Desenvolver software é uma luta contra complexidade. Cada linha de código que um programador escreve pode ser mais um ponto de falha no software. Para diminuir os riscos é fundamental que o programador e a equipe adotem uma cultura na escrita de testes, de preferência automatizados, para garantir que o software se comporte como esperado durante todo o ciclo de vida do desenvolvimento.
Nesta apresentação explanarei a importância dos testes automatizados de acordo com a cultura ágil, os tipos de testes que podemos escrever, os prejuízos causados pelo não uso de testes, os benefícios obtidos a médio e longo prazo, e as dificuldades ao escreve-los.
Apresentação realizada em Abril de 2015 durante evento promovido pelo GUTS-RS em Porto Alegre/RS. O objetivo é apresentar os conceitos sobre Agile Tester 3.0 bem como práticas adotadas por testadores em um ambiente ágil. Além disso, a apresentação conta com referências bibliográficas sobre o tema.
TechDay: 10 Features do Oracle que voce nao conhecia - CONNECT BY CLAUSERafael Ponte
Todo banco de dados possui features na qual desconhecemos, o que acaba nos levando a soluções mais complicadas ou menos eficientes, com o Oracle não é diferente. Por esse motivo, pretendo apresentar de forma bastante didática uma série com 10 features do Oracle 11g que eu desconhecia e que tem facilitado bastante minha vida desde meados de 2016.
Como primeira feature, apresento o CONNECT BY CLAUSE, na qual nos permite escrever consultas hierárquicas de forma simples levando todo o processamento para dentro do banco de dados. Além disso, também apresento outras maneiras de tirar proveito desta feature no dia a dia.
Apresentação de retrospectiva do ano de 2018 para exibir o que a equipe de desenvolvedores da MDIAS BRANCO obteve com seus tech-talks semanais, conhecidos como TechDays, e mostrando ranking dos profissionais que mais palestraram durante o ano.
Arquitetura Java - Escalando além do HypeRafael Ponte
É muito comum evangelizarem que hoje em dia uma aplicação somente escala se utilizarmos micro-serviços, containers, cloud computing e muitos outras tecnologias e práticas da moda, do tal do HYPE.
Mas será mesmo? Já se perguntou como as aplicações escalavam ANTES desse hype todo? Que tipos de práticas e tecnologias eram utilizadas? Alias, será mesmo que meu sistema web precisa escalar para centenas ou milhares de usuários?
Nessa palestra (lightning talk) de 15min vamos entender como podemos escalar nosso sistema web SEM se levar pelo hype, partindo de práticas mais simples e baratas até mais as rebuscadas e com um maior investimento. Se você entende pouco ou quase nada sobre como escalar uma aplicação web, então essa palestra é para você!
É muito comum um estagiário de TI após 6 meses de experiência deixar a empresa sem qualquer domínio ou conhecimento técnico para se virar no mercado, ou pior, ele desiste da área devido as dificuldades, cobranças e principalmente frustrações. Não é à toa, a TI é uma das áreas que mais contrata estagiários e ao mesmo tempo uma das que menos investe nesses aprendizes.
A verdade, é que um estagiário deveria (e deve) ser encarado como um investimento de médio-longo prazo em vez de simples mão de obra barata. Uma empresa que investe em um estagiário tem como retorno um profissional motivado e qualificado, acima da média, que absorveu não só conhecimentos técnicos, mas também a cultura da empresa e da sua equipe.
Mas como investir em um estagiário? Como treiná-lo? Nesta palestra compartilharei como a TriadWorks tem investido em seus estagiários e assim formado profissionais competentes no mercado, além dos erros e acertos nesse processo, dessa forma, empresas terão uma boa idéia de como aplicar práticas simples e úteis para treinar e orientar seus aprendizes e, claro, seus futuros profissionais.
Lidando com o Caos: Testando Código PLSQL em um Projeto CriticoRafael Ponte
Imagine entrar em um projeto critico de uma grande empresa onde todo o desenvolvimento se baseia em integrar diversos outros sistemas mais criticos ainda? Agora, imagine que essa integração ocorrerá toda via banco de dados através de stored procedures, de código PLSQL?
São milhares de linhas de código PLSQL executando toda lógica de negócio que deve rodar com alto desempenho e, principalmente, corretude. Uma simples falha e todo um sistema de Logística pode parar! Como garantir que tudo funciona de forma correta e mais, que tenhamos ao final um código manutenível? Nessa apresentação vamos expor como nossa equipe conseguiu implementar todo esse código PLSQL com qualidade e o melhor de tudo, coberto por centenas de testes automatizados; o uso de testes foi crucial para o sucesso! Some a isso todo o desafio cultural e desconfiança do mercado em testar código PLSQL, a falta de literatura sobre o assunto e a real necessidade de automatizar ao máximo o ambiente de desenvolvimento.
Essa palestra te fará repensar sobre como você programa em PLSQL.
Palestra ministrada no evento Javou #9 da JavaCE em MAR-2017 (http://www.javace.org/javou-09-casos-de-sucesso/) por Rafael Ponte e Eduardo Menezes (edumenezes@gmail.com)
Apresentação realizada em Abril de 2015 durante evento promovido pelo GUTS-RS em Porto Alegre/RS. O objetivo é apresentar os conceitos sobre Agile Tester 3.0 bem como práticas adotadas por testadores em um ambiente ágil. Além disso, a apresentação conta com referências bibliográficas sobre o tema.
TechDay: 10 Features do Oracle que voce nao conhecia - CONNECT BY CLAUSERafael Ponte
Todo banco de dados possui features na qual desconhecemos, o que acaba nos levando a soluções mais complicadas ou menos eficientes, com o Oracle não é diferente. Por esse motivo, pretendo apresentar de forma bastante didática uma série com 10 features do Oracle 11g que eu desconhecia e que tem facilitado bastante minha vida desde meados de 2016.
Como primeira feature, apresento o CONNECT BY CLAUSE, na qual nos permite escrever consultas hierárquicas de forma simples levando todo o processamento para dentro do banco de dados. Além disso, também apresento outras maneiras de tirar proveito desta feature no dia a dia.
Apresentação de retrospectiva do ano de 2018 para exibir o que a equipe de desenvolvedores da MDIAS BRANCO obteve com seus tech-talks semanais, conhecidos como TechDays, e mostrando ranking dos profissionais que mais palestraram durante o ano.
Arquitetura Java - Escalando além do HypeRafael Ponte
É muito comum evangelizarem que hoje em dia uma aplicação somente escala se utilizarmos micro-serviços, containers, cloud computing e muitos outras tecnologias e práticas da moda, do tal do HYPE.
Mas será mesmo? Já se perguntou como as aplicações escalavam ANTES desse hype todo? Que tipos de práticas e tecnologias eram utilizadas? Alias, será mesmo que meu sistema web precisa escalar para centenas ou milhares de usuários?
Nessa palestra (lightning talk) de 15min vamos entender como podemos escalar nosso sistema web SEM se levar pelo hype, partindo de práticas mais simples e baratas até mais as rebuscadas e com um maior investimento. Se você entende pouco ou quase nada sobre como escalar uma aplicação web, então essa palestra é para você!
É muito comum um estagiário de TI após 6 meses de experiência deixar a empresa sem qualquer domínio ou conhecimento técnico para se virar no mercado, ou pior, ele desiste da área devido as dificuldades, cobranças e principalmente frustrações. Não é à toa, a TI é uma das áreas que mais contrata estagiários e ao mesmo tempo uma das que menos investe nesses aprendizes.
A verdade, é que um estagiário deveria (e deve) ser encarado como um investimento de médio-longo prazo em vez de simples mão de obra barata. Uma empresa que investe em um estagiário tem como retorno um profissional motivado e qualificado, acima da média, que absorveu não só conhecimentos técnicos, mas também a cultura da empresa e da sua equipe.
Mas como investir em um estagiário? Como treiná-lo? Nesta palestra compartilharei como a TriadWorks tem investido em seus estagiários e assim formado profissionais competentes no mercado, além dos erros e acertos nesse processo, dessa forma, empresas terão uma boa idéia de como aplicar práticas simples e úteis para treinar e orientar seus aprendizes e, claro, seus futuros profissionais.
Lidando com o Caos: Testando Código PLSQL em um Projeto CriticoRafael Ponte
Imagine entrar em um projeto critico de uma grande empresa onde todo o desenvolvimento se baseia em integrar diversos outros sistemas mais criticos ainda? Agora, imagine que essa integração ocorrerá toda via banco de dados através de stored procedures, de código PLSQL?
São milhares de linhas de código PLSQL executando toda lógica de negócio que deve rodar com alto desempenho e, principalmente, corretude. Uma simples falha e todo um sistema de Logística pode parar! Como garantir que tudo funciona de forma correta e mais, que tenhamos ao final um código manutenível? Nessa apresentação vamos expor como nossa equipe conseguiu implementar todo esse código PLSQL com qualidade e o melhor de tudo, coberto por centenas de testes automatizados; o uso de testes foi crucial para o sucesso! Some a isso todo o desafio cultural e desconfiança do mercado em testar código PLSQL, a falta de literatura sobre o assunto e a real necessidade de automatizar ao máximo o ambiente de desenvolvimento.
Essa palestra te fará repensar sobre como você programa em PLSQL.
Palestra ministrada no evento Javou #9 da JavaCE em MAR-2017 (http://www.javace.org/javou-09-casos-de-sucesso/) por Rafael Ponte e Eduardo Menezes (edumenezes@gmail.com)
Como Apresentar Codigo em Slides - Javou #7 - 2016Rafael Ponte
Todo programador cedo ou tarde deverá apresentar código em slides no trabalho, na faculdade ou em um evento. O problema é que apresentar código é bem diferente de escrevê-lo no seu editor preferido. Basta escolher o tamanho de fonte errada e você perde toda a atenção do seu público.
Para você não cair nessa armadilha, eu apresento 5 dicas matadoras para você apresentar código em slides de forma simples e eficiente. As dicas vão desde o tipo de fonte até tamanho e cores.
Esta palestra foi inspirada na palestra "How to present code in slides" do grande @myfear, https://twitter.com/myfear/status/727391833123336192
Perdeu a palestra? Segue resumo de cada uma das dicas: http://blog.triadworks.com.br/como-apresentar-codigo-em-slides
Migrations for Java (Javou #4 - JavaCE)Rafael Ponte
Assim como as Migrations no mundo Ruby On Rails, o mundo Java também possui alternativas para evoluir o banco de dados de uma aplicação. Aprenda como você e sua equipe podem evoluir de maneira iterativa e incremental seu banco de dados – já em produção – durante a criação da sua aplicação.
Serão apresentados os problemas e desafios mais comuns de não utilizar uma ferramenta de migrations para gerenciar a evolução do banco de dados, e os benefícios que esta ferramenta traz em ambiente de desenvolvimento e produção.
Também serão apresentados opções de migrations para Java, suas principais diferenças e a experiência do palestrante ao adotar uma dessas ferramentas em projetos com bancos de dados criados do zero, e também projetos que precisam manter o legado.
Hibernate efetivo (IA-2014 / Disturbing the Mind)Rafael Ponte
Mesmo anos após o lançamento do Hibernate ainda é fácil encontrar projetos utilizando o framework de maneira ineficiente, podendo leva-lo a problemas sérios de performance ou até inviabilizar a aplicação. O uso não efetivo do Hibernate está intimamente ligado a erros comuns e más práticas em sua utilização, que vão desde pool de conexões, select n+1, configuração de cache, batch-size até o uso indevido do cache level 1 em processamentos batch e o tratamento de LazyInitializationException.
Palestra ministrada no evento Disturbing the Mind 2014 do Instituto Atlântico (IA).
Mesmo anos após o lançamento do Hibernate ainda é fácil encontrar projetos utilizando o framework de maneira ineficiente, podendo leva-lo a problemas sérios de performance ou até inviabilizar a aplicação. O uso não efetivo do Hibernate está intimamente ligado a erros comuns e más práticas em sua utilização, que vão desde pool de conexões, select n+1, configuração de cache, batch-size até o uso indevido do cache level 1 em processamentos batch e o tratamento de LazyInitializationException.
Palestra ministrada no evento COALTI 2014 a convite do ALJUG (Grupo de usuários Java de Alagoas).
Assim como as Migrations no mundo Ruby On Rails, o mundo Java também possui alternativas para evoluir o banco de dados de uma aplicação. Aprenda como você e sua equipe podem evoluir de maneira iterativa e incremental seu banco de dados – já em produção – durante a criação da sua aplicação.
Serão apresentados os problemas e desafios mais comuns de não utilizar uma ferramenta de migrations para gerenciar a evolução do banco de dados, e os benefícios que esta ferramenta traz em ambiente de desenvolvimento e produção.
Também serão apresentados opções de migrations para Java, suas principais diferenças e a experiência do palestrante ao adotar uma dessas ferramentas em projetos com bancos de dados criados do zero, e também projetos que precisam manter o legado.
Mesmo anos após o lançamento do Hibernate ainda é fácil encontrar projetos utilizando o framework de maneira ineficiente, podendo leva-lo a problemas sérios de performance ou até inviabilizar a aplicação. O uso não efetivo do Hibernate está intimamente ligado a erros comuns e más práticas em sua utilização, que vão desde pool de conexões, select n+1, configuração de cache, batch-size até o uso indevido do cache level 1 em processamentos batch e o tratamento de LazyInitializationException.
Assim como as Migrations no mundo Ruby On Rails, o mundo Java também possui diversas alternativas para evoluir o banco de dados de uma aplicação. Aprenda como você e sua equipe podem evoluir de maneira iterativa e incremental seu banco de dados (já em produção) durante a evolução da sua aplicação.
Os 10 maus habitos dos desenvolvedores jsf (JustJava e CCT)Rafael Ponte
Toda tecnologia tende a trazer consigo um novo paradigma de como desenvolver partes específicas de software, contudo, algumas novas práticas nem sempre são entendidas, e algumas vezes antigas práticas permanecem dentro do novo paradigma tornando-se assim maus hábitos, e com JSF não seria diferente.
Aqui será apresentado 10 discussões sobre os maus hábitos mais comuns entre os desenvolvedores JSF, hábitos encontrados não somente entre iniciantes, mas também entre alguns desenvolvedores mais experientes, e por sua vez será apresentado soluções para cada um deles.
Desenvolver software é uma luta contra complexidade. Cada linha de código que um programador escreve pode ser mais um ponto de falha no software. Para diminuir os riscos é fundamental que o programador e a equipe adotem uma cultura na escrita de testes, de preferência automatizados, para garantir que o software se comporte como esperado durante todo o ciclo de vida do desenvolvimento. Nesta apresentação explanarei a importância dos testes automatizados de acordo com a cultura ágil, os tipos de testes que podemos escrever, os benefícios obtidos a médio e longo prazo, e as dificuldades ao escreve-los. Será também apresentado algumas ferramentas úteis e relatos da minha experiência na escrita de testes no mercado de trabalho
Greenbar - Testes automatizados na sua empresaRafael Ponte
Experiência de quase 2 anos tentando inserir e manter a cultura de testes automatizados numa empresa. Desafios e as barreiras enfrentadas ao adotar a cultura de testes automatizados nesta empresa, onde acertamos e onde erramos, como a equipe (e isso inclui os gerentes) responderam a mudança e como isso impactou nos sprints e entrega de software.
Os 10 maus hábitos dos desenvolvedores JSFRafael Ponte
Toda tecnologia tende a trazer consigo um novo paradigma de como desenvolver partes específicas de software, contudo, algumas novas práticas nem sempre são entendidas, e algumas vezes antigas práticas permanecem dentro do novo paradigma tornando-se assim maus hábitos, e com JSF não seria diferente.
Aqui será apresentado 10 discussões sobre os maus hábitos mais comuns entre os desenvolvedores JSF, hábitos encontrados não somente entre iniciantes, mas também entre alguns desenvolvedores mais experientes, e por sua vez será apresentado soluções para cada um deles.
Como Apresentar Codigo em Slides - Javou #7 - 2016Rafael Ponte
Todo programador cedo ou tarde deverá apresentar código em slides no trabalho, na faculdade ou em um evento. O problema é que apresentar código é bem diferente de escrevê-lo no seu editor preferido. Basta escolher o tamanho de fonte errada e você perde toda a atenção do seu público.
Para você não cair nessa armadilha, eu apresento 5 dicas matadoras para você apresentar código em slides de forma simples e eficiente. As dicas vão desde o tipo de fonte até tamanho e cores.
Esta palestra foi inspirada na palestra "How to present code in slides" do grande @myfear, https://twitter.com/myfear/status/727391833123336192
Perdeu a palestra? Segue resumo de cada uma das dicas: http://blog.triadworks.com.br/como-apresentar-codigo-em-slides
Migrations for Java (Javou #4 - JavaCE)Rafael Ponte
Assim como as Migrations no mundo Ruby On Rails, o mundo Java também possui alternativas para evoluir o banco de dados de uma aplicação. Aprenda como você e sua equipe podem evoluir de maneira iterativa e incremental seu banco de dados – já em produção – durante a criação da sua aplicação.
Serão apresentados os problemas e desafios mais comuns de não utilizar uma ferramenta de migrations para gerenciar a evolução do banco de dados, e os benefícios que esta ferramenta traz em ambiente de desenvolvimento e produção.
Também serão apresentados opções de migrations para Java, suas principais diferenças e a experiência do palestrante ao adotar uma dessas ferramentas em projetos com bancos de dados criados do zero, e também projetos que precisam manter o legado.
Hibernate efetivo (IA-2014 / Disturbing the Mind)Rafael Ponte
Mesmo anos após o lançamento do Hibernate ainda é fácil encontrar projetos utilizando o framework de maneira ineficiente, podendo leva-lo a problemas sérios de performance ou até inviabilizar a aplicação. O uso não efetivo do Hibernate está intimamente ligado a erros comuns e más práticas em sua utilização, que vão desde pool de conexões, select n+1, configuração de cache, batch-size até o uso indevido do cache level 1 em processamentos batch e o tratamento de LazyInitializationException.
Palestra ministrada no evento Disturbing the Mind 2014 do Instituto Atlântico (IA).
Mesmo anos após o lançamento do Hibernate ainda é fácil encontrar projetos utilizando o framework de maneira ineficiente, podendo leva-lo a problemas sérios de performance ou até inviabilizar a aplicação. O uso não efetivo do Hibernate está intimamente ligado a erros comuns e más práticas em sua utilização, que vão desde pool de conexões, select n+1, configuração de cache, batch-size até o uso indevido do cache level 1 em processamentos batch e o tratamento de LazyInitializationException.
Palestra ministrada no evento COALTI 2014 a convite do ALJUG (Grupo de usuários Java de Alagoas).
Assim como as Migrations no mundo Ruby On Rails, o mundo Java também possui alternativas para evoluir o banco de dados de uma aplicação. Aprenda como você e sua equipe podem evoluir de maneira iterativa e incremental seu banco de dados – já em produção – durante a criação da sua aplicação.
Serão apresentados os problemas e desafios mais comuns de não utilizar uma ferramenta de migrations para gerenciar a evolução do banco de dados, e os benefícios que esta ferramenta traz em ambiente de desenvolvimento e produção.
Também serão apresentados opções de migrations para Java, suas principais diferenças e a experiência do palestrante ao adotar uma dessas ferramentas em projetos com bancos de dados criados do zero, e também projetos que precisam manter o legado.
Mesmo anos após o lançamento do Hibernate ainda é fácil encontrar projetos utilizando o framework de maneira ineficiente, podendo leva-lo a problemas sérios de performance ou até inviabilizar a aplicação. O uso não efetivo do Hibernate está intimamente ligado a erros comuns e más práticas em sua utilização, que vão desde pool de conexões, select n+1, configuração de cache, batch-size até o uso indevido do cache level 1 em processamentos batch e o tratamento de LazyInitializationException.
Assim como as Migrations no mundo Ruby On Rails, o mundo Java também possui diversas alternativas para evoluir o banco de dados de uma aplicação. Aprenda como você e sua equipe podem evoluir de maneira iterativa e incremental seu banco de dados (já em produção) durante a evolução da sua aplicação.
Os 10 maus habitos dos desenvolvedores jsf (JustJava e CCT)Rafael Ponte
Toda tecnologia tende a trazer consigo um novo paradigma de como desenvolver partes específicas de software, contudo, algumas novas práticas nem sempre são entendidas, e algumas vezes antigas práticas permanecem dentro do novo paradigma tornando-se assim maus hábitos, e com JSF não seria diferente.
Aqui será apresentado 10 discussões sobre os maus hábitos mais comuns entre os desenvolvedores JSF, hábitos encontrados não somente entre iniciantes, mas também entre alguns desenvolvedores mais experientes, e por sua vez será apresentado soluções para cada um deles.
Desenvolver software é uma luta contra complexidade. Cada linha de código que um programador escreve pode ser mais um ponto de falha no software. Para diminuir os riscos é fundamental que o programador e a equipe adotem uma cultura na escrita de testes, de preferência automatizados, para garantir que o software se comporte como esperado durante todo o ciclo de vida do desenvolvimento. Nesta apresentação explanarei a importância dos testes automatizados de acordo com a cultura ágil, os tipos de testes que podemos escrever, os benefícios obtidos a médio e longo prazo, e as dificuldades ao escreve-los. Será também apresentado algumas ferramentas úteis e relatos da minha experiência na escrita de testes no mercado de trabalho
Greenbar - Testes automatizados na sua empresaRafael Ponte
Experiência de quase 2 anos tentando inserir e manter a cultura de testes automatizados numa empresa. Desafios e as barreiras enfrentadas ao adotar a cultura de testes automatizados nesta empresa, onde acertamos e onde erramos, como a equipe (e isso inclui os gerentes) responderam a mudança e como isso impactou nos sprints e entrega de software.
Os 10 maus hábitos dos desenvolvedores JSFRafael Ponte
Toda tecnologia tende a trazer consigo um novo paradigma de como desenvolver partes específicas de software, contudo, algumas novas práticas nem sempre são entendidas, e algumas vezes antigas práticas permanecem dentro do novo paradigma tornando-se assim maus hábitos, e com JSF não seria diferente.
Aqui será apresentado 10 discussões sobre os maus hábitos mais comuns entre os desenvolvedores JSF, hábitos encontrados não somente entre iniciantes, mas também entre alguns desenvolvedores mais experientes, e por sua vez será apresentado soluções para cada um deles.
49. F = Nova Funcionalidade F = Funcionalidade com Bug
Cowboys Profissionais
1s
2s
3s
4s
5s
6s
Monday, February 4, 2013
50. F = Nova Funcionalidade F = Funcionalidade com Bug
Cowboys Profissionais
1s F5 F4 F3 F2 F1 F1 F2
2s
3s
4s
5s
6s
Monday, February 4, 2013
51. F = Nova Funcionalidade F = Funcionalidade com Bug
Cowboys Profissionais
1s F5 F4 F3 F2 F1 F1 F2
2s F8 F4 F7 F2 F6 F1 F4 F5
3s
4s
5s
6s
Monday, February 4, 2013
52. F = Nova Funcionalidade F = Funcionalidade com Bug
Cowboys Profissionais
1s F5 F4 F3 F2 F1 F1 F2
2s F8 F4 F7 F2 F6 F1 F4 F5
3s F10 F4 F7 F9 F6 F6 F7 F8
4s
5s
6s
Monday, February 4, 2013
53. F = Nova Funcionalidade F = Funcionalidade com Bug
Cowboys Profissionais
1s F5 F4 F3 F2 F1 F1 F2
2s F8 F4 F7 F2 F6 F1 F4 F5
3s F10 F4 F7 F9 F6 F6 F7 F8
4s F13 F12 F7 F11 F6 F9 F10 F8 F11
5s
6s
Monday, February 4, 2013
54. F = Nova Funcionalidade F = Funcionalidade com Bug
Cowboys Profissionais
1s F5 F4 F3 F2 F1 F1 F2
2s F8 F4 F7 F2 F6 F1 F4 F5
3s F10 F4 F7 F9 F6 F6 F7 F8
4s F13 F12 F7 F11 F6 F9 F10 F8 F11
5s F12 F7 F10 F14 F12 F13 F14 F15
6s
Monday, February 4, 2013
55. F = Nova Funcionalidade F = Funcionalidade com Bug
Cowboys Profissionais
1s F5 F4 F3 F2 F1 F1 F2
2s F8 F4 F7 F2 F6 F1 F4 F5
3s F10 F4 F7 F9 F6 F6 F7 F8
4s F13 F12 F7 F11 F6 F9 F10 F8 F11
5s F12 F7 F10 F14 F12 F13 F14 F15
6s F9 F12 F4 F10 F1 F16 F17 F18 F19
Monday, February 4, 2013
56. Não é dificil perceber
alguns padrões...
Monday, February 4, 2013
68. F = Nova Funcionalidade F = Funcionalidade com Bug
Cowboys Profissionais
1s F5 F4 F3 F2 F1 F1 F2
2s F8 F4 F7 F2 F6 F1 F4 F5
3s F10 F4 F7 F9 F6 F6 F7 F8
4s F13 F12 F7 F11 F6 F9 F10 F8 F11
5s F12 F7 F10 F14 F12 F13 F14 F15
6s F9 F12 F4 F10 F1 F16 F17 F18 F19
Monday, February 4, 2013
69. F = Nova Funcionalidade F = Funcionalidade com Bug
Cowboys Profissionais
1s F5 F4 F3 F2 F1 F1 F2
2s F8 F4 F7 F2 F6 F1 F4 F5
3s F10 F4 F7 F9 F6 F6 F7 F8
4s F13 F12 F7 F11 F6 F9 F10 F8 F11
5s F12 F7 F10 F14 F12 F13 F14 F15
6s F9 F12 F4 F10 F1 F16 F17 F18 F19
Monday, February 4, 2013
70. diminuição de novas
funcionalidades
Disciplina com testes
Monday, February 4, 2013
71. F = Nova Funcionalidade F = Funcionalidade com Bug
Cowboys Profissionais
1s F5 F4 F3 F2 F1 F1 F2
2s F8 F4 F7 F2 F6 F1 F4 F5
3s F10 F4 F7 F9 F6 F6 F7 F8
4s F13 F12 F7 F11 F6 F9 F10 F8 F11
5s F12 F7 F10 F14 F12 F13 F14 F15
6s F9 F12 F4 F10 F1 F16 F17 F18 F19
Monday, February 4, 2013
72. F = Nova Funcionalidade F = Funcionalidade com Bug
Cowboys Profissionais
1s F5 F4 F3 F2 F1 F1 F2
2s F8 F4 F7 F2 F6 F1 F4 F5
3s F10 F4 F7 F9 F6 F6 F7 F8
4s F13 F12 F7 F11 F6 F9 F10 F8 F11
5s F12 F7 F10 F14 F12 F13 F14 F15
6s F9 F12 F4 F10 F1 F16 F17 F18 F19
Monday, February 4, 2013
73. F = Nova Funcionalidade F = Funcionalidade com Bug
Cowboys Profissionais
1s F5 F4 F3 F2 F1 F1 F2
2s Medo F2 F6 F1 F4 F5
F7F8 F4Segurança
3s Insegurança F6 F6 F7 F8
F10 F4 F7 F9 Feedback
Evolução Lenta F9 Produtividade
4s F13 F12 F7 F11 F6 F10 F8 F11
Cliente Frustrado F12 F13 F14Satisfeito
5s F12 F7 F10 F14
Cliente F15
Sem credibilidade F16 Credibilidade
6s F9 F12 F4 F10 F1 F17 F18 F19
Monday, February 4, 2013
74. Não é dificil escrever
testes automatizados
Monday, February 4, 2013
75. Mas requer um tempo
de maturidade
Monday, February 4, 2013
76. tipos de testes
testes de unidade
testes de integração
testes de aceitação
Monday, February 4, 2013
77. testes de unidade
menor unidade de código
executável
Monday, February 4, 2013
78. menor
unidade na = método
POO
Monday, February 4, 2013
79. teste de teste
=
unidade unitário
Monday, February 4, 2013
80. testes de unidade
normalmente são:
> mais fáceis de escrever;
> muito rápidos para rodar;
> mais fáceis para rastrear
erros;
Monday, February 4, 2013
81. que tal rodar centenas ou
milhares de testes em
segundos?
Monday, February 4, 2013
85. valida os componentes de
software funcionando juntos
teste de “maxu” vai no banco de
dados!
Yuri Adams
Monday, February 4, 2013
86. e assim como os testes
de unidade...
Monday, February 4, 2013
87. testes de integração
normalmente são:
> mais fáceis de escrever;
> muito rápidos para rodar;
> mais fáceis para rastrear
erros;
Monday, February 4, 2013
94. valida o software na perspectiva
do usuário
Monday, February 4, 2013
95. valida o software na perspectiva
do usuário
Monday, February 4, 2013
96. valida o software na perspectiva
do usuário
Monday, February 4, 2013
97. testes de aceitação
normalmente são:
> trabalhosos para escrever;
> lentos para rodar;
> difíceis para rastrear erros;
> frágeis
Monday, February 4, 2013
119. depende da tua
necessidade
teste de aceitação testa TUDO.
Handerson Frota
Monday, February 4, 2013
120. teste de integração é teste de
“maxu”.
depende da tua Yuri Adams
necessidade
teste de aceitação testa TUDO.
Handerson Frota
Monday, February 4, 2013
121. mas no geral, siga a
pirâmide
Monday, February 4, 2013
122. Test Automation Pyramid
Aceitação - 10%
Integração - 40%
Unidade - 50%
Monday, February 4, 2013