Autor: Nivaldo Alexandre de Freitas
Tese de doutorado, Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (2013)
Reflections on the psychoanalysis and literature in the study of individual based on Critical Theory
Esta pesquisa tem como objetivo expor a dificuldade que o psicólogo encontra para realizar um estudo sobre o indivíduo se não recorrer a outras esferas do saber além da ciência, como a arte, e mais especificamente, a literatura. Procura-se evidenciar que a ciência psicológica não abarca a descrição de muitos aspectos presentes na formação do indivíduo, mesmo a psicanálise freudiana, teoria considerada neste trabalho. Já a literatura pode fornecer tanto uma perspectiva histórica da cultura, como elementos que a própria razão não é capaz de apresentar. Nesse sentido, a literatura pode ser também crítica da ciência, pois tem condições de mostrar por que o inconsciente, por exemplo, se torna objeto de estudo científico somente a partir de um momento do capitalismo, quando as inúmeras mediações do capital estreitam o sentido da vida humana. A literatura permite entender como era o homem em outras épocas e, assim, ela fornece a medida das mudanças ocorridas no indivíduo, como sua perda de autonomia e dificuldade de formação. O exame dessas questões se baseia nas reflexões dos teóricos que compõem a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, notadamente Theodor W. Adorno e Walter Benjamin, filósofos que se utilizaram largamente da psicanálise freudiana em seus ensaios. Alguns aspectos do romance de Franz Kafka, O processo, são analisados nesta pesquisa. A leitura dessa obra de Kafka, concomitante à leitura de alguns textos de Freud, permite entender como era o indivíduo da época desses autores, bem como fornece subsídios de sua constituição. A pesquisa está dividida em três partes. Na primeira são expostos princípios teóricos para descrever a relação entre indivíduo e cultura e para entender como o trabalho do artista expõe sua realidade. No segundo momento, por meio de reflexões sobre O processo, busca-se mostrar como o romance é capaz de expor as dificuldades de existência do indivíduo. E por fim, a terceira parte procura discutir alguns limites da psicanálise freudiana e algumas relações dessa teoria com os achados da literatura. Este estudo não pretende propor a rejeição da ciência, mas sim contribuir para a reflexão sobre seus limites e, portanto, para a ampliação dos mesmos.
Este documento fornece instruções sobre como escrever uma resenha crítica, incluindo referências bibliográficas, apresentação do autor, perspectiva teórica, síntese da obra, principais teses, reflexão crítica e um exemplo completo. Ele discute os elementos essenciais de uma resenha crítica e fornece um guia detalhado para sua elaboração.
1. Popper criticou a visão indutivista da ciência defendida pelo Círculo de Viena e propôs o critério da falseabilidade, onde teorias científicas são hipóteses que podem ser refutadas por observações.
2. Ele defendia que nenhuma teoria pode ser estabelecida de forma definitiva e que a ciência progride por conjecturas e refutações sucessivas.
3. Popper também criticou visões políticas autoritárias em obras como "A Sociedade Aberta e Seus Inimigos" e defendeu a
Este documento fornece instruções sobre como escrever uma resenha crítica. Ele explica que uma resenha crítica resume e avalia um objeto cultural, como um livro, identificando aspectos positivos e negativos. Além disso, fornece orientações sobre a estrutura e estilo de uma resenha crítica eficaz.
1. O relatório descreve as discussões do grupo de estudos "Gênero, Feminismo e Ciências" ao longo de oito encontros no segundo semestre de 2012.
2. Na primeira reunião, houve uma mesa redonda sobre feminismo, arte e história da ciência. A segunda reunião focou na corrente feminista materialista francesa e no texto "El patriarcado al desnudo".
3. Discussões subsequentes trataram de temas como a objetividade na ciência, a produção antropológica sobre a Índia, e a
O saber e o poder a contribuição de Michel Foucault.pdfLilianeBA
O documento resume a visão de Michel Foucault sobre a relação entre saber e poder. Foucault argumenta que o conhecimento é produzido pelas relações de poder em uma sociedade, e não existe de forma intrínseca. Ele também discute como o discurso é uma forma de poder que legitima ideologias e como cada época produz suas próprias verdades com base em seus discursos dominantes.
Este documento apresenta conceitos filosóficos e principais filósofos. Resume:
1) A filosofia examina questões fundamentais sobre a existência humana, conhecimento, verdade, valores e universo através da argumentação racional. Ela inclui disciplinas como metafísica, epistemologia e ética.
2) Dois principais filósofos discutidos são Friedrich Nietzsche, conhecido por criticar valores estabelecidos e defender um "Homem Superior", e Santo Agostinho, importante teólogo cristão e autor de "Conf
Para ler michel foucault crisoston terto livroMarcos Silvabh
Este documento é um resumo de três capítulos de um livro sobre as idéias de Michel Foucault. O autor apresenta brevemente a vida e obra de Foucault, dividindo seu pensamento em dois momentos: a arqueologia e a genealogia. O resumo também fornece um panorama geral sobre como Foucault analisou a relação entre discurso, poder e verdade.
