O inquérito 4.781/DF investiga a disseminação de fake news, ameaças e calúnias que afetam o Supremo Tribunal Federal e seus membros, envolvendo o vazamento de informações sigilosas e a atuação de 'milícias digitais'. O documento critica o projeto de lei 2630/2020 por potencializar a censura e a vigilância, além de responsabilizar injustamente provedores de redes sociais por conteúdos, atentando contra a liberdade de expressão. A decisão reitera que a liberdade de expressão deve coexistir com a responsabilidade, e que práticas que ameaçam a democracia e os direitos humanos não podem ser protegidas sob o pretexto dessa liberdade.