O documento discute como o silêncio é um sinal de poder e autocontrole. Acalmar-se e refletir em momentos de discussão mostra sabedoria, ao invés de reagir impulsivamente. Responder com silêncio em vez de palavras às vezes é a escolha mais poderosa.
O documento discute como o silêncio é um sinal de poder e autocontrole. Afirma que aqueles que são poderosos respondem a ataques verbais com silêncio, em vez de gritos, e que evitar falar sem pensar previne arrependimentos. Também defende que falar é uma escolha e não uma obrigação, e que o silêncio pode ser a resposta mais poderosa em alguns momentos.
O documento discute como o silêncio é um sinal de poder e autocontrole. Afirma que os poderosos respondem a ataques verbais com silêncio, e que evitar falar sem pensar previne arrependimentos. Também argumenta que falar é uma escolha, não uma obrigação, e que o silêncio pode ser a resposta mais poderosa em alguns momentos.
O documento discute como o silêncio é um sinal de poder e autocontrole. Afirma que os poderosos respondem a ataques verbais com silêncio, evitando palavras impensadas que possam magoar outras pessoas. Também argumenta que falar não é uma obrigação e que o silêncio pode ser a resposta mais poderosa em alguns momentos.
O documento discute o poder do silêncio em momentos de discussão. Afirma que os poderosos, como lobos, respondem a ataques verbais com calma e silêncio, ao invés de gritos. Também diz que o silêncio pode ser a resposta mais poderosa em certas situações, e evita arrependimentos por palavras impensadas ditas no calor do momento.
O documento discute a importância do silêncio como uma forma de poder e autocontrole. Argumenta que aqueles que são poderosos respondem a ataques verbais com silêncio, ao invés de gritos, e que evitar dizer tudo o que se pensa raramente causa arrependimento. Conclui que o silêncio é uma escolha, não uma obrigação, e pode ser a resposta mais poderosa em momentos apropriados.
O documento discute o poder do silêncio em momentos de discussão. Afirma que aqueles que são poderosos, como lobos, respondem a ataques verbais com calma e silêncio. Também diz que evitar falar tudo o que se pensa pode evitar magoar os outros com palavras impensadas. Conclui que o silêncio pode ser a resposta mais poderosa em certos momentos.
Este documento taoísta discute a sabedoria do silêncio interno. Ele enfatiza a importância de falar apenas quando necessário e pensar antes de falar para preservar energia. Também recomenda evitar julgar os outros e, em vez disso, focar na própria vida e desenvolvimento interior através do silêncio e da reflexão.
O texto defende que o silêncio é um sinal de poder e autocontrole. Acalmar-se e refletir em momentos de discussão mostra sabedoria, ao invés de reagir impulsivamente. Escolher não responder a tudo demonstra força interior maior do que ceder a expectativas sociais de sempre argumentar.
O documento discute como o silêncio é um sinal de poder e autocontrole. Afirma que aqueles que são poderosos respondem a ataques verbais com silêncio, em vez de gritos, e que evitar falar sem pensar previne arrependimentos. Também defende que falar é uma escolha e não uma obrigação, e que o silêncio pode ser a resposta mais poderosa em alguns momentos.
O documento discute como o silêncio é um sinal de poder e autocontrole. Afirma que os poderosos respondem a ataques verbais com silêncio, e que evitar falar sem pensar previne arrependimentos. Também argumenta que falar é uma escolha, não uma obrigação, e que o silêncio pode ser a resposta mais poderosa em alguns momentos.
O documento discute como o silêncio é um sinal de poder e autocontrole. Afirma que os poderosos respondem a ataques verbais com silêncio, evitando palavras impensadas que possam magoar outras pessoas. Também argumenta que falar não é uma obrigação e que o silêncio pode ser a resposta mais poderosa em alguns momentos.
O documento discute o poder do silêncio em momentos de discussão. Afirma que os poderosos, como lobos, respondem a ataques verbais com calma e silêncio, ao invés de gritos. Também diz que o silêncio pode ser a resposta mais poderosa em certas situações, e evita arrependimentos por palavras impensadas ditas no calor do momento.
