O documento discute como a experiência do túmulo vazio de Jesus e Lázaro pode nos ajudar a ressuscitar diariamente. Ele compara as ressurreições de Lázaro e Jesus, notando que precisamos tanto da ajuda externa dos outros quanto da nossa própria força interior para ressuscitar e viver uma vida nova.

1. Túmulo vazio

2. José Acácio Santana

3. Para vivenciarmos a ressurreição de Cristo e a nossa própria ressurreição diária.

4. Para uma vida nova, deveríamos fazer a experiência do túmulo vazio.

5. Na vida de Jesus existem dois túmulos vazios: o de Lázaro e o dele próprio.

6. No túmulo de Jesus, a experiência ativa de quem ressuscitou por sua própria força.

7. Em ambos os túmulos, uma grande pedra fechava a entrada e criava dificuldades para a ressurreição.

8. Em ambos os mortos, Lázaro e Jesus, muitas ataduras.

9. Na ressurreição de Lázaro, os amigos removeram a pedra e soltaram as amarrras.

10. Na ressurreição de Jesus, ele próprio removeu a pedra e soltou as amarras.

11. É evidente que a ressurreição de Lázaro é a melhor imagem para o nosso ressuscitar diário.

12. Precisamos de ajuda externa de todos aqueles que atendem ao apelo de Jesus:

13. "Retirem a pedra e desatem as amarras!".

14. Somente assim conseguiremos cumprir a ordem do Mestre:

15. "Levanta-te e anda!".

16. Por outro lado, no ato de ressuscitarmos sempre de novo não podemos ser exclusivamente passivos e dependentes da ajuda externa.

17. E neste caso, a ressurreição de Jesus é para nós o melhor exemplo de força que nos faz ressuscitar de dentro para fora.

18. Não é a nossa força, mas a força de Deus, que mora em nós e na qual depositamos a nossa fé.

19. Entretanto, não cruzemos os braços jamais.

20. Busquemos a força da vida, que mora em nós, rompamos todas as amarras e retiremos todas as pedras que nos impedem de atingir o amanhecer de uma vida nova.

21. Façamos isso em nome de Jesus, como os apóstolos!

22. Ocupemo-nos com a nossa ressurreição, trabalhemos uma vida renovada.

23. Com a ajuda do Cristo ressuscitado, ressuscitemos naquilo em que tivermos morrido um pouco no dia-a-dia da nossa existência.

25. Imagem de autor desconhecido

26. Apresentação por Renato Cardoso

27. www.vivendobauru.com.br