Paulo Augusto Loncarovich Gomes - UNESP - Mestrado em Ciência da Informação e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília - Av. Hygino Muzzi Filho, 737 - Campus Universitário 17525-900 - Marilia, SP - Brasil - Caixa-Postal: 181
e-mail: loncarovich@marilia.unesp.br
Apresentado em 31 de Agosto de 2009.
[Veja mais em http://www.monolitonimbus.com.br/como-funciona-a-internet/] Aula de introdução à linguagem HTML, para quem vai começar do zero a escrever páginas de internet (apresentação do que é CSS, PHP, MySQL e JavaScript)
Advance Database Management Systems -Object Oriented Principles In DatabaseSonali Parab
An OODBMS is the result of combining object oriented programming principles with database management principles. Object oriented programming concepts such as encapsulation, polymorphism and inheritance are enforced as well as database management concepts such as the ACID properties (Atomicity, Consistency, Isolation and Durability) which lead to system integrity, support for an ad hoc query language and secondary storage management systems which allow for managing very large amounts of data. The Object Oriented Database Manifesto specifically lists the following features as mandatory for a system to support before it can be called an OODBMS; Complex objects, Object identity, Encapsulation , Types and Classes , Class or Type Hierarchies, Overriding, overloading and late binding, Computational completeness , Extensibility,Persistence , Secondary storage management, Concurrency, Recovery and an Ad Hoc Query Facility.
This presentation contains the introduction to NOSQL databases, it's types with examples, differentiation with 40 year old relational database management system, it's usage, why and we should use it.
Introduction to Persistent Identifiers| www.eudat.eu | EUDAT
| www.eudat.eu | What are persistent identifiers? Why use persistent identifiers? Different persistent identifier systems; The HANDLE system; EPIC PID system; Policies; Use cases
Ver 2 July 2017
I Pesquisa Social Media Gov, organizado por Ricardo Azarite (MP8 Consultoria) e André Tamura (WeGov).
A pesquisa mapeia o mercado de Social Media para instituições públicas e têm como intuito ser um termômetro sobre boas práticas e diretrizes para os profissionais da área
Taller de la Facultad de Comunicación y Documentación de la Universidad de Granada sobre MarcEdit, programa freeware para la gestión de registros MARC.
Ponente: Juan Luis Sánchez Martín, Biblioteca Nicolás Salmerón (Universidad de Almería).
Coordinador: Pedro Hípola.
[Veja mais em http://www.monolitonimbus.com.br/como-funciona-a-internet/] Aula de introdução à linguagem HTML, para quem vai começar do zero a escrever páginas de internet (apresentação do que é CSS, PHP, MySQL e JavaScript)
Advance Database Management Systems -Object Oriented Principles In DatabaseSonali Parab
An OODBMS is the result of combining object oriented programming principles with database management principles. Object oriented programming concepts such as encapsulation, polymorphism and inheritance are enforced as well as database management concepts such as the ACID properties (Atomicity, Consistency, Isolation and Durability) which lead to system integrity, support for an ad hoc query language and secondary storage management systems which allow for managing very large amounts of data. The Object Oriented Database Manifesto specifically lists the following features as mandatory for a system to support before it can be called an OODBMS; Complex objects, Object identity, Encapsulation , Types and Classes , Class or Type Hierarchies, Overriding, overloading and late binding, Computational completeness , Extensibility,Persistence , Secondary storage management, Concurrency, Recovery and an Ad Hoc Query Facility.
This presentation contains the introduction to NOSQL databases, it's types with examples, differentiation with 40 year old relational database management system, it's usage, why and we should use it.
Introduction to Persistent Identifiers| www.eudat.eu | EUDAT
| www.eudat.eu | What are persistent identifiers? Why use persistent identifiers? Different persistent identifier systems; The HANDLE system; EPIC PID system; Policies; Use cases
Ver 2 July 2017
I Pesquisa Social Media Gov, organizado por Ricardo Azarite (MP8 Consultoria) e André Tamura (WeGov).
A pesquisa mapeia o mercado de Social Media para instituições públicas e têm como intuito ser um termômetro sobre boas práticas e diretrizes para os profissionais da área
Taller de la Facultad de Comunicación y Documentación de la Universidad de Granada sobre MarcEdit, programa freeware para la gestión de registros MARC.
Ponente: Juan Luis Sánchez Martín, Biblioteca Nicolás Salmerón (Universidad de Almería).
Coordinador: Pedro Hípola.
Marc edit en la migración de datos - Luis Peña. 2014Luis Peña
Se explican los principios de migración de data de un sistema a otro de bases de datos, utilizando el programa gratuito MarcEdit.
Se requiere el dominio del programa, así como manipular datos en Excel. Es de importancia conocer lo más que se pueda el formato Marc21 u otro al cual se va a migrar la data.
Com o crescente número de usuários da Internet, consequentemente o número de informações disponíveis na rede também cresce. Esse crescimento gera a necessidade de melhoria no sistema de busca de uma informação especifica, já que o fluxo de dados está cada vez maior. Uma das soluções para este problema é a Web Semântica, que propõe a aplicação de semântica ao conteúdo disponível na Internet, fazendo com que a máquina auxilie o homem, de forma autônoma, na tomada de decisões. Este trabalho se propõe a demonstrar a tecnologia básica da Web Semântica, seus problemas e suas aplicações práticas.
Paulo Augusto Loncarovich Gomes - UNESP - Mestrado em Ciência da Informação e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília - Av. Hygino Muzzi Filho, 737 - Campus Universitário 17525-900 - Marilia, SP - Brasil - Caixa-Postal: 181
e-mail: loncarovich@marilia.unesp.br
Apresentado em 31 de Agosto de 2009.
Módulo 06 Introdução a metadados no DSpaceRodrigo Prado
Curso DSpace - Desenvolvimento e Administração de Repositórios Digitais - Treinamento realizado pela Quatro Elementos, conforme site abaixo:
http://quatroelementos.com.br/dspace
1. METADADOS e XML Formas de representação: dos catálogos aos repositórios digitais
Metadados
Fluxo de Criação de Metadados
Metadados e XML
Paulo Augusto Loncarovich Gomes – Bolsista CAPES
UNESP - Mestrado em Ciência da Informação e Tecnologia
2. Metadados Conceitos
Metadados (DD ou Dicionário de dados), ou Metainformação, são dados
sobre outros dados.
Os METADADOS permitem:
- Organizar os dados geográficos;
- Manter controle sobre os níveis de atualização dos dados;
- Documentar origem, formato, estrutura e sistemas de referência dos
dados;
- Permitir intercâmbio entre diferentes sistemas;
- Definir autoria, armazenamento, disponibilização e utilização dos dados.
Entretanto Metadados são as lentes pelas quais enxergamos a informação.
GOMES. METADADOS e XML, 2009.
3. Origem do Metadados
Teve início em 1995, por um grupo (Library of Congress, universidades,
empresas de TIC, organizações não governamentais, etc.) liderado pela
OCLC reuniu-se na cidade de Dublin, no estado americano de Ohio, para
propor uma padronização para estas informações sobre informações dos
arquivos digitais. Depois de mais algumas reuniões, o grupo chegou a um
conjunto mínimo de elementos para a identificação dos objetos digitais.
O conjunto ficou conhecido como Dublin Core (DC) e é mantido pela
Dublin Core Metadata Initiative. Em 2003, o DC tornou-se o uso padrão
ISO 15836.
GOMES. METADADOS e XML, 2009.
4. Fluxo de criação de Metadados
Podemos considerar que há três formas possíveis de relacionar estruturas de informação e as estruturas descritivas
de metadados relacionadas:
metadados embebidos é aquele que se pode conseguir nos recursos em formato HTML, onde os metadados podem
ser embebidos nos cabeçalhos dos documentos (em HTML é possível, através de uma “tag” <META>, a
especificação de qualquer elemento de metadados que se pretenda, o que poderá ser ignorado pelas máquinas de
processamento de HTML mas pode ser aproveitado por outros sistemas que identifiquem esses elementos).
metadados associados é inerente ao próprio conceito de hipertexto. Tomando como referência a tecnologia XML,
será possível definir um recurso como um grupo de ficheiros representando o nó de acesso (documento em XML), a
referência ao seu DTD ou espaço de nomes, referências para metadados, e ainda referências para outros ficheiros
com outros conteúdos (texto, som, imagens, etc.).
metadados separados é a do modelo da biblioteca tradicional, com bases de dados bibliográficas existentes em
sistemas próprios e os recursos, isto é, os livros, existindo nas prateleiras...
GOMES. METADADOS e XML, 2009.
5. Atributos dos Metadados
Identificam-se ainda quatro classes de atributos de metadados a levar em consideração:
Origem e modo de criação: processo e agente criador (exemplo: catalogador humano, termos de
indexação extraídos por uma aplicação informática, informação fornecida pelo editor, etc.).
Estrutura e semântica: metadados organizados segundo estruturas semânticas normalizadas ou
não, registos criados seguindo controlo de autoridades e vocabulários ou não (ex.: Dublin Core,
MARC, EAD, utilização das AACR, etc.).
Estatuto: metadados estáticos, dinâmicos, persistentes ou temporários (ex.: elementos estáticos
como título ou autor, ou elementos dinâmicos como preço, condições de acesso e uso, etc.).
Nível: nível de descrição (detalhado ou básico), descrição de colecções, objectos ou itens, etc. (ex.:
Dublin Core, MARC, RSLP, etc.).
GOMES. METADADOS e XML, 2009.
6. Criação de Interface para Metadados
Segundo Gohil, 1999, a criação de Interface para Metadados funcionais pode ser obtidas apenas com o uso de informações de
METADADOS , a completude dessas somente é alcançada através da participação do ambiente da computação, o qual
adiciona funcionalidades específicas como a dependência de controles, ajustes na aparência e a adição das regras do ambiente
(empresa, biblioteca, e outras).
Para realizar essa tarefa de interface METADADOS, é proposto o uso de cinco fontes de informação para o mecanismo gerador.
- A primeira é o uso dos METADADOS, esses são traduzidos durante a execução do sistema e originam as características
principais, consideradas básicas para os elementos da interface gerada, como tipos dos controles na tela, domínios de valores e
estruturas essenciais de ligação entre os elementos produzidos.
- A segunda é o uso de heurísticas, que permite a descoberta de propriedades e comportamentos com base em conceitos
simples, porém nem sempre utilizados. Como exemplo simplista cita-se a escolha da ordem de apresentação dos campos na
interface, o que pode ser feito seguindo a ordem de declaração dos atributos no objeto de negócio, sua obrigatoriedade ou nível
de complexidade.
- A terceira é o conhecimento empírico, que permite a reutilização de soluções de sucesso, obtidas através de experiências
anteriores. Esse tipo de informação é válido, principalmente no tocante à otimização das interfaces. A escolha do momento em
que validadores de conteúdo devem ser aplicados, adição de suporte a operações de arrastar e soltar e a correta relação entre o
tipo de dado e o controle de tela que o representa são apenas alguns exemplos.
- A quarta é o uso da inferência, a qual permite obter novas informações a partir de um conjunto inicial de valores. Nesse
contexto enquadram-se a construção de mensagens de auxílio para o usuário, nomes para controles de tela e o preenchimento
de valores default.
E finalmente, como quinta proposta o artifício para melhoria contínua das interfaces geradas, o uso de retroalimentação. Em
outras palavras, um histórico de uso e configuração é continuamente armazenado.
(Moreira e Mrack, 2002) e (Clifton, 2005)
GOMES. METADADOS e XML, 2009. Denomina-se 'heurística' à capacidade de um sistema fazer inovações e desenvolver técnicas de forma imediata e positivas para um determinado fim.
7. Classes de Requisitos para Metadados
Requisitos para o desenvolvimento de um modelo para METADADOS.
Metadados descritivos
Descrição bibliográfica e identificação dos recursos, tais como títulos, autores, informação de indexação ou
classificação, resumos, etc.
Metadados administrativos
Informação para administração do recurso, tais como elementos sobre a sua forma de aquisição, custo, etc.
Preservação dos recursos
Requisitos e condições, técnicas ou formais, para preservação a longo prazo.
Descrição estrutural e técnica dos recursos
Requisitos técnicos para manipulação do recurso (equipamento e aplicações), incluindo informação de autenticação,
chaves de codificação ou de descodificação, informação estrutural, etc.
Acesso, uso e reprodução dos recursos
Estabelece termos e garantias de acesso e uso, registo de acessos.
Metadados para gestão administrativa e técnica dos próprios metadados
Informação sobre os próprios metadados do recurso, nomeadamente a sua data e forma de criação, proveniência,
autenticidade, etc
GOMES. METADADOS e XML, 2009.
8. XML para descrição de METADADOS
Extensible Markup Language (XML) é linguagem de
marcação de dados (meta-markup language) que provê um
formato para descrever dados estruturados.
O uso da linguagem facilita as declarações mais precisas
do conteúdo e resultados mais significativos de busca
através de múltiplas plataformas. Portanto o XML é
utilizado como ferramenta para criação dos METADADOS.
O XML foi criado na década de 90 pelo W3C (World Wide
Web Consortium). Foi desenvolvido com o intuito de ser
uma METALINGUAGEM flexível, mas formal, permitindo a
troca de dados entre instituições, através da internet,
devido a adaptabilidade, seu uso é utilizado para trocar
informações complexas que não eram adequadamente
expressas em HTML.
GOMES. METADADOS e XML, 2009.
9. Exemplo XML e METADADOS
Dublin Core metadata editor
GOMES. METADADOS e XML, 2009.
10. XML e METADADOS
A complexidade de um modelo de dados depende da complexidade estrutural da informação que se quer
representar. A terminologia utilizada em geral para descrever dados semi-estruturados é baseada na teoria de
grafos. Szwarcfiter (1986)
Teoria dos Grafos
A Teoria dos Grafos é um ramo da matemática que estuda as
relações entre os objetos de um determinado conjunto.
GOMES. METADADOS e XML, 2009.
11. O Controle de qualidade para a criação de metadados
Um aspecto muito importante para o desenvolvimento de bases de dados de utilização por diversos grupos de usuários, com múltiplos
interesses, é a documentação de seu conteúdo. Uma vez encontrados os dados, normalmente é necessário conhecer como foram
coletados e que acurácias possuem. As descrições desses dados armazenados são comumente denominadas de METADADOS.
Organizações nos Estados Unidos, no Canadá e na Europa, por exemplo, já estabeleceram padrões uniformes. Esses padrões cobrem
conteúdo e semântica dos metadados, incluindo sua documentação detalhada e também sua representação digital. Esses
metadados são atualmente utilizados com níveis variados de detalhes, abordando, numa visão geral, os seguintes tópicos:
- Controle de qualidade: metadados detalhados são essenciais para permitir a garantia de qualidade da informação nas organizações
que produzem e mantém grandes bases de dados. Os metadados documentam por completo o ciclo-de-vida dos dados, incluindo sua
coleção, pré-processamento e manutenção. Esse tipo de metadados normalmente é muito pormenorizado;
- Intercâmbio de dados: devido ao alto custo na coleta e aquisição de dados geográficos, por meio de levantamentos específicos, o
intercâmbio desses dados é encorajado pelas organizações e promovido pelos produtores desses dados, tornando-se uma regra geral no
processamento da informação geoespacial. Os dados geográficos que faltam ou que são mal interpretados, representam uma das fontes
de erros e de incertezas quando se trata do uso de Bancos de Dados externos às organizações. Os detalhes encontrados nos
metadados, relativos a grandes bases de dados, contribuem para evitar esses tipos de problema;
- Diretórios de dados: a necessidade de reuso (reutilização) de conjuntos de dados caros motiva o estabelecimento de diretório de
dados. Eles permitem que os usuários conheçam e acessem as descrições de conteúdo de conjuntos de dados, sem ser necessário
acesso aos dados propriamente ditos a partir de sua base. Um exemplo típico: usuários estão interessados em conhecer e localizar dados
para uma determinada região geográfica. Diretórios devem ser criados pelas organizações contendo descrições do conteúdo dos
metadados de bibliotecas digitais a partir de suas fontes. Esses metadados tipicamente requerem um nível baixo de minúcias.