Este documento fornece instruções sobre como escrever uma resenha crítica, incluindo referências bibliográficas, apresentação do autor, perspectiva teórica, síntese da obra, principais teses, reflexão crítica e um exemplo completo. Ele discute os elementos essenciais de uma resenha crítica e fornece um guia detalhado para sua elaboração.
1. Popper criticou a visão indutivista da ciência defendida pelo Círculo de Viena e propôs o critério da falseabilidade, onde teorias científicas são hipóteses que podem ser refutadas por observações.
2. Ele defendia que nenhuma teoria pode ser estabelecida de forma definitiva e que a ciência progride por conjecturas e refutações sucessivas.
3. Popper também criticou visões políticas autoritárias em obras como "A Sociedade Aberta e Seus Inimigos" e defendeu a
Este documento fornece instruções sobre como escrever uma resenha crítica. Ele explica que uma resenha crítica resume e avalia um objeto cultural, como um livro, identificando aspectos positivos e negativos. Além disso, fornece orientações sobre a estrutura e estilo de uma resenha crítica eficaz.
1. O relatório descreve as discussões do grupo de estudos "Gênero, Feminismo e Ciências" ao longo de oito encontros no segundo semestre de 2012.
2. Na primeira reunião, houve uma mesa redonda sobre feminismo, arte e história da ciência. A segunda reunião focou na corrente feminista materialista francesa e no texto "El patriarcado al desnudo".
3. Discussões subsequentes trataram de temas como a objetividade na ciência, a produção antropológica sobre a Índia, e a
O saber e o poder a contribuição de Michel Foucault.pdfLilianeBA
O documento resume a visão de Michel Foucault sobre a relação entre saber e poder. Foucault argumenta que o conhecimento é produzido pelas relações de poder em uma sociedade, e não existe de forma intrínseca. Ele também discute como o discurso é uma forma de poder que legitima ideologias e como cada época produz suas próprias verdades com base em seus discursos dominantes.
Este documento apresenta conceitos filosóficos e principais filósofos. Resume:
1) A filosofia examina questões fundamentais sobre a existência humana, conhecimento, verdade, valores e universo através da argumentação racional. Ela inclui disciplinas como metafísica, epistemologia e ética.
2) Dois principais filósofos discutidos são Friedrich Nietzsche, conhecido por criticar valores estabelecidos e defender um "Homem Superior", e Santo Agostinho, importante teólogo cristão e autor de "Conf
Para ler michel foucault crisoston terto livroMarcos Silvabh
Este documento é um resumo de três capítulos de um livro sobre as idéias de Michel Foucault. O autor apresenta brevemente a vida e obra de Foucault, dividindo seu pensamento em dois momentos: a arqueologia e a genealogia. O resumo também fornece um panorama geral sobre como Foucault analisou a relação entre discurso, poder e verdade.
Este documento discute as histórias praticadas por Michel Foucault e duas formas de sistematizar seu pensamento. A primeira é dividir cronologicamente por temas como saber, poder e sujeito. A segunda é entender como o tema do sujeito foi tratado em seus escritos sobre saber e poder. Dois estudos oferecem alternativas interessantes, focando na relação entre filosofia e literatura em Foucault e na noção de amizade como prática política em seu pensamento tardio.
1) Foucault dividiu sua trajetória intelectual em três momentos: o período da "arqueologia", centrado na constituição dos saberes; o período da "genealogia", centrado nos mecanismos do poder; e um terceiro momento sobre a constituição do sujeito ético.
2) Seu primeiro período, a "arqueologia", descreveu os discursos científicos por meio de uma análise histórica das regras que presidem seu surgimento e transformações, sem buscar origens ou sentidos ocultos.
Este documento é uma dissertação de mestrado apresentada ao Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro em 2007. O trabalho analisa as noções de subjetividade, individualidade e autenticidade nos pensamentos de Charles Taylor e Michel Foucault. O autor busca discutir a subjetividade moderna à luz dessas categorias, tendo como ponto de partida a contestação de concepções atomistas e des-situadas de subjetividade.
Anais - Congresso NEN. Fronteiras do perdão e da justiçaSid Pestano
Este documento é o caderno de resumos do I Congresso do Núcleo de Estudos Nietzschianos da UFPR sobre as fronteiras do perdão e da justiça. Contém 5 resumos de comunicações acadêmicas que serão apresentadas no congresso, abordando temas como a noção de culpa em Nietzsche e Freud, a crítica de Nietzsche à moral como crítica à perda da autenticidade cultural, e abordagens do problema do perdão e da justiça a partir de perspectivas filosófic
Psicanalise,filosofia e ciencia no discurso freudiano valeria ghisiMarcos Silvabh
Este artigo discute a posição da filosofia no discurso freudiano, mostrando que Freud tentava estabelecer a psicanálise como uma ciência distinta da filosofia, mas também deixava espaço para especulação característica de suas construções teóricas.
