Este documento apresenta conceitos sobre XML, XSLT e XSL-FO, incluindo: (1) Uma introdução sobre XML, DTDs e esquemas; (2) Transformações de XML usando XSLT e XSL-FO; (3) Aplicações de XML, XSLT e XSL-FO.
Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 3Vivian Motti
Este documento resume os principais conceitos de XSLT, XSL-FO e CSS para transformação e formatação de documentos XML. Ele explica que XSLT é usado para transformar XML em outros formatos como HTML ou XSL-FO, que por sua vez especifica a formatação visual do conteúdo usando objetos de formatação.
Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 4Vivian Motti
Este documento discute a aplicação de transformações em XML usando XSLT e XSL-FO. Ele explica conceitos como layout de páginas, formatação de objetos e geração de PDF usando o processador FOP. O documento fornece exemplos de como adicionar tabelas, imagens, links e outros elementos a documentos no formato XSL-FO.
O documento discute: 1) como dados estruturados, semi-estruturados e não estruturados são armazenados e acessados; 2) como XML é usado para estruturar dados na web de forma mais flexível que HTML; 3) como esquemas XML especificam a estrutura de documentos XML de forma mais genérica que DTDs.
O documento discute XML (Extensible Markup Language), comparando-o com HTML e descrevendo suas características, aplicações e como inseri-lo em documentos HTML. Explica também XSLT (Extensible Stylesheet Language Transformations) e como formatar documentos XML.
Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 2Vivian Motti
O documento apresenta os principais conceitos e definições relacionados a XML, XSD, XSL, XPath e XSL-FO. É dividido em quatro partes, abordando normalização e validação de documentos XML, transformação de dados usando XSLT e formatação com XSL-FO.
1) O documento apresenta um curso introdutório sobre XML, abordando seus conceitos, especificações e ferramentas.
2) O curso é dividido em 3 dias, cobrindo tópicos como estrutura de XML, DTD, DOM, SAX, XSLT e XPath.
3) O material do curso inclui slides, apostila, código de exemplos e especificações para que os participantes tenham contato prático com a tecnologia XML.
Este documento fornece uma introdução ao XML, incluindo sua estrutura, elementos, atributos e validação. Resume os principais pontos sobre o que é XML, sua importância para bibliotecas e revistas, como funciona a estrutura de documentos XML e DTDs.
XML (eXtensible Markup Language) é uma recomendação da W3C para gerar linguagens de marcação para necessidades especiais.
É um dos subtipos da SGML (acrônimo de Standard Generalized Markup Language ou Linguagem Padronizada de Marcação Genérica) capaz de descrever diversos tipos de dados. Seu propósito principal é a facilidade de compartilhamento de informações através da internet.
Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 3Vivian Motti
Este documento resume os principais conceitos de XSLT, XSL-FO e CSS para transformação e formatação de documentos XML. Ele explica que XSLT é usado para transformar XML em outros formatos como HTML ou XSL-FO, que por sua vez especifica a formatação visual do conteúdo usando objetos de formatação.
Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 4Vivian Motti
Este documento discute a aplicação de transformações em XML usando XSLT e XSL-FO. Ele explica conceitos como layout de páginas, formatação de objetos e geração de PDF usando o processador FOP. O documento fornece exemplos de como adicionar tabelas, imagens, links e outros elementos a documentos no formato XSL-FO.
O documento discute: 1) como dados estruturados, semi-estruturados e não estruturados são armazenados e acessados; 2) como XML é usado para estruturar dados na web de forma mais flexível que HTML; 3) como esquemas XML especificam a estrutura de documentos XML de forma mais genérica que DTDs.
O documento discute XML (Extensible Markup Language), comparando-o com HTML e descrevendo suas características, aplicações e como inseri-lo em documentos HTML. Explica também XSLT (Extensible Stylesheet Language Transformations) e como formatar documentos XML.
Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 2Vivian Motti
O documento apresenta os principais conceitos e definições relacionados a XML, XSD, XSL, XPath e XSL-FO. É dividido em quatro partes, abordando normalização e validação de documentos XML, transformação de dados usando XSLT e formatação com XSL-FO.
1) O documento apresenta um curso introdutório sobre XML, abordando seus conceitos, especificações e ferramentas.
2) O curso é dividido em 3 dias, cobrindo tópicos como estrutura de XML, DTD, DOM, SAX, XSLT e XPath.
3) O material do curso inclui slides, apostila, código de exemplos e especificações para que os participantes tenham contato prático com a tecnologia XML.
Este documento fornece uma introdução ao XML, incluindo sua estrutura, elementos, atributos e validação. Resume os principais pontos sobre o que é XML, sua importância para bibliotecas e revistas, como funciona a estrutura de documentos XML e DTDs.
XML (eXtensible Markup Language) é uma recomendação da W3C para gerar linguagens de marcação para necessidades especiais.
É um dos subtipos da SGML (acrônimo de Standard Generalized Markup Language ou Linguagem Padronizada de Marcação Genérica) capaz de descrever diversos tipos de dados. Seu propósito principal é a facilidade de compartilhamento de informações através da internet.
1) O documento discute os conceitos básicos de XML, incluindo suas características, definições e padrões.
2) É feita uma comparação entre XML e HTML, destacando que XML descreve o conteúdo do documento enquanto HTML descreve a aparência.
3) São apresentados exemplos de estruturas em HTML e XML, incluindo uma receita.
O documento apresenta as informações sobre um curso de linguagem XML. Ele descreve o professor, calendário, sistema de avaliação e conteúdo programático, incluindo introdução à linguagem XML, conceitos básicos, sintaxe, estruturas lógicas e físicas em documentos XML e desenvolvimento de aplicações. O documento também fornece detalhes sobre o trabalho de conclusão de curso (ATPS), que envolve o desenvolvimento de relatórios e manuais sobre XML, DTD, CSS e XSL.
O documento descreve conceitos básicos sobre XML, incluindo que XML é uma linguagem para descrição de informações que permite armazenar dados e metadados juntos de forma simples e clara. Também discute outras tecnologias relacionadas como namespaces, DOM e schemas XML.
Paulo Augusto Loncarovich Gomes - UNESP - Mestrado em Ciência da Informação e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília - Av. Hygino Muzzi Filho, 737 - Campus Universitário 17525-900 - Marilia, SP - Brasil - Caixa-Postal: 181
e-mail: loncarovich@marilia.unesp.br
Apresentado em 31 de Agosto de 2009.
O documento discute a linguagem XML (eXtensible Markup Language) como um padrão para descrever dados estruturados que podem ser compartilhados na web. XML oferece vantagens em relação a HTML ao separar os dados de sua apresentação e permitir a criação de tags personalizadas. A adoção de XML pode facilitar a automação, buscas precisas e o intercâmbio de dados entre empresas.
O documento apresenta uma introdução à linguagem XML, abordando seus conceitos, motivação, características e vantagens/desvantagens. Também discute a sintaxe XML, elementos, validação através de DTDs e XML Schema. Por fim, introduz o tópico de transformação XML com XSLT.
Apresentar aos alunos a linguagem XML e sua estrutura.
Demonstrar as possibilidades de utilização do XML, assim como, as suas principais funcionalidades e recursos.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos e componentes do XML Schema. No primeiro dia, é apresentada a finalidade de um esquema XML e as diferenças em relação a DTD. Os principais elementos de um esquema são explicados, incluindo a declaração de elementos, atributos e tipos. O segundo dia é dedicado a tipos simples e complexos, assim como a derivação de tipos através de restrição e extensão. Ferramentas para edição e validação de esquemas XML também são discutidas.
O documento fornece uma introdução sobre DTDs, definindo-os como especificações de regras que definem a estrutura de documentos XML. Explica como declarar elementos, atributos e entidades em um DTD para validar a estrutura de documentos XML.
[1] O documento discute formatos XML, incluindo objetivos da linguagem XML, documentos bem formados e válidos, DTD e esquemas XML. [2] Também aborda visualização e interrogação de documentos XML usando XSL e XPath, processamento de arquivos XML e APIs como SAX e DOM. [3] Fornece referências sobre XML e apresenta uma perspectiva histórica sobre HTML, SGML e as motivações por trás da criação da linguagem XML.
Introdução ao XML apresentada para integrantes do grupo de pesquisa sobre PBL na UEFS. Arquivo de exemplo: http://www.programadorfeirense.com.br/blog/wp-content/uploads/2012/12/receita.zip
O documento apresenta um seminário sobre XML realizado por uma equipe de estudantes. Apresenta o que é XML, seu histórico, objetivos, vantagens, características, benefícios e padrões. Explica que XML é uma linguagem de marcação que organiza dados estruturados e permite a descrição precisa de conteúdo, facilitando buscas significativas. Compara XML ao HTML e destaca que XML descreve conteúdo enquanto HTML descreve formatação.
O documento introduz os conceitos básicos de XML, definindo-o como uma linguagem de marcação extensível criada pelo W3C para facilitar o compartilhamento de informações na internet. Ele descreve características como a separação de conteúdo e formatação, a possibilidade de criação de elementos personalizados e a simplicidade da linguagem.
O documento descreve os principais comandos da linguagem SQL para consulta de dados em bancos de dados relacionais, incluindo: (1) SELECT para selecionar dados de tabelas; (2) WHERE para filtrar resultados com parâmetros; e (3) exemplos de queries com JOIN entre tabelas.
1) O documento discute as diferenças entre HTML e XML, afirmando que HTML é para formatação gráfica enquanto XML é para estrutura de dados.
2) Detalha as regras de construção de documentos XML, incluindo sintaxe, seções CDATA, esquemas DTD e XML Schema.
3) Explica dois modelos de processamento XML - SAX e DOM - e como cada um lida com documentos XML.
Este documento técnico apresenta uma introdução à linguagem XML, descrevendo suas principais características e funcionalidades em menos de 3 frases. O documento discute a sintaxe básica da XML, os analisadores sintáticos, esquemas, apresentação de dados, espaços de nomes e tecnologias relacionadas como XSL e RDF.
Mini curso de XML, com duração de 3 horas e meia que foi apresentado na FAESA, pelo programa IBM Academic Initiative.
Todo o conteúdo presente é de autoria de Loiane Groner
O documento discute o armazenamento e publicação de documentos XML. Resume os principais pontos sobre mapeamento de estruturas XML para bancos de dados relacionais utilizando ferramentas como XML-DBMS, Altova XML Spy, JAXB e Castor, além do suporte nativo de SGBDs como Oracle, SQL Server e IBM DB2. A análise aponta limitações dessas abordagens como geração de esquemas e reconstrução de documentos.
O documento discute conceitos básicos de banco de dados, incluindo tipos de bancos de dados, SGBDs, tabelas, MER, entidades, atributos, chaves primárias e estrangeiras. Também aborda conceitos de PHP como tags, variáveis, métodos GET e POST e formulários, além de conexão e inserção de dados no banco via PHP.
O documento discute as tecnologias XML e HTML, as regras de construção de documentos XML incluindo sintaxe, seções CDATA e esquemas DTD e XML Schema. Também aborda modelos de processamento como SAX e DOM.
O documento fornece uma introdução sobre o que é XML, sua história, princípios, vantagens, características, estrutura de documentos XML, especificação da estrutura, uso em bancos de dados e casos de uso em empresas. XML é uma linguagem de marcação que permite compartilhar informações estruturadas de forma independente de layout e plataforma.
1) O documento discute os conceitos básicos de XML, incluindo suas características, definições e padrões.
2) É feita uma comparação entre XML e HTML, destacando que XML descreve o conteúdo do documento enquanto HTML descreve a aparência.
3) São apresentados exemplos de estruturas em HTML e XML, incluindo uma receita.