(JACOBSON, 1994)
GOMES. METADADOS e XML, 2009.
12. Benefícios da linguagem XML
- Esta característica confere à linguagem XML "habilidades" semânticas,
que possibilitam melhorias significativas em processos de recuperação e
disseminação da informação.
- As possibilidades e os benefícios reais em processos de recuperação da
informação.
- Buscas mais eficientes.
- Desenvolvimento mais flexível para documentos Web.
- Distribuição dos dados via rede de forma mais comprimida e escalável.
- Padrões abertos.
GOMES. METADADOS e XML, 2009.
13. METADADOS: criação de registros e Ferramentas
Editor de metadados DC-Dot's Dublin Core
http://www.ukoln.ac.uk/metadata/dcdot/
Ferramentas Dublin Core
http://dublincore.org/tools
Learning Object Metadata Editors
http://www.cancore.ca/editors.html
Ferramentas de metadados FGDC
http://www.nbii.gov/datainfo/metadata/tools/
Ferramentas Específicas OAI
http://www.openarchives.org/tools/tools.html
Editores e Ferramentas RDF
http://www.ilrt.bris.ac.uk/discovery/rdf/
Software TEI
http://www.tei-c.org/Software/index.html
Planilhas personalizadas para ferramentas de busca codificadas em EAD-Encoded Finding Aids
http://www.cdlib.org/inside/projects/oac/toolkit/templates/
GOMES. METADADOS e XML, 2009.
14. Considerações Finais
Dentro do contexto das Formas de representação: dos catálogos aos
repositórios digitais a Criação de METADADOS diretamente com
aúxílio da linguagem XML apresenta um fluxo de criação, interfaces,
controle de qualidade e benefícios considerável e relevância no que diz
respeito ao desenvolvimento de mecanismos de buscas e recuperação de
informação a partir da representação do conhecimento.
GOMES. METADADOS e XML, 2009.
15. Bibliografia
• AMBLER. User Interface Design: Tips and Techniques. Ambler, Scott W. 1998. Disponível em
http://www.ambysoft.com/userInterfaceDesign.pdf
• CLIFTON. A Dynamically Generated XML Data Editor. Clifton, Marc. Disponível em
http://www.codeproject.com/dotnet/xmldataeditor.asp
• JACOBSON, B. M.; JENNINGS, G D. & STALLINGS, C. 1994. Multi-User / Multi-Purpose GIS Databases.Computers in
Agriculture.Proceedings of The 5th International Conference. Orlando, ASAE: American Society of Agricultural Engineers.
• LUCCHESI. C. L.. Introdução à Teoria dos Grafos. 12º - Colóquio Brasileiro de Matemática. IMPA (Instituto de Matemática Pura e
Aplicada), 1979.
• MARCHAL, B. XML by example. Indianapolis : Que, 2000.
• Microsoft Developer Network Online – Web Workshop – XML Home http://msdn.microsoft.com/en-us/xml/default.aspx
• MOREIRA E MRACK. Sistemas Dinâmicos Baseados em Metamodelos. Moreira, Diego; Mrack, Marcelo. II Workshop de Computação
e Gestão da Informação – Univates. 2002.
• Organization for the Advancement of Structured Information Standards – http://www.oasis-open.org/home/index.php
• The XML Industry Portal – XML.ORG http://www.oasis-open.org/home/index.php
GOMES. METADADOS e XML, 2009.