O documento discute a evolução da psicologia como ciência independente no século XIX. Apresenta os desafios enfrentados pela psicologia em estabelecer seu objeto e métodos próprios, já que conceitos psicológicos eram estudados por outras áreas. Também descreve as condições sócio-culturais necessárias para o surgimento da psicologia científica, como a experiência da subjetividade privada em sociedades de crise e a constituição do sujeito moderno na passagem do Renascimento para a Idade Moderna.
Este documento discute as distinções entre o preceito desantropomorfizador e antropomorfizador na filosofia de G. Lukács e na ciência. Apresenta dois momentos históricos que ilustram o preceito desantropomorfizador: a Antiguidade tardia e os cientistas do Renascimento que lutaram contra concepções antropomórficas. Também destaca que o trabalho humano está na origem do desenvolvimento da ciência segundo a perspectiva marxiana.
O documento discute a distinção entre o preceito desantropomorfizador e o preceito antropomorfizador na filosofia de G. Lukács e como isso se relaciona com o desenvolvimento da ciência. A ciência opera de forma homogênea enquanto o pensamento cotidiano opera de forma heterogênea. A ciência busca entender a realidade em si mesma, enquanto o pensamento cotidiano é mais antropomórfico. O documento também discute como o trabalho humano está relacionado ao desenvolvimento da ciência.
O documento discute a crítica freudiana da espiritualidade religiosa. Apresenta a introdução de Freud sobre como ele abordou a religião como um dado psicológico e sociológico, mas também se aproximou de uma leitura psicológica da espiritualidade religiosa. Também discute a abordagem filosófica de Michel Henry sobre o consciente e inconsciente freudiano e como a obra de Freud colocou a necessidade de uma mudança no modo de pensar sobre o homem.
O documento discute a evolução da psicologia como ciência independente. Afirma que a psicologia só emergiu como disciplina autônoma no século XIX, quando cientistas passaram a estudar a mente e o comportamento humanos como objetos de estudo próprios. No entanto, reconhece que os estudos psicológicos permanecem intimamente ligados a outras áreas como a biologia e as ciências sociais.
Este documento discute a formação para autonomia no contexto da educação brasileira à luz da teoria crítica da Escola de Frankfurt. Apresenta as concepções de "autonomia intelectual" e "pensamento crítico" de acordo com Adorno e Horkheimer, e como a Filosofia pode contribuir para o desenvolvimento dessas capacidades nos estudantes.
Este documento apresenta uma introdução à psicologia como ciência independente de forma panorâmica e crítica. Inicialmente, explica que só no século XIX surgiram os primeiros projetos de psicologia como ciência autônoma, com objetos e métodos próprios. No entanto, muitos aspectos estudados pela psicologia já eram abordados por outras áreas, como a filosofia e ciências biológicas e sociais. Finalmente, discute que, apesar dos esforços para se firmar como ciência autônoma, a
O Círculo de Viena e a Escola de Frankfurt desenvolveram duas críticas distintas da linguagem no século XX. O Círculo de Viena focou-se na análise lógica da linguagem para distinguir enunciados dotados de sentido daqueles que não são, enquanto a Escola de Frankfurt criticou a linguagem como instrumento de dominação social que justifica a exploração do trabalho.
O documento apresenta uma discussão sobre a história da psicologia social no Brasil e no Ocidente. Primeiro, aborda brevemente diferentes perspectivas para contar histórias e como a visão positivista influenciou a narrativa tradicional da história da psicologia social. Em seguida, destaca alguns pontos esquecidos da história, como o "repúdio positivista de Wundt". Por fim, aponta a importância de considerar instituições e fatos históricos, ao invés de apenas ideias e autores, para entender o
Este artigo apresenta três conceitos fundamentais de Vigotski: 1) o desenvolvimento humano ocorre através da interação social e da apropriação cultural; 2) as funções psicológicas superiores surgem por meio da mediação social e 3) essas funções se organizam em um sistema de nexos interdependentes.
Este livro de dois volumes fornece uma visão abrangente da filosofia da ciência ao longo do século XX, discutindo tópicos como filosofias da natureza, intersubjetividade científica, processos cognitivos, ordem físico-química e ordem do vivo em menos de três frases.
O documento discute o método fenomenológico como uma abordagem para as ciências humanas que se concentra nos fenômenos tal como eles aparecem na experiência, ao invés de tentar explicá-los causalmente. O método enfatiza a descrição do "mundo vivido" e busca compreender os significados subjacentes à ação humana questionando pressupostos tidos como naturais. A fenomenologia oferece uma alternativa às abordagens positivistas que tentavam tratar os fenômenos humanos da mesma forma que as ciências
Este documento discute aspectos do método científico e apresenta algumas observações sobre a natureza da ciência. Apresenta a distinção entre teorias fenomenológicas e explicativas e discute o problema da indução, questionando como se pode justificar proposições universais a partir de observações particulares.
Este documento discute as conexões entre ciência, epistemologia e pesquisa educacional em três frases:
1) A ciência, epistemologia e pesquisa educacional estão interconectadas e a epistemologia serve como veículo para reflexão crítica sobre a ciência e seu desenvolvimento.
2) A questão epistemológica na pesquisa educacional possibilita a reflexão necessária neste campo e transforma, revisa e repensa o universo estudado.
3) A pesquisa epistemológica deve ser trabalhada a partir dos aspectos hist
A empresa está enfrentando desafios financeiros devido à queda nas vendas e precisa cortar custos. Um plano de reestruturação é proposto para demitir funcionários e fechar algumas filiais menos rentáveis nos próximos meses para garantir a sobrevivência da empresa.
1) O documento discute a teoria da "semicultura" proposta por Theodor W. Adorno, na qual a formação cultural se converte em uma semiformação socializada devido à alienação do espírito.
2) Adorno argumenta que a cultura tem um duplo caráter: remete à sociedade e intermedia entre esta e a semiformação. A cultura se tornou um valor em si mesmo dissociado da realização das coisas humanas.
3) A formação cultural se emancipou com a burguesia, mas sua relação com a prática apresentou-se como de
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1) Foucault dividiu sua trajetória intelectual em três momentos: o período da "arqueologia", centrado na constituição dos saberes; o período da "genealogia", centrado nos mecanismos do poder; e um terceiro momento sobre a constituição do sujeito ético.
2) Seu primeiro período, a "arqueologia", descreveu os discursos científicos por meio de uma análise histórica das regras que presidem seu surgimento e transformações, sem buscar origens ou sentidos ocultos.
Este documento é uma dissertação de mestrado apresentada ao Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro em 2007. O trabalho analisa as noções de subjetividade, individualidade e autenticidade nos pensamentos de Charles Taylor e Michel Foucault. O autor busca discutir a subjetividade moderna à luz dessas categorias, tendo como ponto de partida a contestação de concepções atomistas e des-situadas de subjetividade.
Anais - Congresso NEN. Fronteiras do perdão e da justiçaSid Pestano
Este documento é o caderno de resumos do I Congresso do Núcleo de Estudos Nietzschianos da UFPR sobre as fronteiras do perdão e da justiça. Contém 5 resumos de comunicações acadêmicas que serão apresentadas no congresso, abordando temas como a noção de culpa em Nietzsche e Freud, a crítica de Nietzsche à moral como crítica à perda da autenticidade cultural, e abordagens do problema do perdão e da justiça a partir de perspectivas filosófic
Psicanalise,filosofia e ciencia no discurso freudiano valeria ghisiMarcos Silvabh
Este artigo discute a posição da filosofia no discurso freudiano, mostrando que Freud tentava estabelecer a psicanálise como uma ciência distinta da filosofia, mas também deixava espaço para especulação característica de suas construções teóricas.
O documento discute a evolução da psicologia como ciência independente no século XIX. Apresenta os desafios enfrentados pela psicologia em estabelecer seu objeto e métodos próprios, já que conceitos psicológicos eram estudados por outras áreas. Também descreve as condições sócio-culturais necessárias para o surgimento da psicologia científica, como a experiência da subjetividade privada em sociedades de crise e a constituição do sujeito moderno na passagem do Renascimento para a Idade Moderna.
Este documento discute as distinções entre o preceito desantropomorfizador e antropomorfizador na filosofia de G. Lukács e na ciência. Apresenta dois momentos históricos que ilustram o preceito desantropomorfizador: a Antiguidade tardia e os cientistas do Renascimento que lutaram contra concepções antropomórficas. Também destaca que o trabalho humano está na origem do desenvolvimento da ciência segundo a perspectiva marxiana.
O documento discute a distinção entre o preceito desantropomorfizador e o preceito antropomorfizador na filosofia de G. Lukács e como isso se relaciona com o desenvolvimento da ciência. A ciência opera de forma homogênea enquanto o pensamento cotidiano opera de forma heterogênea. A ciência busca entender a realidade em si mesma, enquanto o pensamento cotidiano é mais antropomórfico. O documento também discute como o trabalho humano está relacionado ao desenvolvimento da ciência.
O documento discute a crítica freudiana da espiritualidade religiosa. Apresenta a introdução de Freud sobre como ele abordou a religião como um dado psicológico e sociológico, mas também se aproximou de uma leitura psicológica da espiritualidade religiosa. Também discute a abordagem filosófica de Michel Henry sobre o consciente e inconsciente freudiano e como a obra de Freud colocou a necessidade de uma mudança no modo de pensar sobre o homem.
O documento discute a evolução da psicologia como ciência independente. Afirma que a psicologia só emergiu como disciplina autônoma no século XIX, quando cientistas passaram a estudar a mente e o comportamento humanos como objetos de estudo próprios. No entanto, reconhece que os estudos psicológicos permanecem intimamente ligados a outras áreas como a biologia e as ciências sociais.
Este documento discute a formação para autonomia no contexto da educação brasileira à luz da teoria crítica da Escola de Frankfurt. Apresenta as concepções de "autonomia intelectual" e "pensamento crítico" de acordo com Adorno e Horkheimer, e como a Filosofia pode contribuir para o desenvolvimento dessas capacidades nos estudantes.
Este documento apresenta uma introdução à psicologia como ciência independente de forma panorâmica e crítica. Inicialmente, explica que só no século XIX surgiram os primeiros projetos de psicologia como ciência autônoma, com objetos e métodos próprios. No entanto, muitos aspectos estudados pela psicologia já eram abordados por outras áreas, como a filosofia e ciências biológicas e sociais. Finalmente, discute que, apesar dos esforços para se firmar como ciência autônoma, a
O Círculo de Viena e a Escola de Frankfurt desenvolveram duas críticas distintas da linguagem no século XX. O Círculo de Viena focou-se na análise lógica da linguagem para distinguir enunciados dotados de sentido daqueles que não são, enquanto a Escola de Frankfurt criticou a linguagem como instrumento de dominação social que justifica a exploração do trabalho.
O documento apresenta uma discussão sobre a história da psicologia social no Brasil e no Ocidente. Primeiro, aborda brevemente diferentes perspectivas para contar histórias e como a visão positivista influenciou a narrativa tradicional da história da psicologia social. Em seguida, destaca alguns pontos esquecidos da história, como o "repúdio positivista de Wundt". Por fim, aponta a importância de considerar instituições e fatos históricos, ao invés de apenas ideias e autores, para entender o
Este artigo apresenta três conceitos fundamentais de Vigotski: 1) o desenvolvimento humano ocorre através da interação social e da apropriação cultural; 2) as funções psicológicas superiores surgem por meio da mediação social e 3) essas funções se organizam em um sistema de nexos interdependentes.
Este livro de dois volumes fornece uma visão abrangente da filosofia da ciência ao longo do século XX, discutindo tópicos como filosofias da natureza, intersubjetividade científica, processos cognitivos, ordem físico-química e ordem do vivo em menos de três frases.
O documento discute o método fenomenológico como uma abordagem para as ciências humanas que se concentra nos fenômenos tal como eles aparecem na experiência, ao invés de tentar explicá-los causalmente. O método enfatiza a descrição do "mundo vivido" e busca compreender os significados subjacentes à ação humana questionando pressupostos tidos como naturais. A fenomenologia oferece uma alternativa às abordagens positivistas que tentavam tratar os fenômenos humanos da mesma forma que as ciências
Este documento discute aspectos do método científico e apresenta algumas observações sobre a natureza da ciência. Apresenta a distinção entre teorias fenomenológicas e explicativas e discute o problema da indução, questionando como se pode justificar proposições universais a partir de observações particulares.
Este documento discute as conexões entre ciência, epistemologia e pesquisa educacional em três frases:
1) A ciência, epistemologia e pesquisa educacional estão interconectadas e a epistemologia serve como veículo para reflexão crítica sobre a ciência e seu desenvolvimento.
2) A questão epistemológica na pesquisa educacional possibilita a reflexão necessária neste campo e transforma, revisa e repensa o universo estudado.
3) A pesquisa epistemológica deve ser trabalhada a partir dos aspectos hist
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A empresa está enfrentando desafios financeiros devido à queda nas vendas e precisa cortar custos. Um plano de reestruturação é proposto para demitir funcionários e fechar algumas filiais menos rentáveis nos próximos meses para garantir a sobrevivência da empresa.
1) O documento discute a teoria da "semicultura" proposta por Theodor W. Adorno, na qual a formação cultural se converte em uma semiformação socializada devido à alienação do espírito.
2) Adorno argumenta que a cultura tem um duplo caráter: remete à sociedade e intermedia entre esta e a semiformação. A cultura se tornou um valor em si mesmo dissociado da realização das coisas humanas.
3) A formação cultural se emancipou com a burguesia, mas sua relação com a prática apresentou-se como de
O documento discute o objetivo da educação em uma sociedade moderna. Adorno e Becker debatem se a educação deve se concentrar em formar uma "consciência verdadeira" e pessoas emancipadas ou se deve priorizar a adaptação dos alunos ao mundo existente. Eles concordam que o objetivo educacional deve ser abordado de forma dialética, promovendo tanto a adaptação quanto a resistência crítica.
O documento discute a importância da educação para a emancipação segundo Theodor W. Adorno. Adorno acreditava que a educação não necessariamente leva à emancipação e alertava contra os efeitos negativos de uma educação focada apenas no "esclarecimento" sem considerar o contexto social. Ele defendia uma educação crítica que trabalhasse o passado para evitar sua repetição e criticasse o presente prejudicado. Apenas pessoas emancipadas poderiam imaginar uma verdadeira democracia.
1) Adorno defende que desbarbarizar tornou-se a questão mais urgente da educação hoje em dia para impedir que a civilização exploda devido à agressividade e ódio presentes nas pessoas.
2) Becker argumenta que é necessário caracterizar com mais precisão o que é a barbárie e de onde ela surge para entender como a educação pode interferir nisso.
3) Os dois discutem como conceitos como competição entre estudantes promovem a barbárie, enquanto reflexões sobre fins humanos e transparentes não necessariamente o fazem.
1) O documento discute a violência e seu papel nas relações internacionais e atividades humanas.
2) A autora argumenta que a violência raramente foi objeto de estudo sério e que seu papel tem sido negligenciado.
3) Ela também sugere que as visões tradicionais sobre a relação entre violência e política não se aplicam mais devido aos avanços técnicos que tornaram a guerra quase impensável entre grandes potências.
A peça descreve uma cena em uma capela onde nove freiras estão reunidas sob a liderança da Superiora. Cada freira confessa uma culpa do dia sob a vigilância da Superiora. A Irmã H não consegue inventar uma culpa e fica angustiada. A Irmã I tenta consolá-la, mas a Irmã H quer escapar do convento, acreditando que podem ter sido esquecidas.
1) O delegado de polícia G... visita Dupin para pedir ajuda em um caso envolvendo um documento importante roubado dos aposentos reais.
2) O documento é uma carta roubada pelo Ministro D... que lhe dá poder sobre uma personalidade importante.
3) Dupin e o narrador ouvem o relato de G... sobre as investigações realizadas no hotel de D... em busca da carta, sem sucesso.
1) O documento discute se a arte é alegre ou séria, citando Schiller e outros que afirmam que a vida é séria mas a arte é alegre.
2) Adorno argumenta que a alegria na arte não é sobre seu conteúdo, mas sobre seu processo de abrir caminho para a realidade, mesmo quando denuncia sua violência.
3) A tensão entre a alegre e a séria constitui a arte, e a relação entre os dois é dinâmica e histórica, não fixa, com a alegria da arte ligada à liberdade ur
1) O documento discute diferentes teorias da verdade, incluindo a teoria da correspondência, coerência, pragmática e eliminação da verdade.
2) A teoria pragmática da verdade é atribuída a Peirce e enfatiza que a verdade de uma proposição depende de seus efeitos práticos.
3) Mikenberg, da Costa e Chuaqui fornecem uma formalização matemática da teoria pragmática da verdade, definindo "quase-verdade" com base nos efeitos básicos de uma proposição.
Este prefácio apresenta o objetivo deste dicionário de fornecer um repertório das possibilidades de filosofar oferecidas pelos conceitos da linguagem filosófica desde a Grécia antiga até os dias atuais. Ele também descreve a abordagem de fornecer as constantes de significado dos termos filosóficos e distinguir seus diferentes significados através de citações textuais. Por fim, agradece a colaboração recebida na elaboração deste trabalho.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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2. Versão completa da tese: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-28062013-140958/pt-br.php
Versão completa da tese: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-28062013-140958/pt-br.php
UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE DDEE SSÃÃOO PPAAUULLOO
IINNSSTTIITTUUTTOO DDEE PPSSIICCOOLLOOGGIIAA
RREEFFLLEEXXÕÕEESS AACCEERRCCAA DDAA PPSSIICCAANNÁÁLLIISSEE EE DDAA LLIITTEERRAATTUURRAA NNOO
EESSTTUUDDOO DDOO IINNDDIIVVÍÍDDUUOO CCOOMM BBAASSEE NNAA TTEEOORRIIAA CCRRÍÍTTIICCAA
((VVeerrssããoo oorriiggiinnaall))
NNIIVVAALLDDOO AALLEEXXAANNDDRREE DDEE FFRREEIITTAASS
Tese apresentada ao Instituto de Psicologia da
Universidade de São Paulo como parte dos
requisitos para a obtenção do título de Doutor em
Psicologia.
Área de concentração: Psicologia Escolar e do
Desenvolvimento Humano
Orientador: Prof. Dr. José Leon Crochík
SSÃÃOO PPAAUULLOO
22001133
3. Versão completa da tese: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-28062013-140958/pt-br.php
Versão completa da tese: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-28062013-140958/pt-br.php
AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE
TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS
DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE.
Catalogação na publicação
Biblioteca Dante Moreira Leite
Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo
Freitas, Nivaldo Alexandre de.
Reflexões acerca da psicanálise e da literatura no estudo do indivíduo com
base na Teoria Crítica / Nivaldo Alexandre de Freitas; orientador José Leon
Crochík. -- São Paulo, 2013.
226 f.
Tese (Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Área de
Concentração: Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano) – Instituto de
Psicologia da Universidade de São Paulo.
1. Freud, Sigmund, 1856-1939 2. Adorno, Theodor Wiesengrund, 1903-
1969 3. Kafka, Franz, 1883-1924 4. Teoria Crítica 5. Psicanálise 6.
Individualidade 7. Formação do indivíduo 8. Formação do psicólogo I. Título.
RC506
4. Versão completa da tese: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-28062013-140958/pt-br.php
Versão completa da tese: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-28062013-140958/pt-br.php
RESUMO
FREITAS, Nivaldo Alexandre de Reflexões acerca da psicanálise e da literatura no estudo
do indivíduo com base na Teoria Crítica. São Paulo, 2013. Tese (doutorado), Instituto de
Psicologia, Universidade de São Paulo.
Esta pesquisa tem como objetivo expor a dificuldade que o psicólogo encontra para realizar um
estudo sobre o indivíduo se não recorrer a outras esferas do saber além da ciência, como a arte, e
mais especificamente, a literatura. Procura-se evidenciar que a ciência psicológica não abarca a
descrição de muitos aspectos presentes na formação do indivíduo, mesmo a psicanálise
freudiana, teoria considerada neste trabalho. Já a literatura pode fornecer tanto uma perspectiva
histórica da cultura, como elementos que a própria razão não é capaz de apresentar. Nesse
sentido, a literatura pode ser também crítica da ciência, pois tem condições de mostrar por que o
inconsciente, por exemplo, se torna objeto de estudo científico somente a partir de um momento
do capitalismo, quando as inúmeras mediações do capital estreitam o sentido da vida humana. A
literatura permite entender como era o homem em outras épocas e, assim, ela fornece a medida
das mudanças ocorridas no indivíduo, como sua perda de autonomia e dificuldade de formação.
O exame dessas questões se baseia nas reflexões dos teóricos que compõem a Teoria Crítica da
Escola de Frankfurt, notadamente Theodor W. Adorno e Walter Benjamin, filósofos que se
utilizaram largamente da psicanálise freudiana em seus ensaios. Alguns aspectos do romance de
Franz Kafka, O processo, são analisados nesta pesquisa. A leitura dessa obra de Kafka,
concomitante à leitura de alguns textos de Freud, permite entender como era o indivíduo da
época desses autores, bem como fornece subsídios de sua constituição. A pesquisa está dividida
em três partes. Na primeira são expostos princípios teóricos para descrever a relação entre
indivíduo e cultura e para entender como o trabalho do artista expõe sua realidade. No segundo
momento, por meio de reflexões sobre O processo, busca-se mostrar como o romance é capaz de
expor as dificuldades de existência do indivíduo. E por fim, a terceira parte procura discutir
alguns limites da psicanálise freudiana e algumas relações dessa teoria com os achados da
literatura. Este estudo não pretende propor a rejeição da ciência, mas sim contribuir para a
reflexão sobre seus limites e, portanto, para a ampliação dos mesmos.
Palavras-Chave: Freud, Sigmund (1856-1939); Adorno, Theodor Wiesengrund (1903-1969);
Kafka, Franz (1883-1924); Teoria Crítica; Psicanálise; individualidade; formação do indivíduo;
formação do psicólogo.
5. Versão completa da tese: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-28062013-140958/pt-br.php
Versão completa da tese: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-28062013-140958/pt-br.php
ABSTRACT
FREITAS, Nivaldo Alexandre de Reflections on the psychoanalysis and literature in the
study of individual based on Critical Theory. São Paulo, 2013. Doctorate Thesis. Institute of
Psychology, University of São Paulo.
The present research strives to discuss the difficulty to conduct a study of the individual without
considering other areas of knowledge beyond science, such as art, and more specifically,
literature. It tries to show that psychological science can not to understand many aspects which
are present in the formation of the individual, including the Freudian psychoanalysis, theory
considered in this work. Literature can provide both historical perspective as well as elements of
the culture, which reason itself is not capable. In this regard, literature can also be critical of
science because it is able to show why the unconscious, for example, becomes an object of
scientific study only from a specific point of capitalism while the numerous mediations of the
capital narrow the meaning of human life. Moreover literature allows us to understand how
human being was in another period, and thus it provides a dimension of changes of the
individual, such as loss of autonomy and difficulty of formation. The study of these issues is
based on the theory of some thinkers who compound the Critical Theory of the Frankfurt School,
especially Theodor W. Adorno and Walter Benjamin, philosophers who approached Freudian
psychoanalysis in their essays. Some aspects of the novel by Franz Kafka, The Trial, are
analyzed in this research. The reading of the work of Kafka together with some texts of Freud
helps to understand how the individual of that period was, as well as, provides elements of their
formation. The research is divided in three parts. First of all, theoretical principles are exposed to
describe the relationship between the individual and culture and to understand how the work of
the artist exposes his reality. Secondly, by thinking about The Trial, it seeks to show how
modern novel is able to expose the difficulties of the individual existence. Finally, it discusses
some limits of Freudian psychoanalysis and its relation to literature findings. This study does not
intend to propose rejection of science, but rather contribute to the thinking and therefore
broadening of its limits.
Keywords: Freud, Sigmund (1856-1939); Adorno, Theodor Wiesengrund (1903-1969); Kafka,
Franz (1883-1924); Critical Theory; Psychoanalysis; individuality; individual formation;
psychologist formation.
6. x
SUMÁRIO
RESUMO______________________________________________________________________________ viii
ABSTRACT______________________________________________________________________________ ix
INTRODUÇÃO___________________________________________________________________________ 1
PARTE I. ELEMENTOS CONCEITUAIS FUNDAMENTAIS PARA A REFLEXÃO ACERCA DA RELAÇÃO ENTRE
INDIVÍDUO E CULTURA __________________________________________________________________ 12
Capítulo 1. A ideia de história natural ____________________________________________________ 14
1.1. Segunda natureza em Georg Lukács ________________________________________________ 16
1.2. Alegoria em Walter Benjamin _____________________________________________________ 19
1.3. Limites da ciência e a dialética do esclarecimento _____________________________________ 22
1.4. Ciência e arte __________________________________________________________________ 31
1.5. Ciência e literatura em A carta roubada, de Edgar Allan Poe _____________________________ 35
Capítulo 2. Conceito de indivíduo________________________________________________________ 42
2.1. Elementos históricos do conceito de indivíduo ________________________________________ 43
2.2. Formação do indivíduo burguês na Dialética do esclarecimento___________________________ 52
2.3. Indivíduo e modernidade em Baudelaire_____________________________________________ 59
Capítulo 3. O realismo na literatura e a apresentação do indivíduo_____________________________ 78
3.1. A polêmica em torno do realismo: a crítica de Lukács à vanguarda ________________________ 78
3.2. Adorno contrário ao realismo engajado _____________________________________________ 86
3.3. Mimesis: a apresentação da realidade segundo Auerbach _______________________________ 92
PARTE II. O INDIVÍDUO EM O PROCESSO, DE FRANZ KAFKA, E ALGUMAS RELAÇÕES COM FREUD ______ 104
Capítulo 4. Kafka e Praga _____________________________________________________________ 104
4.1. Os processos do tempo de Kafka__________________________________________________ 108
4.2. O Estado de Direito na Europa de 1914_____________________________________________ 111
Capítulo 5. Alguns temas em O processo _________________________________________________ 117
1. Infantilismo; indivíduo detido; voyeurismo ___________________________________________ 118
2. Origem da culpa; espera __________________________________________________________ 128
3. Sujeição e revolta; silêncio ________________________________________________________ 135
4. Divisão do trabalho; alienação _____________________________________________________ 143
5. Família; mulher _________________________________________________________________ 150
6. Diante da lei ___________________________________________________________________ 155
7. “Como um cão” _________________________________________________________________ 159
8. O riso _________________________________________________________________________ 164
7. xi
PARTE III. O INDIVÍDUO EM ALGUMAS OBRAS DE FREUD E ALGUMAS RELAÇÕES COM KAFKA ________ 168
Capítulo 6. Divisão do psiquismo; esquecimento da dor_____________________________________ 169
6.1. A Viena de Freud ______________________________________________________________ 169
6.2. Os casos de histeria: narração e cura_______________________________________________ 171
6.3. Os dois princípios do acontecer psíquico____________________________________________ 177
Capítulo 7. Paranoia e narcisismo como marcas do indivíduo enfraquecido _____________________ 179
7.1. O caso Schreber, de 1911________________________________________________________ 180
7.2. “Há algo de podre na lei” ________________________________________________________ 187
7.3. Aurora da Lei e da culpa_________________________________________________________ 194
Capítulo 8. Melancolia e mal-estar______________________________________________________ 199
8.1. Melancolia ___________________________________________________________________ 200
8.2. Transitoriedade _______________________________________________________________ 206
8.3. Despersonalização _____________________________________________________________ 209
8.4. Persistência da culpa ___________________________________________________________ 211
CONSIDERAÇÕES FINAIS ________________________________________________________________ 214
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ___________________________________________________________ 216