O documento apresenta as informações sobre um curso de linguagem XML. Ele descreve o professor, calendário, sistema de avaliação e conteúdo programático, incluindo introdução à linguagem XML, conceitos básicos, sintaxe, estruturas lógicas e físicas em documentos XML e desenvolvimento de aplicações. O documento também fornece detalhes sobre o trabalho de conclusão de curso (ATPS), que envolve o desenvolvimento de relatórios e manuais sobre XML, DTD, CSS e XSL.
O documento descreve conceitos básicos sobre XML, incluindo que XML é uma linguagem para descrição de informações que permite armazenar dados e metadados juntos de forma simples e clara. Também discute outras tecnologias relacionadas como namespaces, DOM e schemas XML.
Paulo Augusto Loncarovich Gomes - UNESP - Mestrado em Ciência da Informação e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília - Av. Hygino Muzzi Filho, 737 - Campus Universitário 17525-900 - Marilia, SP - Brasil - Caixa-Postal: 181
e-mail: loncarovich@marilia.unesp.br
Apresentado em 31 de Agosto de 2009.
O documento discute a linguagem XML (eXtensible Markup Language) como um padrão para descrever dados estruturados que podem ser compartilhados na web. XML oferece vantagens em relação a HTML ao separar os dados de sua apresentação e permitir a criação de tags personalizadas. A adoção de XML pode facilitar a automação, buscas precisas e o intercâmbio de dados entre empresas.
O documento apresenta uma introdução à linguagem XML, abordando seus conceitos, motivação, características e vantagens/desvantagens. Também discute a sintaxe XML, elementos, validação através de DTDs e XML Schema. Por fim, introduz o tópico de transformação XML com XSLT.
Apresentar aos alunos a linguagem XML e sua estrutura.
Demonstrar as possibilidades de utilização do XML, assim como, as suas principais funcionalidades e recursos.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos e componentes do XML Schema. No primeiro dia, é apresentada a finalidade de um esquema XML e as diferenças em relação a DTD. Os principais elementos de um esquema são explicados, incluindo a declaração de elementos, atributos e tipos. O segundo dia é dedicado a tipos simples e complexos, assim como a derivação de tipos através de restrição e extensão. Ferramentas para edição e validação de esquemas XML também são discutidas.
O documento fornece uma introdução sobre DTDs, definindo-os como especificações de regras que definem a estrutura de documentos XML. Explica como declarar elementos, atributos e entidades em um DTD para validar a estrutura de documentos XML.
[1] O documento discute formatos XML, incluindo objetivos da linguagem XML, documentos bem formados e válidos, DTD e esquemas XML. [2] Também aborda visualização e interrogação de documentos XML usando XSL e XPath, processamento de arquivos XML e APIs como SAX e DOM. [3] Fornece referências sobre XML e apresenta uma perspectiva histórica sobre HTML, SGML e as motivações por trás da criação da linguagem XML.
Introdução ao XML apresentada para integrantes do grupo de pesquisa sobre PBL na UEFS. Arquivo de exemplo: http://www.programadorfeirense.com.br/blog/wp-content/uploads/2012/12/receita.zip
O documento apresenta um seminário sobre XML realizado por uma equipe de estudantes. Apresenta o que é XML, seu histórico, objetivos, vantagens, características, benefícios e padrões. Explica que XML é uma linguagem de marcação que organiza dados estruturados e permite a descrição precisa de conteúdo, facilitando buscas significativas. Compara XML ao HTML e destaca que XML descreve conteúdo enquanto HTML descreve formatação.
O documento introduz os conceitos básicos de XML, definindo-o como uma linguagem de marcação extensível criada pelo W3C para facilitar o compartilhamento de informações na internet. Ele descreve características como a separação de conteúdo e formatação, a possibilidade de criação de elementos personalizados e a simplicidade da linguagem.
O documento descreve os principais comandos da linguagem SQL para consulta de dados em bancos de dados relacionais, incluindo: (1) SELECT para selecionar dados de tabelas; (2) WHERE para filtrar resultados com parâmetros; e (3) exemplos de queries com JOIN entre tabelas.
1) O documento discute as diferenças entre HTML e XML, afirmando que HTML é para formatação gráfica enquanto XML é para estrutura de dados.
2) Detalha as regras de construção de documentos XML, incluindo sintaxe, seções CDATA, esquemas DTD e XML Schema.
3) Explica dois modelos de processamento XML - SAX e DOM - e como cada um lida com documentos XML.
Este documento técnico apresenta uma introdução à linguagem XML, descrevendo suas principais características e funcionalidades em menos de 3 frases. O documento discute a sintaxe básica da XML, os analisadores sintáticos, esquemas, apresentação de dados, espaços de nomes e tecnologias relacionadas como XSL e RDF.
Mini curso de XML, com duração de 3 horas e meia que foi apresentado na FAESA, pelo programa IBM Academic Initiative.
Todo o conteúdo presente é de autoria de Loiane Groner
O documento discute o armazenamento e publicação de documentos XML. Resume os principais pontos sobre mapeamento de estruturas XML para bancos de dados relacionais utilizando ferramentas como XML-DBMS, Altova XML Spy, JAXB e Castor, além do suporte nativo de SGBDs como Oracle, SQL Server e IBM DB2. A análise aponta limitações dessas abordagens como geração de esquemas e reconstrução de documentos.
O documento discute conceitos básicos de banco de dados, incluindo tipos de bancos de dados, SGBDs, tabelas, MER, entidades, atributos, chaves primárias e estrangeiras. Também aborda conceitos de PHP como tags, variáveis, métodos GET e POST e formulários, além de conexão e inserção de dados no banco via PHP.
O documento discute as tecnologias XML e HTML, as regras de construção de documentos XML incluindo sintaxe, seções CDATA e esquemas DTD e XML Schema. Também aborda modelos de processamento como SAX e DOM.
