O documento discute a importância da inclusão digital na educação e da tecnologia no mundo moderno, contendo um poema sobre como as pessoas precisam estar sempre conectadas à tecnologia.
O documento descreve uma atividade realizada por estudantes do PIBID da FURB que usou tecnologias e recursos semióticos para ensinar vocabulário em inglês. Os alunos criaram vídeos resumindo a história "O Mágico de Oz" em português e inglês com música e desenhos. A atividade teve como objetivo ampliar o vocabulário dos estudantes e mostrar como o letramento e a tecnologia podem promover a aprendizagem.
O documento discute o conceito de tecnologia e como ela pode ser utilizada na educação de forma positiva. A tecnologia pode ser vista como artefato, cultura ou conhecimento sobre uma técnica. Embora existam desafios no uso emocional de novas tecnologias, elas podem ser parceiras da educação se utilizadas de forma a propiciar a construção do conhecimento pelo aluno.
O documento descreve o mobile learning (aprendizagem móvel), incluindo sua história, características, teorias, tecnologias envolvidas e aplicações. Discute como os dispositivos móveis podem ser usados para expandir a aprendizagem para além das salas de aula e como as ferramentas da Web 2.0 facilitam a criação e compartilhamento de conteúdos educacionais nesses dispositivos. Também fornece estatísticas sobre o uso de celulares em Portugal.
O documento discute o m-learning (aprendizagem móvel), que ocorre quando a interação educacional se dá através de dispositivos móveis como celulares e laptops. Ele descreve as características e história do m-learning, destacando seu potencial para aumentar a aprendizagem em qualquer lugar e momento. Também discute como as ferramentas da Web 2.0 estão tornando a web uma plataforma poderosa para a produção de conteúdos em dispositivos móveis.
Este documento discute o uso de tecnologias para apoiar o ensino baseado no conhecimento em rede. Primeiro, explica que o conhecimento em rede enfatiza a internalização do conhecimento através da prática cotidiana. Em seguida, argumenta que a tecnologia já faz parte do cotidiano dos alunos e pode ser usada para mostrar situações do mundo real em que o conhecimento é aplicado. Finalmente, sugere usar vídeos, jogos e softwares para ligar o conteúdo aos interesses e experiências diárias dos al
A palestra discute as oportunidades e desafios do ensino e aprendizagem na era pós-PC, incluindo o uso de tecnologias móveis. A apresentação aborda a evolução das interfaces digitais e da internet ubíqua, e como isso muda a formação a distância. Exemplos incluem o uso de QR codes, vídeos, e dispositivos móveis como tablets na sala de aula para aprendizagem colaborativa.
O documento discute como as novas tecnologias podem ser usadas no processo de ensino e aprendizagem. A prioridade deve ser a formação dos educadores no uso das tecnologias, não a aquisição de máquinas. A interatividade, a intertextualização e a intratextualização são princípios importantes para a construção colaborativa do conhecimento na era digital.
O documento descreve uma atividade realizada por estudantes do PIBID da FURB que usou tecnologias e recursos semióticos para ensinar vocabulário em inglês. Os alunos criaram vídeos resumindo a história "O Mágico de Oz" em português e inglês com música e desenhos. A atividade teve como objetivo ampliar o vocabulário dos estudantes e mostrar como o letramento e a tecnologia podem promover a aprendizagem.
O documento discute o conceito de tecnologia e como ela pode ser utilizada na educação de forma positiva. A tecnologia pode ser vista como artefato, cultura ou conhecimento sobre uma técnica. Embora existam desafios no uso emocional de novas tecnologias, elas podem ser parceiras da educação se utilizadas de forma a propiciar a construção do conhecimento pelo aluno.
O documento descreve o mobile learning (aprendizagem móvel), incluindo sua história, características, teorias, tecnologias envolvidas e aplicações. Discute como os dispositivos móveis podem ser usados para expandir a aprendizagem para além das salas de aula e como as ferramentas da Web 2.0 facilitam a criação e compartilhamento de conteúdos educacionais nesses dispositivos. Também fornece estatísticas sobre o uso de celulares em Portugal.
O documento discute o m-learning (aprendizagem móvel), que ocorre quando a interação educacional se dá através de dispositivos móveis como celulares e laptops. Ele descreve as características e história do m-learning, destacando seu potencial para aumentar a aprendizagem em qualquer lugar e momento. Também discute como as ferramentas da Web 2.0 estão tornando a web uma plataforma poderosa para a produção de conteúdos em dispositivos móveis.
Este documento discute o uso de tecnologias para apoiar o ensino baseado no conhecimento em rede. Primeiro, explica que o conhecimento em rede enfatiza a internalização do conhecimento através da prática cotidiana. Em seguida, argumenta que a tecnologia já faz parte do cotidiano dos alunos e pode ser usada para mostrar situações do mundo real em que o conhecimento é aplicado. Finalmente, sugere usar vídeos, jogos e softwares para ligar o conteúdo aos interesses e experiências diárias dos al
A palestra discute as oportunidades e desafios do ensino e aprendizagem na era pós-PC, incluindo o uso de tecnologias móveis. A apresentação aborda a evolução das interfaces digitais e da internet ubíqua, e como isso muda a formação a distância. Exemplos incluem o uso de QR codes, vídeos, e dispositivos móveis como tablets na sala de aula para aprendizagem colaborativa.
O documento discute como as novas tecnologias podem ser usadas no processo de ensino e aprendizagem. A prioridade deve ser a formação dos educadores no uso das tecnologias, não a aquisição de máquinas. A interatividade, a intertextualização e a intratextualização são princípios importantes para a construção colaborativa do conhecimento na era digital.
O documento discute conceitos e categorias relacionadas ao ensino de história. Apresenta definições de história, discussões sobre a subjetividade do olhar do historiador e a multiplicidade de campos da história. Também aborda a evolução humana, pré-história e as primeiras manifestações religiosas.
O documento discute a evolução humana e nosso parentesco com os animais. Apresenta evidências como fósseis, semelhanças anatômicas e moleculares que mostram que os humanos compartilham um ancestral comum com chimpanzés e gorilas há entre 8-5 milhões de anos. Discutem-se espécies como Australopithecus e os gêneros Homo erectus, Homo sapiens e como a cultura e linguagem se desenvolveram ao longo da evolução humana.
O documento apresenta uma linha do tempo da história da arte, civilizações e culturas ao longo dos tempos, desde as pinturas rupestres da Idade da Pedra até artistas modernos brasileiros, passando por civilizações como a Egípcia, Babilônica, Grega, Romana e obras de artistas como Van Gogh, Picasso, Dali e Tarsila do Amaral.
O documento resume as principais espécies humanas que evoluíram ao longo da pré-história, desde o Dryopithecus fontani que viveu há cerca de 17 milhões de anos até o Homo sapiens. Detalha aspectos como a teoria da evolução de Charles Darwin e as descobertas de fósseis importantes como a Australopithecus afarensis conhecida como Lucy.
O documento discute a pré-história, começando com uma definição do período pré-histórico e as origens do homem segundo o criacionismo e evolucionismo. Também descreve as principais espécies humanas que habitaram a Terra, como Sahelanthropus tchadensis, Kenyanthropus platyops e Homo sapiens, bem como as fases da pré-história e a arte rupestre deixada pelos povos pré-históricos.
O documento descreve a migração inicial dos seres humanos para as Américas através do Estreito de Bering entre 80.000 a 12.000 anos atrás e possivelmente por canoas através do Oceano Pacífico. Detalha evidências arqueológicas da presença humana no Brasil, como sítios, pinturas rupestres, sambaquis e esqueletos encontrados.
O documento descreve as características físicas comuns a todos os primatas e fornece exemplos de primatas. Também descreve as características de vários hominídeos ancestrais do Homo sapiens, incluindo Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus e Homo neanderthalensis.
O documento descreve a evolução humana desde os primeiros primatas até a espécie atual, Homo sapiens sapiens. Detalha as principais espécies de hominídeos como Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus e suas características físicas. Também discute conquistas importantes como o domínio do fogo e a saída dos hominídeos da África.
O documento discute conceitos e categorias relacionadas ao ensino de história. Apresenta definições de história, discussões sobre a subjetividade do olhar do historiador e a multiplicidade de campos da história. Também aborda a evolução humana, pré-história e as primeiras manifestações religiosas.
O documento discute a evolução humana e nosso parentesco com os animais. Apresenta evidências como fósseis, semelhanças anatômicas e moleculares que mostram que os humanos compartilham um ancestral comum com chimpanzés e gorilas há entre 8-5 milhões de anos. Discutem-se espécies como Australopithecus e os gêneros Homo erectus, Homo sapiens e como a cultura e linguagem se desenvolveram ao longo da evolução humana.
O documento apresenta uma linha do tempo da história da arte, civilizações e culturas ao longo dos tempos, desde as pinturas rupestres da Idade da Pedra até artistas modernos brasileiros, passando por civilizações como a Egípcia, Babilônica, Grega, Romana e obras de artistas como Van Gogh, Picasso, Dali e Tarsila do Amaral.
O documento resume as principais espécies humanas que evoluíram ao longo da pré-história, desde o Dryopithecus fontani que viveu há cerca de 17 milhões de anos até o Homo sapiens. Detalha aspectos como a teoria da evolução de Charles Darwin e as descobertas de fósseis importantes como a Australopithecus afarensis conhecida como Lucy.
O documento discute a pré-história, começando com uma definição do período pré-histórico e as origens do homem segundo o criacionismo e evolucionismo. Também descreve as principais espécies humanas que habitaram a Terra, como Sahelanthropus tchadensis, Kenyanthropus platyops e Homo sapiens, bem como as fases da pré-história e a arte rupestre deixada pelos povos pré-históricos.
O documento descreve a migração inicial dos seres humanos para as Américas através do Estreito de Bering entre 80.000 a 12.000 anos atrás e possivelmente por canoas através do Oceano Pacífico. Detalha evidências arqueológicas da presença humana no Brasil, como sítios, pinturas rupestres, sambaquis e esqueletos encontrados.
O documento descreve as características físicas comuns a todos os primatas e fornece exemplos de primatas. Também descreve as características de vários hominídeos ancestrais do Homo sapiens, incluindo Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus e Homo neanderthalensis.
O documento descreve a evolução humana desde os primeiros primatas até a espécie atual, Homo sapiens sapiens. Detalha as principais espécies de hominídeos como Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus e suas características físicas. Também discute conquistas importantes como o domínio do fogo e a saída dos hominídeos da África.