2. TODOS QUEREMOS
PAZ e FELICIDADE.
Como reagimos aos
acontecimentos e às
ações dos outros?
E às nossas?
3. NOSSAS ATITUDES
Como são tomadas?
. De acordo com nossa capacidade de
percepção/interpretação
. De acordo com nosso momento
4. NÓS
. Damos o que temos
. Fazemos o que podemos
Respeito às nossas limitações
mentais, emocionais e espirituais,
bem como às dos outros.
5. Quando alguém pede “desculpa”
é porque
reconhece seu erro, seu equívoco.
MAS,
tem pessoas que a cada momento e
de forma irrefletida usam a palavra
“desculpa”...
7. PERDOAR e DESCULPAR
é bom e saudável,
mas
desculpar indefinidamente
os erros alheios (e nossos)
pode ser muito perigoso.
8. PERDOAR
não é apoiar comportamentos que
nos tragam dores físicas ou morais;
não é ser conivente
com as condutas inadequadas de
parentes e amigos.
9.
10. NÃO CONFUNDIR
o “ato de perdoar”
com a negação dos próprios
sentimentos, emoções e anseios,
reprimindo mágoas e usando
supostamente o “perdão” como
desculpa para fugir da realidade...
11. Se algo nos incomoda,
não podemos fingir que
tudo está bem,
nem ficarmos retidos em
acontecimentos passados, que nos
impedem de nos renovar,
de crescer.
12. Quando NÓS
precisamos do perdão dos outros...
TAMBÉM ESTAMOS
em processo evolutivo,
somos vulneráveis, falíveis...
Erros e acertos fazem parte da
aprendizagem...
13. Quem não consegue
perdoar a si mesmo
é incapaz de perdoar aos outros
por exigir de si e deles um
comportamento perfeito que
não condiz com nosso nível evolutivo.
14. William Shakespeare disse:
“guardar ressentimento é como
tomar veneno e esperar que
outra pessoa morra”.
A incapacidade de perdoar é se
envenenar aos pouquinhos enquanto a
vida do agressor continua a fluir
normalmente.
15. Sobre nossa tendência de repisar
os erros e as faltas alheias, ensina
Hammed:
“... se quisermos saúde e paz,
libertemo-nos desses fardos
pesados, que nos impedem de voar
mais alto, para as possibilidades
do perdão incondicional”.