O documento discute a importância do silêncio como uma forma de poder e autocontrole. Argumenta que aqueles que são poderosos respondem a ataques verbais com silêncio, ao invés de gritos, e que evitar dizer tudo o que se pensa raramente causa arrependimento. Conclui que o silêncio é uma escolha, não uma obrigação, e pode ser a resposta mais poderosa em momentos apropriados.
O documento discute o poder do silêncio em momentos de discussão. Afirma que aqueles que são poderosos, como lobos, respondem a ataques verbais com calma e silêncio. Também diz que evitar falar tudo o que se pensa pode evitar magoar os outros com palavras impensadas. Conclui que o silêncio pode ser a resposta mais poderosa em certos momentos.
Este documento taoísta discute a sabedoria do silêncio interno. Ele enfatiza a importância de falar apenas quando necessário e pensar antes de falar para preservar energia. Também recomenda evitar julgar os outros e, em vez disso, focar na própria vida e desenvolvimento interior através do silêncio e da reflexão.
O texto defende que o silêncio é um sinal de poder e autocontrole. Acalmar-se e refletir em momentos de discussão mostra sabedoria, ao invés de reagir impulsivamente. Escolher não responder a tudo demonstra força interior maior do que ceder a expectativas sociais de sempre argumentar.
O documento discute como o silêncio pode ser um sinal de poder e como escolher sabiamente entre falar e ficar em silêncio. Afirma que apenas os poderosos respondem ataques verbais com silêncio, como lobos, e que o silêncio pode ser a resposta mais poderosa em momentos críticos. Também diz que raramente nos arrependemos do nosso silêncio.
O documento discute como o silêncio pode ser um sinal de poder e como escolher sabiamente entre falar e ficar em silêncio. Afirma que os poderosos respondem ataques verbais com silêncio, assim como lobos, e que aqueles que evitam dizer tudo o que pensam raramente magoam os outros com palavras. Defende que o silêncio em momentos críticos mostra poder sobre si mesmo e que quem fica calado pode vencer mesmo quando os outros insistem em gritar.
O documento discute como o silêncio pode ser um sinal de poder e como escolher sabiamente entre falar e ficar em silêncio. Afirma que os poderosos, como lobos, respondem ataques verbais com silêncio e que aqueles que evitam dizer tudo o que pensam raramente magoam os outros com palavras. Defende que o silêncio em momentos críticos mostra poder sobre si mesmo e que quem fica calado pode vencer mesmo quando os outros insistem em gritar.
O documento discute o poder do silêncio e como ele pode ser usado para ouvir a si mesmo, aceitar erros, valorizar o presente e respeitar a si mesmo e os outros. Também contrasta a ideia de que o verdadeiro poder vem da suavidade e não da violência.
O documento discute como o silêncio pode ser um sinal de poder e autocontrole. Afirma que lobos e pessoas poderosas observam em silêncio ao invés de gritar, e que responder com silêncio a ataques verbais mostra pensamento sem debates fúteis. Recomenda o uso seletivo do silêncio como resposta.
O documento apresenta quatro compromissos para se ter uma vida mais plena e tranquila: 1) ser impecável com as palavras para usar a energia de forma correta, 2) não levar nada para o lado pessoal e aprender a ignorar opiniões alheias, 3) não tirar conclusões e se ater apenas aos fatos, 4) dar o melhor de si em qualquer situação.
O documento apresenta os Quatro Compromissos de Miguel Ruiz: 1) Seja impecável com as palavras para construir e não destruir; 2) Não faça fofocas que podem se voltar contra você; 3) Cumpra sempre as promessas assumindo responsabilidade por seus atos; 4) Não tire conclusões precipitadas, perguntando em vez de deduzindo.
O documento fornece instruções sobre como lidar com a raiva de maneira positiva através da expressão emocional. Sugere conversar abertamente com a pessoa que causou a raiva ou dirigir a raiva à imagem dela no espelho, descrevendo os sentimentos e perdoando em seguida para liberar as emoções negativas. Também recomenda bater em almofadas caso seja necessário expressar a raiva fisicamente.
Este texto taoísta enfatiza a importância do silêncio e da não ação, argumentando que falar demais pode levar à perda de energia. Recomenda praticar a arte de falar sem realmente falar e cultivar o poder do silêncio interno.
O documento resume os ensinamentos do Tao sobre falar e agir com sabedoria e discrição, evitando julgamentos e defendendo o autoconhecimento e o silêncio interior. Aprenda a refletir sem emoções sobre os outros e a não se comparar, julgar ou se defender, cultivando a paz interior.
O documento resume os Quatro Acordos de Miguel Ruiz: 1) Não supor, questionar em vez de inventar histórias; 2) Honrar suas palavras para ser autêntico; 3) Fazer o melhor possível para não se arrepender; 4) Não levar nada como pessoal para não se afetar com ofensas. Também inclui frases sobre amar mesmo quando menos merecido e entender a vida como um jogo de evolução.
Este documento taoísta discute a sabedoria do silêncio interno e como falar menos e escolher as palavras com cuidado pode preservar energia. Ele enfatiza a importância de refletir antes de falar, evitar julgamentos, e cultivar o poder do silêncio interior.
Este documento discute perturbação de pânico e agorafobia. Ele descreve os sintomas de um ataque de pânico e como pensamentos automáticos catastróficos podem agravar a situação. Também explica que uma intervenção eficaz deve ajudar as pessoas a compreender ansiedade, pânico e agorafobia, retomar atividades evitadas e lidar com desconforto sem fugir. A única forma de vencer a ansiedade é confrontar o medo.
Este texto taoísta enfatiza a importância do silêncio e da não ação para desenvolver a sabedoria interior. Ele recomenda falar apenas quando necessário, pensar antes de falar, e ser breve e preciso para preservar a energia. Também aconselha não julgar os outros, aceitar quando não se sabe a resposta, e cultivar o poder do silêncio interior.
O documento discute os benefícios do silêncio interno e da moderação na fala. Sugere que falar menos conserva energia ("chi") e que é melhor não dizer nada se não for bom, verdadeiro ou útil. Também recomenda que as pessoas sejam humildes, não julguem os outros e resolvam seus próprios problemas em vez de se defenderem.
O documento discute os benefícios do silêncio interno e da moderação na fala. Sugere que falar menos conserva energia ("chi") e que é melhor não dizer nada se não for bom, verdadeiro ou útil. Também recomenda que as pessoas sejam humildes, não julguem os outros e resolvam seus próprios problemas em vez de se defenderem.
Técnica para controle de ansiedade criada por Bernard Rangé. Estratégia para superar sua ansiedade. Utiliza o acróstico A.C.A.L.M.E.-S.E. para te guiar nos passos necessários para esta superação.
Psicóloga: Janaina de Abreu Gaspar - Psicologia Popular
Este documento fornece uma técnica de enfrentamento da ansiedade chamada A.C.A.L.M.E-S.E., que consiste em 5 passos: 1) Aceitar as sensações de ansiedade sem julgamento; 2) Contemplar detalhes externos para se distrair da ansiedade interna; 3) Continuar agindo devagar, sem fugir da situação ansiogênica; 4) Respirar devagar para se acalmar; 5) Examinar racionalmente os pensamentos ansiosos para identificar possí
O documento fornece dicas para lidar com pessoas difíceis, incluindo aceitar a si mesmo, melhorar a aparência, aprender a dizer não, lidar com tipos agressivos, queixosos e fechados, e usar estratégias como fazer perguntas, não permitir silêncios desconfortáveis, evitar jogos mentais e usar humor. Também discute como lidar com ataques verbais, reconhecer níveis de agressão e estratégias como se distanciar, adotar uma estratégia e aplicá-la.
SÉRIE MULHERES COM ESPADAS - ESTUDO 3.pptxAdina Silva
O documento discute a "Espada do Silêncio" a partir do exemplo de Jesus permanecendo em silêncio perante as acusações durante seu julgamento. O silêncio é apresentado como uma arma poderosa que requer sabedoria para ser usada, protegendo-nos e permitindo que Deus atue. O documento encoraja o leitor a identificar áreas de vida onde precisam escolher o silêncio e confiar na vitória de Jesus.
O documento discute a importância de pensar antes de reagir nas relações interpessoais, argumentando que nos primeiros trinta segundos de tensão cometemos os maiores erros por agirmos pelas emoções ao invés da razão. O silêncio é apresentado como uma ferramenta valiosa para refletir e evitar arrependimentos, preservando a sabedoria e a saúde mental. Conviver com tolerância requer controle emocional e respeito pelo próprio pensamento e pelo outro.
O documento discute a importância do silêncio e da tolerância nas relações interpessoais para evitar erros causados por reações impulsivas. Ele argumenta que pensar antes de reagir preserva a saúde mental e a tranquilidade, ao contrário das reações instintivas guiadas pelas emoções do momento.
O documento discute como o silêncio pode ser um sinal de poder e como escolher sabiamente entre falar e ficar em silêncio. Afirma que apenas os poderosos respondem ataques verbais com silêncio, como lobos, e que o silêncio pode ser a resposta mais poderosa em momentos críticos. Também diz que raramente nos arrependemos do nosso silêncio.
O documento discute como o silêncio pode ser um sinal de poder e como escolher sabiamente entre falar e ficar em silêncio. Afirma que os poderosos respondem ataques verbais com silêncio, assim como lobos, e que aqueles que evitam dizer tudo o que pensam raramente magoam os outros com palavras. Defende que o silêncio em momentos críticos mostra poder sobre si mesmo e que quem fica calado pode vencer mesmo quando os outros insistem em gritar.
O documento discute como o silêncio pode ser um sinal de poder e como escolher sabiamente entre falar e ficar em silêncio. Afirma que os poderosos, como lobos, respondem ataques verbais com silêncio e que aqueles que evitam dizer tudo o que pensam raramente magoam os outros com palavras. Defende que o silêncio em momentos críticos mostra poder sobre si mesmo e que quem fica calado pode vencer mesmo quando os outros insistem em gritar.
O documento discute o poder do silêncio e como ele pode ser usado para ouvir a si mesmo, aceitar erros, valorizar o presente e respeitar a si mesmo e os outros. Também contrasta a ideia de que o verdadeiro poder vem da suavidade e não da violência.
O documento discute como o silêncio pode ser um sinal de poder e autocontrole. Afirma que lobos e pessoas poderosas observam em silêncio ao invés de gritar, e que responder com silêncio a ataques verbais mostra pensamento sem debates fúteis. Recomenda o uso seletivo do silêncio como resposta.
O documento apresenta quatro compromissos para se ter uma vida mais plena e tranquila: 1) ser impecável com as palavras para usar a energia de forma correta, 2) não levar nada para o lado pessoal e aprender a ignorar opiniões alheias, 3) não tirar conclusões e se ater apenas aos fatos, 4) dar o melhor de si em qualquer situação.
O documento apresenta os Quatro Compromissos de Miguel Ruiz: 1) Seja impecável com as palavras para construir e não destruir; 2) Não faça fofocas que podem se voltar contra você; 3) Cumpra sempre as promessas assumindo responsabilidade por seus atos; 4) Não tire conclusões precipitadas, perguntando em vez de deduzindo.
O documento fornece instruções sobre como lidar com a raiva de maneira positiva através da expressão emocional. Sugere conversar abertamente com a pessoa que causou a raiva ou dirigir a raiva à imagem dela no espelho, descrevendo os sentimentos e perdoando em seguida para liberar as emoções negativas. Também recomenda bater em almofadas caso seja necessário expressar a raiva fisicamente.
Este texto taoísta enfatiza a importância do silêncio e da não ação, argumentando que falar demais pode levar à perda de energia. Recomenda praticar a arte de falar sem realmente falar e cultivar o poder do silêncio interno.
O documento resume os ensinamentos do Tao sobre falar e agir com sabedoria e discrição, evitando julgamentos e defendendo o autoconhecimento e o silêncio interior. Aprenda a refletir sem emoções sobre os outros e a não se comparar, julgar ou se defender, cultivando a paz interior.
O documento resume os Quatro Acordos de Miguel Ruiz: 1) Não supor, questionar em vez de inventar histórias; 2) Honrar suas palavras para ser autêntico; 3) Fazer o melhor possível para não se arrepender; 4) Não levar nada como pessoal para não se afetar com ofensas. Também inclui frases sobre amar mesmo quando menos merecido e entender a vida como um jogo de evolução.
Este documento taoísta discute a sabedoria do silêncio interno e como falar menos e escolher as palavras com cuidado pode preservar energia. Ele enfatiza a importância de refletir antes de falar, evitar julgamentos, e cultivar o poder do silêncio interior.
Este documento discute perturbação de pânico e agorafobia. Ele descreve os sintomas de um ataque de pânico e como pensamentos automáticos catastróficos podem agravar a situação. Também explica que uma intervenção eficaz deve ajudar as pessoas a compreender ansiedade, pânico e agorafobia, retomar atividades evitadas e lidar com desconforto sem fugir. A única forma de vencer a ansiedade é confrontar o medo.
Este texto taoísta enfatiza a importância do silêncio e da não ação para desenvolver a sabedoria interior. Ele recomenda falar apenas quando necessário, pensar antes de falar, e ser breve e preciso para preservar a energia. Também aconselha não julgar os outros, aceitar quando não se sabe a resposta, e cultivar o poder do silêncio interior.
O documento discute os benefícios do silêncio interno e da moderação na fala. Sugere que falar menos conserva energia ("chi") e que é melhor não dizer nada se não for bom, verdadeiro ou útil. Também recomenda que as pessoas sejam humildes, não julguem os outros e resolvam seus próprios problemas em vez de se defenderem.
O documento discute os benefícios do silêncio interno e da moderação na fala. Sugere que falar menos conserva energia ("chi") e que é melhor não dizer nada se não for bom, verdadeiro ou útil. Também recomenda que as pessoas sejam humildes, não julguem os outros e resolvam seus próprios problemas em vez de se defenderem.
Técnica para controle de ansiedade criada por Bernard Rangé. Estratégia para superar sua ansiedade. Utiliza o acróstico A.C.A.L.M.E.-S.E. para te guiar nos passos necessários para esta superação.
Psicóloga: Janaina de Abreu Gaspar - Psicologia Popular
Este documento fornece uma técnica de enfrentamento da ansiedade chamada A.C.A.L.M.E-S.E., que consiste em 5 passos: 1) Aceitar as sensações de ansiedade sem julgamento; 2) Contemplar detalhes externos para se distrair da ansiedade interna; 3) Continuar agindo devagar, sem fugir da situação ansiogênica; 4) Respirar devagar para se acalmar; 5) Examinar racionalmente os pensamentos ansiosos para identificar possí
O documento fornece dicas para lidar com pessoas difíceis, incluindo aceitar a si mesmo, melhorar a aparência, aprender a dizer não, lidar com tipos agressivos, queixosos e fechados, e usar estratégias como fazer perguntas, não permitir silêncios desconfortáveis, evitar jogos mentais e usar humor. Também discute como lidar com ataques verbais, reconhecer níveis de agressão e estratégias como se distanciar, adotar uma estratégia e aplicá-la.
SÉRIE MULHERES COM ESPADAS - ESTUDO 3.pptxAdina Silva
O documento discute a "Espada do Silêncio" a partir do exemplo de Jesus permanecendo em silêncio perante as acusações durante seu julgamento. O silêncio é apresentado como uma arma poderosa que requer sabedoria para ser usada, protegendo-nos e permitindo que Deus atue. O documento encoraja o leitor a identificar áreas de vida onde precisam escolher o silêncio e confiar na vitória de Jesus.
O documento discute a importância de pensar antes de reagir nas relações interpessoais, argumentando que nos primeiros trinta segundos de tensão cometemos os maiores erros por agirmos pelas emoções ao invés da razão. O silêncio é apresentado como uma ferramenta valiosa para refletir e evitar arrependimentos, preservando a sabedoria e a saúde mental. Conviver com tolerância requer controle emocional e respeito pelo próprio pensamento e pelo outro.
O documento discute a importância do silêncio e da tolerância nas relações interpessoais para evitar erros causados por reações impulsivas. Ele argumenta que pensar antes de reagir preserva a saúde mental e a tranquilidade, ao contrário das reações instintivas guiadas pelas emoções do momento.
O documento discute a importância de pensar antes de reagir nas relações interpessoais. Ele argumenta que nos primeiros trinta segundos de tensão cometemos os maiores erros por falarmos sem pensar, e que o silêncio preserva a sabedoria nesses momentos. O documento também ressalta que o silêncio e a tolerância são armas valiosas para quem pensa.
1) Foque na solução do problema em vez de encontrar culpados. 2) Analise a situação para entender as causas e escolher a melhor solução. 3) Mantenha um clima de respeito durante o diálogo para facilitar o entendimento.
Este documento fornece conselhos sobre como viver de acordo com a sabedoria do Tao, incluindo falar apenas quando necessário, refletir antes de falar, evitar julgar os outros, e cultivar o silêncio interior.
O documento discute assertividade versus passividade e agressividade. Afirma que ser assertivo significa expressar pensamentos e sentimentos de forma apropriada respeitando a si mesmo e aos outros. Uma pessoa assertiva defende seus direitos sem desprezar os dos outros, ao contrário de uma pessoa passiva que sempre cede ou agressiva que desconsidera os outros.
O documento discute o conceito de melindre e suas causas. Melindre refere-se à suscetibilidade, delicadeza e facilidade em se ofender. O documento sugere que melindre geralmente surge do orgulho e da importância excessiva que damos à nossa própria personalidade, levando-nos a acreditar que tudo se refere a nós. Melindre também pode surgir de inseguranças pessoais e baixa autoestima.
O documento discute a sabedoria do silêncio interno segundo textos taoístas, enfatizando a importância de falar pouco e com cuidado, refletir antes de agir, e cultivar a paz interior através do silêncio.
1. O documento apresenta um questionário de autodiagnóstico para avaliar tendências comportamentais como fuga passiva, ataque agressivo, manipulação ou assertividade.
2. O questionário contém 60 afirmações nas quais o respondente deve indicar se concorda ou não com cada uma delas.
3. As respostas são classificadas em quatro colunas correspondentes aos diferentes estilos comportamentais e o total de pontos em cada coluna indica a tendência de cada estilo.
O documento discute os conceitos de paz, violência, agressividade e estresse. A paz é definida como um estado de tranquilidade e ausência de violência ou guerra. A violência e agressividade são vistas como respostas emocionais primitivas do ser humano. O estresse é causado por pressões que excedem a capacidade emocional de resistência, gerando distúrbios de conduta. Cultivar a paz interior através do perdão, compaixão e não julgamento é apontado como forma de superar estresses e viver em
O documento discute os benefícios do silêncio e da moderação na fala de acordo com a sabedoria taoísta. Ele enfatiza que falar apenas o necessário economiza energia, e que é melhor ficar calado do que dizer coisas negativas ou sem valor. Recomenda cultivar a humildade, a discrição e a não competição, e evitar julgar os outros.
Deixe O Silêncio Mostrar! José Ernesto Ferraresso.ppsxLuzia Gabriele
O documento discute a importância do silêncio e da introspecção para entender as emoções e encontrar soluções. Às vezes é necessário fugir do tumulto cotidiano e refletir internamente sem pressa de conclusões. O silêncio pode revelar respostas de forma tranquila e transparente, enquanto palavras mal intencionadas se dissipam como o vento. Nem sempre a emoção anda com a razão, por isso é útil serenar a mente e afastar-se do tumulto para que o silêncio mostre melhores caminhos.
No começo da minha carreira como desenvolvedora de software eu achava que os maiores desafios que eu enfrentaria seriam relacionados com a parte técnica, mas na maioria das vezes eles estão relacionados com problemas na comunicação.
Saber expressar-se de forma clara e objetiva e saber ouvir de forma empática e com interesse faz toda a diferença, seja para levantar os requisitos de um novo projeto, seja para apresentar uma solução ou mesmo para encarar uma entrevista de emprego.
Com esta apresentação eu quis trazer alguns pontos chave que podem trazer mais clareza no dia a dia levando à comunicação mais assertiva.
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O documento discute a importância de ouvir atentamente os outros. Afirma que ouvir é uma arte que requer interesse e cuidado para evitar julgamentos. Recomenda ouvir sem preconceitos e pedir esclarecimentos quando necessário, a fim de entender melhor os outros e aprender com eles.
O documento discute a importância de ouvir atentamente os outros. Afirma que ouvir é uma arte que requer interesse e cuidado para evitar julgamentos. Recomenda ouvir sem preconceitos e pedir esclarecimentos quando necessário, de modo a entender melhor os outros e aprender com eles.
O documento discute estratégias para negociar com diferentes tipos de pessoas difíceis, incluindo "Eu ganho, você perde", Intimidador, Mentiroso, Indeciso, Perfeccionista, Desligado, Bajulador. Ele também discute a importância da auto-reflexão para reconhecer quando você pode ser a pessoa difícil. A conclusão é que um bom negociador precisa de habilidades táticas, interpessoais e estratégicas para criar as melhores condições para um acordo.
O documento discute os benefícios do silêncio interno e da moderação na fala de acordo com a sabedoria taoísta. Recomenda falar pouco e com cuidado, evitar julgamentos, e cultivar o autoconhecimento através do silêncio para desenvolver a paz interior.
2. Essa pessoa briga e grita como uma galinha, ou olha e silencia, como um lobo?
3. Lobos não gritam. Eles têm a aura de força e poder. Observam em silêncio.
4. Somente os poderosos, sejam lobos, homens ou mulheres, respondem a um ataque verbal com o silêncio.
5. Além disso, quem evita dizer tudo o que tem vontade, raramente se arrepende por magoar alguém com palavras ásperas e impensadas.
6. Exatamente por isso, o primeiro e mais óbvio sinal de poder sobre si mesmo é o silêncio em momentos críticos. Se você está em silêncio, olhando para o problema, mostra que está pensando, sem tempo para debates fúteis.
7. Se for uma discussão que já deixou o terreno da razão, quem silencia mostra que já venceu, mesmo quando o outro lado insiste em gritar a sua derrota. Olhe. Sorria. Silencie. Vá em frente.
8. Lembre-se de que há momentos de falar e há momentos de silenciar. Escolha qual desses momentos é o correto, mesmo que tenha que se esforçar para isso.
9. Por alguma razão, provavelmente cultural, somos treinados para a (falsa) idéia de que somos obrigados a responder a todas as perguntas e reagir a todos os ataques.
10. Não é verdade ! Você responde somente ao que quer responder e reage somente ao que quer reagir. Você nem mesmo é obrigado a atender seu telefone pessoal.
11. Falar é uma escolha, não uma exigência, por mais que assim o pareça. Você pode escolher o silêncio.
12. Além disso, você não terá que se arrepender por coisas ditas em momentos impensados, como defendeu Xenocrates, mais de trezentos anos antes de Cristo, ao afirmar: “ ME ARREPENDO DE COISAS QUE DISSE, MAS JAMAIS DO MEU SILÊNCIO".
13. Responda com o silêncio, quando for necessário. Use sorrisos, não sorrisos sarcásticos, mas reais.
14. Use o olhar, use um abraço ou use qualquer outra coisa para não responder em alguns momentos.
15. Você verá que o silêncio pode ser a mais poderosa das respostas. E, no momento certo, a mais compreensiva e real delas. Música: Richard Clayderman – Without You