O documento fornece uma introdução sobre o que é XML, sua história, princípios, vantagens, características, estrutura de documentos XML, especificação da estrutura, uso em bancos de dados e casos de uso em empresas. XML é uma linguagem de marcação que permite compartilhar informações estruturadas de forma independente de layout e plataforma.
Agile method in the support of UI Context-Aware Adaptation.Nesrine Mezhoudi
This document discusses agile methods for supporting context-aware user interface (UI) adaptation. It notes that adaptation is needed to accommodate diverse user needs, but current approaches lack flexibility and predictability. The document proposes an agile adaptation approach using a four-step loop to rapidly incorporate changes based on user interactions and context. This would enhance the user's role in runtime UI design through iterative prototyping of abstract models and combining recognition of adaptation triggers with selection of appropriate adaptation strategies.
A study for emotion search, inference, technology, service based on context a...JM code group
상황인식 기반의 감성 검색 및 추론 기술과 서비스에 관한 연구[A study for emotion search, inference, technology, service based on context awareness] 2009. 11. 06. 16:10-16:40(15-20분 발표, 10-15분 질의응답)
발표장소 : 중앙고등학교 내 인문학 박물관
행사 주관 : 한국학중앙연구원 현대한국연구소
A brief overview
Technology
CASE STUDY
Service
Interdisciplinary study and research
Q&A
Micro interactions and multi dimensional graphical user interfaces in the des...Vivian Motti
Wearables have a large potential to support diverse applications. However designing their interfaces is challenging. Limited resources, dynamic constraints and situational impairments add more challenges to the UI design for wearable devices. To support stakeholders in this activity, in this presentation we discuss two design paradigms for wrist worn devices: micro interactions and multi dimensional UIs. Slides presented at the HFES Annual Meeting in 2015.
Design Recommendations to Improve the User Interaction with Wrist Worn Devices
Byron Lowens, Vivian Motti and Kelly Caine
Clemson University, USA
WristSense 2015: Workshop on Sensing Systems and Applications Using Wrist Worn Smart Devices.
(co-located with IEEE PerCom 2015)
March 27th 2015
St. Louis, Missouri, USA
Using Smartwatches to Assist Students with Intellectual and Developmental Dis...Vivian Motti
Wrist-worn smartwatches have potential to assist students with intellectual and developmental disabilities in class by helping with interpersonal collaboration, attention, and behavior. The authors developed a wearable application to explore this potential and conducted user research with students and staff through interviews and focus groups. Based on feedback, they will continue refining the application's design and functions to further support students in class and beyond.
Wearable Computing: Healthcare, Human Factors and PrivacyVivian Motti
Lecture presented at the Catholic University of Arequipa in Peru on March 28th, 2016. 'Avances de la Ingeniería Biomedical y las ciencias de las tecnologias de información en el desarrollo de dispositivos "wearables".
Smart Wearables or Dumb Wearables? Understanding how Context Impacts the UX i...Vivian Motti
Slides presented at SigDoc 2016, on September 24th. This study highlights the problems users face in the interaction with wrist-worn wearables especially concerning contextual factors and severity ratings.
This document presents a computational framework for multi-dimensional context-aware adaptation. It discusses the need for adaptation across different contexts of use like devices, platforms, users and environments. The challenges include considering multiple contexts to provide adapted interfaces with high usability. The methodology involves gathering context information, implementing adaptation algorithms using techniques like machine learning, and validating the framework through case studies. The goal is to develop a unified and consistent approach that can adapt applications across multiple dimensions like context, platform and user profile.
The document discusses Document Type Definitions (DTDs) and XML parsers. It provides information on:
- What a DTD is and how it defines the legal elements and structure of an XML document.
- The different types of XML parsers, including non-validating parsers that only check well-formedness, and validating parsers that also check if a document conforms to a DTD.
- How DTDs can be internal, contained within an XML file, or external, stored in a separate file and linked to from the XML file. DTDs help ensure different people and programs can read each other's XML files by defining the allowed elements and attributes.
Toward a Visual Vocabulary for Privacy ConceptsVivian Motti
This document discusses the development of a visual vocabulary for privacy concepts. It notes that privacy is a multi-disciplinary concept without universal definitions. Existing privacy solutions like terms and conditions are often too technical, long and complex. The document then presents research analyzing users' mental models of privacy through imagery themes of who, how, why and where. It develops a taxonomy of privacy codes organized by action, object, organization, people and concepts. The most frequent codes related to real-world actions and physical objects. The document concludes that a user-centric approach matching familiar concepts to UI design could help create more usable privacy solutions.
The document discusses XML and DTDs. It defines DTDs as describing the components and guidelines in an XML document by listing elements, attributes and their possible values, entities, and their interactions. It provides examples of element declarations in DTDs using tags like ELEMENT, EMPTY, ANY, and content models. It also distinguishes between internal and external DTDs and when each is generally used.
Arquitetura: XML + RDF ate WebSemanticaSergio Crespo
O documento descreve as principais tecnologias da Web Semântica: XML, RDF e ontologias. XML fornece uma estrutura para dados estruturados e sua separação de apresentação. RDF modela dados e relacionamentos em triplos para representar informações sobre recursos na Web. Ontologias como RDFS criam vocabulários e hierarquias de classes para recursos de determinados domínios.
1. O documento discute tecnologias relacionadas a XML e seu uso no SQL Server, incluindo noções básicas de XML, XPath, XQuery, XSLT, SVG, MathML e XML Schema.
2. É apresentado o suporte nativo do SQL Server para armazenamento e processamento de dados XML, incluindo o tipo de dado xml e XML Schema Collections.
3. São demonstrados exemplos de uso de XQuery para consultar dados XML armazenados e métodos do tipo xml no SQL Server.
Agenda:
- Debate inicial
- Suas experiências: XML e SQL Server
- XML e tecnologias relacionadas
- O que é XML?
