Este documento discute a gagueira em crianças e fornece orientações para pais sobre como lidar com ela. A gagueira é caracterizada por rupturas na fala como repetições e prolongamentos de sons e palavras, e é influenciada por fatores genéticos e neurológicos, não sendo causada por atitudes parentais. Procure um fonoaudiólogo especializado em fluência caso a gagueira seja frequente ou incomode a criança. Uma intervenção precoce pode ajudar a reduzir a gravidade do problema.
Este documento fornece orientações sobre gagueira infantil. Recomenda-se procurar um fonoaudiólogo especializado em fluência caso a gagueira seja frequente e incomode a criança, pois intervenções precoces podem ajudar a sanar o problema. A gagueira geralmente não é causada por fatores emocionais, hereditariedade e sexo masculino podem influenciar, mas tratamento adequado ainda assim traz bons resultados.
O documento descreve o caso clínico de uma criança de 2 anos e 5 meses que apresenta gagueira. A criança foi levada à Unidade Básica de Saúde com queixa de "gagueira" há um mês. O documento fornece detalhes sobre o histórico médico e familiar da criança, exame físico, hipóteses diagnósticas, classificação, epidemiologia, etiologia, diagnóstico e tratamento da gagueira infantil.
A gagueira é um distúrbio da fala caracterizado por interrupções na fluência verbal, como repetições ou prolongamentos de sons e sílabas. A família deve manter a tranquilidade ao lidar com a criança, pois isso ajuda no tratamento. Embora não tenha cura, a gagueira pode ser tratada considerando cada caso individualmente.
Este documento discute a gaguez, uma perturbação da linguagem. Apresenta as possíveis causas da gaguez, incluindo fatores genéticos, neurológicos e psicológicos. Detalha as consequências da gaguez para a criança, como dificuldades na escola e baixa auto-estima. Finalmente, discute formas de tratamento, incluindo terapia da fala, exercícios respiratórios e envolvimento da família para melhorar a fluência verbal da criança.
O documento discute gagueira e disfluência na fala, comparando as duas condições. Ele explica que a gagueira envolve interrupções permanentes na fluência da fala, enquanto a disfluência envolve interrupções temporárias que geralmente duram menos de 6 meses. O documento também lista fatores de risco para gagueira e fornece orientações para pais de crianças que gaguejam.
A gagueira é uma perturbação da fala caracterizada por repetições de sons e sílabas ou paradas involuntárias durante a fala. Pode ser desenvolvida ou adquirida, sendo a primeira o tipo mais comum e tendendo a persistir mais em homens. Tratamentos fonoaudiológicos e psicológicos buscam melhorar a fluência, porém nenhum cura completamente a gagueira.
O documento discute os problemas de fala em crianças, incluindo suas causas, quando os pais devem procurar ajuda, e como os pais podem ajudar no tratamento. As causas podem ser problemas neurológicos, musculares ou fonológicos, e o ambiente também pode influenciar. Os pais devem oferecer modelos de fala corretos e incentivar a comunicação.
O documento discute o desenvolvimento da linguagem em crianças, possíveis desvios e como identificá-los. Aborda as etapas da aquisição da linguagem, perturbações como atraso de fala e dislexia, e a importância da percepção auditiva para a aprendizagem. Também fornece dicas sobre como professores e pais podem ajudar crianças com problemas de linguagem.
Este documento fornece orientações sobre gagueira infantil. Recomenda-se procurar um fonoaudiólogo especializado em fluência caso a gagueira seja frequente e incomode a criança, pois intervenções precoces podem ajudar a sanar o problema. A gagueira geralmente não é causada por fatores emocionais, hereditariedade e sexo masculino podem influenciar, mas tratamento adequado ainda assim traz bons resultados.
O documento descreve o caso clínico de uma criança de 2 anos e 5 meses que apresenta gagueira. A criança foi levada à Unidade Básica de Saúde com queixa de "gagueira" há um mês. O documento fornece detalhes sobre o histórico médico e familiar da criança, exame físico, hipóteses diagnósticas, classificação, epidemiologia, etiologia, diagnóstico e tratamento da gagueira infantil.
A gagueira é um distúrbio da fala caracterizado por interrupções na fluência verbal, como repetições ou prolongamentos de sons e sílabas. A família deve manter a tranquilidade ao lidar com a criança, pois isso ajuda no tratamento. Embora não tenha cura, a gagueira pode ser tratada considerando cada caso individualmente.
