39. PONTO DE FULGOR
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
É a temperatura mínima necessária para que um
combustível desprenda vapores ou gases
inflamáveis, os quais, combinados com o
oxigênio do ar em contato com uma chama,
começam a se queimar, mas a chama não se
mantém porque os gases produzidos são ainda
insuficientes.
39
40. PONTO DE FULGOR
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
40
41. É a temperatura mínima necessária para que um combustível
desprenda vapores ou gases inflamáveis que, combinados com
o oxigênio do ar e ao entrar em contato com uma chama, se
inflamam, e, mesmo que se retire a chama, o fogo não se apaga,
pois essa temperatura faz gerar, do combustível, vapores ou gases
suficientes para manter o fogo ou a transformação em cadeia.
PONTO DE COMBUSTÃO
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
41
42. TEMPERATURA DE IGNIÇÃO
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
É aquela em que os gases desprendidos dos
combustíveis entram em combustão apenas
pelo contato com o oxigênio do ar,
independente de qualquer fonte de calor.
42
43. Para
queimar é
um gás ou vapor inflamável
necessário que exista, além da
fonte de ignição, uma mistura chamada “ideal”
entre o ar atmosférico (oxigênio) e o gás
combustível. A quantidade de oxigênio no ar é
praticamente constante, em torno de 21 % em
volume.
INDICE DE INFLAMABILIDADE
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
44. Já a quantidade de gás combustível necessário para a
queima, varia para cada produto e está dimensionada através de
duas constantes :
Limite Inferior de Inflamabilidade (ou explosividade) (LII)
Limite Superior de Inflamabilidade (LSI).
INDICE DE INFLAMABILIDADE
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
45. O LII é a mínima concentração de gás que, misturada ao ar
atmosférico, é capaz de provocar a combustão do produto, a partir
do contato com uma fonte de ignição. Concentrações de gás abaixo
do LII não são combustíveis, pois, nesta condição, tem-se excesso
de oxigênio e pequena quantidade do produto para a queima. Esta
condição é chamada de “mistura pobre“.
INDICE DE INFLAMABILIDADE
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
46. Já o LSI é a máxima concentração de gás que misturada
ao ar atmosférico é capaz de provocar a combustão do produto,
a partir de uma fonte de ignição. Concentrações de gás acima do
LSI não são combustíveis, pois, nesta condição, tem-se excesso
de produto e pequena quantidade de oxigênio para que a
combustão ocorra, é a chamada “mistura rica“.
INDICE DE INFLAMABILIDADE
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
47. INDICE DE INFLAMABILIDADE
71
Observação: Pode-se então concluir que os gases ou vapores
combustíveis só queimam quando sua percentagem em volume
estiver entre os limites (inferior e superior) de inflamabilidade, que é a
“mistura ideal” para a combustão.
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
48. DENSIDADE DOS PRODUTOS
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
A densidade de um gás ou vapor.
A densidade é a medida do peso de um vapor
comparado ao ar. Gases mais leves tendem a
subir; gases mais pesados que o ar tendem a
descer .
49. Exemplos de densidade de gases ou vapores.
CH4 = 0,55
CO = 0,97
Ar = 1,00
H2S = 1,20
Vapor de Gasolina = 3 a 4
DENSIDADE DOS PRODUTOS
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
52. EXPLIQUE QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS:
FULGOR, COMBUSTÃO, IGNIÇÃO E INDICE DE
INFLAMABILIDADE?
ATIVIDADE
52
53. Perigo: Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos em
termos de lesão ou doença, ou a combinação destes.
PERIGO
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
53
54. • Podem
explosivas
produzir atmosferas
em locais com
deficiência de ventilação;
•Um derrame de líquido inflamável
pode gerar um incêndio que irá se
movimentar, acompanhando o
desnível existente no piso.
PERIGOS
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
Os perigos fundamentais que
representam os produtos inflamáveis são
os seguintes:
•Queimam com facilidade;
54
55. A projeção violenta do agente extintor sobre
um líquido inflamado pode provocar respingos
ou seu transbordamento, cuja consequência
poderá ser a propagação do incêndio.
Em caso de gases, quando não é possível
cortar o suprimento, o vazamento seguirá
gerando maiores volumes de mistura inflamável,
que fatalmente encontrará uma fonte de ignição
em suas proximidades, provocando uma explosão.
