Este documento discute como o consumo muda ao longo da vida de uma pessoa, desde a infância até a terceira idade. Ele argumenta que o consumo na infância é influenciado principalmente pelos pais e amigos, enquanto na adolescência e vida adulta as marcas e pertencimento a grupos são mais importantes. Na terceira idade, o consumo está mudando com as pessoas buscando atividades de lazer, esportes e educação em vez de marcas. O documento reflete sobre como as empresas podem melhor atender as necessidades emergentes deste mercado c
O Papa Paulo VI discute a influência crescente da mídia nas famílias e a necessidade de diálogo entre famílias e produtores de mídia. Ele enfatiza os aspectos positivos e negativos da mídia familiar e pede educação para uso responsável da mídia e respeito mútuo entre famílias e produtores.
O documento discute os desafios enfrentados pelos idosos na sociedade moderna, como o preconceito e a discriminação. Aponta que a população idosa está crescendo globalmente, mas que os valores da civilização ocidental não respeitam a sabedoria dos mais velhos. Defende que é necessária uma mudança cultural para valorizar todas as etapas da vida humana e proporcionar dignidade aos idosos.
O documento discute a importância dos valores humanos para uma sociedade democrática bem-sucedida e como esses valores vêm sendo negligenciados, levando a problemas como conflitos sociais, violência e exclusão social. Fatores como falta de educação e corrupção também contribuem para a degradação dos valores. A família desempenha um papel fundamental na transmissão desses valores desde a infância.
"Interação entre jovens e idosos, um caminho a percorrer | promoção da intera...Ilda Bicacro
Este documento discute a promoção da interação entre jovens e idosos na região da Sertã. Ele resume os benefícios de tal interação para ambos os grupos, como o desenvolvimento de habilidades e a redução da solidão. O documento também apresenta as conclusões de um inquérito realizado com idosos locais e propõe novas iniciativas, como a criação de jardins de infância geridos por idosos e momentos para jogos tradicionais intergeracionais.
O documento apresenta diferentes perspetivas sobre solidariedade através de citações e textos. Aborda temas como o trabalho voluntário, a dignidade humana, o enriquecimento pessoal através da participação em projetos de solidariedade e como podemos ser solidários na comunidade e a nível global.
Este documento discute a importância de reconhecer a presença e humanidade de todos, inclusive aqueles que são invisibilizados na sociedade. A autora convida a refletir sobre as relações sociais por meio da filosofia, que pode ajudar a enxergar além da aparência e do senso comum. Reconhecer a igualdade humana de todos é um desafio constante e necessário para construir uma sociedade justa.
1) O artigo discute os complexos conceitos de igualdade e justiça escolar que informam as políticas compensatórias.
2) Há diferentes visões do que constitui uma escola justa, como ser puramente meritocrática ou compensar desigualdades sociais.
3) A igualdade de oportunidades por meio do mérito tem limites, pois desigualdades sociais influenciam o desempenho e tratamento dos alunos na escola.
O documento discute o conceito de solidariedade como uma virtude cristã que envolve compartilhar bens espirituais e ajudar os outros. Ele também menciona que a solidariedade se manifesta através da distribuição justa de bens e remuneração do trabalho, além de esforços para promover uma sociedade mais justa. Finalmente, ressalta que os problemas sócio-econômicos só podem ser resolvidos com diferentes formas de solidariedade entre grupos.
O Papa Paulo VI discute a influência crescente da mídia nas famílias e a necessidade de diálogo entre famílias e produtores de mídia. Ele enfatiza os aspectos positivos e negativos da mídia familiar e pede educação para uso responsável da mídia e respeito mútuo entre famílias e produtores.
O documento discute os desafios enfrentados pelos idosos na sociedade moderna, como o preconceito e a discriminação. Aponta que a população idosa está crescendo globalmente, mas que os valores da civilização ocidental não respeitam a sabedoria dos mais velhos. Defende que é necessária uma mudança cultural para valorizar todas as etapas da vida humana e proporcionar dignidade aos idosos.
O documento discute a importância dos valores humanos para uma sociedade democrática bem-sucedida e como esses valores vêm sendo negligenciados, levando a problemas como conflitos sociais, violência e exclusão social. Fatores como falta de educação e corrupção também contribuem para a degradação dos valores. A família desempenha um papel fundamental na transmissão desses valores desde a infância.
"Interação entre jovens e idosos, um caminho a percorrer | promoção da intera...Ilda Bicacro
Este documento discute a promoção da interação entre jovens e idosos na região da Sertã. Ele resume os benefícios de tal interação para ambos os grupos, como o desenvolvimento de habilidades e a redução da solidão. O documento também apresenta as conclusões de um inquérito realizado com idosos locais e propõe novas iniciativas, como a criação de jardins de infância geridos por idosos e momentos para jogos tradicionais intergeracionais.
O documento apresenta diferentes perspetivas sobre solidariedade através de citações e textos. Aborda temas como o trabalho voluntário, a dignidade humana, o enriquecimento pessoal através da participação em projetos de solidariedade e como podemos ser solidários na comunidade e a nível global.
Este documento discute a importância de reconhecer a presença e humanidade de todos, inclusive aqueles que são invisibilizados na sociedade. A autora convida a refletir sobre as relações sociais por meio da filosofia, que pode ajudar a enxergar além da aparência e do senso comum. Reconhecer a igualdade humana de todos é um desafio constante e necessário para construir uma sociedade justa.
1) O artigo discute os complexos conceitos de igualdade e justiça escolar que informam as políticas compensatórias.
2) Há diferentes visões do que constitui uma escola justa, como ser puramente meritocrática ou compensar desigualdades sociais.
3) A igualdade de oportunidades por meio do mérito tem limites, pois desigualdades sociais influenciam o desempenho e tratamento dos alunos na escola.
O documento discute o conceito de solidariedade como uma virtude cristã que envolve compartilhar bens espirituais e ajudar os outros. Ele também menciona que a solidariedade se manifesta através da distribuição justa de bens e remuneração do trabalho, além de esforços para promover uma sociedade mais justa. Finalmente, ressalta que os problemas sócio-econômicos só podem ser resolvidos com diferentes formas de solidariedade entre grupos.
Este documento apresenta o projeto de um Centro de Integração da Melhor Idade (C.I.M.I.) na cidade de Campinas. O projeto visa criar um espaço para promover a integração social de idosos através de atividades educacionais, recreativas, culturais e esportivas. O C.I.M.I. será implantado em um terreno no bairro Guanabara, próximo a praças e comércios, e abordará a questão do envelhecimento da população e a necessidade de melhorar
Folhetim do Estudante - Ano III - Núm. 35Valter Gomes
O documento discute a situação da sociedade brasileira e a necessidade de construir uma sociedade mais justa e fraterna. Apresenta também a biografia e palestra do professor Saddo Ag Almouloud sobre a educação no Mali e a importância da persistência no aprendizado.
Trabalho realizado em grupo para aula de Cultura do Consumo ministrada por Paula P. Silva.
Autores: Carina Correa, Daniela Parreiras, Fernando Montoza, Juliana China e Sílvia Debs Souto
O documento discute os conceitos de socialização e seus agentes. Define socialização como o processo através do qual as pessoas aprendem e interiorizam os valores e normas da sua cultura. Explora os mecanismos de socialização primária e secundária e os principais agentes de socialização, incluindo a família, escola, meios de comunicação e grupo de amigos.
O documento discute como a Pedagogia Afetiva e o desenvolvimento socioemocional dos estudantes podem contribuir para a saúde mental durante o isolamento social. A assessora pedagógica Luzia Righesso explica que a Pedagogia Afetiva envolve o desenvolvimento de habilidades como empatia, comunicação, flexibilidade e resiliência nos estudantes. Também discute o papel importante das escolas e famílias em manter laços e apoiar o bem-estar emocional das crianças durante esse período.
1) O documento discute a importância da escola inclusiva e da igualdade de oportunidades.
2) Argumenta que a escola deve atender a todas as crianças, independentemente de suas características ou limitações.
3) Defende que a acessibilidade aos conteúdos, serviços e informação é fundamental para promover a igualdade de oportunidades.
1) O documento discute a igualdade de oportunidades na escola inclusiva e como a compreensão da diferença evoluiu ao longo da história para melhorar o atendimento a todos os alunos.
2) A noção de igualdade de oportunidades significa dar a cada aluno o que precisa, não necessariamente o mesmo, e tornar os sistemas sociais e ambientes acessíveis a todos.
3) Fatores como ritmos de aprendizagem diferenciados e a variável tempo são importantes para percursos educacionais menos restr
1) O documento discute a igualdade de oportunidades na escola inclusiva e como a compreensão da diferença evoluiu ao longo da história para melhorar o atendimento a todos os alunos.
2) A noção de igualdade de oportunidades significa dar a cada aluno o que precisa, não necessariamente o mesmo, e tornar os sistemas sociais e ambientes acessíveis a todos.
3) Fatores como ritmos de aprendizagem diferenciados e a variável tempo são importantes para percursos educacionais menos restr
O documento descreve um projeto de inclusão no mercado de trabalho para pessoas com deficiência desenvolvido pela APAE de Ubá, Minas Gerais. O projeto oferece oficinas profissionalizantes para ensinar habilidades técnicas e sociais visando a independência e autoestima dos participantes. A diversidade é valorizada pelo projeto ao promover a inclusão deste público na sociedade e economia local.
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De TerceiroThiago de Almeida
O documento discute os relacionamentos amorosos entre idosos no século 21, abordando questões como a importância do autoconhecimento para se relacionar com os outros, os desafios enfrentados pelos idosos na sociedade brasileira e os mitos em torno da sexualidade na terceira idade.
1) O documento discute a importância da participação ativa das famílias na educação e inclusão social de crianças com deficiência.
2) Uma sociedade inclusiva valoriza as diferenças individuais e promove a compreensão da diversidade.
3) Os pais e as próprias pessoas com deficiência são agentes fundamentais na construção de uma sociedade inclusiva.
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem ajudar a transformar as cidades em ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem ajudar a transformar as cidades em ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem ajudar a transformar as cidades em ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem ajudar a transformar as cidades em ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem contribuir para que as cidades se tornem ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Este documento discute os cuidados de saúde para idosos. Ele fornece informações sobre o envelhecimento demográfico em Portugal e os desafios associados, como o declínio da família tradicional como provedora de cuidados. Também descreve os diferentes tipos de serviços de apoio disponíveis para idosos, como centros de convívio e centros de dia.
O documento discute como a lógica do consumo influencia as relações entre pais e filhos na sociedade contemporânea. As crianças são tratadas como consumidores e especialistas em marcas e moda, enquanto os vínculos familiares são enfraquecidos pela ênfase no consumo em vez do cuidado. Isso pode ter implicações negativas no desenvolvimento saudável das crianças.
1) A concepção moderna de infância e criança surgiu no final do século XVIII e início do XIX;
2) Historicamente, a criança não era vista como um ser especial até essa época;
3) Pensadores pedagógicos como Comenius, Pestalozzi e Frobel passaram a defender uma educação centrada na criança e em suas características específicas em cada fase do desenvolvimento.
1) A concepção moderna de infância e criança surgiu no final do século XVIII e início do XIX;
2) Historicamente, a criança não era vista como um ser especial, diferente do adulto, até essa época;
3) Pensadores pedagógicos como Comenius, Pestalozzi e Frobel passaram a defender uma educação centrada na criança e em suas características específicas em cada fase do desenvolvimento.
Este documento apresenta o projeto de um Centro de Integração da Melhor Idade (C.I.M.I.) na cidade de Campinas. O projeto visa criar um espaço para promover a integração social de idosos através de atividades educacionais, recreativas, culturais e esportivas. O C.I.M.I. será implantado em um terreno no bairro Guanabara, próximo a praças e comércios, e abordará a questão do envelhecimento da população e a necessidade de melhorar
Folhetim do Estudante - Ano III - Núm. 35Valter Gomes
O documento discute a situação da sociedade brasileira e a necessidade de construir uma sociedade mais justa e fraterna. Apresenta também a biografia e palestra do professor Saddo Ag Almouloud sobre a educação no Mali e a importância da persistência no aprendizado.
Trabalho realizado em grupo para aula de Cultura do Consumo ministrada por Paula P. Silva.
Autores: Carina Correa, Daniela Parreiras, Fernando Montoza, Juliana China e Sílvia Debs Souto
O documento discute os conceitos de socialização e seus agentes. Define socialização como o processo através do qual as pessoas aprendem e interiorizam os valores e normas da sua cultura. Explora os mecanismos de socialização primária e secundária e os principais agentes de socialização, incluindo a família, escola, meios de comunicação e grupo de amigos.
O documento discute como a Pedagogia Afetiva e o desenvolvimento socioemocional dos estudantes podem contribuir para a saúde mental durante o isolamento social. A assessora pedagógica Luzia Righesso explica que a Pedagogia Afetiva envolve o desenvolvimento de habilidades como empatia, comunicação, flexibilidade e resiliência nos estudantes. Também discute o papel importante das escolas e famílias em manter laços e apoiar o bem-estar emocional das crianças durante esse período.
1) O documento discute a importância da escola inclusiva e da igualdade de oportunidades.
2) Argumenta que a escola deve atender a todas as crianças, independentemente de suas características ou limitações.
3) Defende que a acessibilidade aos conteúdos, serviços e informação é fundamental para promover a igualdade de oportunidades.
1) O documento discute a igualdade de oportunidades na escola inclusiva e como a compreensão da diferença evoluiu ao longo da história para melhorar o atendimento a todos os alunos.
2) A noção de igualdade de oportunidades significa dar a cada aluno o que precisa, não necessariamente o mesmo, e tornar os sistemas sociais e ambientes acessíveis a todos.
3) Fatores como ritmos de aprendizagem diferenciados e a variável tempo são importantes para percursos educacionais menos restr
1) O documento discute a igualdade de oportunidades na escola inclusiva e como a compreensão da diferença evoluiu ao longo da história para melhorar o atendimento a todos os alunos.
2) A noção de igualdade de oportunidades significa dar a cada aluno o que precisa, não necessariamente o mesmo, e tornar os sistemas sociais e ambientes acessíveis a todos.
3) Fatores como ritmos de aprendizagem diferenciados e a variável tempo são importantes para percursos educacionais menos restr
O documento descreve um projeto de inclusão no mercado de trabalho para pessoas com deficiência desenvolvido pela APAE de Ubá, Minas Gerais. O projeto oferece oficinas profissionalizantes para ensinar habilidades técnicas e sociais visando a independência e autoestima dos participantes. A diversidade é valorizada pelo projeto ao promover a inclusão deste público na sociedade e economia local.
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De TerceiroThiago de Almeida
O documento discute os relacionamentos amorosos entre idosos no século 21, abordando questões como a importância do autoconhecimento para se relacionar com os outros, os desafios enfrentados pelos idosos na sociedade brasileira e os mitos em torno da sexualidade na terceira idade.
1) O documento discute a importância da participação ativa das famílias na educação e inclusão social de crianças com deficiência.
2) Uma sociedade inclusiva valoriza as diferenças individuais e promove a compreensão da diversidade.
3) Os pais e as próprias pessoas com deficiência são agentes fundamentais na construção de uma sociedade inclusiva.
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem ajudar a transformar as cidades em ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem ajudar a transformar as cidades em ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem ajudar a transformar as cidades em ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem ajudar a transformar as cidades em ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Este documento discute como as cidades podem se tornar mais acolhedoras, educadoras e amorosas para as crianças. Argumenta-se que as cidades atualmente não são projetadas para as necessidades e desenvolvimento das crianças. O documento propõe práticas pedagógicas que podem contribuir para que as cidades se tornem ambientes que ensinam e apoiam as crianças.
Este documento discute os cuidados de saúde para idosos. Ele fornece informações sobre o envelhecimento demográfico em Portugal e os desafios associados, como o declínio da família tradicional como provedora de cuidados. Também descreve os diferentes tipos de serviços de apoio disponíveis para idosos, como centros de convívio e centros de dia.
O documento discute como a lógica do consumo influencia as relações entre pais e filhos na sociedade contemporânea. As crianças são tratadas como consumidores e especialistas em marcas e moda, enquanto os vínculos familiares são enfraquecidos pela ênfase no consumo em vez do cuidado. Isso pode ter implicações negativas no desenvolvimento saudável das crianças.
1) A concepção moderna de infância e criança surgiu no final do século XVIII e início do XIX;
2) Historicamente, a criança não era vista como um ser especial até essa época;
3) Pensadores pedagógicos como Comenius, Pestalozzi e Frobel passaram a defender uma educação centrada na criança e em suas características específicas em cada fase do desenvolvimento.
1) A concepção moderna de infância e criança surgiu no final do século XVIII e início do XIX;
2) Historicamente, a criança não era vista como um ser especial, diferente do adulto, até essa época;
3) Pensadores pedagógicos como Comenius, Pestalozzi e Frobel passaram a defender uma educação centrada na criança e em suas características específicas em cada fase do desenvolvimento.
1. CIÊNCIAS DO CONSUMO
APLICADAS
Trabalho Final
Cultura e Sociedade de Consumo
Profa. Paula P. Silva
Aluna: Sílvia Debs Souto
Turma: SCC2PN – set/2010
ESPM – Cultura e Sociedade de Consumo – Sílvia Debs Souto – set/2010
2. O Caminho do consumo no decorrer da vida
“Bens são neutros; seus usos é que são sociais. Podem ser usados como cercas ou como
pontes”. Mary Douglas
Baseando-me na colocação de Mary Douglas e utilizando o trabalho feito de mudança de
comportamento das pessoas que adentram a terceira idade nos dias de hoje, utilizo este artigo
como uma fonte de meditação e questionamento, com o objetivo não de esclarecimento, mas
com firme propósito de dar continuidade a obtenção de algumas respostas.
Desde criança somos ensinados a consumir pela própria característica da nossa sociedade,
porém e sem dúvida, esta questão é abordada de formas muito diferentes em cada sociedade.
Utilizando um exemplo citado por um afamado antropólogo, Clotaire Rapaille, em “ O Código
Cultural”, enquanto na França “comprar” significa um momento de aprendizado e educação, as
mães saem com as filhas para ensiná-las – é um momento íntimo familiar, nos EUA o sentido de
compra é diversão, as mães saem com os filhos para encontrar as amigas, tomar um lanche e
no caminho vão comprando o que lhes interessam - o sentido é de diversão.
Como dentro da nossa sociedade o funcionamento é mais de diversão e prazer que
necessariamente de educação, penso que consumimos de certa forma por prazer, para nos
divertir, e acredito no conceito de ter e pertencer, ou seja, tenho algo que me permite estar
inserida dentro de um grupo no qual me identifico, utilizando-o como ponte para chegar onde eu
quero estar. Este caminho ao longo do nosso amadurecimento vai se alterando em termos de
produto ou tipo de consumo, mas sempre com um contexto bastante social.
Na infância temos aquilo que nossas mães nos dão, o que “compramos” visualmente pela
televisão ou o que nossos amigos possuem, não necessariamente nos preocupamos com a
marca e sim com a importância do que temos no meio em que vivemos.
Chegando à adolescência e fase adulta, esta ainda de forma mais marcante, as marcas e o valor
do que temos para mostrar ou possuir nos encaminha aos grupos e nos ligam às diversas tribos
que entendemos pertencer, ou seja, o consumo nesta fase também possui um papel social vital
e de inclusão social, funcionando assim também como pontes.
Mas quando eles funcionam como cercas? De certa forma a cerca serve também para que eu
esteja inserido no contexto escolhido, porém de uma forma bastante exclusivista no que tange a
ESPM – Cultura e Sociedade de Consumo – Sílvia Debs Souto – set/2010
3. não permitirmos que quem está fora entre, ou seja, o caminho que escolhemos para o consumo
também limita o meio social.
Ao mesmo tempo em que não permito que entre indivíduos “indesejáveis” no meio em que vivo
de certa forma também estou excluída de outros. Mas nem por isso existe o comportamento
solidário e consciente do mal que causamos e da revolta que podemos fazer o outro sentir,
existe apenas o sentimento de “auto-proteção” a aqueles que não queremos nos identificar.
Voltando então ao propósito do artigo que é entender um pouco melhor, dentro da sociedade
brasileira, o conceito de consumo para terceira idade, que anteriormente era abandonada por
filhos, parente mais novo e a própria sociedade, por não possuírem nada além de um vasto
conhecimento, a entregar aos mais jovens, ou seja, o que foi aprendido e conquistado durante
toda uma vida, deixou de ter qualquer importância após o atingimento de uma certa idade, hoje
abre-se como um cenário em grande transformação.
O que será do consumo e o que pensam estas pessoas sobre as marcas e sobre a necessidade
de inclusão ou de pertencimento? Será que os bens ainda possuem a mesma importância no
sentido de atribuição de ponte ou cerca? Será que as pontes uma vez construídas basta serem
apenas mantidas e a questão do pertencer agora passa a ter um significado mais idealista ou
mais de vivencia social – relacionamento, do que propriamente do consumo por si só?
Como se dá a inclusão destes novos consumidores no mercado, o que eles procuram, e qual o
maior motivo para sua engrenagem rodar? Qual será o melhor óleo lubrificante para fazer este
motor girar com o mesmo vigor e disposição da juventude.
Entendo pelo pouco estudado que no mínimo esta questão merece um grande aprofundamento
por parte dos executivos e estudiosos, com o intuito de direcionar o curso de seus negócios para
este mercado emergente e com potencial grande de crescimento no futuro bastante próximo, e
para preparar a sociedade para estabelecer um patamar de vida bastante satisfatório,
acompanhando assim a medicina por exemplo.
A terceira idade entra no mercado hoje em dia, com tempo, com saúde, com bem-estar e com
vontade de usar o tempo “perdido” mais ainda não finalizado, buscando alguns diferenciais, às
vezes no âmbito social, às vezes apenas familiar, buscando diversos produtos ou consumindo
em segmentos pouco explorados anteriormente, ou seja, a busca se dá por meio de viagens de
lazer, esportes diversificados, jogos com amigos, escolas e universidades, trabalhos sociais ou
mesmo a continuidade da criação de sua família, uma vez que o tempo está curto, o custo de
ESPM – Cultura e Sociedade de Consumo – Sílvia Debs Souto – set/2010
4. vida alto e muitas famílias adotam seus integrantes da terceira idade como secretários, babás,
acompanhantes, mas mesmo assim definindo uma integração destes indivíduos em seus meios
de vida o que não era sequer considerado anteriormente.
A marca neste momento deixa de certa forma de ter uma enorme importância, como era o caso
da adolescência e porque não fase adulta, mas o conforto o bem estar e mais uma vez o
“pertencer” ganha relevância.
Como hoje a terceira idade não é mais totalmente constituída por indivíduos pouco saudáveis,
inativos física e mentalmente, e que também hoje por esta mesma dinâmica terem disposição
para atividade muito mais interessante, suas necessidades e consumo estão caminhando para
uma evolução que merece atenção.
Deixo neste instante as questões pouco resolvidas e porque não dizer totalmente em aberto para
que possibilitem discussões mais relevantes e esclarecedoras para a montagem de uma teoria
mais efetiva sobre o tema.
Bibliografia:
- O Mundo dos Bens – Mary Douglas
- Sociedade de Consumo – Livia Barbosa
- O Código Cultural – Clotaire Rapaille
- Trabalho de Cultura e Sociedade do Consumo – Grupo 1 – prof. Paula P. Pinto
ESPM – Cultura e Sociedade de Consumo – Sílvia Debs Souto – set/2010