Este documento discute a gaguez, uma perturbação da linguagem. Apresenta as possíveis causas da gaguez, incluindo fatores genéticos, neurológicos e psicológicos. Detalha as consequências da gaguez para a criança, como dificuldades na escola e baixa auto-estima. Finalmente, discute formas de tratamento, incluindo terapia da fala, exercícios respiratórios e envolvimento da família para melhorar a fluência verbal da criança.
O documento discute gagueira e disfluência na fala, comparando as duas condições. Ele explica que a gagueira envolve interrupções permanentes na fluência da fala, enquanto a disfluência envolve interrupções temporárias que geralmente duram menos de 6 meses. O documento também lista fatores de risco para gagueira e fornece orientações para pais de crianças que gaguejam.
A gagueira é uma perturbação da fala caracterizada por repetições de sons e sílabas ou paradas involuntárias durante a fala. Pode ser desenvolvida ou adquirida, sendo a primeira o tipo mais comum e tendendo a persistir mais em homens. Tratamentos fonoaudiológicos e psicológicos buscam melhorar a fluência, porém nenhum cura completamente a gagueira.
O documento discute os problemas de fala em crianças, incluindo suas causas, quando os pais devem procurar ajuda, e como os pais podem ajudar no tratamento. As causas podem ser problemas neurológicos, musculares ou fonológicos, e o ambiente também pode influenciar. Os pais devem oferecer modelos de fala corretos e incentivar a comunicação.
O documento discute o desenvolvimento da linguagem em crianças, possíveis desvios e como identificá-los. Aborda as etapas da aquisição da linguagem, perturbações como atraso de fala e dislexia, e a importância da percepção auditiva para a aprendizagem. Também fornece dicas sobre como professores e pais podem ajudar crianças com problemas de linguagem.
Cura da gagueira chega a 90% em criançasadrianomedico
A gagueira é uma disfunção comum entre crianças de 2 a 4 anos, afetando até 75% delas, e pode ser curada em até 90% dos casos se diagnosticada e tratada precocemente na infância. Deve-se ter paciência e não reprimir as crianças durante o desenvolvimento da fala para não prejudicar o aspecto emocional. Cantar e marcar o ritmo da fala ajuda a ganhar fluência, e terapia é necessária nos casos mais graves.
O documento discute diferentes tipos de atrasos e distúrbios de linguagem em crianças. Ele classifica o atraso de linguagem em dois grupos: atraso global do desenvolvimento e atraso simples/retardo simples. Também discute distúrbios específicos de linguagem, que ocorrem quando a criança apresenta assimetria no desenvolvimento da linguagem sem uma causa aparente.
O documento discute o transtorno chamado mutismo seletivo, fornecendo informações sobre sua definição, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. O mutismo seletivo é caracterizado pela incapacidade de falar em certas situações sociais, apesar de a criança falar normalmente em casa. A causa mais comum é elevada ansiedade. O tratamento envolve terapia cognitivo-comportamental e exposição gradual a situações que provocam ansiedade.
O documento discute a mudez e o mutismo, incluindo suas causas físicas e psicológicas. Também aborda formas de atendimento e recursos de comunicação para pessoas com essas condições, como o alfabeto manual e teclados.
O documento discute estratégias para estimular a fala e a linguagem em crianças com Síndrome de Down, incluindo conversar com a criança desde cedo, usar linguagem descritiva, introduzir gestos antes de um ano e brincadeiras para praticar vocabulário.
O que você precisa saber sobre gagueira na infânciaDirlene Moreira
A gagueira infantil geralmente surge entre 2-7 anos durante o desenvolvimento da linguagem da criança. Cerca de 80% das crianças superam sem tratamento, mas algumas são mais propensas à persistência. Fatores como histórico familiar, sexo masculino, outras alterações de fala ou estresse podem indicar maior risco de persistência, necessitando de avaliação fonoaudiológica.
O documento discute gagueira, um distúrbio de fluência da fala caracterizado por repetições, alongamentos ou bloqueios de sons. A gagueira geralmente começa na infância e, embora em muitos casos regrida espontaneamente, em outros pode se tornar crônica. Os pais não devem esperar para ver se passa, mas sim procurar um fonoaudiólogo especializado para avaliação e tratamento precoce, que é mais eficaz.
Este documento fornece orientações sobre gagueira infantil. Recomenda-se procurar um fonoaudiólogo especializado em fluência caso a gagueira seja frequente e incomode a criança, pois intervenções precoces podem ajudar a sanar o problema. A gagueira não é causada por fatores emocionais, mas sim por alterações neurológicas, e as atitudes dos pais não a provocam.
O documento fornece orientações para pais de crianças que gaguejam, incluindo falar calmamente com a criança usando frases curtas, esperar antes de responder, e evitar comentários sobre a fala da criança. Também discute procurar ajuda de um fonoaudiólogo especializado se a gagueira for frequente ou incomodar a criança.
A gagueira em crianças de até 2 anos e meio é normal e parte do desenvolvimento da fala e linguagem. Os pais não devem se desesperar ou forçar a criança a falar mais devagar, e sim devem escutá-la sem interrupções. Se a gagueira persistir por mais de 6 meses ou houver histórico familiar, uma avaliação com fonoaudiólogo é recomendada.
O documento discute vários distúrbios da fala e da linguagem, incluindo mudez, atraso na linguagem, problemas de articulação, dislalia, disartria, linguagem tatibitate e gagueira. Causas podem ser psicológicas, emocionais ou orgânicas/físicas, e os distúrbios afetam a capacidade de falar, articular sons ou ritmo da fala.
A gagueira infantil é normalmente uma disfluência temporária que ocorre entre 2-6 anos, quando as crianças estão desenvolvendo sua fala. Somente algumas crianças desenvolvem uma gagueira patológica, que requer avaliação de um fonoaudiólogo. Os pais devem conversar devagar com a criança, esperar sua resposta e não corrigi-la para auxiliar no desenvolvimento adequado da fala.
O documento discute a importância de respeitar o ritmo de desenvolvimento individual de cada criança, sem pressão ou comparações. Crianças aprendem de formas diferentes e em tempos diferentes, então pais devem ter paciência e dar apoio sem exigências para permitir que cada criança progrida em seu próprio ritmo.
O autismo é um transtorno de desenvolvimento caracterizado por prejuízos na comunicação, interação social e comportamento. As crianças autistas podem apresentar dificuldades como atraso ou ausência de fala, falta de interesse em compartilhar experiências com outras crianças, e comportamentos repetitivos. Professores devem entender as necessidades individuais de cada aluno autista e usar estratégias como dicas visuais, materiais adaptados e estímulos sensoriais para facilitar a aprendizagem.
O documento discute como os professores podem auxiliar alunos que gaguejam. O Instituto Brasileiro de Fluência fornece orientações, como tratar todos com respeito, conversar em particular com aqueles que zombam, e encorajar pesquisas sobre gagueira.
Este documento discute como os rótulos dados às crianças podem esconder problemas de saúde não percebidos e como uma avaliação fonoaudiológica pode identificar esses problemas. Problemas como perda auditiva, respiração oral, desvios fonológicos e falta de consciência fonológica podem estar por trás de rótulos como "agitada", "desatenta" ou "não aprende". O documento enfatiza a importância da avaliação fonoaudiológica para desmistificar os rótu
O documento discute conceitos sobre fluência e gagueira. Apresenta gagueira como um distúrbio neurológico que dificulta a automatização da fala e causa hesitâncias, prolongamentos e repetições. Detalha características, causas, epidemiologia e orientações para famílias e escolas apoiarem quem gagueja.
Gagueira - Projeto Colônia de EducaçãoArthur Veiga
O documento discute conceitos e características da fluência e da gagueira. A fluência é uma habilidade adquirida com prática que promove processamento automático da linguagem. A gagueira é um distúrbio neurológico caracterizado por hesitações, prolongamentos e repetições, que pode ser causado por fatores genéticos ou lesões cerebrais. O documento fornece também orientações para famílias e escolas de crianças que gaguejam.
O documento discute a Síndrome de Down, incluindo suas características, causas genéticas, desenvolvimento e inclusão social. A síndrome resulta da presença de um cromossomo extra e causa atrasos no desenvolvimento cognitivo, linguístico e psicomotor. A educação especial e estimulação precoce podem ajudar no desenvolvimento da pessoa com Síndrome de Down.
O documento discute a Síndrome de Down, incluindo suas características, desenvolvimento e inclusão social. A Síndrome de Down é causada por um cromossomo extra e caracterizada por dificuldades no desenvolvimento físico e cognitivo. O documento fornece orientações sobre como apoiar o desenvolvimento da linguagem, psicomotor e cognitivo de indivíduos com a Síndrome de Down.
O documento discute como lidar com a fase das mordidas em crianças, explicando que é uma forma delas se comunicarem antes de dominarem a linguagem. Também aborda porque elas gostam de morder, relacionado à fase oral freudiana, e dá dicas para educadores sobre como lidar com mordidas de forma firme mas não agressiva.
O documento discute várias técnicas para melhorar o comportamento de crianças durante procedimentos odontológicos. As técnicas incluem comunicação não-verbal, distração, modelagem e imobilização física se necessário. Fatores como idade da criança, medo e ansiedade devem ser considerados ao escolher as técnicas.
Cura da gagueira chega a 90% em criançasadrianomedico
A gagueira é uma disfunção comum entre crianças de 2 a 4 anos, afetando até 75% delas, e pode ser curada em até 90% dos casos se diagnosticada e tratada precocemente na infância. Deve-se ter paciência e não reprimir as crianças durante o desenvolvimento da fala para não prejudicar o aspecto emocional. Cantar e marcar o ritmo da fala ajuda a ganhar fluência, e terapia é necessária nos casos mais graves.
O documento discute diferentes tipos de atrasos e distúrbios de linguagem em crianças. Ele classifica o atraso de linguagem em dois grupos: atraso global do desenvolvimento e atraso simples/retardo simples. Também discute distúrbios específicos de linguagem, que ocorrem quando a criança apresenta assimetria no desenvolvimento da linguagem sem uma causa aparente.
O documento discute o transtorno chamado mutismo seletivo, fornecendo informações sobre sua definição, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. O mutismo seletivo é caracterizado pela incapacidade de falar em certas situações sociais, apesar de a criança falar normalmente em casa. A causa mais comum é elevada ansiedade. O tratamento envolve terapia cognitivo-comportamental e exposição gradual a situações que provocam ansiedade.
O documento discute a mudez e o mutismo, incluindo suas causas físicas e psicológicas. Também aborda formas de atendimento e recursos de comunicação para pessoas com essas condições, como o alfabeto manual e teclados.
O documento discute estratégias para estimular a fala e a linguagem em crianças com Síndrome de Down, incluindo conversar com a criança desde cedo, usar linguagem descritiva, introduzir gestos antes de um ano e brincadeiras para praticar vocabulário.
O que você precisa saber sobre gagueira na infânciaDirlene Moreira
A gagueira infantil geralmente surge entre 2-7 anos durante o desenvolvimento da linguagem da criança. Cerca de 80% das crianças superam sem tratamento, mas algumas são mais propensas à persistência. Fatores como histórico familiar, sexo masculino, outras alterações de fala ou estresse podem indicar maior risco de persistência, necessitando de avaliação fonoaudiológica.
O documento discute gagueira, um distúrbio de fluência da fala caracterizado por repetições, alongamentos ou bloqueios de sons. A gagueira geralmente começa na infância e, embora em muitos casos regrida espontaneamente, em outros pode se tornar crônica. Os pais não devem esperar para ver se passa, mas sim procurar um fonoaudiólogo especializado para avaliação e tratamento precoce, que é mais eficaz.
Este documento fornece orientações sobre gagueira infantil. Recomenda-se procurar um fonoaudiólogo especializado em fluência caso a gagueira seja frequente e incomode a criança, pois intervenções precoces podem ajudar a sanar o problema. A gagueira não é causada por fatores emocionais, mas sim por alterações neurológicas, e as atitudes dos pais não a provocam.
O documento fornece orientações para pais de crianças que gaguejam, incluindo falar calmamente com a criança usando frases curtas, esperar antes de responder, e evitar comentários sobre a fala da criança. Também discute procurar ajuda de um fonoaudiólogo especializado se a gagueira for frequente ou incomodar a criança.
A gagueira em crianças de até 2 anos e meio é normal e parte do desenvolvimento da fala e linguagem. Os pais não devem se desesperar ou forçar a criança a falar mais devagar, e sim devem escutá-la sem interrupções. Se a gagueira persistir por mais de 6 meses ou houver histórico familiar, uma avaliação com fonoaudiólogo é recomendada.
O documento discute vários distúrbios da fala e da linguagem, incluindo mudez, atraso na linguagem, problemas de articulação, dislalia, disartria, linguagem tatibitate e gagueira. Causas podem ser psicológicas, emocionais ou orgânicas/físicas, e os distúrbios afetam a capacidade de falar, articular sons ou ritmo da fala.
A gagueira infantil é normalmente uma disfluência temporária que ocorre entre 2-6 anos, quando as crianças estão desenvolvendo sua fala. Somente algumas crianças desenvolvem uma gagueira patológica, que requer avaliação de um fonoaudiólogo. Os pais devem conversar devagar com a criança, esperar sua resposta e não corrigi-la para auxiliar no desenvolvimento adequado da fala.
O documento discute a importância de respeitar o ritmo de desenvolvimento individual de cada criança, sem pressão ou comparações. Crianças aprendem de formas diferentes e em tempos diferentes, então pais devem ter paciência e dar apoio sem exigências para permitir que cada criança progrida em seu próprio ritmo.
O autismo é um transtorno de desenvolvimento caracterizado por prejuízos na comunicação, interação social e comportamento. As crianças autistas podem apresentar dificuldades como atraso ou ausência de fala, falta de interesse em compartilhar experiências com outras crianças, e comportamentos repetitivos. Professores devem entender as necessidades individuais de cada aluno autista e usar estratégias como dicas visuais, materiais adaptados e estímulos sensoriais para facilitar a aprendizagem.
O documento discute como os professores podem auxiliar alunos que gaguejam. O Instituto Brasileiro de Fluência fornece orientações, como tratar todos com respeito, conversar em particular com aqueles que zombam, e encorajar pesquisas sobre gagueira.
Este documento discute como os rótulos dados às crianças podem esconder problemas de saúde não percebidos e como uma avaliação fonoaudiológica pode identificar esses problemas. Problemas como perda auditiva, respiração oral, desvios fonológicos e falta de consciência fonológica podem estar por trás de rótulos como "agitada", "desatenta" ou "não aprende". O documento enfatiza a importância da avaliação fonoaudiológica para desmistificar os rótu
O documento discute conceitos sobre fluência e gagueira. Apresenta gagueira como um distúrbio neurológico que dificulta a automatização da fala e causa hesitâncias, prolongamentos e repetições. Detalha características, causas, epidemiologia e orientações para famílias e escolas apoiarem quem gagueja.
Gagueira - Projeto Colônia de EducaçãoArthur Veiga
O documento discute conceitos e características da fluência e da gagueira. A fluência é uma habilidade adquirida com prática que promove processamento automático da linguagem. A gagueira é um distúrbio neurológico caracterizado por hesitações, prolongamentos e repetições, que pode ser causado por fatores genéticos ou lesões cerebrais. O documento fornece também orientações para famílias e escolas de crianças que gaguejam.
O documento discute a Síndrome de Down, incluindo suas características, causas genéticas, desenvolvimento e inclusão social. A síndrome resulta da presença de um cromossomo extra e causa atrasos no desenvolvimento cognitivo, linguístico e psicomotor. A educação especial e estimulação precoce podem ajudar no desenvolvimento da pessoa com Síndrome de Down.
O documento discute a Síndrome de Down, incluindo suas características, desenvolvimento e inclusão social. A Síndrome de Down é causada por um cromossomo extra e caracterizada por dificuldades no desenvolvimento físico e cognitivo. O documento fornece orientações sobre como apoiar o desenvolvimento da linguagem, psicomotor e cognitivo de indivíduos com a Síndrome de Down.
O documento discute como lidar com a fase das mordidas em crianças, explicando que é uma forma delas se comunicarem antes de dominarem a linguagem. Também aborda porque elas gostam de morder, relacionado à fase oral freudiana, e dá dicas para educadores sobre como lidar com mordidas de forma firme mas não agressiva.
O documento discute várias técnicas para melhorar o comportamento de crianças durante procedimentos odontológicos. As técnicas incluem comunicação não-verbal, distração, modelagem e imobilização física se necessário. Fatores como idade da criança, medo e ansiedade devem ser considerados ao escolher as técnicas.
O documento discute o desenvolvimento da linguagem em crianças, desde o nascimento até os 7 anos de idade. Apresenta as etapas esperadas de aquisição de sons e palavras e atitudes que auxiliam no processo, como estimulação, amamentação e conversação. Também aborda disfluências transitórias e o papel de professores em apoiar as crianças e famílias.
RESPOSTAS PARA PERGUNTAS FREQUENTES NA ÁREA DE VOZsaudefieb
A voz humana é produzida nas pregas vocais na laringe através da vibração do ar dos pulmões. Problemas de voz incluem rouquidão, cansaço ou voz muito fina/grossa e devem ser avaliados por especialista se durarem mais de 15 dias. Cuidados como falar sem esforço, beber água e evitar gritos podem ajudar a cuidar da voz.
Este documento fornece 7 dicas para melhorar a motricidade orofacial em crianças e adultos, incluindo exercícios de sopro nasal, sucção, beijinhos, caretas, uso de escovas de dentes, exploração sensorial de objetos, e um jogo de adivinhas usando sons. O texto também discute a importância do desenvolvimento da motricidade orofacial para a fala, respiração, deglutição e crescimento facial.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Seu filho gagueja sp
1. Ouça-o com atenção e calma. Lembre-se sempre Na minha família temos outras pessoas que
que ele é um aprendiz de fala e que erros são gaguejam, seria bom evitar o contato com elas?
esperados em todas as crianças pequenas. Se ele É bem provável que muitos que gaguejam tenham
apresenta gagueira, sua dificuldade em se familiares que também apresentem gagueira, uma
comunicar pode ser mais intensa do que a das vez que a hereditariedade é um dos fatores de seu
demais crianças. surgimento. No entanto, esta transmissão é
genética e o contato com pessoas que gaguejam
Mas como faço isto na prática? não fazem surgir uma gagueira.
Fale com ele em frases curtas e simples, de modo
calmo e lento. Aguarde alguns segundos após a fala Mais algum cuidado que devo ter com meu filho?
dele, antes de iniciar novamente sua fala. Procure Os mesmos cuidados que devemos ter com todas
ambientes tranquilos para estas conversas. Tenha as crianças: preserve seus horários de alimentação
sempre ao menos quinze minutos do seu dia e sono, procure uma rotina saudável para ele,
apenas para conversar com seu filho. respeitando suas limitações.
Observe as situações que produzem maior número
Será que existem coisas que estou fazendo e que de rupturas na fala e evite-as na medida do
podem prejudicar a fluência do meu filho? possível. Quando constatar que seu filho está mais
Os costumes mais frequentes que são prejudiciais à fluente forneça maiores oportunidades de
fluência da criança são os comentários e sugestões
sobre sua fala, como solicitações para que fale
conversação e quando ele estiver mais disfluente,
busque brincadeiras mais silenciosas e tranquilas. Seu filho gagueja?
direito, para que pense ou respire antes de falar, Demonstre seu afeto com sorrisos e abraços. Tome
para que fique calmo e outros do gênero. A atitudes que o deixem seguro de seu afeto.
gagueira é involuntária, a criança ainda não tem De 16 a 23 de outubro, haverá eventos em todo o
controle sobre sua fala. Assim, solicitar que ela se Brasil. Participe!
corrija quando não tem estrutura para fazê-lo, só REALIZAÇÃO REGIONAL – São Paulo/SP:
complica o quadro. Maiores informações: www.gagueira.org.br
CEFAC – Saúde e Educação
Percebo que meu filho gagueja mais quando é IAMSPE – Instituto de Assistência Médica ao REALIZAÇÃO NACIONAL:
repreendido. Devo deixar de fazê-lo? Servidor Público Estadual (Departamento de CEFAC – Saúde e Educação
Como dissemos anteriormente, situações Otorrinolaringologia e Setor de Fonoaudiologia) IAMSPE – Instituto de Assistência Médica ao
estressantes perturbam a fluência e ser IBF – Instituto Brasileiro de Fluência Servidor Público Estadual (Departamento de
repreendido é algo estressante, sem dúvida. Talvez Otorrinolaringologia e Setor de Fonoaudiologia)
você possa encontrar meios mais adequados, PATROCÍNIO: IBF – Instituto Brasileiro de Fluência
suaves e efetivos de disciplinar seu filho de modo UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
que ele adquira os comportamentos adequados Grupo Microsom – Soluções em aparelhos (Curso de Fonoaudiologia/Faculdade de Medicina)
para sua idade, sem maiores danos em sua auditivos e para gagueira CFFa – Conselho Federal de Fonoaudiologia
autoestima e fluência.
2. Eu acho que meu filho gagueja, mas será que é Como saber se preciso procurar ajuda? E quando? O fonoaudiólogo colocará meu filho em terapia?
mesmo gagueira? Ocorrendo esporadicamente, estas rupturas fazem O fonoaudiólogo especializado em fluência tem
As crianças apresentam vários tipos de dificuldade parte das dificuldades típicas da comunicação. A instrumentos para avaliar a fala de seu filho e
durante a aquisição da linguagem. sua frequência, severidade e duração indicarão se é considerar se a probabilidade de remissão
A gagueira é caracterizada por rupturas na fala: algo passageiro ou se é importante intervir. espontânea ainda existe, ou seja, se a disfluência
repetições e prolongamentos, tanto de sons como Se a intensidade ou frequência das rupturas é que seu filho apresenta tem características que
de sílabas e palavras. Surgem também bloqueios na significativa e está incomodando a criança ou indicam que muito provavelmente ele vai se
fala e evitação de palavras ou situações. Se você deixando os pais preocupados, procure um recuperar sem intervenção. Nestes casos, os pais
observa estes sintomas em seu filho, é gagueira, fonoaudiólogo especializado em fluência. são orientados a como agir para favorecer o
sim. desenvolvimento da fluência do filho e é feito
Muitos me disseram que posso esperar mais, apenas um acompanhamento periódico.
As atitudes que tomamos com ele podem ter feito antes de pensar em procurar uma intervenção
surgir a gagueira? externa. E se não for este o caso do meu filho?
Não. A gagueira pode ser uma das características da Grande parte da informação que circula em nosso Se as características de fala de seu filho indicarem
fala de seu filho e ele provavelmente apresentará meio – muitas vezes até no meio médico ou uma gravidade maior, o fonoaudiólogo
mais gagueira quando em situações mais fonoaudiológico – é informação ultrapassada. especializado tem à sua disposição uma série de
estressantes como quando está cansado, quando Mesmo que seja dada com a maior boa vontade, enfoques para facilitar a fala dele, minorando a
for repreendido ou mesmo quando estiver não podemos nos acomodar e seguir estes dificuldade e, em grande parte dos casos, sanando
contando algo mais complexo para ele. Isto não conselhos. Hoje sabemos que muito pode ser feito o problema. Caso a dificuldade persista, será de
significa que a situação fez a gagueira surgir, mas para favorecer uma fala mais fluente e quanto mais modo muito mais suave, de maneira a não
que são momentos que facilitam que ela venha à cedo se iniciar a intervenção, maior a possibilidade perturbar a comunicação da criança.
tona. de encontrar os fatores que perturbam a fluência e
saná-los. Será que a gagueira do meu filho vai continuar?
Meu filho não é uma criança tímida, nem nervosa, Alguns fatores favorecem o surgimento e
por que então ele gagueja? Por que devo procurar um fonoaudiólogo permanência da gagueira: hereditariedade, criança
Algumas décadas atrás acreditava-se que as especializado em gagueira? do sexo masculino e surgimento mais tardio da
questões emocionais provocavam gagueira. As A Fonoaudiologia tem como foco de estudo e gagueira (por volta dos quatro anos em vez de ser
pesquisas demonstraram que a gagueira é intervenção inúmeras áreas da comunicação. O mais próximo ao surgimento da fala). Mas mesmo
provocada principalmente por alterações volume de conhecimento atual é imenso e se torna que todos estes fatores estejam presentes, sempre
neurológicas no funcionamento cerebral de impossível acompanhar com profundidade tudo o é possível obter bons resultados com a intervenção
produção de fala e que as reações emocionais são que surge. Devido a isto, temos as especialidades, precoce.
consequência das dificuldades relacionadas a esta que permitem maior dedicação do profissional a
comunicação alterada e que, muitas vezes, determinadas áreas. O fonoaudiólogo especializado Há algo que posso fazer para ajudar a fala dele?
complicam o quadro inicial. em fluência atua, entre outros distúrbios menos Sim, há muita coisa! Permita que seu filho tenha o
conhecidos popularmente, com a gagueira. tempo necessário para se expressar, sem ser
interrompido. Evite questionamentos excessivos,
de modo que ele possa falar espontaneamente.