PERIGOS
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
55
61. CARACTERÍSTICAS
Itens que compõem a FISPQ
Identificação da Substância ou Mistura e do
Fornecedor
Identificação de perigos
Composição / informações sobre Ingredientes
Medidas de Primeiros Socorros
Medidas de combate a incêndios
Medidas para derramamentos acidentais
Manuseio e armazenagem
Controles de exposição/proteção pessoal
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA
DE PRODUTOS QUÍMICOS
62. CARACTERÍSTICAS
Itens que compõem a FISPQ
Propriedades físico-químicas
Estabilidade e Reatividade
Informação toxicológica Informação
Ecológica
Considerações sobre disposição
Informações sobre transporte
Informação Legal
Outras informações, incluindo a
reparação e revisão
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA
DE PRODUTOS QUÍMICOS
63. FONTES DE INFORMAÇÕES
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
Todas as informações dos produtos químicos
como as características, propriedades e perigos,
podem ser obtidas através de:
FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÕES DE
SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS;
INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS DE SEGURANÇA;
ROTULAGEM – ETIQUETA COM INFORMAÇÕES
DOS PERIGOS E DE SEGURANÇA.
65. GLP THINNER GASOLINA
FONTES DE INFORMAÇÕES
65
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA
DE PRODUTOS QUÍMICOS
Documento elaborado pelos fornecedores, seguindo a Norma NBR14725.
66. Quais itens da FISPQ que acham mais relevantes
para área operacional.
FONTES DE INFORMAÇÕES
66
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
68. Controle da
ocupacional: Os riscos existentes
nestas instalações devem ser
avaliados e incluídos no PPRA –
Programa de Prevenção de Riscos
Ocupacionais.
Os riscos devem ser avaliados e
quantificados através de coleta de
amostras e analise laboratorial,
quando se tratar dos riscos
químicos.
PPRA
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
exposição
68
69. O médico poderá solicitar
exames médicos específicos, como
audiometrias, exames de sangue e de
urina e exames pulmonares, dependo
PCMSO
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
Controle Médico:Os empregados
que manuseiam produtos
químicos, entre eles os inflamáveis,
devem passar por avaliação médica
periódica;
da exposição de cada empregado.
69
70. GHS – SISTEMA GLOBALMENTE
HARMONIZADO
O Sistema Globalmente Harmonizado para Classificação e
Rotulagem de Produtos Químicos (substâncias e misturas) e de
comunicação de perigos por meio de rótulos e fichas de dados de
segurança padronizados foi desenvolvido pela Organização das
Nações Unidas.
O GHS é considerado uma abordagem lógica e abrangente
para a definição dos perigos dos produtos químicos, bem como
sua classificação e comunicação de perigo por meio da FISPQ e
de Rótulo.
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
71. Segundo a Legislação Brasileira, NR 26 – Decreto 229 do MTE:
“26.2.1 O produto químico utilizado no local de trabalho deve ser
classificado quanto aos perigos para a segurança e a saúde dos
trabalhadores de acordo com os critérios estabelecidos pelo Sistema
Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de
Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas”.
ABRANGÊNCIA
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
72. “26.2.3.4 O empregador deve assegurar o acesso dos trabalhadores
às fichas com dados de segurança dos produtos químicos que
utilizam no local de trabalho”.
O GHS se aplica a todos os produtos químicos que são manipulados
por um trabalhador, por isso, as empresas dos mais diversos
segmentos como: alimentícias, farmacêuticas, cosméticos, higiene
pessoal, nutrição animal, nutrição vegetal, entre outras, devem se
adequar.
ABRANGÊNCIA
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
73. O GHS E OS RÓTULOS
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
Mundialmente a adoção do GHS
traz benefícios, como a
padronização da simbologia de
perigo apresentada nos rótulos dos
produtos químicos.
O GHS foi elaborado levando em
consideração os principais
sistemas de classificação
existentes, bem como as
recomendações da ONU para o
transporte dos produtos perigosos.
No Brasil todas as informações
74. 98
A. Nome do produto - Identificação
B. Palavra de alerta (de acordo com o grau de risco)
C. Natureza dos riscos
D. Pictogramas padronizados
E. Informações do fornecedor (nome, endereço e telefone)
F. Precauções - Informações necessárias para evitar riscos
e acidentes, além de dados de primeiros socorros.
ETIQUETA DE ACORDO COM O GHS
75. SÍMBOLOS DE CLASSIFICAÇÃO DE
PERIGOS
A simbologia destes perigos está sendo requerida conforme a
nova NR-26 que se baseia no GHS – Sistema Globalmente
Harmonizado para classificar os perigos.
Físico-químicos, perigo para a saúde e meio ambiente
99
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
76. SINALIZAÇÃO
76
Devemos atender ao padrão internacional de símbolo de
segurança – ISO 7010:2011 além das Normas Brasileiras; NR-26
Norma Regulamentadora e NBR Norma Brasileira de
regulamentações.
