Apresentação de retrospectiva do ano de 2018 para exibir o que a equipe de desenvolvedores da MDIAS BRANCO obteve com seus tech-talks semanais, conhecidos como TechDays, e mostrando ranking dos profissionais que mais palestraram durante o ano.
TechDay: 10 Features do Oracle que voce nao conhecia - CONNECT BY CLAUSERafael Ponte
Todo banco de dados possui features na qual desconhecemos, o que acaba nos levando a soluções mais complicadas ou menos eficientes, com o Oracle não é diferente. Por esse motivo, pretendo apresentar de forma bastante didática uma série com 10 features do Oracle 11g que eu desconhecia e que tem facilitado bastante minha vida desde meados de 2016.
Como primeira feature, apresento o CONNECT BY CLAUSE, na qual nos permite escrever consultas hierárquicas de forma simples levando todo o processamento para dentro do banco de dados. Além disso, também apresento outras maneiras de tirar proveito desta feature no dia a dia.
Arquitetura Java - Escalando além do HypeRafael Ponte
É muito comum evangelizarem que hoje em dia uma aplicação somente escala se utilizarmos micro-serviços, containers, cloud computing e muitos outras tecnologias e práticas da moda, do tal do HYPE.
Mas será mesmo? Já se perguntou como as aplicações escalavam ANTES desse hype todo? Que tipos de práticas e tecnologias eram utilizadas? Alias, será mesmo que meu sistema web precisa escalar para centenas ou milhares de usuários?
Nessa palestra (lightning talk) de 15min vamos entender como podemos escalar nosso sistema web SEM se levar pelo hype, partindo de práticas mais simples e baratas até mais as rebuscadas e com um maior investimento. Se você entende pouco ou quase nada sobre como escalar uma aplicação web, então essa palestra é para você!
É muito comum um estagiário de TI após 6 meses de experiência deixar a empresa sem qualquer domínio ou conhecimento técnico para se virar no mercado, ou pior, ele desiste da área devido as dificuldades, cobranças e principalmente frustrações. Não é à toa, a TI é uma das áreas que mais contrata estagiários e ao mesmo tempo uma das que menos investe nesses aprendizes.
A verdade, é que um estagiário deveria (e deve) ser encarado como um investimento de médio-longo prazo em vez de simples mão de obra barata. Uma empresa que investe em um estagiário tem como retorno um profissional motivado e qualificado, acima da média, que absorveu não só conhecimentos técnicos, mas também a cultura da empresa e da sua equipe.
Mas como investir em um estagiário? Como treiná-lo? Nesta palestra compartilharei como a TriadWorks tem investido em seus estagiários e assim formado profissionais competentes no mercado, além dos erros e acertos nesse processo, dessa forma, empresas terão uma boa idéia de como aplicar práticas simples e úteis para treinar e orientar seus aprendizes e, claro, seus futuros profissionais.
Lidando com o Caos: Testando Código PLSQL em um Projeto CriticoRafael Ponte
O documento descreve as dificuldades enfrentadas por um desenvolvedor em um projeto crítico que envolvia grande volume de dados e regras de negócio complexas em PL/SQL. Para lidar com esses desafios, a equipe implementou práticas como funções pequenas com nomes legíveis, testes automatizados utilizando uma biblioteca Java para executar procedimentos PL/SQL e validar os resultados.
Como Apresentar Codigo em Slides - Javou #7 - 2016Rafael Ponte
O documento fornece dicas para apresentar código-fonte em slides de maneira efetiva: (1) use fonte mono-espaçada para melhor legibilidade, (2) evite excesso de informação e distrações, focando no essencial, (3) utilize cores de forma sutil para enfatizar partes-chave. O objetivo é guiar a audiência na solução de forma clara e direta ao invés de recriar a IDE.
Migrations for Java (Javou #4 - JavaCE)Rafael Ponte
O documento descreve a evolução incremental de um banco de dados utilizando migrations. As principais etapas descritas são: 1) Criar scripts SQL para cada mudança no banco de dados; 2) Rodar os scripts no banco de forma controlada; 3) Versionar as mudanças realizadas no banco.
Importancia dos Testes Automatizados no dia a dia FIC-Estacio 2015Rafael Ponte
O documento discute os problemas causados por desenvolvedores que trabalham sem disciplina e testes automatizados ("cowboys"), levando a reincidência de bugs, funcionalidades que param de funcionar sem motivo aparente e diminuição na velocidade de entrega de novas funcionalidades. O autor defende que é necessário mudar a forma como os desenvolvedores trabalham, adotando práticas como escrita de testes automatizados para aumentar a produtividade e qualidade do código.
