O documento discute a responsabilidade de cristãos em corrigir outros cristãos que erram com amor e humildade. Sugere que primeiro se fale em particular com a pessoa, depois se peça ajuda a outras pessoas sensíveis, e por último se leve o assunto à comunidade de oração. A correção deve ser guiada pelo amor e objetivo de ajudar o outro, não de condená-lo.