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
77. SINALIZAÇÃO
77
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
20.6.3 Os equipamentos e as
instalações devem ser
identificados e sinalizados, de
acordo com o previsto pelas
Normas Regulamentadoras e
normas técnicas nacionais.
Transmitir para os
colaboradores, de forma
80. Caixa de Contenção: utilizado em áreas desprovidas de
contenção, usa-se contenção portátil.
80
CONTROLES COLETIVOS
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
81. Diques de Contenção: O dimensionamento
depende do volume dos produtos armazenados,
dos diques
do tipo da
instalação, se são tanques elevados, se há tambores, quais os
tipos de produtos, compatibilidade de produtos.
CONTROLES COLETIVOS
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
81
82. Container de Segurança:
transporte e transferência de
utilizado para armazenagem,
líquidos inflamáveis e ou
combustíveis em pequenas quantidades.
CONTROLES COLETIVOS
106
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
83. Ponto de Aterramento: os tanques devem estar
eletricamente aterrados, assim como os veículos que os abastecem
ou que deles se abasteçam.
CONTROLES COLETIVOS
107
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
85. Materiais Absorventes:
inflamáveis e combustíveis,
Para derramamentos de líquidos
os materiais absorventes mais
recomendados são os inertes.
origem vegetal: Turfa
mineral vermiculita
Sintético, travesseiros, barreiras e mantas.
CONTROLES COLETIVOS
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
85
86. CONTROLES COLETIVOS
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
Materiais Absorventes de origem Sintéticos com
finalidades distintas segue exemplos abaixo:
Cor branca: Derivados de petróleo
Cor cinza: Líquidos em gerais
Cor Verde: Químicos em Geral
Cor Amarela: Ácidos e corrosivos
110
87. Materiais Absorventes de origem vegetal: Turfa
(hidrofóbica) adequada para ser espalhada sobre os vazamentos
de óleo e produtos químicos. Pode ser recolhida manualmente.
CONTROLES COLETIVOS
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
111
88. Materiais Absorventes de origem mineral: Vermiculita
(expandida) adequado para ser espalhada sobre os vazamentos
de óleo e produtos químicos. Pode ser recolhida manualmente.
CONTROLES COLETIVOS
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
89. CONTROLES COLETIVOS
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
Materiais Absorventes de origem
Sintético Barreira: Adequado para
restringir vazamentos industriais
instalando-o ao redor de
máquinas, equipamentos, tambores
e tanques. O cordão é constituído
de material absorvente na forma de
flocos envoltos por não tecido.
113
90. CONTROLES COLETIVOS
Para estancar o vazamento podemos utilizar os
seguintes recursos:
Batoque
Plug & Dike Ambclean
Veda vazamentos de
combustíveis, solventes e muitos outros químicos.
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
92. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
92
O uso de EPI é de vital importância para proteger a integridade
física do colaborador.
Os acidentes podem ocorrer em uma fração de segundo e
causar danos irreversíveis.
Usando os equipamentos adequadamente estaremos
contribuindo para prevenir a ocorrência de danos à saúde e à
integridade física.
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
93. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
opinião, o EPI evita acidente?
Na sua
Justifique.
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
93
94. Usar os EPI’s de acordo com os Riscos
de cada área.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
94
95. 119
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
ÁCIDOS ORGÂNICOS.
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
Luva para proteção contra agentes
mecânicos, químicos e térmicos
Aprovado para: PROTEÇÃO DAS MÃOS DO
USUÁRIO CONTRA AGENTES ABRASIVOS,
ESCORIANTES, CORTANTES E
PERFURANTES, CONTRA AGENTES
QUÍMICOS (ÁLCOOIS PRIMÁRIOS (A),
CETONAS (B), COMPOSTOS DE NITRILA (C),
PARAFINAS CLORADAS (D), AMINAS (G),
ÉSTERES (I), BASES INORGÂNICAS (K),
ÁCIDOS MINERAIS INORGÂNICOS (L)), E
CONTRA AGENTES TÉRMICOS (CALOR DE
CONTATO).
Luva para proteção contra agentes
mecânicos e químicos
PROTEÇÃO DAS MÃOS DO USUÁRIO CONTRA
AGENTES ABRASIVOS, ESCORIANTES,
CORTANTES E PERFURANTES E CONTRA
96. Luva para proteção contra agentes
mecânicos e químicos
APROVADO PARA: PROTEÇÃO DAS MÃOS DO USUÁRIO
CONTRA AGENTES ABRASIVOS, ESCORIANTES,
CORTANTES E PERFURANTES E CONTRA AGENTES
QUÍMICOS (ÁLCOOIS PRIMÁRIOS (A), ÉSTERES (I), BASES
INORGÂNICAS (K), ÁCIDOS MINERAIS INORGÂNICOS (L)).
Luva para proteção contra agentes químicos
APROVADO PARA: PROTEÇÃO DAS MÃOS DO USUÁRIO
CONTRA RISCOS PROVENIENTES DE AGENTES QUIMICOS
TAIS COMO COMO CLASSE A - TIPO 2: AGRESSIVOS
BÁSICOS; CLASSE B: DETERGENTES, SABÕES, AMONÍACO
E SIMILARES E CLASSE C - TIPO 1: HIDROCARBONETOS
ALIFÁTICOS, TIPO 2: HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS,
TIPO 3: ÁLCOOIS , TIPO 4: ÉTERES, TIPO 5: CETONAS.
96
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
97. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
97
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR
TIPO PEÇA FACIAL INTEIRA
APROVADO PARA: PROTEÇÃO DAS VIAS
RESPIRATÓRIAS DO USUÁRIO CONTRA A
INALAÇÃO DE PARTÍCULAS SÓLIDAS,
QUANDO UTILIZADO COM FILTROS
MECÂNICOS OU COMBINADOS, E CONTRA
GASES E VAPORES, QUANDO UTILIZADO
COM FILTROS QUÍMICOS OU COMBINADOS
RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR
TIPO PEÇA FACIAL INTEIRA
APROVADO PARA: PROTEÇÃO DAS VIAS
RESPIRATÓRIAS DO USUÁRIO CONTRA A
INALAÇÃO DE PARTÍCULAS SÓLIDAS,
QUANDO UTILIZADO COM FILTROS
MECÂNICOS OU COMBINADOS, E CONTRA
98. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
98
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR
TIPO PEÇA SEMIFACIAL
APROVADO PARA: PROTEÇÃO DAS VIAS
RESPIRATÓRIAS DO USUÁRIO CONTRA A
INALAÇÃO DE PARTÍCULAS SÓLIDAS, QUANDO
UTILIZADO COM FILTROS COMBINADOS, E
CONTRA GASES E VAPORES, QUANDO
UTILIZADO COM FILTROS QUÍMICOS OU
COMBINADOS.
RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR
TIPO PEÇA SEMIFACIAL
APROVADO PARA: PROTEÇÃO DAS VIAS
RESPIRATÓRIAS DO USUÁRIO CONTRA A
INALAÇÃO DE PARTÍCULAS SÓLIDAS,
QUANDO UTILIZADO COM FILTROS
MECÂNICOS OU COMBINADOS, E CONTRA
99. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
99
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
ÓCULOS DE SEGURANÇA MODELO
AMPLA-VISÃO
APROVADO PARA: PROTEÇÃO DOS OLHOS
DO USUÁRIO CONTRA IMPACTOS DE
PARTÍCULAS VOLANTES; CONTRA RAIO
ULTRAVIOLETA (U6), NO CASO DO VISOR
INCOLOR; CONTRA RAIO ULTRAVIOLETA
(U6) E LUZ INTENSA (L3), NO CASO DO
VISOR CINZA.
ÓCULOS DE SEGURANÇA MODELO
AMPLA-VISÃO
APROVADO PARA: PROTEÇÃO DOS OLHOS DO
USUÁRIO CONTRA IMPACTOS DE PARTÍCULAS
VOLANTES FRONTAIS, NO CASO DOS ÓCULOS
COM VENTILAÇÃO DIRETA, E PARTÍCULAS
MULTIDIRECIONAIS, NO CASO DOS ÓCULOS
100. MACACÃO DE SEGURANÇA
APROVADO PARA: PROTEÇÃO DO TRONCO, MEMBROS
SUPERIORES E MEMBROS INFERIORES DO USUÁRIO CONTRA
RISCOS DE ORIGEM QUÍMICA.
MACACÃO DE SEGURANÇA
APROVADO PARA: PROTEÇÃO DO TRONCO, MEMBROS
SUPERIORES E INFERIORES DO USUÁRIO CONTRA RISCOS DE
ORIGEM QUÍMICA.
100
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
102. Fonte de ignição é o agente que irá fornecer o calor
necessário, em condições favoráveis, para provocar a
combustão.
É a fonte de faíscas ou de centelhas que devem ser
rigorosamente controladas durante as operações e
atividades a fim de evitar incêndios e explosões.
FONTES DE IGNIÇÃO
126
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
103. As fontes de ignição mais comuns são:
Chamas;
Operações de solda, corte de metais, etc.;
Superfícies quentes;
Faíscas geradas mecanicamente;
Instalações elétricas;
Eletricidade estática;
Correntes elétricas de fuga;
Raios.
FONTES DE IGNIÇÃO
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
103
104. Nas instalações com
inflamáveis, não poderão ser
produtos
realizado
operações a quente, como soldas e corte
de metais.
Em casos restritos, somente será
autorizada a realização destas operações
com a emissão de uma permissão para
estes trabalhos.
FONTES DE IGNIÇÃO
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
104
105. O Maçarico é um aparelho no
qual se processa a mistura sob
gás
determinada pressão de um
comburente com outro combustível.
Depois de inflamada, esta mistura produz
uma chama, com uma temperatura
aproximadamente de 3.200 graus
centígrados, portanto, capaz de fundir
os metais que não contenham mais de
1,9% de carbono.
CHAMAS / OPERAÇÕES DE SOLDA,
CORTE DE METAIS
129
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
106. • Utilização de materiais
abrasivos, para limpeza ou para
desbaste;
• Processo de movimentação e
uso de veículos;
• Motores elétricos;
FAÍSCAS GERADAS MECANICAMENTE
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
106
107. Limpeza om jato de granalha, Essa técnica
basicamente no uso de jato de areia, óxido de
consiste
alumínio
ou granalha de aço para a limpeza da superfície que recebe o
material metalizado. (essa técnica pode gerar centelhas por atrito de
partículas volantes ou por eletricidade estática)
FAÍSCAS GERADAS MECANICAMENTE
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
107
108. ELETRICIDADE ESTÁTICA
108
A eletricidade estática é considerada um
perigo tradicional já há muitos anos pela
indústria química, petroquímica e petróleo.
Um número bastante elevado de
incêndios e explosões foram investigados e
reportados como sendo decorrentes de
ignição por descarga eletrostática.
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
109. 133
ELETRICIDADE ESTÁTICA
A geração de carga eletrostática é um
fenômeno de superfície e qualquer fator que
contribua para aumentar a área de contato,
como por ex.:
turbulência no caso dos líquidos, aumentará a
taxa de carregamento eletrostático.
Sempre que um líquido escoa numa tubulação
haverá uma separação de carga na interface
líquido-sólido.
Devido a isto é que todo sistema de
transferência de líquidos inflamáveis, requer o
correto aterramento.
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
110. 134
EFEITOS ADICIONAIS
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
Evitando fontes de ignição
nas proximidades, como por
exemplo:
Calor gerado por
decomposiçãode matéria
orgânica;
Superfícies quentes
(aquecedores,
fornos, estufas e similares);
Fenômenos naturais (raios).
111. Os perigos de ignição em locais com
risco da presença de gases e vapores
inflamáveis podem ser controlados através do
uso de
equipamentos
ferramentas antifaiscantes,
elétricos aprovados para
atmosferas explosivas e práticas especiais de
trabalhos durante processos de solda e de corte
com chamas.
CONTROLANDO OS PERIGOS DE
FONTES DE IGNIÇÃO
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
112. CONTROLANDO OS PERIGOS DE
FONTES DE IGNIÇÃO
FERRAMENTA ANTIFAISCANTE:
São ferramentas especiais feitas de bronze ou
ligas de Cobre/Berílio.
Estas ligas especiais à faísca liberada é tão pequena e/ou
possui tão pouca energia que a mesma é insuficiente para por em
ignição, se não todos, quase todos os tipos de vapores inflamáveis
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
113. EQUIPAMENTOS INTRINSECAMENTE SEGUROS
Equipamentos intrinsecamente seguros são aqueles que, sob
condições, normais de uso e/ou mesmo sob condições de falha e
danos não irão liberar energia ou faíscas para causar a ignição de
concentrações gases e vapores em condições ideais (ou de grande
facilidade de entrar em combustão).
CONTROLANDO OS PERIGOS DE
FONTES DE IGNIÇÃO
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
114. CONTROLANDO OS PERIGOS DE
FONTES DE IGNIÇÃO
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
EQUIPAMENTOS À PROVA DE
EXPLOSÃO
Os equipamentos designados como
“à prova de explosão” são aqueles
que reconhecem que vapores
inflamáveis podem entrar no interior
dos mesmos, como resultado de
respiro natural que ocorre nos
fechamentos de metal, quando
115. PRECAUÇÕES ESPECIAIS PARA TRABALHOS À QUENTE
Os processos de solda (chamados de BRASAGEM) e corte
realizados com maçaricos a gás e misturas “OXI-ACETILÊNICAS”
apresentam potencial de perigo muito grande de fogo e explosões
para as áreas classificadas. Uma pessoa devidamente treinada e
conhecedora destes perigos deve inspecionar o espaço confinado
antes de permitir qualquer operação com corte ou solda através de
maçaricos.
CONTROLANDO OS PERIGOS DE
FONTES DE IGNIÇÃO
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
116. Esta pessoa deve, também, listar tanto o documento de
permissão de trabalho e/ou um documento à parte de permissão de
trabalho a quente, que devem informar qualquer precaução especial
que deve ser seguida para assegurar que os trabalhos sejam feitos
adequadamente com segurança.
CONTROLANDO OS PERIGOS DE
FONTES DE IGNIÇÃO
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
117. 20.13.1 Todas as instalações elétricas e equipamentos elétricos
fixos, móveis e portáteis, equipamentos de comunicação,
ferramentas e similares utilizados em áreas classificadas, assim
como os equipamentos de controle de descargas atmosféricas,
devem estar em conformidade com a Norma Regulamentadora 10.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E
SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
117
118. INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS
ELÉTRICOS
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
20.13.2 O empregador deve
implementar medidas especificas
para controle da geração,
acúmulo e descarga de
eletricidade estática em áreas
sujeitas a existência de
atmosferas inflamáveis.
118
120. 144
A segurança contra incêndio deve ser entendida como um
conjunto de medidas para prevenção, detecção e combate de um
incêndio e sua consequente contenção ou extinção.
A segurança contra incêndio faz parte das medidas de
segurança física a serem adotados num estabelecimento.
A segurança contra incêndio se caracteriza
tanto na
educação e conscientização das pessoas como pelas
medidas de
proteção contra incêndio adotadas numa edificação.
DEFINIÇÃO DE PROTEÇÕES CONTRA
INCÊNDIO
06. MÓDULO - PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
121. HORA DE RELEMBRAR
O fogo é o calor e a luz produzidos pela combustão. O fogo
nasce de uma reação química e física que produz luz e calor.
06. MÓDULO - PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
121
123. ALARMES DE EMERGÊNCIA
T
odo sistema de combate a
incêndio deve ser dotado de
alarme audiovisual e seus
acionadores, que
forma automática
funciona de
através de
pressostato ou chave de fluxo.
A Central de Alarme e
Detecção são compostos de
alguns elementos básicos:
Detectores;
Manuais;
Acionadores
Sinalizadores;
Módulos de entrada e saída.
06. MÓDULO - PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
123
124. ALARMES DE EMERGÊNCIA
A bomba de incêndio é um equipamento utilizado
bombear água com vazão elevada para edificações,
para
para
Botoeiras
06. MÓDULO - PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
Pressostato
124
atendimento às necessidades de projeto podendo ser acionado de
três maneiras:
Chave de fluxo
125. Extintores de Incêndio
``A´´,
classe
``B´´, ``C´´ e
de incêndio
``D´´. Para
há um ou
cada
mais
extintores adequados.
06. MÓDULO - PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
Extintores são recipientes
metálicos que contêm em seu
interior agente extintor para o
combate imediato e rápido a
princípios de incêndio. Podem
ser portáteis ou sobre rodas,
conforme o tamanho e a
operação.
Classificam-se conforme a
classe de incêndio a que se
destinam:
126. CLASSES DE INCÊNDIO
Classe “A”
Materiais que queimam em superfície e em profundidade.
Ex.: madeira, papel, tecido.
Classe “B”
Líquidos e gases combustíveis e inflamáveis.
Queimam somente na superfície, não deixando resíduo.
Ex.: Álcool, gasolina, querosene.
Classe “C”
Equipamentos elétricos e eletrônicos energizados. Ex.:
computadores, televisão, motores.
Classe “D”
Metais pirofóricos, que têm por característica possuírem
oxigênio em sua formação molecular e reagirem a baixas
temperaturas.
06. MÓDULO - PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
127. Chuveiros automáticos
SPRINKLER
Entre os sistemas de proteção contra incêndio
de edifícios estão os sprinklers, chuveiros que
são automaticamente acionados quando ocorre
aumento exagerado da temperatura ambiente.
127
EQUIPAMENTOS DE SISTEMAS FIXO
E OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
06. MÓDULO - PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
128. Compreende uma
128
rede de
tubulação permanentemente
de água sob pressão, em
cheia
cujos
ramais os chuveiros são instalados.
O sistema é controlado, em sua
entrada, por uma válvula de
governo.
Chuveiros automáticos – Sistema de tubo molhado
com ampolas
EQUIPAMENTOS DE SISTEMAS FIXO
E OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
06. MÓDULO - PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
129. Chuveiros automáticos faixas de temperaturas.
129
EQUIPAMENTOS DE SISTEMAS FIXO
E OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
06. MÓDULO - PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
130. 154
interior, ar comprimido ou
sob pressão,
chuveiros automáticos
à qual estão
em
em seu
nitrogênio
instalados
ramais.
Eles possuem uma válvula (válvula
de tubo seco) que se abre quando o gás
contido na tubulação é liberado pelo
acionamento dos chuveiros automáticos,
permitindo a admissão da água na rede
da tubulação.
Chuveiros automáticos – Sistema de tubo seco
O sistema de tubo seco consiste
em uma rede de tubulação fixa, contendo,
EQUIPAMENTOS DE SISTEMAS FIXO
E OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
06. MÓDULO - PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
131. BOMBEIRO CIVIL
adotados em situações de
emergência, protegendo à vida,
patrimônio e o meio ambiente.
06. MÓDULO - PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
O Bombeiro
Profissional
Civil tem a função de prevenir
e atuar em combate à
incêndios, pronto socorrismo e
apresentar os procedimentos
técnicos e administrativos
a serem
131
132. BRIGADA DE INCÊNDIO
06. MÓDULO - PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
A Brigada pode atuar
tanto
preventivamente
evitando situações que
causam risco de incêndio,
como no combate. Além do
combate, os brigadistas
também atuam nos processos
de evacuação de emergência,
prestação de socorro e
primeiros socorros. 132
133. 07. MÓDULO – PROCEDIMENTOS EM
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA COM
INFLAMÁVEIS
07. MÓDULO - PROCEDIMENTOS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA COM INFLAMÁVEIS
133
134. SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
07. MÓDULO - PROCEDIMENTOS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA COM INFLAMÁVEIS
Em caso de situações de
emergência com inflamáveis o instrutor,
deverá orientar os colaboradores
seguir conforme o plano de emergência
de cada empresa.
134
135. SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
Exemplos de senários potenciais e procedimentos básicos
para atendimento:
Derramamentos de produtos inflamáveis:
Vazamentos de produtos inflamáveis devidos a perfuração de
recipiente de armazenamento.
Incêndio de líquidos inflamáveis
07. MÓDULO - PROCEDIMENTOS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA COM INFLAMÁVEIS
135
136. Em caso de abandono de área. Se deslocar para saídas de
emergências.
Seguir as orientações dos brigadistas e bombeiros para os ponto
de encontro.
Somente retornar após liberação da equipe de emergência.
ORIENTAÇÃO GERAL EM SITUAÇÕES DE
160
EMERGÊNCIA
07. MÓDULO - PROCEDIMENTOS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA COM INFLAMÁVEIS
Quando existirem situações de emergência: ligar para o ramal
7000 ou telefone de emergência é 4930-1142.
138. ANÁLISE DE RISCO & NR 20
A análise de risco é talvez a ferramenta mais fundamental para os
profissionais de segurança do trabalho (prevencionistas).
ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
138
08. MÓDULO - ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
140. CONCEITO: “ Consiste no desenvolvimento de
uma estimativa qualitativa ou quantitativa do risco
de uma determinada instalação ou atividade com
base em uma avaliação de engenharia/técnica
utilizando métodos específicos para identificação
dos possíveis cenários de acidente, suas
frequências e consequências associadas.”
ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
140
08. MÓDULO - ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
141. ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
141
08. MÓDULO - ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
Existem várias técnicas que
podem ser utilizadas para
realizar a análise de risco, sendo
elas:
Analise preliminar de
perigos/riscos (APP/APR);
What-if (E SE...);
Analise de riscos e
operabilidade (HAZOP);
Analise de modos e efeitos de
falha (FMEA/FMECA);
142. ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
142
08. MÓDULO - ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
A seguir iremos estudar pelo
menos uma das mais comuns
que podem ser aplicadas as
necessidades da NR20.
143. 1
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – APR
A Análise Preliminar de Riscos (APR) teve origem no programa
militar americano (em meados de 1950) onde visava identificar
antecipadamente os perigos dos novos projetos; pois os acidentes e
modificações na fase de pré-operação estavam consumindo muito
tempo e dinheiro.
ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
67
08. MÓDULO - ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
144. Quando falamos de NR20, a técnica “APR” é exigida desde o
projeto para que possa existir sucesso tanto na fase de operação até
mesmo em questão de modificações e novas instalações para
ambientes onde possam existir inflamáveis ou combustíveis.
ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
144
08. MÓDULO - ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
145. de risco
145
Para um bom desenvolvimento de uma analise
devemos nos lembrar dos conceitos de perigos e riscos.
ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
08. MÓDULO - ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
146. Perigo: Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos em
termos de lesão ou doença, ou a combinação destes.
ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
170
08. MÓDULO - ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
147. Risco: Combinação da probabilidade
de ocorrência de um evento perigoso
com a severidade da lesão ou doença
que pode ser causada.
ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
171
08. MÓDULO - ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
150. 09. MÓDULO - PERMISSÃO DE
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
150
151. 09. MÓDULO - PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
As empresas que trabalham com inflamáveis e combustíveis
estão propensas a grandes acidentes, seja eles vazamentos,
contaminações ou até mesmo grandes incêndios.
151
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
152. 176
esteja a mercê do ambiente.
PERIGO
RISCO
Um sistema
de gestão de
riscos de
processo é
09. MÓDULO - PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
153. 09. MÓDULO - PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
Após possuir a contemplação de uma
APR é de suma importância a
elaboração de uma PT (permissão de
trabalho), pois ela é um elemento
importante no sistema de gestão de
riscos.
177
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
155. VAMOS PRATICAR?
179
09. MÓDULO - PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
Identifique na NR.20 quando
é necessário a emissão da
Permissão de Trabalho?
156. 09. MÓDULO - PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
Conforme a NR-20 deve ser elaborada
permissão de trabalho para atividades
não rotineiras de intervenção nos
equipamentos, baseada em análise de
risco, nos trabalhos:
•que possam gerar chamas,
calor, centelhas ou ainda que
envolvam o seu uso;
180
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
157. • em espaços confinados, conforme Norma Regulamentadora
n.º 33;
09. MÓDULO - PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
157
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
158. • envolvendo isolamento de equipamentos e bloqueio / etiquetagem;
09. MÓDULO - PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
158
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
159. 09. MÓDULO - PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
• em locais elevados com risco de queda;
159
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
160. • com equipamentos elétricos, conforme NR-10;
09. MÓDULO - PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
160
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
161. 185
09. MÓDULO - PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
• cujas boas práticas de segurança e saúde recomendem.
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
162. 186
Como podemos entender a PT é um subsistema da NR20,
que nos auxilia nos trabalhos não rotineiros.
09. MÓDULO - PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
163. 09. MÓDULO - PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
163
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
164. Pesquisa do HSE (Health and Safety Environment – Reino
Unido).
1/3 dos acidentes em indústrias químicas estavam
relacionados com atividades de manutenção.
Causa importante: Falta ou deficiência da sistemática de PT.
164
SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
09. MÓDULO - PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
165. 189
término da manutenção.
SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
09. MÓDULO - PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
Estudo em pequenas e médias
indústrias químicas:
2/3 das empresas não estavam
checando o sistema de PT
adequadamente.
2/3 das PT não identificavam
adequadamente os riscos potenciais.
50% dos isolamentos de sistemas,
equipamentos de processo ,
equipamentos elétricos são inadequados.
166. SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
166
08. Permissão para Trabalho com Inflamáveis.
The gasoline storage tank at the TEPPCO McRae Terminal following the 2009 hot work accident that killed three workers. CSB
O tanque de armazenamento de gasolina no Terminal TEPPCO McRae após o
acidente de trabalho em 2009 que matou três trabalhadores. CSB
Ptos chave:
Analise perigos/risco, monitore a atmosfera, teste a área,
supervisione os contratados.
167. Identifique na NR.20 quando é necessário a
emissão da Permissão de Trabalho?
VAMOS PRATICAR?
167
168. SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
168
09. MÓDULO - PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
O que é uma Sistemática de
Permissão para Trabalho?
É um sistema formal, por escrito,
usado para controlar certos tipos de
trabalhos que são potencialmente
perigosos.
A autorização de trabalho é um
documento que especifica o
trabalho a ser feito e as precauções a
tomar
169. SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO
PARA TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
É um contrato...
Firmado no mínimo entre 02 partes...
Emitente da PT: operador qualificado ou de
acordo com os procedimentos da empresa.
Requisitante: líder da equipe de manutenção
09. MÓDULO - PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
169
170. PERMISSÃO DE TRABALHO A QUENTE
INFLAMÁVEIS
Exercícios
170
09. MÓDULO - PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS