1) O documento discute XML, incluindo suas características, regras de construção e modelos de processamento como SAX e DOM.
2) XML é usado para estruturar dados hierarquicamente e permite a criação de novas tags, diferente de HTML que tem tags pré-definidas.
3) As regras de XML incluem ter um elemento raiz, tags de abertura e fechamento correspondentes, e diferenciar maiúsculas de minúsculas.
1) O documento discute as diferenças entre HTML e XML, afirmando que HTML é para formatação gráfica enquanto XML é para estrutura de dados.
2) Detalha as regras de construção de documentos XML, incluindo sintaxe, seções CDATA, esquemas DTD e XML Schema.
3) Explica dois modelos de processamento XML - SAX e DOM - e como cada um lida com documentos XML.
Este documento técnico apresenta uma introdução à linguagem XML, descrevendo suas principais características e funcionalidades em menos de 3 frases. O documento discute a sintaxe básica da XML, os analisadores sintáticos, esquemas, apresentação de dados, espaços de nomes e tecnologias relacionadas como XSL e RDF.
O documento discute as tecnologias XML e HTML, as regras de construção de documentos XML incluindo sintaxe, seções CDATA e esquemas DTD e XML Schema. Também aborda modelos de processamento como SAX e DOM.
O documento discute a linguagem XML (eXtensible Markup Language) como um padrão para descrever dados estruturados que podem ser compartilhados na web. XML oferece vantagens em relação a HTML ao separar os dados de sua apresentação e permitir a criação de tags personalizadas. A adoção de XML pode facilitar a automação, buscas precisas e o intercâmbio de dados entre empresas.
Paulo Augusto Loncarovich Gomes - UNESP - Mestrado em Ciência da Informação e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília - Av. Hygino Muzzi Filho, 737 - Campus Universitário 17525-900 - Marilia, SP - Brasil - Caixa-Postal: 181
e-mail: loncarovich@marilia.unesp.br
Apresentado em 31 de Agosto de 2009.
O documento apresenta um seminário sobre XML realizado por uma equipe de estudantes. Apresenta o que é XML, seu histórico, objetivos, vantagens, características, benefícios e padrões. Explica que XML é uma linguagem de marcação que organiza dados estruturados e permite a descrição precisa de conteúdo, facilitando buscas significativas. Compara XML ao HTML e destaca que XML descreve conteúdo enquanto HTML descreve formatação.
1) O documento discute os conceitos básicos de XML, incluindo suas características, definições e padrões.
2) É feita uma comparação entre XML e HTML, destacando que XML descreve o conteúdo do documento enquanto HTML descreve a aparência.
3) São apresentados exemplos de estruturas em HTML e XML, incluindo uma receita.
O documento discute XML (Extensible Markup Language), comparando-o com HTML e descrevendo suas características, aplicações e como inseri-lo em documentos HTML. Explica também XSLT (Extensible Stylesheet Language Transformations) e como formatar documentos XML.
1) O documento discute as diferenças entre HTML e XML, afirmando que HTML é para formatação gráfica enquanto XML é para estrutura de dados.
2) Detalha as regras de construção de documentos XML, incluindo sintaxe, seções CDATA, esquemas DTD e XML Schema.
3) Explica dois modelos de processamento XML - SAX e DOM - e como cada um lida com documentos XML.
Este documento técnico apresenta uma introdução à linguagem XML, descrevendo suas principais características e funcionalidades em menos de 3 frases. O documento discute a sintaxe básica da XML, os analisadores sintáticos, esquemas, apresentação de dados, espaços de nomes e tecnologias relacionadas como XSL e RDF.
O documento discute as tecnologias XML e HTML, as regras de construção de documentos XML incluindo sintaxe, seções CDATA e esquemas DTD e XML Schema. Também aborda modelos de processamento como SAX e DOM.
O documento discute a linguagem XML (eXtensible Markup Language) como um padrão para descrever dados estruturados que podem ser compartilhados na web. XML oferece vantagens em relação a HTML ao separar os dados de sua apresentação e permitir a criação de tags personalizadas. A adoção de XML pode facilitar a automação, buscas precisas e o intercâmbio de dados entre empresas.
Paulo Augusto Loncarovich Gomes - UNESP - Mestrado em Ciência da Informação e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília - Av. Hygino Muzzi Filho, 737 - Campus Universitário 17525-900 - Marilia, SP - Brasil - Caixa-Postal: 181
e-mail: loncarovich@marilia.unesp.br
Apresentado em 31 de Agosto de 2009.
O documento apresenta um seminário sobre XML realizado por uma equipe de estudantes. Apresenta o que é XML, seu histórico, objetivos, vantagens, características, benefícios e padrões. Explica que XML é uma linguagem de marcação que organiza dados estruturados e permite a descrição precisa de conteúdo, facilitando buscas significativas. Compara XML ao HTML e destaca que XML descreve conteúdo enquanto HTML descreve formatação.
1) O documento discute os conceitos básicos de XML, incluindo suas características, definições e padrões.
2) É feita uma comparação entre XML e HTML, destacando que XML descreve o conteúdo do documento enquanto HTML descreve a aparência.
3) São apresentados exemplos de estruturas em HTML e XML, incluindo uma receita.
O documento discute XML (Extensible Markup Language), comparando-o com HTML e descrevendo suas características, aplicações e como inseri-lo em documentos HTML. Explica também XSLT (Extensible Stylesheet Language Transformations) e como formatar documentos XML.
O documento apresenta as informações sobre um curso de linguagem XML. Ele descreve o professor, calendário, sistema de avaliação e conteúdo programático, incluindo introdução à linguagem XML, conceitos básicos, sintaxe, estruturas lógicas e físicas em documentos XML e desenvolvimento de aplicações. O documento também fornece detalhes sobre o trabalho de conclusão de curso (ATPS), que envolve o desenvolvimento de relatórios e manuais sobre XML, DTD, CSS e XSL.
Este documento fornece uma introdução ao XML, incluindo sua estrutura, elementos, atributos e validação. Resume os principais pontos sobre o que é XML, sua importância para bibliotecas e revistas, como funciona a estrutura de documentos XML e DTDs.
O documento discute: 1) como dados estruturados, semi-estruturados e não estruturados são armazenados e acessados; 2) como XML é usado para estruturar dados na web de forma mais flexível que HTML; 3) como esquemas XML especificam a estrutura de documentos XML de forma mais genérica que DTDs.
O documento apresenta uma introdução à linguagem XML, abordando seus conceitos, motivação, características e vantagens/desvantagens. Também discute a sintaxe XML, elementos, validação através de DTDs e XML Schema. Por fim, introduz o tópico de transformação XML com XSLT.
Este documento descreve a linguagem XML, incluindo sua origem, objetivos, estrutura e elementos. XML foi desenvolvido para permitir a distribuição de qualquer tipo de informação estruturada na web e define regras para a criação de documentos auto-descritivos.
Introdução ao XML apresentada para integrantes do grupo de pesquisa sobre PBL na UEFS. Arquivo de exemplo: http://www.programadorfeirense.com.br/blog/wp-content/uploads/2012/12/receita.zip
Apresentar aos alunos a linguagem XML e sua estrutura.
Demonstrar as possibilidades de utilização do XML, assim como, as suas principais funcionalidades e recursos.
1) O documento apresenta um curso introdutório sobre XML, abordando seus conceitos, especificações e ferramentas.
2) O curso é dividido em 3 dias, cobrindo tópicos como estrutura de XML, DTD, DOM, SAX, XSLT e XPath.
3) O material do curso inclui slides, apostila, código de exemplos e especificações para que os participantes tenham contato prático com a tecnologia XML.
XML (eXtensible Markup Language) é uma recomendação da W3C para gerar linguagens de marcação para necessidades especiais.
É um dos subtipos da SGML (acrônimo de Standard Generalized Markup Language ou Linguagem Padronizada de Marcação Genérica) capaz de descrever diversos tipos de dados. Seu propósito principal é a facilidade de compartilhamento de informações através da internet.
O documento discute o uso de XML para representação e troca de dados. XML permite a separação dos dados da apresentação, permitindo que os mesmos dados sejam estilizados de diferentes formas. XML também facilita a troca de dados entre empresas através da definição de padrões comuns para classes de documentos, como pedidos e pagamentos. Além disso, XML pode representar relacionamentos hierárquicos complexos entre dados.
O documento discute como XML permite a separação entre conteúdo e apresentação, permitindo que os mesmos dados sejam publicados em diferentes formatos como HTML, PDF e outros. XML define tags personalizadas que carregam informações semânticas sobre os dados e podem ser interpretadas por sistemas computacionais. Isso facilita a integração de sistemas desenvolvidos com diferentes linguagens e tecnologias.
O documento introduz a World Wide Web (WWW), descrevendo sua origem na década de 1980 como forma de facilitar o acesso a documentos científicos e o uso de hipertextos para links entre documentos. Atualmente, a WWW é usada para diversos fins como comércio eletrônico e divulgação científica. Documentos na WWW precisam seguir o padrão HTML para serem acessados universalmente por diferentes computadores.
O documento apresenta o conceito de folhas de estilo XSL e como elas podem ser usadas para formatar dados XML de forma dinâmica. Ele explica que XSL é usado para aplicar estilos a documentos XML e transformá-los em outros formatos como HTML. Também fornece exemplos de como usar elementos XSLT como xsl:value-of, xsl:for-each e xsl:if para extrair e apresentar dados de um arquivo XML.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos e componentes do XML Schema. No primeiro dia, é apresentada a finalidade de um esquema XML e as diferenças em relação a DTD. Os principais elementos de um esquema são explicados, incluindo a declaração de elementos, atributos e tipos. O segundo dia é dedicado a tipos simples e complexos, assim como a derivação de tipos através de restrição e extensão. Ferramentas para edição e validação de esquemas XML também são discutidas.
O documento discute o armazenamento e publicação de documentos XML. Resume os principais pontos sobre mapeamento de estruturas XML para bancos de dados relacionais utilizando ferramentas como XML-DBMS, Altova XML Spy, JAXB e Castor, além do suporte nativo de SGBDs como Oracle, SQL Server e IBM DB2. A análise aponta limitações dessas abordagens como geração de esquemas e reconstrução de documentos.
Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 1Vivian Motti
Este documento apresenta conceitos sobre XML, XSLT e XSL-FO, incluindo: (1) Uma introdução sobre XML, DTDs e esquemas; (2) Transformações de XML usando XSLT e XSL-FO; (3) Aplicações de XML, XSLT e XSL-FO.
Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 3Vivian Motti
Este documento resume os principais conceitos de XSLT, XSL-FO e CSS para transformação e formatação de documentos XML. Ele explica que XSLT é usado para transformar XML em outros formatos como HTML ou XSL-FO, que por sua vez especifica a formatação visual do conteúdo usando objetos de formatação.
O documento discute a linguagem HTML, suas limitações e como a web semântica visa superá-las através do uso de XML para adicionar significado às informações na web. A HTML é uma linguagem de marcação que estrutura documentos para a web, mas carece de recursos semânticos. Isso dificulta a indexação e recuperação de informações. A web semântica usa o XML para definir categorias que descrevem o significado dos dados.
Este documento fornece uma introdução à linguagem HTML, incluindo suas principais seções, elementos e atributos. Ele explica como criar um documento HTML básico e como formatar texto usando cores, fontes e cabeçalhos. Além disso, fornece detalhes sobre publicar documentos na internet.
1) O documento introduz os padrões HTML, SGML e HyTime que deram origem à linguagem HTML.
2) HTML usa etiquetas entre sinais de menor e maior para formatar texto, e os elementos podem ter atributos.
3) Há editores de texto e WYSIWYG para criar documentos HTML.
O documento introduz os conceitos básicos de XML, definindo-o como uma linguagem de marcação extensível criada pelo W3C para facilitar o compartilhamento de informações na internet. Ele descreve características como a separação de conteúdo e formatação, a possibilidade de criação de elementos personalizados e a simplicidade da linguagem.
[1] O documento discute formatos XML, incluindo objetivos da linguagem XML, documentos bem formados e válidos, DTD e esquemas XML. [2] Também aborda visualização e interrogação de documentos XML usando XSL e XPath, processamento de arquivos XML e APIs como SAX e DOM. [3] Fornece referências sobre XML e apresenta uma perspectiva histórica sobre HTML, SGML e as motivações por trás da criação da linguagem XML.
O documento apresenta as informações sobre um curso de linguagem XML. Ele descreve o professor, calendário, sistema de avaliação e conteúdo programático, incluindo introdução à linguagem XML, conceitos básicos, sintaxe, estruturas lógicas e físicas em documentos XML e desenvolvimento de aplicações. O documento também fornece detalhes sobre o trabalho de conclusão de curso (ATPS), que envolve o desenvolvimento de relatórios e manuais sobre XML, DTD, CSS e XSL.
Este documento fornece uma introdução ao XML, incluindo sua estrutura, elementos, atributos e validação. Resume os principais pontos sobre o que é XML, sua importância para bibliotecas e revistas, como funciona a estrutura de documentos XML e DTDs.
O documento discute: 1) como dados estruturados, semi-estruturados e não estruturados são armazenados e acessados; 2) como XML é usado para estruturar dados na web de forma mais flexível que HTML; 3) como esquemas XML especificam a estrutura de documentos XML de forma mais genérica que DTDs.
O documento apresenta uma introdução à linguagem XML, abordando seus conceitos, motivação, características e vantagens/desvantagens. Também discute a sintaxe XML, elementos, validação através de DTDs e XML Schema. Por fim, introduz o tópico de transformação XML com XSLT.
Este documento descreve a linguagem XML, incluindo sua origem, objetivos, estrutura e elementos. XML foi desenvolvido para permitir a distribuição de qualquer tipo de informação estruturada na web e define regras para a criação de documentos auto-descritivos.
Introdução ao XML apresentada para integrantes do grupo de pesquisa sobre PBL na UEFS. Arquivo de exemplo: http://www.programadorfeirense.com.br/blog/wp-content/uploads/2012/12/receita.zip
Apresentar aos alunos a linguagem XML e sua estrutura.
Demonstrar as possibilidades de utilização do XML, assim como, as suas principais funcionalidades e recursos.
1) O documento apresenta um curso introdutório sobre XML, abordando seus conceitos, especificações e ferramentas.
2) O curso é dividido em 3 dias, cobrindo tópicos como estrutura de XML, DTD, DOM, SAX, XSLT e XPath.
3) O material do curso inclui slides, apostila, código de exemplos e especificações para que os participantes tenham contato prático com a tecnologia XML.
XML (eXtensible Markup Language) é uma recomendação da W3C para gerar linguagens de marcação para necessidades especiais.
É um dos subtipos da SGML (acrônimo de Standard Generalized Markup Language ou Linguagem Padronizada de Marcação Genérica) capaz de descrever diversos tipos de dados. Seu propósito principal é a facilidade de compartilhamento de informações através da internet.
O documento discute o uso de XML para representação e troca de dados. XML permite a separação dos dados da apresentação, permitindo que os mesmos dados sejam estilizados de diferentes formas. XML também facilita a troca de dados entre empresas através da definição de padrões comuns para classes de documentos, como pedidos e pagamentos. Além disso, XML pode representar relacionamentos hierárquicos complexos entre dados.
O documento discute como XML permite a separação entre conteúdo e apresentação, permitindo que os mesmos dados sejam publicados em diferentes formatos como HTML, PDF e outros. XML define tags personalizadas que carregam informações semânticas sobre os dados e podem ser interpretadas por sistemas computacionais. Isso facilita a integração de sistemas desenvolvidos com diferentes linguagens e tecnologias.
O documento introduz a World Wide Web (WWW), descrevendo sua origem na década de 1980 como forma de facilitar o acesso a documentos científicos e o uso de hipertextos para links entre documentos. Atualmente, a WWW é usada para diversos fins como comércio eletrônico e divulgação científica. Documentos na WWW precisam seguir o padrão HTML para serem acessados universalmente por diferentes computadores.
O documento apresenta o conceito de folhas de estilo XSL e como elas podem ser usadas para formatar dados XML de forma dinâmica. Ele explica que XSL é usado para aplicar estilos a documentos XML e transformá-los em outros formatos como HTML. Também fornece exemplos de como usar elementos XSLT como xsl:value-of, xsl:for-each e xsl:if para extrair e apresentar dados de um arquivo XML.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos e componentes do XML Schema. No primeiro dia, é apresentada a finalidade de um esquema XML e as diferenças em relação a DTD. Os principais elementos de um esquema são explicados, incluindo a declaração de elementos, atributos e tipos. O segundo dia é dedicado a tipos simples e complexos, assim como a derivação de tipos através de restrição e extensão. Ferramentas para edição e validação de esquemas XML também são discutidas.
O documento discute o armazenamento e publicação de documentos XML. Resume os principais pontos sobre mapeamento de estruturas XML para bancos de dados relacionais utilizando ferramentas como XML-DBMS, Altova XML Spy, JAXB e Castor, além do suporte nativo de SGBDs como Oracle, SQL Server e IBM DB2. A análise aponta limitações dessas abordagens como geração de esquemas e reconstrução de documentos.
Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 1Vivian Motti
Este documento apresenta conceitos sobre XML, XSLT e XSL-FO, incluindo: (1) Uma introdução sobre XML, DTDs e esquemas; (2) Transformações de XML usando XSLT e XSL-FO; (3) Aplicações de XML, XSLT e XSL-FO.
Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 3Vivian Motti
Este documento resume os principais conceitos de XSLT, XSL-FO e CSS para transformação e formatação de documentos XML. Ele explica que XSLT é usado para transformar XML em outros formatos como HTML ou XSL-FO, que por sua vez especifica a formatação visual do conteúdo usando objetos de formatação.
O documento discute a linguagem HTML, suas limitações e como a web semântica visa superá-las através do uso de XML para adicionar significado às informações na web. A HTML é uma linguagem de marcação que estrutura documentos para a web, mas carece de recursos semânticos. Isso dificulta a indexação e recuperação de informações. A web semântica usa o XML para definir categorias que descrevem o significado dos dados.
Este documento fornece uma introdução à linguagem HTML, incluindo suas principais seções, elementos e atributos. Ele explica como criar um documento HTML básico e como formatar texto usando cores, fontes e cabeçalhos. Além disso, fornece detalhes sobre publicar documentos na internet.
1) O documento introduz os padrões HTML, SGML e HyTime que deram origem à linguagem HTML.
2) HTML usa etiquetas entre sinais de menor e maior para formatar texto, e os elementos podem ter atributos.
3) Há editores de texto e WYSIWYG para criar documentos HTML.
O documento introduz os conceitos básicos de XML, definindo-o como uma linguagem de marcação extensível criada pelo W3C para facilitar o compartilhamento de informações na internet. Ele descreve características como a separação de conteúdo e formatação, a possibilidade de criação de elementos personalizados e a simplicidade da linguagem.
[1] O documento discute formatos XML, incluindo objetivos da linguagem XML, documentos bem formados e válidos, DTD e esquemas XML. [2] Também aborda visualização e interrogação de documentos XML usando XSL e XPath, processamento de arquivos XML e APIs como SAX e DOM. [3] Fornece referências sobre XML e apresenta uma perspectiva histórica sobre HTML, SGML e as motivações por trás da criação da linguagem XML.
O documento discute o XHTML, uma evolução do HTML que segue os padrões do XML. O XHTML permite maior acessibilidade, navegabilidade e conformidade dos documentos na web. Ele define elementos e atributos de forma mais rigorosa que o HTML para permitir a extensão da linguagem e a preparação para o futuro da web.
Arquitetura: XML + RDF ate WebSemanticaSergio Crespo
O documento descreve as principais tecnologias da Web Semântica: XML, RDF e ontologias. XML fornece uma estrutura para dados estruturados e sua separação de apresentação. RDF modela dados e relacionamentos em triplos para representar informações sobre recursos na Web. Ontologias como RDFS criam vocabulários e hierarquias de classes para recursos de determinados domínios.
Mini curso de XML, com duração de 3 horas e meia que foi apresentado na FAESA, pelo programa IBM Academic Initiative.
Todo o conteúdo presente é de autoria de Loiane Groner
Mercia regina portfólio-interdisciplinar-individual - analise-de-sistemas-1º-...Mércia Regina da Silva
Este documento apresenta um trabalho interdisciplinar sobre o desenvolvimento de sistemas web para a Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). O trabalho aborda conceitos básicos de HTML e edição de documentos HTML, e foi apresentado para as disciplinas de Educação à Distância, Desenvolvimento de Sistemas Web, Metodologia Científica e outras.
O documento fornece uma introdução sobre o que é XML, sua história, princípios, vantagens, características, estrutura de documentos XML, especificação da estrutura, uso em bancos de dados e casos de uso em empresas. XML é uma linguagem de marcação que permite compartilhar informações estruturadas de forma independente de layout e plataforma.
O documento discute Web Services, XML e como eles permitem a integração de sistemas e comunicação entre aplicações. Web Services usam XML para enviar e receber dados entre aplicações de forma padronizada, mesmo que desenvolvidas em plataformas diferentes. XML é recomendado pela W3C para criar linguagens de marcação flexíveis para compartilhar informações online.
O documento descreve conceitos básicos sobre XML, incluindo que XML é uma linguagem para descrição de informações que permite armazenar dados e metadados juntos de forma simples e clara. Também discute outras tecnologias relacionadas como namespaces, DOM e schemas XML.
Este documento apresenta o uso da tecnologia XML juntamente com PHP para integrar sistemas de informação. O autor explica conceitos básicos de XML e PHP e como acessar um documento XML para leitura, gravação e alteração de dados através da tecnologia PHP. O trabalho é dividido em seções que abordam o referencial teórico, a implementação e a conclusão.
O documento discute o que é XHTML, por que devemos usar XHTML e as principais diferenças entre HTML e XHTML, incluindo que elementos XHTML devem seguir regras de XML como aninhamento correto, tags de fechamento e uso de letras minúsculas.
O documento descreve as tecnologias XML, Webservices e RSS. XML é uma linguagem para marcação de dados que permite compartilhar informações na internet. Webservices permitem a integração de sistemas através do envio e recebimento de dados em formato XML. RSS é um formato XML para agregar conteúdo de sites e permitir que usuários assinem feeds para receber atualizações.
O documento resume as diferenças básicas entre HTML e XML, explicando que HTML descreve a aparência e ações enquanto XML descreve a representação de dados. XML permite criar marcações personalizadas para estruturar dados de qualquer tipo.
O documento apresenta uma introdução a XML e tecnologias relacionadas, abordando tópicos como: estrutura de documentos XML, namespaces, validação com DTD e XML Schema, manipulação com DOM e SAX, transformação com XSLT e XPath, e onde XML pode ser usado.
O documento introduz as tecnologias XSL, XSLT e XPath. XSL começou como uma linguagem de estilo baseada em XML para descrever como documentos XML devem ser exibidos, evoluindo para incluir XSLT para transformar documentos XML e XPath para navegar em documentos XML. XSLT usa XPath para selecionar partes do documento XML de origem e transformá-las em outro documento XML ou formato como HTML.
HTML é uma linguagem padrão para criação de documentos na Web. HTML5 é a versão mais recente, desenvolvida pelo W3C para incorporar novas funcionalidades, como elementos multimídia e formulários. CSS e JavaScript também evoluíram para permitir maior controle sobre apresentação dinâmica de conteúdo na Web.
Paulo Augusto Loncarovich Gomes - UNESP - Mestrado em Ciência da Informação e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília - Av. Hygino Muzzi Filho, 737 - Campus Universitário 17525-900 - Marilia, SP - Brasil - Caixa-Postal: 181
e-mail: loncarovich@marilia.unesp.br
Apresentado em 31 de Agosto de 2009.
1) Web services usam principalmente XML para transmitir dados entre aplicações e integrar sistemas de forma interoperável.
2) XML possui vantagens como comunicação de dados, migração de dados e aplicações web.
3) SOAP é um protocolo padrão para web services que usa XML para troca estruturada de informações em ambientes distribuídos.
1. O documento apresenta uma introdução ao HTML, CSS e JavaScript, incluindo a estrutura básica de um arquivo HTML, formatação de texto e elementos como cabeçalhos e separadores.
2. É fornecida uma explicação detalhada sobre a estrutura de um arquivo HTML, incluindo as tags <html>, <head> e <body>, e exemplos de como formatar texto.
3. O documento também discute a inserção e formatação de texto em HTML, como cores, fontes, tamanhos e blocos de texto, assim como diferentes níveis de cabeç
O documento apresenta uma introdução sobre HTML, CSS e JavaScript, incluindo uma breve biografia de Tim Berners-Lee, o criador da World Wide Web. As principais tags HTML, atributos e a estrutura básica de um documento HTML são explicados. Por fim, há uma introdução sobre CSS e sua sintaxe, além de uma definição sobre JavaScript.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIAS DA
INFORMÁTICA E COMUNICAÇÃO
2011/2012
Trabalho Prático 4 – XML.
Aluna: Joana Maria Dias da Costa, nº 3718
2. Índice
XML- conceito................................................................................................................................ 3
XML (Extensible Markup Language) .......................................................................................... 3
Características do XML .............................................................................................................. 3
XML versus HTML .......................................................................................................................... 4
Regras de Construção.................................................................................................................... 5
Regras de Sintaxe ...................................................................................................................... 5
SECÇÕES CDATA ........................................................................................................................ 8
Esquema DTD ............................................................................................................................ 9
Esquema XML Schema ............................................................................................................ 10
MODELOS DE PROCESSAMENTO................................................................................................. 11
SAX .......................................................................................................................................... 11
DOM ........................................................................................................................................ 12
CONCLUSÃO ................................................................................................................................ 14
BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................................. 15
2
3. XML- conceito
XML (Extensible Markup Language) é uma recomendação da W3C para
gerar linguagens de marcação para necessidades especiais.
É um dos subtipos da SGML (acrônimo de Standard Generalized Markup
Language, ou Linguagem Padronizada de Marcação Genérica) capaz de
descrever diversos tipos de dados. Seu propósito principal é a facilidade de
compartilhamento de informações através da internet.
Entre linguagens baseadas em XML incluem-se XHTML (formato para páginas
Web), RDF,SDMX ,SMIL, MathML (formato para expressões matemáticas),
NCL, XBRL, XSIL e SVG (formato gráfico vetorial). A principal característica do
XML, de criar uma infra-estrutura única para diversas linguagens, é que
linguagens desconhecidas e de pouco uso também podem ser definidas sem
maior trabalho e sem necessidade de ser submetidas aos comitês de
padronização.
Características do XML
Em meados da década de 1990, o World Wide Web Consortium (W3C)
começou a trabalhar em uma linguagem de marcação que combinasse a
flexibilidade da SGML com a simplicidade da HTML. O princípio do projeto era
criar uma linguagem que pudesse ser lida por software, e integrar-se com as
demais linguagens. Sua filosofia seria incorporada por vários princípios
importantes:
Separação do conteúdo da formatação
Simplicidade e legibilidade, tanto para humanos quanto para
computadores
Possibilidade de criação de tags sem limitação
Criação de arquivos para validação de estrutura (chamados DTDs)
Interligação de bancos de dados distintos
Concentração na estrutura da informação, e não na sua aparência
O XML é um formato para a criação de documentos com dados organizados de
forma hierárquica, como se vê, frequentemente, em documentos de texto
formatados, imagens vetoriais ou bancos de dados.
3
4. Pela sua portabilidade, já que é um formato que não depende das plataformas
de hardware ou de software, um banco de dados pode, através de uma
aplicação, escrever em um arquivo XML, e um outro banco distinto pode ler
então estes mesmos dados.
XML versus HTML
Em traços muito gerais o HTML é identificado por um conjunto de códigos que
permitem representar graficamente um determinado documento, através de
uma formatação baseada num esquema de etiquetas (tags) que,
posteriormente, são interpretadas pelos browsers. Tal como o HTML, o XML
também utiliza etiquetas como <title> ou <body> e atributos como "lang=en".
Mas, enquanto que com o HTML é a própria linguagem que especifica o que
cada etiqueta e atributo especificam, o XML usa as etiquetas apenas para
delimitar blocos de dados e deixa a interpretação dos mesmos para a
aplicação. Assim, em função do contexto programático, um <p> que em HTML
significa sempre um novo parágrafo, pode em XML significar um preço, uma
pessoa, ou o que nós desejarmos.
Apesar de ser uma ferramenta fácil de usar e aprender, facto pelo qual se
generalizou bastante o seu uso, verificam-se algumas desvantagens na
utilização do HTML que se prendem com o facto de: os dados estarem
dependentes da sua apresentação gráfica; não nos fornecer conteúdo
semântico e ter um número limitado de etiquetas.
O HTML especifica a formatação gráfica de um documento, enquanto que o
XML especifica a estrutura de dados. Com o XML, não estamos limitados a
etiquetas predefinidas, podemos criar a nossa estrutura e definir uma
interpretação para essa estrutura, sempre disponível no nosso sistema
informático.
O XML é uma tecnologia de conteúdos alternativa e também complementar ao
HTML, que vai provavelmente rivalizar mais com os formatos proprietários de
armazenamento de documentos, do que propriamente com o HTML. Por ser
altamente adaptável aos dados que pretende descrever, por facilitar a
interacção entre aplicações e documentos, e por produzir documentos auto-
descritivos, a tecnologia XML tem condições para se tornar num standard para
4
5. a publicação, armazenamento e transferência de documentos por via
electrónica.
Relativamente ao HTML, o XML trás grandes vantagens na sua utilização. Para
além da possibilidade de definição de novas marcas e etiquetas à medida dos
utilizadores e de um maior controlo sobre a aplicação de formatações e da
forma como estas aparecem nos browsers, o utilizador do XML fica com a
certeza de publicar os seus documentos num formato standard (independente
dos fabricantes de software), facilmente interpretável por múltiplas aplicações e
em certa medida, auto-explicativo.
Regras de Construção
As regras de construção englobam os seguintes itens: sintaxe, secções,
CDATA, esquema DTD e XML schema.
Regras de Sintaxe
As regras de sintaxe da XML são bastante simples, mas devem ser seguidas
rigorosamente pelos interpretadores. Deste modo, estes programas podem ser
menos complexos, evitando situações de interpretação ambígua. Sendo uma
5
6. linguagem baseada em etiquetas, os documentos em XML têm que respeitar
rigorosamente as regras de construção de elementos e atributos.
Exemplo:
<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?>
<mensagem>
<de>Joana Costa</de>
<para>João Costa</para>
<assunto>Entrega de Prendas de Natal</assunto>
</mensagem>
Utilizando o exemplo acima descrito, podemos analisar as principais
regras de construção de documentos XML.
• O documento inicia-se com a declaração XML (pode surgir
opcionalmente no início do documento), seguindo-se o início do elemento
raiz do documento, que se chama mensagem.
• As três linhas seguintes contêm três elementos filhos de mensagem (de,
para e assunto). Cada um destes elementos poderia ter outros sub-
elementos e assim sucessivamente.
• O documento termina com o fecho do elemento raiz.
A declaração XML pode surgir opcionalmente no início do documento. Esta
declaração define a versão da XML e a codificação de caracteres utilizada. No
exemplo, a versão é a 1.0 e o código de caracteres é o ISO-8859-1 (Latin-1/W
est European).
A declaração XML faz parte da estrutura do documento, mas não é um
elemento, sendo que para diferenciar, a sintaxe da declaração utiliza —<? ...
?>― em vez de―<...>―. Uma outra diferença é que a declaração não tem uma
etiqueta de fecho correspondente.
O código de caracteres utilizado define a maneira como os diferentes
caracteres que compõem o documento XML são representados no ficheiro.
Caso sejam utilizados caracteres fora do código definido, o interpretador gera
um erro ao ler o ficheiro. Alguns valores frequentes para esta definição são —
UTF-8―, —UTF-16― (correspondentes a Transformações Unicode).- Os
documentos XML têm que ter um elemento raiz, e esse elemento tem que ser
6
7. único. Os restantes elementos têm que estar dentro do elemento raiz. Todos os
elementos podem ter sub-elementos (elementos filhos):
<raiz>
<filho>
<neto>...</neto>
</filho>
</raiz >
- Todos os elementos de um documento têm que conter o fecho das etiquetas
respectivas:
<x>Incorrecto
<x>Correcto</x>
- Os elementos estão correctamente ordenados quando as etiquetas abrem e
fecham em sequências inversas:
<x><y>Incorrecto</x></y>
<x><y>Correcto</y></x>
No primeiro exemplo: abrir x, abrir y, fechar x, fechar y œ> Incorrecto.
No segundo exemplo: abrir x, abrir y, fechar y, fechar x œ> Correcto.
Os sub-elementos têm que estar correctamente ordenados dentro do seu
elemento pai.
- As etiquetas XML diferenciam entre maiúsculas e minúsculas (são case-
sensitive):
<Mensagem>Errado</mensagem>
<mensagem>Correcto </mensagem>
<Mensagem>Correcto </Mensagem>
O primeiro exemplo é incorrecto porque a etiqueta de abertura não
corresponde à etiqueta de fecho (diferem na primeira letra), o que já não
acontece nos dois outros exemplos.
- Os valores dos atributos têm que estar envolvidos em aspas:
<mensagem numero="13">
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8. - O XML preserva o espaço branco (espaços, mudanças de linha, tabulações,
etc).
Este espaço não é reduzido a um único caracter.
- A sintaxe para escrever comentários em documentos XML é a seguinte:
<!-- Comentário -->
Se um documento respeitar todas estas regras de construção, diz-se bem-
formado (well-formed) e pode ser utilizado por qualquer interpretador XML.
Além de bem-formado, um documento pode ser também válido. Um elemento
diz-se válido se é bemformado e respeita uma gramática definida por DTD ou
XML Schema.
SECÇÕES CDATA
Todo o texto de um documento XML é interpretado durante a leitura do ficheiro,
para permitir a detecção de inícios e fins de etiquetas.
Existem alguns caracteres que são ilegais em XML, pois a sua utilização
geradocumentos com interpretações ambíguas. Estes caracteres têm que ser
substituídospor entidades referenciais (começadas pelo caracter "&" e
terminadas pelo carácter ";").Os caracteres ilegais XML são ―<‖ e ―&‖ que
devem ser substituídos por < e &, respectivamente. Existem outros
caracteres, que apesar de não serem ilegais, também devem ser substituídos
para evitar dificuldades de leitura, sendo >, e " que devem sersubstituídos por
>, ' e ", respectivamente.
Exemplo:
<condicao> se salario < 1000 entao </condicao>
Tem que ser substituído por:
<condicao> se salario < 1000 entao </condicao>
O CDATA permite definir secções de texto do documento XML que não são
interpretadas, e que portanto não restringem a utilização de caracteres ilegais.
Uma secção CDATA começa com "<![CDATA[" e termina com "]]>":
8
9. Exemplo:
<script>
<![CDATA[
if (a < b && a < 0) then
return 1;
else
return 0;
]]>
</script>
As secções CDATA não podem conter outras secções CDATA, ou seja, não
podem conter as sequências de caracteres "<![CDATA[" ou "]]>"
A sequência "]]>" também não pode ter espaços nem mudanças de linha no
seu interior.
Esquema DTD
O DTD é um documento (esquema) que validará um documento XML. Lee e
Chu apud Pinheiro (2003), em estudos comparativos para validação estrutural
e sintática da XML, apontam vários fatores restritivos ao uso da DTD:
sua sintaxe não é baseada ou derivada da XML, o que não permite que
ela seja validada por um parser.
as declarações da DTD são globais, não permitindo declarar elementos
de mesmo nome em pontos distintos do documento;
a DTD tem deficiências na especificação do tipo de dado dos elementos
(inteiro, real, alfa-numérico, etc).
Exemplo de uma DTD
<!ELEMENT PRODUTOS ((PRODUTO))+>
<!ELEMENT PRODUTO (NOME, FABRICANTE, PRECO)>
<!ELEMENT FABRICANTE (FANTASIA, RAZAOSOCIAL, ENDERECO+)>
<!ELEMENT ENDERECO (RUA, NUMERO, CIDADE, ESTADO, CEP)>
<!ELEMENT NOME (#PCDATA)>
<!ELEMENT PRECO (#PCDATA)>
<!ELEMENT FANTASIA (#PCDATA)>
9
10. <!ELEMENT RAZAOSOCIAL (#PCDATA)>
<!ELEMENT RUA (#PCDATA)>
<!ELEMENT NUMERO (#PCDATA)>
<!ELEMENT CIDADE (#PCDATA)>
<!ELEMENT ESTADO (#PCDATA)>
<!ELEMENT CEP (#PCDATA)>
<!ATTLIST PRECO
MOEDA CDATA #REQUIRED
PAIS CDATA #REQUIRED>
<!ATTLIST FABRICANTE
NACIONALIDADE CDATA "BRASILEIRA">
Esquema XML Schema
As deficiências apontadas na DTD, foram suficientes para o W3C, em 2001,
lançar e recomendar o XML Schema. Segundo Pinheiro (2003, p. 39), ―um
Esquema XML tem por objetivo descrever a estrutura de um documento. Ele
define os elementos existentes no documento, bem como sua ordem e os
valores possíveis para os conteúdos‖. A figura a seguir mostra-nos um exemplo
de um XML Schema.
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
<!-- edited with XMLSPY v2004 rel. 2 (http://www.xmlspy.com) by Gestão e Desenvolvimento
WEB -->
<xs:schema xmlns:xs="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" elementFormDefault="qualified"
attributeFormDefault="unqualified">
<xs:element name="mensagem"/>
<xs:element name="de" type="xs:string">
<xs:annotation>
<xs:documentation>Comment describing your root
element</xs:documentation>
</xs:annotation>
</xs:element>
<xs:element name="assunto" type="xs:string"/>
<xs:element name="para" type="xs:string"/>
<xs:element name="data" type="xs:date"/>
<xs:element name="texto" type="xs:string"/>
10
11. </xs:schema>
As principais características do XML Schema são explicadas por Pinheiro
(2003):
tem a mesma estrutura de um documento XML, ou seja, é uma
aplicação XML, com o mesmo vocabulário,6 capaz de definir
estruturalmente classes de documentos XML, e validá-las;
namespaces (espaço de nomes): contextualiza um nome de elemento
ou de atributo em um documento XML, ou seja, determina um escopo
para os elementos declarados. Utilizando o espaço de nomes, passa a
ser permitido a repetição de um nome de elemento em um documento
XML, desde que esteja em escopos diferentes. Declaram-se os
namespaces apontando uma URI (uniform resource identifier). A XML
permite que se declarem vários namespaces em um único documento,
para tal, identifica cada um separado pelo caracter dois pontos (―:‖), da
palavra reservada xmlns.
grande diversidade de tipos de elementos;
Com relação à criação do XML Schema, temos um conjunto de regras
determinadas pelo W3C, que são: definições básicas; estruturas; tipos de
dados.
MODELOS DE PROCESSAMENTO
Existem dois modelos de processamento de documentos XML:
• Simple API for XML (SAX);
• Documento Object Model (DOM).
A escolha do modelo de processamento num programa XML não depende só
das suas características, depende também da funcionalidade disponível na
biblioteca de programação utilizada.
SAX
SAX (Simple API for XML) não é um padrão do W3C. Existem diversos
analisadores SAX, para diferentes linguagens de programação, dentre elas,
Java, C++ e Delphi. As especificações SAX estão disponíveis publicamente.
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12. SAX é um analisador baseado em eventos – ele lê um fluxo de entrada
XML. SAX é bastante simples, não exige muita memória e suporta namespace.
Não é possível modificar um documento XML, pois SAX é somente de leitura.
DOM
DOM (document object model) é uma interface de programação de
aplicação completa para documentos XML. Esta interface permite que clientes
possamnavegar, acrescentar, modificar ou excluir documentos XML. DOM é
relativamente pesado nos recursos, porém, ao contrário do SAX, armazena a
estrutura completa do documento na memória.
Como exemplo de uma implementação DOM muito popular nas
plataformas Windows é o MSXML da Microsoft. A figura mostra-nos um
exemplo de DOM:
Set xmlDoc = CreateObject("Msxml2.DOMDocument.4.0")
Set stylePI = xmlDoc.createProcessingInstruction("xml", "version=""1.0""")
xmlDoc.appendChild(stylePI)
Set root = xmlDoc.createElement("ALUNOS")
xmlDoc.appendChild root
AdicionaAluno "1", "Renato", root
AdicionaAluno "2", "Paulo", root
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AdicionaAluno "3", "Marcos", root
AdicionaAluno "4", "Sérgio", root
xmlDoc.save "c:alunos.xml"
sub AdicionaAluno(id, nome, raiz)
set eleAluno = xmlDoc.createElement("ALUNO")
eleAluno.setAttribute "id", id
set eleNome = xmlDoc.createElement("NOME")
Set eleNomeConteudo = xmlDoc.createTextNode(nome)
eleNome.appendChild eleNomeConteudo
eleAluno.appendChild eleNome
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14. CONCLUSÃO
Neste trabalho, procurou-se ressaltar a importância da utilização da XML. Já
faz alguns anos que a área de TI se vê confrontada ao desafio da integração
das diferentes aplicações corporativas e dos sistemas legados.
Este quadro fez com que o W3C recomendasse a XML e todas as tecnologias
que giram em torno dela. Intensificou-se, entretanto, o esforço de integração e
racionalização dos processos de negócio.
A Internet, como facilitadora do processo, possibilitou o desenvolvimento de
arquiteturas de comunicação, disponibilizando parte das informações das
organizações, extrapolando as fronteiras corporativas. Os novos protocolos
web promovem o intercâmbio de documentos XML, com sofisticadas formas de
segurança.
Conclui-se que, com o mundo XML, de padrões abertos, torna-se mais simples
a implementação, do que a utilização de soluções tradicionais proprietárias.
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