- XML bem-formado
- XML Schema e XML válido
- XPath e XQuery
- Algumas aplicações de XML
- Suporte XML no SQL Server
- Tipo de dado XML nativo
- XML Schema Collections
- Métodos do tipo de dados XML
- Cláusula FOR XML
- Debate final
- Minhas experiências: XML e SQL Server
1) O documento discute XML, incluindo suas características, regras de construção e modelos de processamento como SAX e DOM.
2) XML é usado para estruturar dados hierarquicamente e permite a criação de novas tags, diferente de HTML que tem tags pré-definidas.
3) As regras de XML incluem ter um elemento raiz, tags de abertura e fechamento correspondentes, e diferenciar maiúsculas de minúsculas.
Este documento descreve a linguagem XML, incluindo sua origem, objetivos, estrutura e elementos. XML foi desenvolvido para permitir a distribuição de qualquer tipo de informação estruturada na web e define regras para a criação de documentos auto-descritivos.
O documento descreve a especificação XML Canonical e como gerar representações canônicas de documentos XML usando PHP. A especificação estabelece um método para determinar se dois documentos XML são idênticos, mesmo que tenham representações físicas diferentes. O documento explica como lidar com elementos como entidades, CDATA e ordenação de atributos e namespaces ao gerar a forma canônica de um documento XML usando a API DOM do PHP.
O documento introduz as tecnologias XSL, XSLT e XPath. XSL começou como uma linguagem de estilo baseada em XML para descrever como documentos XML devem ser exibidos, evoluindo para incluir XSLT para transformar documentos XML e XPath para navegar em documentos XML. XSLT usa XPath para selecionar partes do documento XML de origem e transformá-las em outro documento XML ou formato como HTML.
O documento discute a arquitetura JAXB e como ela permite integrar aplicações Java com XML de forma transparente através do mapeamento entre classes Java e documentos XML. JAXB gera classes Java a partir de esquemas XML e permite serializar e desserializar objetos para XML e vice-versa sem precisar lidar diretamente com a sintaxe XML. O documento também explica conceitos como esquemas XML, tipos de dados, elementos e atributos.
O documento discute como XML permite a separação entre conteúdo e apresentação, permitindo que os mesmos dados sejam publicados em diferentes formatos como HTML, PDF e outros. XML define tags personalizadas que carregam informações semânticas sobre os dados e podem ser interpretadas por sistemas computacionais. Isso facilita a integração de sistemas desenvolvidos com diferentes linguagens e tecnologias.
O documento apresenta XML, definindo-o como uma linguagem para marcação extensível projetada para armazenamento e transferência de dados de forma legível para humanos e máquinas. Detalha suas principais características como estrutura, aplicações, DTD, namespaces e processamento.
Este documento discute as linguagens HTML e CSS. HTML é usado para estruturar e descrever a semântica de documentos na web, enquanto CSS é usado para definir a aparência e estilo desses documentos. O documento explica elementos básicos do HTML como tags, aninhamento e atributos, e propriedades comuns do CSS como cores, fontes e tamanhos de texto.
O documento descreve o XML Schema Definition (XSD), que define a estrutura de arquivos XML de forma similar ao DTD. O XSD especifica elementos, atributos, tipos de dados, ordem, número de elementos filhos permitidos. Também explica a diferença entre documentos XML bem formados e válidos, e as vantagens do XSD em relação ao DTD, como tipos de dados e namespaces. Por fim, apresenta um exemplo simples de declaração de XSD.
O documento apresenta uma introdução a XML e tecnologias relacionadas, abordando tópicos como: estrutura de documentos XML, namespaces, validação com DTD e XML Schema, manipulação com DOM e SAX, transformação com XSLT e XPath, e onde XML pode ser usado.
O documento descreve o XML, definindo-o como uma recomendação da W3C que estrutura e armazena dados de forma independente de software e hardware. O XML complementa o HTML ao descrever os dados sem definir sua aparência, e permite a troca de dados entre sistemas incompatíveis através do uso de tags definidas pelo usuário e regras de sintaxe como a declaração XML e a existência de um elemento raiz.
O documento explica as principais tecnologias da web: HTML para estruturar conteúdo, CSS para estilização. HTML usa marcação para estruturar texto, imagens e outros conteúdos. CSS é usado para dar estilo a elementos HTML, como definir cores e posicionamento. Ambos usam um modelo de caixa para tratar elementos como blocos retangulares.
O documento resume as diferenças básicas entre HTML e XML, explicando que HTML descreve a aparência e ações enquanto XML descreve a representação de dados. XML permite criar marcações personalizadas para estruturar dados de qualquer tipo.
Semelhante a Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 1 (17)
Wearable technologies have shown a large potential to amplify human abilities. Thanks to their close contact to the human body, their miniaturized dimensions and continuous data collection, wearable technologies are versatile, meeting system requirements across domains. Wearable technologies have grown in quantity and quality over the past decades, gaining widespread adoption. Still, ensuring that wearables properly meet users’ needs remains an open challenge. Through illustrative examples of diverse applications, in this talk I provide an overview of wearable computing. I discuss the challenges and opportunities in the design of user interfaces for wearable interaction, and conclude with a roadmap for next-generation wearables.
The document discusses privacy issues related to emerging technologies like wearables and smart home devices. It begins with an outline of topics to be covered, including contextualizing privacy, theoretical definitions versus real-world practices, privacy studies on online reviews, and open questions. The rest of the document delves into these topics, finding that privacy is a multidimensional concept that varies by context and individual. User studies of online reviews reveal different perspectives on privacy concerns for technologies. Imagery analysis identifies common metaphors and mental models around privacy concepts. Open questions remain around simplifying privacy and developing effective user-centric solutions.
Smartwatch Applications as Assistive TechnologiesVivian Motti
This document discusses using smartwatches as assistive technologies to help neurodiverse students in inclusive education settings. It outlines research on developing a smartwatch app called Wearable Life (WELI) to discreetly provide interventions to students in class from assistants. Through user-centered design including requirements gathering, prototyping, and field studies, WELI features like focus, participation, and rewards notifications were well received. The research found promise for assistive smartwatches to enhance inclusion while allowing for personalized, context-aware assistance over time.
This document discusses wearable technologies and their applications in healthcare. It covers various form factors of wearables including wrist-worn devices, head-mounted devices, and on-skin interfaces. Sensors that can be integrated into wearables to collect physiological and environmental data are also outlined. While wearables show promise in areas like remote patient monitoring and behavior change, challenges remain around user interfaces, validation of sensor data, and privacy/security risks that must be addressed for wearables to become widely adopted in healthcare.
Cards - Users with Disabilities - Course MaterialVivian Motti
The accessibility cards is a set of 16 personas illustrating users with diverse disabilities. The personas include users described in the book "A web for everyone: Designing accessible user experiences" authored by Horton and Quesenbery (2014) and presented in W3C user stories (at: https://www.w3.org/WAI/people-use-web/user-stories/). The contents are shared with creative commons license with attribution. The cards have been developed thanks to the financial support of Teach Access. About Teach Access: Teach Access is a unique collaboration among members of higher education, the technology industry and advocates for accessibility, with a shared goal of making technology broadly accessible by infusing accessibility into higher education, with enhanced training and collaborations with people with disabilities. Teach Access includes members from leading tech companies, academic institutions and disability advocacy organizations and other non-profit institutions. Teach Access operates as a fiscal sponsorship fund at the Silicon Valley Community Foundation (SVCF). To learn more visit teachaccess.org or email info@teachaccess.org.
Assisting Students with Intellectual and Developmental Disabilities in Inclus...Vivian Motti
This document discusses a smartwatch application called WELI that was designed to assist students with intellectual and developmental disabilities in inclusive classrooms. WELI allows users to regulate their executive functions and emotional states by receiving prompts and interventions during daily activities. It combines automated prompts with semi-automated interventions from an assistant to support daily planning, mood regulation, self-assessment, and personalized interventions. The stakeholders who benefit from this solution include healthcare practitioners, therapists, instructors, and students. Assistive wearables like WELI have the potential to monitor users, deliver personalized assistance, and provide real-time support to improve outcomes for people with disabilities.
Assisting Students with Intellectual and Developmental Disabilities in Inclus...Vivian Motti
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https://youtu.be/CC6jvVQW1Fk
Assisting Students with Intellectual and Developmental Disabilities in Inclus...Vivian Motti
Smartwatches have a large potential to support everyday activities. However, their potential as assistive technologies in inclusive academic environments is unclear. To investigate how smartwatches can support students with intellectual and developmental disabilities (IDDs) to perform activities that require emotional and behavioral skills and involve communication, collaboration and planning, we implemented WELI. WELI (Wearable Life) is a wearable application designed to assist young adults with IDDs attending a postsecondary education program. This paper reports on the user-centric design process adopted in the development of WELI, and describes how smartwatches can assist students with IDDs in special education. The results reported are drawn from 8 user studies with 58 participants in total. WELI features include behavioral intervention, mood regulation, reminders, checklists, surveys and rewards. Results indicate that several considerations must be taken into account when designing for students with IDD, and that overall the students are enthusiastic about adopting an innovative smartwatch application in class, as they reacted positively about the technology and features provided.
mHealth Application to Inform Caregivers of Babies with Congenital Zika Virus...Vivian Motti
This document discusses the development of an mHealth application to support caregivers of babies with Congenital Zika Virus Syndrome. The app aims to provide psychosocial support and access to validated information and resources. It will track child development milestones and connect caregivers to early intervention and pediatric services. The benefits of the app include being low-cost, culturally tailored, scalable, and developed through a user-centered design approach to meet the specific needs of patients.
Smartwatch Applications for Mental Health: A Qualitative Analysis of Users’ P...Vivian Motti
This document analyzes user perspectives on 10 smartwatch applications for mental health. It identifies applications that offer multimodal interventions combining audio, images and vibration. Users found these apps effective for interventions and customizable features. However, the most common complaints were about costs and unstable implementations with crashes and bugs. The analysis identified benefits like customizable sounds and drawbacks like limited settings. There is still room for improving efficacy, privacy and mitigating risks as healthcare shifts to patient-centric solutions using digital technologies.
Wearable privacy skeletons in the data closetVivian Motti
Slides presented by Byron Lowens -- PhD candidate at Clemson University, describing privacy concerns from wearable users. Paper published at The Fifth IEEE International Conference on Healthcare Informatics
Wearable Life: a Wrist-Worn Application to Assist Students in Special EducationVivian Motti
This document describes research into developing a wearable application to assist students with intellectual and developmental disabilities in a post-secondary education program. The researchers conducted a needs assessment including interviews and focus groups with students and staff. Based on their findings, they designed a smartwatch and mobile application that provides students with reminders, checklists, flashcards, and behavior monitoring to help them in class. An initial prototype was tested and found to be well-received by users, though further refinement is needed to balance notification usefulness with unobtrusiveness and battery life. The system demonstrates the potential for wearable technologies to support students with special needs in educational activities.
UX Design for Wrist-Worn Wearables – how contextual dynamics influence intera...Vivian Motti
The large range of applications for wearable devices provides numerous opportunities for these technologies in diverse domains. However, the dynamic changes in the context of use during the user interaction, summed with the heterogeneity of users’ profiles, challenges the design of effective interfaces and interactive solutions for wearable technologies. In addition to that, wearables often have limited resources: their computational power, processing capabilities, screen dimensions and modalities are often constrained. Finally, the novelty in this market is characterized by limited guidance to effectively aid developers and designers to ensure high usability levels and to promote a great user experience in the design of the wearable interaction. To provide a high quality user experience, the context of use where the user interaction takes place needs to be thoroughly investigated and understood, accommodating its dynamic changes, as well as the specific needs and requirements of diverse users’ profiles in the design of interfaces and interaction. In this talk, you will learn about how context impacts the design of wearables, especially concerning wrist-worn devices, such as fitness trackers and smartwatches. More specifically, you will gain knowledge about: (1) a set of contextual factors that impact the wrist-worn interaction, ranging from environment, to platform and user profile, and (2) how those factors must be considered in the design of the user interaction for wearables, benefiting multimodal interactive solutions as well as multidisciplinary application domains.
Human Centered Solutions of On Body Technologies to Improve Healthcare
Presented at the CCC symposium on national priorities and societal needs, MAy 9th, 2016, Washington DC
Wrist-Worn Interaction: Design Challenges and OpportunitiesVivian Motti
Poster presented at the Georgia Tech Symposium on Design and Wearable Technologies, on May 9th.
This work focuses on the importance of considering context information while designing the interfaces for wearable computers, especially regarding wrist-worn devices.
This document presents the TriPlet conceptual framework for multidimensional adaptation of user interfaces to the context of use. It begins with an introduction to contextualization, discussing how current interactive systems consider conventional contexts of use but interaction now occurs in non-conventional contexts with heterogeneous users, platforms, and environments. It then discusses the motivations for adaptation to context, defines key terms, and outlines the scope and methodology of the TriPlet framework. The methodology involves analyzing the state of the art, identifying relevant dimensions for context, and validating the framework through case studies. The document provides an in-depth review of related work on meta-models, frameworks and design spaces to support context-aware adaptation.
Webmedia 2013: Enhancing Collaborative Sketching Activities with Context-awar...Vivian Motti
The paper entitled 'Enhancing Collaborative Sketching Activities with Context-aware Adaptation Guidelines' has been presented on November 6th, 2013, during WebMedia 2013.
Webmedia 2013: Enhancing Collaborative Sketching Activities with Context-awar...
Aplicando Transformação em XML usando XSLT e XSL-FO - 1
1. Aplicando Transformações
em XML usando XSLT e
XSL-FO
Ms Vivian Genaro Motti
Profª Drª Maria da Graça Pimentel
Prof Dr Rudinei Goularte
Ilhéus, maio de 2009.
ERBASE
2. Objetivo do Curso
Apresentar
XML com exemplos
Transformações
• XPATH
• XSLT
• XSL-FO
Aplicações
Considerações sobre a linguagem
3. Parte I: XML, conceitos e
definições
Parte II: XSD, XSL, X-PATH
Parte III: CSS, XSL-T, XSL-FO
Parte IV: XSL-FO (Formatting
Objects)
5. Origem
SGML
Standard Generalized Markup Language
Linguagem Padronizada de Marcação
Genérica
Permite descrever diversos tipos de dados
Facilita o compartilhamento de informações
via Internet
Poderosa mas complexa
6. Definição
XML: Extensible Markup Language
Linguagem de Marcação padrão
Descreve
Armazena
Transporta
Manipula
• Dados estruturados
Recomendação da W3C
• Em 10 de fevereiro de 1998
7. Objetivos
Manter a flexibilidade da SGML
E a simplicidade do HTML
Separação de conteúdo e apresentação
Legibilidade
Criação de tags
Estruturação semântica de informação
Portabilidade
8. Aplicação
Criação de documentos estruturados
Criação de linguagens
Textos formatados
Imagens vetoriais
Banco de Dados
Fórmulas Químicas
Equações Matemáticas
9. Diferenças HTML x XML
XML não substitui HTML
XML
• Transporta dados
• XML armazena dados
• XML descreve dados
HTML
• Formata e apresenta dados
São complementares
10. Exemplo de Documento
<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?>
<recado>
<para>João</para>
<de>Maria</de>
<assunto>Aviso</assunto>
<mensagem>Sua mãe ligou.</mensagem>
</recado>
Elementos: declaração e tipo de codificação do
XML, raiz e filhos
11. Codificação
Para evitar erros com documentos XML que
têm caracteres especiais é necessário
Especificar a codificação adequada
Ou salvar o arquivo como unicode (double bit
unicode ou UTF-16)
Tipos de Codificação
Windows-1252
ISO-88-59-1
UTF-8
Não recomendadas para caracteres não ASCII
12. Codificação
Recomendações
Sempre coloque o atributo encoding
Use um editor que suporte codificação
Certifique-se qual a codificação usada pelo
editor
Utilize a mesma codificação do editor no
atributo do arquivo
13. Estrutura Hierárquica
Aninhamento em Árvore
Todo documento deve ter raiz (pai
dos elementos restantes)
livro
título autor assunto
nó pai
filhos
irmãos
preço
moeda
atributo
14. Regras de Sintaxe
Simples e Lógicas
Todo elemento possui uma tag de
fechamento: <nome>Maria</nome>
• Exceto a declaração do XML
As tags são sensíveis à capitalização
O aninhamento deve estar correto
Todo documento tem nó raiz
Valores de atributos devem estar entre
aspas
15. Terminologia
Referências a entidades
Caracteres reservados como < devem
ser substituídos por um equivalente <
aspas duplas""
apóstrofe''
e comercial&&
maior>>
menor<<
16. Terminologia
Comentários
<!– iguais em HTML -->
Um documento XML é composto por
elementos
Elementos podem conter
Texto (conteúdo)
Outros elementos
Ambos
Atributos
17. Elementos
Simples
Sem atributos
Sem filhos
Complexos
Têm ao menos um atributo
Ou um filho
18. Atributo
Provê informação adicional sobre um
elemento
Informações que não sejam parte do
dado
Irrelevantes ao dado
Mas importantes para manipular o
elemento
<arquivo formato="gif">logo.gif</arquivo>
19. Elementos x Atributos
Atributos detalham informação
sobre o elemento
<preço moeda="R$">30,00</preço>
Todo valor de atributo deve estar
entre aspas
Simples ou duplas
Não existem regras de uso, mas
recomendações
20. Elementos x Atributos
Atributos
• Não podem ter múltiplos valores
• Não possuem estrutura em árvore
• Não são facilmente expandidos
• São mais difíceis para ler
Portanto
Use elementos para dados
E atributos para informações menos relevantes
Exemplo: <recado id="01">...</recado>
21. Tags
Regras de nomes
Contêm letras, números e outros
caracteres
Não começam com números nem
pontuação
Não começam com XML (nem Xml,
xml...)
Não contêm espaços
Não há palavras reservadas
22. Boas Práticas
Nomes devem ser descritivos
Curtos e simples
Evitar hífens (sinal de subtração)
Evitar ponto (propriedades de objeto)
Evitar dois pontos (reservados para
namespaces)
Acentos podem ser usados, mas nem
todos os softwares têm suporte a eles
23. Vantagens
O próprio autor define as tags
E a estrutura do documento (que é
extensível)
Separação do conteúdo e da
apresentação
Dados armazenados em formato texto
Independente de hardware e software
Permite transporte e compartilhamento
24. Vantagens
Buscas facilitadas
Pela semântica no armazenamento dos
dados
Múltiplas formas de apresentação
Compressão
Devido à natureza repetitiva das tags
26. Limitações
XML é informação pura em tags
auto-descritivas
São necessários outros documentos
para
• Enviar
• Receber ou
• Apresentar a informação
27. Namespaces
Permitem que elementos e atributos
sejam únicos
Para cada vocabulário é criado um
namespace
Resolve a ambiguidade entre elementos
e atributos com mesmo nome mas
semântica diferentes
28. Namespaces
Qualificam nomes de elementos e
atributos do XML
São identificados por referências URI
Nome expandido
Nome do namespace + nome local
Um nome qualificado está sujeito à
interpretação por namespace
Pré-fixado ou não-pré-fixado
31. Documentos Bem-Formados
Iniciam com a declaração do XML
Obedecem à sintaxe do XML
Têm um único elemento raiz
Todo elemento tem tag de fechamento
Tags são sensíveis à capitalização
Elementos são aninhados corretamente
Valores de atributos entre aspas (' ou ")
Usam entidades para caracteres especiais
32. Editores XML
Para criação, edição, validação,
documentação, visualização e debug
de documentos XML
Xeena
Oxygen
XMLSpy
Versão gratuita para teste
33. Validação
Além de bem-formado o documento
XML deve estar de acordo com
regras do DTD
Document Type Definition
Define a estrutura e os elementos do
documento XML
Ao invés do DTD, pode-se usar um
Schema
34. Validação
Um documento válido foi verificado
Sua estrutura, seus elementos e seus
atributos estão consistentes com as
declarações
Declaração de Tipo de Documento
DTD
Schema
37. DTD
!DOCTYPE define o elemento raiz
recado
!ELEMENT recado
Define que o elemento recado é composto
por 4 elementos nesta ordem
!ELEMENT de (#PCDATA)
Define que o elemento de é do tipo
caractere
38. Declarações DTD
Elementos vazios
<!ELEMENT br EMPTY>
Elementos compostos
<!ELEMENT recado (para,de,assunto,mensagem)>
No mínimo 1 ocorrência
<!ELEMENT recado (para+)>
Zero ou mais ocorrências
<!ELEMENT recado (assunto*)>
39. Declarações DTD
Zero ou uma ocorrência
<!ELEMENT recado (assunto?)>
Alternativa
<!ELEMENT recado(de,para,assunto,(msg|img))>
Conteúdo misto
<!ELEMENT recado(#PCDATA|de|para|assunto)*>
40. Declaração de atributos
<!ATTLIST pagamento tipo CDATA "cheque">
Tipos possíveis
CDATA: caractere
(1|2|3...): lista enumerada
ID: identificador único
Valor Padrão
#REQUIRED: não pode ser vazio
#IMPLIED: pode ser vazio
#FIXED valor: define uma constante
41. Entidades
São variáveis que definem
constantes, abreviações para textos
ou caracteres especiais
No DTD
<!ENTITY max "100">
<!ENTITY min "5">
No XML
<de>&min;</de>
<ate>&max;</ate>
42. DTD
Document Type Definition
Define a estrutura de um documento
XML
Verifica se a estrutura de um
documento XML está válida
Pode ser declarado dentro ou como
uma referência externa em um
documento XML
43. Associando o DTD
Como referência externa
No documento original
Após a declaração do xml
<!DOCTYPE recado SYSTEM "recado.dtd">
Interno ao documento XML original
Após declaração do XML
Antes do conteúdo XML
44. DTD
Permite 5 itens em um documento
XML
Elementos
Atributos
Entidades
PCDATA (parsed character data)
CDATA (character data)
45. PCDATA x CDATA
PCDATA
As tags são tratadas como marcação
As entidades são expandidas
CDATA
O texto não será analisado pelo parser
do XML
46. DTD
Valida o XML
Limitado
Todos os dados são interpretados como
texto
Não tem suporte a namespaces
Exigem sequência fixa dos elementos
48. XSD (XML Schema Definition)
Esquemas
Baseados em XML
Definem regras de validação
São uma alternativa ao DTD
Definem a estrutura de um documento XML
Recomendação da W3C desde 2001
Permitem construir tipos de dados próprios
E relacionamentos entre elementos
49. XSD (XML Schema Definition)
Declaração dos elementos
Declaração dos atributos
Tipos de dados
44 possíveis
Grupos de modelos
50. Schemas
Definem
Elementos e atributos possíveis
Relação entre elementos
Ordem dos elementos filhos
Quantidade de elementos filhos
Elementos vazios
Tipos de dados para elementos e atributos
Valores padrão e fixo
51. Schemas x DTD
Schemas são extensíveis
Fornecem mais opções
São escritos em XML
Têm suporte a
Tipos de dados
Namespaces
52. Considerações Finais
XML permite
Buscas mais precisas
Apresentações diferentes de um mesmo
documento
Transferência de dados
Tornar documentos mais acessíveis
Aplicações em diferentes domínios