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Feral Children Em 1845 um rapaz viu uma matilha de lobos atacar o seu rebanho e no meio deles havia uma criatura de cabelos longos que parecia uma garota e que estava nua. Indios apaches da região diziam ver pegadas de uma pessoa no meio das trilhas deixadas pelos lobos.  Um caçador foi contratado e no terceiro dia de busca, a menina que agora já era quase adulta, foi encurralada com um lobo, que morreu tentando defende-la. Ela foi posta em um rancho que logo foi cercado pelos lobos, talvez atraídos pelos seus urros. Com as pessoas do vilarejo em pânico, a bichinha conseguiu fugir e foi vista mais uma vez, na companhia de uns filhotes de lobo. Na Índia, onde os casos de meninos-lobo foram relativamente numerosos, descobriram-se em 1920, duas crianças, Amala e Kamala, vivendo no meio de uma família(?) de lobos. A primeira tinha um ano e meio e veio a morrer um ano mais tarde. Kamala, de oito anos de idade, viveu até 1929. Não tinham nada de humano e seu comportamento era exatamente semelhante àquele de seus irmãos lobos. Elas caminhavam de quatro, apoiando-se sobre os joelhos e cotovelos para os pequenos trajetos e sobre as mãos e os pés para os trajetos longos e rápidos. Eram incapazes de permanecer em pé. Só se alimentavam de carne crua ou podre. Comiam e bebiam como os animais, lançando a cabeça para a frente e lambendo os líquidos. Na instituição onde foram recolhidas, passavam o dia acabrunhadas e prostradas numa sombra. Eram ativa e ruidosas durante a noite, procurando fugir e uivando como lobos. Nunca choravam ou riam. Kamala viveu oito anos na instituição que a acolheu, humanizando-se (?) lentamente. Necessitou de seis anos para aprender a andar e, pouco antes de morrer, tinha um vocabulário de apenas cinqüenta palavras. Atitudes afetivas foram aparecendo aos poucos. Chorou pela primeira vez por ocasião da morte de Amala e se apegou lentamente às pessoas que cuidaram dela bem como às outra com as quais conviveu. Sua inteligência permitiu-lhe comunicar-se por gestos, inicialmente, e depois por palavras de um vocabulário rudimentar, aprendendo a executar ordens simples”.
 

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