Hibernate efetivo (IA-2014 / Disturbing the Mind)Rafael Ponte
Mesmo anos após o lançamento do Hibernate ainda é fácil encontrar projetos utilizando o framework de maneira ineficiente, podendo leva-lo a problemas sérios de performance ou até inviabilizar a aplicação. O uso não efetivo do Hibernate está intimamente ligado a erros comuns e más práticas em sua utilização, que vão desde pool de conexões, select n+1, configuração de cache, batch-size até o uso indevido do cache level 1 em processamentos batch e o tratamento de LazyInitializationException.
Palestra ministrada no evento Disturbing the Mind 2014 do Instituto Atlântico (IA).
TechDay: 10 Features do Oracle que voce nao conhecia - CONNECT BY CLAUSERafael Ponte
Todo banco de dados possui features na qual desconhecemos, o que acaba nos levando a soluções mais complicadas ou menos eficientes, com o Oracle não é diferente. Por esse motivo, pretendo apresentar de forma bastante didática uma série com 10 features do Oracle 11g que eu desconhecia e que tem facilitado bastante minha vida desde meados de 2016.
Como primeira feature, apresento o CONNECT BY CLAUSE, na qual nos permite escrever consultas hierárquicas de forma simples levando todo o processamento para dentro do banco de dados. Além disso, também apresento outras maneiras de tirar proveito desta feature no dia a dia.
Arquitetura Java - Escalando além do HypeRafael Ponte
É muito comum evangelizarem que hoje em dia uma aplicação somente escala se utilizarmos micro-serviços, containers, cloud computing e muitos outras tecnologias e práticas da moda, do tal do HYPE.
Mas será mesmo? Já se perguntou como as aplicações escalavam ANTES desse hype todo? Que tipos de práticas e tecnologias eram utilizadas? Alias, será mesmo que meu sistema web precisa escalar para centenas ou milhares de usuários?
Nessa palestra (lightning talk) de 15min vamos entender como podemos escalar nosso sistema web SEM se levar pelo hype, partindo de práticas mais simples e baratas até mais as rebuscadas e com um maior investimento. Se você entende pouco ou quase nada sobre como escalar uma aplicação web, então essa palestra é para você!
É muito comum um estagiário de TI após 6 meses de experiência deixar a empresa sem qualquer domínio ou conhecimento técnico para se virar no mercado, ou pior, ele desiste da área devido as dificuldades, cobranças e principalmente frustrações. Não é à toa, a TI é uma das áreas que mais contrata estagiários e ao mesmo tempo uma das que menos investe nesses aprendizes.
A verdade, é que um estagiário deveria (e deve) ser encarado como um investimento de médio-longo prazo em vez de simples mão de obra barata. Uma empresa que investe em um estagiário tem como retorno um profissional motivado e qualificado, acima da média, que absorveu não só conhecimentos técnicos, mas também a cultura da empresa e da sua equipe.
Mas como investir em um estagiário? Como treiná-lo? Nesta palestra compartilharei como a TriadWorks tem investido em seus estagiários e assim formado profissionais competentes no mercado, além dos erros e acertos nesse processo, dessa forma, empresas terão uma boa idéia de como aplicar práticas simples e úteis para treinar e orientar seus aprendizes e, claro, seus futuros profissionais.
Lidando com o Caos: Testando Código PLSQL em um Projeto CriticoRafael Ponte
O documento descreve as dificuldades enfrentadas por um desenvolvedor em um projeto crítico que envolvia grande volume de dados e regras de negócio complexas em PL/SQL. Para lidar com esses desafios, a equipe implementou práticas como funções pequenas com nomes legíveis, testes automatizados utilizando uma biblioteca Java para executar procedimentos PL/SQL e validar os resultados.
Como Apresentar Codigo em Slides - Javou #7 - 2016Rafael Ponte
O documento fornece dicas para apresentar código-fonte em slides de maneira efetiva: (1) use fonte mono-espaçada para melhor legibilidade, (2) evite excesso de informação e distrações, focando no essencial, (3) utilize cores de forma sutil para enfatizar partes-chave. O objetivo é guiar a audiência na solução de forma clara e direta ao invés de recriar a IDE.
Migrations for Java (Javou #4 - JavaCE)Rafael Ponte
O documento descreve a evolução incremental de um banco de dados utilizando migrations. As principais etapas descritas são: 1) Criar scripts SQL para cada mudança no banco de dados; 2) Rodar os scripts no banco de forma controlada; 3) Versionar as mudanças realizadas no banco.
Importancia dos Testes Automatizados no dia a dia FIC-Estacio 2015Rafael Ponte
O documento discute os problemas causados por desenvolvedores que trabalham sem disciplina e testes automatizados ("cowboys"), levando a reincidência de bugs, funcionalidades que param de funcionar sem motivo aparente e diminuição na velocidade de entrega de novas funcionalidades. O autor defende que é necessário mudar a forma como os desenvolvedores trabalham, adotando práticas como escrita de testes automatizados para aumentar a produtividade e qualidade do código.
Hibernate efetivo (IA-2014 / Disturbing the Mind)Rafael Ponte
Mesmo anos após o lançamento do Hibernate ainda é fácil encontrar projetos utilizando o framework de maneira ineficiente, podendo leva-lo a problemas sérios de performance ou até inviabilizar a aplicação. O uso não efetivo do Hibernate está intimamente ligado a erros comuns e más práticas em sua utilização, que vão desde pool de conexões, select n+1, configuração de cache, batch-size até o uso indevido do cache level 1 em processamentos batch e o tratamento de LazyInitializationException.
Palestra ministrada no evento Disturbing the Mind 2014 do Instituto Atlântico (IA).
Mesmo anos após o lançamento do Hibernate ainda é fácil encontrar projetos utilizando o framework de maneira ineficiente, podendo leva-lo a problemas sérios de performance ou até inviabilizar a aplicação. O uso não efetivo do Hibernate está intimamente ligado a erros comuns e más práticas em sua utilização, que vão desde pool de conexões, select n+1, configuração de cache, batch-size até o uso indevido do cache level 1 em processamentos batch e o tratamento de LazyInitializationException.
Palestra ministrada no evento COALTI 2014 a convite do ALJUG (Grupo de usuários Java de Alagoas).
O documento descreve a evolução incremental do banco de dados de um projeto ao longo do tempo, começando com o uso do Hibernate para gerar esquemas automaticamente e depois migrando para ferramentas de migração como MyBatis Migrations.
Importancia dos Testes Automatizados no dia a dia (Don't Panic)Rafael Ponte
O documento discute a importância dos testes automatizados no desenvolvimento de software. Ele contrasta o método "cowboy" de programação, sem testes, com o método profissional que utiliza testes automatizados. O método cowboy leva a mais bugs, funcionalidades que param de funcionar aleatoriamente e menos novas funcionalidades implementadas, enquanto o método profissional permite um desenvolvimento mais estável e produtivo a longo prazo.
Importância dos testes automatizados no dia a diaRafael Ponte
Desenvolver software é uma luta contra complexidade. Cada linha de código que um programador escreve pode ser mais um ponto de falha no software. Para diminuir os riscos é fundamental que o programador e a equipe adotem uma cultura na escrita de testes, de preferência automatizados, para garantir que o software se comporte como esperado durante todo o ciclo de vida do desenvolvimento.
Nesta apresentação explanarei a importância dos testes automatizados de acordo com a cultura ágil, os tipos de testes que podemos escrever, os prejuízos causados pelo não uso de testes, os benefícios obtidos a médio e longo prazo, e as dificuldades ao escreve-los.
O documento discute problemas comuns relacionados ao Hibernate e suas soluções, abordando tópicas como: configuração incorreta de pool de conexões, exceção de inicialização preguiçosa e resoluções para lidar com ela, especialmente em aplicações web.
Assim como as Migrations no mundo Ruby On Rails, o mundo Java também possui diversas alternativas para evoluir o banco de dados de uma aplicação. Aprenda como você e sua equipe podem evoluir de maneira iterativa e incremental seu banco de dados (já em produção) durante a evolução da sua aplicação.
Os 10 maus habitos dos desenvolvedores jsf (JustJava e CCT)Rafael Ponte
O documento lista 10 maus hábitos comuns de desenvolvedores JSF. Estes incluem usar tags JSTL para esconder componentes em vez de atributos rendered, alterar estado de componentes no lado cliente, e não entender completamente o ciclo de vida do JSF. O documento fornece soluções como usar atributos rendered, alterar estado via AJAX, e estudar o ciclo de vida do JSF para desenvolver de forma mais eficiente.
Desenvolver software é uma luta contra complexidade. Cada linha de código que um programador escreve pode ser mais um ponto de falha no software. Para diminuir os riscos é fundamental que o programador e a equipe adotem uma cultura na escrita de testes, de preferência automatizados, para garantir que o software se comporte como esperado durante todo o ciclo de vida do desenvolvimento. Nesta apresentação explanarei a importância dos testes automatizados de acordo com a cultura ágil, os tipos de testes que podemos escrever, os benefícios obtidos a médio e longo prazo, e as dificuldades ao escreve-los. Será também apresentado algumas ferramentas úteis e relatos da minha experiência na escrita de testes no mercado de trabalho
Greenbar - Testes automatizados na sua empresaRafael Ponte
Experiência de quase 2 anos tentando inserir e manter a cultura de testes automatizados numa empresa. Desafios e as barreiras enfrentadas ao adotar a cultura de testes automatizados nesta empresa, onde acertamos e onde erramos, como a equipe (e isso inclui os gerentes) responderam a mudança e como isso impactou nos sprints e entrega de software.
This document discusses the development of a web framework based on components. It outlines some key features of the framework including:
- Configuration of components through a model
- Components can be reused and composed to build interfaces
- Events allow components to interact and validate data
The framework is designed to simplify development of web applications using reusable components with an interface to backend services. Standard components are proposed to represent common interface elements.
Os 10 maus hábitos dos desenvolvedores JSFRafael Ponte
O documento lista os 10 piores hábitos de desenvolvedores JSF e fornece soluções para cada um. 1) A maioria dos desenvolvedores não entende plenamente o ciclo de vida do JSF; 2) Componentes AJAX são usados de forma ineficiente; 3) Paginação de registros na sessão mata a escalabilidade.
Boas Práticas com JavaServer Faces (Jsf)Rafael Ponte
O documento discute boas práticas para o uso do JavaServer Faces (JSF), incluindo: otimizar requisições AJAX e atualizações parciais de páginas; depurar o ciclo de vida de uma requisição JSF; usar Facelets para melhor desempenho; integrar JSF com bibliotecas como RichFaces e ExtJS.
JavaServer Faces - Desenvolvendo aplicações web com produtividadeRafael Ponte
O documento apresenta JavaServer Faces (JSF), um framework MVC para desenvolvimento de aplicações web com componentes. JSF é uma especificação padrão que fornece produtividade através de uma variedade de componentes ricos prontos para uso e integração com diversas ferramentas de desenvolvimento.
O documento apresenta uma introdução ao Domain-Driven Design (DDD), definindo-o como uma abordagem de design de software focada na lógica do domínio para criar um modelo de domínio. Detalha alguns conceitos-chave do DDD como linguagem ubíqua, padrões de domínio e arquitetura orientada a camadas. Apresenta também vantagens da adoção do DDD e referências para aprendizado adicional sobre o tópico.
O documento descreve o framework JavaServer Faces (JSF), incluindo: 1) O que é JSF e suas principais características como um framework baseado em componentes, dirigido a eventos e padrão de mercado; 2) Por que usar JSF, com seus benefícios como produtividade, reusabilidade e suporte a diversas ferramentas; 3) Uma visão geral da tecnologia, abordando conceitos como componentes, renderers, managed beans e conversão/validação.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Mesmo anos após o lançamento do Hibernate ainda é fácil encontrar projetos utilizando o framework de maneira ineficiente, podendo leva-lo a problemas sérios de performance ou até inviabilizar a aplicação. O uso não efetivo do Hibernate está intimamente ligado a erros comuns e más práticas em sua utilização, que vão desde pool de conexões, select n+1, configuração de cache, batch-size até o uso indevido do cache level 1 em processamentos batch e o tratamento de LazyInitializationException.
Palestra ministrada no evento COALTI 2014 a convite do ALJUG (Grupo de usuários Java de Alagoas).
O documento descreve a evolução incremental do banco de dados de um projeto ao longo do tempo, começando com o uso do Hibernate para gerar esquemas automaticamente e depois migrando para ferramentas de migração como MyBatis Migrations.
Importancia dos Testes Automatizados no dia a dia (Don't Panic)Rafael Ponte
O documento discute a importância dos testes automatizados no desenvolvimento de software. Ele contrasta o método "cowboy" de programação, sem testes, com o método profissional que utiliza testes automatizados. O método cowboy leva a mais bugs, funcionalidades que param de funcionar aleatoriamente e menos novas funcionalidades implementadas, enquanto o método profissional permite um desenvolvimento mais estável e produtivo a longo prazo.
Importância dos testes automatizados no dia a diaRafael Ponte
Desenvolver software é uma luta contra complexidade. Cada linha de código que um programador escreve pode ser mais um ponto de falha no software. Para diminuir os riscos é fundamental que o programador e a equipe adotem uma cultura na escrita de testes, de preferência automatizados, para garantir que o software se comporte como esperado durante todo o ciclo de vida do desenvolvimento.
Nesta apresentação explanarei a importância dos testes automatizados de acordo com a cultura ágil, os tipos de testes que podemos escrever, os prejuízos causados pelo não uso de testes, os benefícios obtidos a médio e longo prazo, e as dificuldades ao escreve-los.
O documento discute problemas comuns relacionados ao Hibernate e suas soluções, abordando tópicas como: configuração incorreta de pool de conexões, exceção de inicialização preguiçosa e resoluções para lidar com ela, especialmente em aplicações web.
Assim como as Migrations no mundo Ruby On Rails, o mundo Java também possui diversas alternativas para evoluir o banco de dados de uma aplicação. Aprenda como você e sua equipe podem evoluir de maneira iterativa e incremental seu banco de dados (já em produção) durante a evolução da sua aplicação.
Os 10 maus habitos dos desenvolvedores jsf (JustJava e CCT)Rafael Ponte
O documento lista 10 maus hábitos comuns de desenvolvedores JSF. Estes incluem usar tags JSTL para esconder componentes em vez de atributos rendered, alterar estado de componentes no lado cliente, e não entender completamente o ciclo de vida do JSF. O documento fornece soluções como usar atributos rendered, alterar estado via AJAX, e estudar o ciclo de vida do JSF para desenvolver de forma mais eficiente.
Desenvolver software é uma luta contra complexidade. Cada linha de código que um programador escreve pode ser mais um ponto de falha no software. Para diminuir os riscos é fundamental que o programador e a equipe adotem uma cultura na escrita de testes, de preferência automatizados, para garantir que o software se comporte como esperado durante todo o ciclo de vida do desenvolvimento. Nesta apresentação explanarei a importância dos testes automatizados de acordo com a cultura ágil, os tipos de testes que podemos escrever, os benefícios obtidos a médio e longo prazo, e as dificuldades ao escreve-los. Será também apresentado algumas ferramentas úteis e relatos da minha experiência na escrita de testes no mercado de trabalho
Greenbar - Testes automatizados na sua empresaRafael Ponte
Experiência de quase 2 anos tentando inserir e manter a cultura de testes automatizados numa empresa. Desafios e as barreiras enfrentadas ao adotar a cultura de testes automatizados nesta empresa, onde acertamos e onde erramos, como a equipe (e isso inclui os gerentes) responderam a mudança e como isso impactou nos sprints e entrega de software.
This document discusses the development of a web framework based on components. It outlines some key features of the framework including:
- Configuration of components through a model
- Components can be reused and composed to build interfaces
- Events allow components to interact and validate data
The framework is designed to simplify development of web applications using reusable components with an interface to backend services. Standard components are proposed to represent common interface elements.
Os 10 maus hábitos dos desenvolvedores JSFRafael Ponte
O documento lista os 10 piores hábitos de desenvolvedores JSF e fornece soluções para cada um. 1) A maioria dos desenvolvedores não entende plenamente o ciclo de vida do JSF; 2) Componentes AJAX são usados de forma ineficiente; 3) Paginação de registros na sessão mata a escalabilidade.
Boas Práticas com JavaServer Faces (Jsf)Rafael Ponte
O documento discute boas práticas para o uso do JavaServer Faces (JSF), incluindo: otimizar requisições AJAX e atualizações parciais de páginas; depurar o ciclo de vida de uma requisição JSF; usar Facelets para melhor desempenho; integrar JSF com bibliotecas como RichFaces e ExtJS.
JavaServer Faces - Desenvolvendo aplicações web com produtividadeRafael Ponte
O documento apresenta JavaServer Faces (JSF), um framework MVC para desenvolvimento de aplicações web com componentes. JSF é uma especificação padrão que fornece produtividade através de uma variedade de componentes ricos prontos para uso e integração com diversas ferramentas de desenvolvimento.
O documento apresenta uma introdução ao Domain-Driven Design (DDD), definindo-o como uma abordagem de design de software focada na lógica do domínio para criar um modelo de domínio. Detalha alguns conceitos-chave do DDD como linguagem ubíqua, padrões de domínio e arquitetura orientada a camadas. Apresenta também vantagens da adoção do DDD e referências para aprendizado adicional sobre o tópico.
O documento descreve o framework JavaServer Faces (JSF), incluindo: 1) O que é JSF e suas principais características como um framework baseado em componentes, dirigido a eventos e padrão de mercado; 2) Por que usar JSF, com seus benefícios como produtividade, reusabilidade e suporte a diversas ferramentas; 3) Uma visão geral da tecnologia, abordando conceitos como componentes, renderers, managed beans e conversão/validação.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo