Imagens para "O Sentimento dum Ocidental" de Cesário VerdeBurghard Baltrusch
O poema descreve a cidade de Lisboa à noite através dos sentidos do narrador, evocando imagens da pobreza, da solidão e da decadência. Ao longo de quatro partes, o poema passeia pelas ruas escuras da cidade, observando a vida noturna dos mais pobres e marginalizados, e refletindo sobre temas como a história, a arquitetura em ruínas após o terramoto de 1755 e as doenças que assolavam a população.
Este poema descreve uma caminhada noturna pelo sujeito poético por Lisboa, onde observa e critica aspectos da sociedade e da cidade. Ao longo do percurso, o ambiente oprime e esmaga o sujeito poético, que sofre os efeitos do ar acinzentado e do cheiro a gás. Uma quadra destaca um momento positivo com o cheiro a pão fresco. O objetivo do sujeito é criar uma obra literária que retrate a realidade de forma crítica e possa eventualmente promover mud
Este poema descreve as deambulações do sujeito poético por Lisboa ao anoitecer. Ao observar a cidade, ele reflete sobre as condições de vida dos trabalhadores e critica os aspectos da sociedade moderna como o consumismo e a burguesia. A cidade é retratada como um espaço sombrio e impuro iluminado apenas pela luz artificial. À medida que a noite cai, personagens marginais dominam as ruas e o próprio espaço se torna ameaçador para o sujeito poético.
A terceira parte do poema continua a descrever a deambulação noturna do sujeito lírico pela cidade, sentindo os efeitos opressivos da noite urbana. O poeta deseja criar uma obra que represente a realidade de forma fragmentada, usando recursos como metáfora, sinestesia e expressões sensitivas.
Este resumo descreve 12 visitas de Eça de Queirós e Cesário Verde a locais em Lisboa no século XIX. A primeira visita descreve o Chiado e duas igrejas. A segunda visita é à Rua do Alecrim. A terceira visita é ao Príncipe do Duque da Terceira, Rua do Arsenal e Rua Vítor Córdon. A quarta visita é ao "Aterro" (Avenida 24 de Julho). A quinta visita é à Rua das Janelas Verdes. A sexta visita é ao Ramalhe
Este documento contém poemas e excertos de poemas de vários autores portugueses. Os poemas tratam de temas como a poesia, o amor, a saudade, a natureza e visões de Portugal.
Este documento contém trechos de "Uma Temporada no Inferno" de Arthur Rimbaud. O poema descreve a jornada do eu lírico através do vício e da depravação, e sua busca por redenção. Ele fala sobre seu passado de pecados, seu "sangue ruim", e sua vontade de escapar da Europa e encontrar refúgio na África. No final, reconhece que precisa abandonar sua podridão e seguir o caminho da graça.
A orgia dos duendes brenardo guimaraesDanilo Bruno
1) Uma rainha duende reúne outros duendes e bruxas para uma festa noturna na floresta, com danças e música.
2) Cada participante da festa conta sua história de crimes e pecados quando eram vivos.
3) A Morte chega cavalgando e expulsa todos de volta para os infernos, encerrando a macabra reunião.
Imagens para "O Sentimento dum Ocidental" de Cesário VerdeBurghard Baltrusch
O poema descreve a cidade de Lisboa à noite através dos sentidos do narrador, evocando imagens da pobreza, da solidão e da decadência. Ao longo de quatro partes, o poema passeia pelas ruas escuras da cidade, observando a vida noturna dos mais pobres e marginalizados, e refletindo sobre temas como a história, a arquitetura em ruínas após o terramoto de 1755 e as doenças que assolavam a população.
Este poema descreve uma caminhada noturna pelo sujeito poético por Lisboa, onde observa e critica aspectos da sociedade e da cidade. Ao longo do percurso, o ambiente oprime e esmaga o sujeito poético, que sofre os efeitos do ar acinzentado e do cheiro a gás. Uma quadra destaca um momento positivo com o cheiro a pão fresco. O objetivo do sujeito é criar uma obra literária que retrate a realidade de forma crítica e possa eventualmente promover mud
Este poema descreve as deambulações do sujeito poético por Lisboa ao anoitecer. Ao observar a cidade, ele reflete sobre as condições de vida dos trabalhadores e critica os aspectos da sociedade moderna como o consumismo e a burguesia. A cidade é retratada como um espaço sombrio e impuro iluminado apenas pela luz artificial. À medida que a noite cai, personagens marginais dominam as ruas e o próprio espaço se torna ameaçador para o sujeito poético.
A terceira parte do poema continua a descrever a deambulação noturna do sujeito lírico pela cidade, sentindo os efeitos opressivos da noite urbana. O poeta deseja criar uma obra que represente a realidade de forma fragmentada, usando recursos como metáfora, sinestesia e expressões sensitivas.
Este resumo descreve 12 visitas de Eça de Queirós e Cesário Verde a locais em Lisboa no século XIX. A primeira visita descreve o Chiado e duas igrejas. A segunda visita é à Rua do Alecrim. A terceira visita é ao Príncipe do Duque da Terceira, Rua do Arsenal e Rua Vítor Córdon. A quarta visita é ao "Aterro" (Avenida 24 de Julho). A quinta visita é à Rua das Janelas Verdes. A sexta visita é ao Ramalhe
Este documento contém poemas e excertos de poemas de vários autores portugueses. Os poemas tratam de temas como a poesia, o amor, a saudade, a natureza e visões de Portugal.
Este documento contém trechos de "Uma Temporada no Inferno" de Arthur Rimbaud. O poema descreve a jornada do eu lírico através do vício e da depravação, e sua busca por redenção. Ele fala sobre seu passado de pecados, seu "sangue ruim", e sua vontade de escapar da Europa e encontrar refúgio na África. No final, reconhece que precisa abandonar sua podridão e seguir o caminho da graça.
A orgia dos duendes brenardo guimaraesDanilo Bruno
1) Uma rainha duende reúne outros duendes e bruxas para uma festa noturna na floresta, com danças e música.
2) Cada participante da festa conta sua história de crimes e pecados quando eram vivos.
3) A Morte chega cavalgando e expulsa todos de volta para os infernos, encerrando a macabra reunião.
1. O poema descreve a deambulação noturna do sujeito poético pela cidade, sentindo os efeitos opressivos do ambiente citadino.
2. A quarta estrofe contrasta com as demais, referindo-se a um forjador e ao cheiro a pão, remetendo para ideias de vitalidade associadas ao campo.
3. O sujeito poético deseja escrever um livro que desperte interesse através da observação da realidade e da sua análise crítica.
1) O documento descreve a vida de Cervantes, que após uma vida de aventuras e sofrimentos, ficou preso em dívidas em Argamasilla. 2) Na prisão, Cervantes escreveu o Dom Quixote, uma obra que trouxe alegria para a Europa e que continua sendo lida e traduzida em todo o mundo. 3) A genialidade da obra está na representação do contraste entre a visão idealista de Dom Quixote e o pragmatismo de Sancho Pança, que trouxe risos para a humanidade.
A poesia de Cesário Verde caracteriza-se por uma linguagem objetiva e coloquial, com versos curtos que descrevem cenários urbanos através de técnicas como a enumeração, comparação e metáfora. Faz frequente uso de adjetivos, interrogações, exclamações e estrangeirismos para retratar de forma vívida a vida nas cidades.
O poema descreve a cidade de Lisboa através de uma visão impressionista. O poeta deambula pela cidade, passando pelo cais junto ao Tejo e pelas ruas vizinhas, e descreve os ambientes, as pessoas que passam ou trabalham, e as sensações que experimenta. A visão do poeta procura captar impressões e detalhes do quotidiano de forma a retratar a cidade.
Korriscosso é um poeta lírico grego infeliz que trabalha como criado em um hotel em Londres. Ele parece ter uma história triste no passado. Embora seja amigo de Bracolletti, um homem grego rico, Korriscosso continua tendo uma aparência melancólica e infeliz.
Este poema de Mário de Andrade descreve a paisagem noturna de Belo Horizonte e reflete sobre a história e cultura de Minas Gerais. O poema celebra a natureza e o povo de Minas Gerais, mas critica as tentativas de imitar estilos arquitetônicos estrangeiros. Termina com a história trágica que deu origem ao nome da Serra do Rola-Moça.
Este documento apresenta o início de um conto de Eça de Queirós intitulado "O Mandarim". Nele, o narrador Teodoro encontra um texto misterioso em um livro antigo que fala de um mandarim na China que deixaria toda sua fortuna para quem tocasse uma campainha. Isso o perturba e parece ver visões do mandarim morrendo e da montanha de ouro. Depois, uma figura estranha sentada à sua frente o incentiva a tocar a campainha.
O navio negreiro e outros poema castro alvesWagner Costa
O documento apresenta um poema de Castro Alves intitulado "A canção do africano" que descreve em 3 estrofes a saudade de um escravo africano de sua terra natal. A primeira estrofe apresenta o escravo sentado junto ao braseiro em sua senzala cantando e lembrando de seu país, enquanto uma escrava com seu filho no colo o escuta. Nas estrofes seguintes, o escravo descreve saudosamente a beleza e o calor de sua terra distante "lá bem long
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 66 (e 66 r)luisprista
O documento descreve as observações e reflexões de um sujeito poético que deambula por uma cidade ao cair da noite, notando os estímulos sensoriais provocados pelo ambiente em transformação e as figuras humanas que encontra. A passagem da luz do dia para a escuridão noturna provoca no sujeito poético um estado de melancolia e desconforto.
Nesse diário, olhos surpreendidos escrevem sobre mundos tão distantes quanto próximos.
De Barcelona ao norte da Índia, saindo de um posto de gasolina sem ter nada pensado e voltando quando o dinheiro se acaba.
Os protagonistas dessa história são pessoas comuns das montanhas do Paquistão, dos desertos sírios, dos vales do Himalaya, da eterna Damasco ou da bela Peshawar; também de Istambul, Teerã, Esfahan e das planícies da Turquia Oriental.
O diário abre as portas dos lares e mostra cartões postais cotidianos tão estranhos quanto reconhecíveis. Cantos, tertúlias, cafés-da-manhã e jantares; estradas, mulheres e caminhões; mundos particulares e comuns.
O poema descreve a noite numa cidade portuguesa através dos olhos de um observador melancólico. O poema evoca as prisões, igrejas, quartéis e a tristeza dos mais desfavorecidos. O observador sente-se comovido e revoltado perante as desigualdades e a dor que testemunha na cidade.
1) O documento descreve um dia quente de greve em Lisboa, onde os transportes públicos estão parados. A narradora tem dificuldades para chegar à estação de metro.
2) Na estação do metro, a narradora encontra refúgio em um café com vista para a cidade. Ela é atendida por um garçom atraente.
3) No final do dia, o garçom oferece uma carona à narradora, que hesita em aceitar a ousadia de estranho.
1) O poema descreve uma cruz antiga e mutilada encontrada em um penhasco solitário.
2) A cruz é um símbolo sagrado que trouxe liberdade e progresso, mas é agora negligenciada e insultada.
3) O poema reflete que, embora a cruz possa ser destruída, seus ensinamentos de fé e liberdade permanecerão vivos no coração das pessoas.
Alguma poesia carlos drummond de andrademariliarosa
Carlos Drummond de Andrade escreveu uma coleção de poemas curtos que descrevem paisagens e lugares do Brasil. Os poemas usam linguagem simples para retratar cenas do cotidiano com humor e perspectivas diferentes.
Arthur Rimbaud foi um poeta francês influente do século XIX que viveu por apenas 37 anos. Sua vida foi marcada por romances tumultuosos e fugas constantes, incluindo sua relação com Paul Verlaine. Após abandonar a poesia aos 20 anos, Rimbaud trabalhou no comércio de café na Etiópia, onde veio a falecer.
A Inconfidência - Rodolfo Gustavo da Paixão - Rodolpho Gustavo da Paixãowiyofog561
Este documento é um poema sobre a Inconfidência Mineira de 1789, uma conspiração para derrubar o domínio português no Brasil. O poema descreve a opressão portuguesa sobre Minas Gerais e como isso levou à formação da Inconfidência, que buscava a independência e a liberdade para o povo mineiro. Apesar de ter falhado, a Inconfidência plantou as sementes para o futuro da nação brasileira.
Francisco Gil Castelo Branco - Conto Romantico Um Figurinowilson-alencar
Este conto descreve a história de um homem que se apaixona por um figurino que foi dado a ele como uma brincadeira por uma mulher. Ele passa a ver o figurino em todos os lugares e se apaixona por ele de forma delirante. A história se passa na cidade de Campos, no Rio de Janeiro, e descreve aspectos da arquitetura e paisagem da cidade.
A Inconfidência - Rodolfo Gustavo da Paixão - Rodolpho Gustavo da Paixãowiyofog561
Este documento é um poema narrando os eventos da Inconfidência Mineira de 1789, uma conspiração para independência do Brasil da coroa portuguesa. O poema descreve a opressão dos mineiros por parte do governo português e como isso levou à formação da Inconfidência, apesar de seu fracasso. O autor argumenta que a Inconfidência merece ser celebrada e poderia ser o assunto de um grande épico, comparável às obras de Shakespeare.
I. O documento descreve uma visão do autor sobre a Igreja durante a Semana Santa, onde ele vê os mortos se levantando de seus túmulos.
II. Na visão, Deus desce do céu para julgar os mortos, separando os bons dos maus.
III. No final, a visão termina com uma sensação de paz e amor, com um hino quase inaudível vindo do céu.
[1] O documento apresenta poemas escritos por Vinícius de Moraes, incluindo "Ária para Assovio", "Amor nos Três Pavimentos" e "Soneto de Intimidade". [2] Muitos poemas exploram temas como amor, natureza e mistério. [3] Um poema, "O Mágico", descreve uma apresentação de mágica em uma praça pública.
1. O poema descreve a deambulação noturna do sujeito poético pela cidade, sentindo os efeitos opressivos do ambiente citadino.
2. A quarta estrofe contrasta com as demais, referindo-se a um forjador e ao cheiro a pão, remetendo para ideias de vitalidade associadas ao campo.
3. O sujeito poético deseja escrever um livro que desperte interesse através da observação da realidade e da sua análise crítica.
1) O documento descreve a vida de Cervantes, que após uma vida de aventuras e sofrimentos, ficou preso em dívidas em Argamasilla. 2) Na prisão, Cervantes escreveu o Dom Quixote, uma obra que trouxe alegria para a Europa e que continua sendo lida e traduzida em todo o mundo. 3) A genialidade da obra está na representação do contraste entre a visão idealista de Dom Quixote e o pragmatismo de Sancho Pança, que trouxe risos para a humanidade.
A poesia de Cesário Verde caracteriza-se por uma linguagem objetiva e coloquial, com versos curtos que descrevem cenários urbanos através de técnicas como a enumeração, comparação e metáfora. Faz frequente uso de adjetivos, interrogações, exclamações e estrangeirismos para retratar de forma vívida a vida nas cidades.
O poema descreve a cidade de Lisboa através de uma visão impressionista. O poeta deambula pela cidade, passando pelo cais junto ao Tejo e pelas ruas vizinhas, e descreve os ambientes, as pessoas que passam ou trabalham, e as sensações que experimenta. A visão do poeta procura captar impressões e detalhes do quotidiano de forma a retratar a cidade.
Korriscosso é um poeta lírico grego infeliz que trabalha como criado em um hotel em Londres. Ele parece ter uma história triste no passado. Embora seja amigo de Bracolletti, um homem grego rico, Korriscosso continua tendo uma aparência melancólica e infeliz.
Este poema de Mário de Andrade descreve a paisagem noturna de Belo Horizonte e reflete sobre a história e cultura de Minas Gerais. O poema celebra a natureza e o povo de Minas Gerais, mas critica as tentativas de imitar estilos arquitetônicos estrangeiros. Termina com a história trágica que deu origem ao nome da Serra do Rola-Moça.
Este documento apresenta o início de um conto de Eça de Queirós intitulado "O Mandarim". Nele, o narrador Teodoro encontra um texto misterioso em um livro antigo que fala de um mandarim na China que deixaria toda sua fortuna para quem tocasse uma campainha. Isso o perturba e parece ver visões do mandarim morrendo e da montanha de ouro. Depois, uma figura estranha sentada à sua frente o incentiva a tocar a campainha.
O navio negreiro e outros poema castro alvesWagner Costa
O documento apresenta um poema de Castro Alves intitulado "A canção do africano" que descreve em 3 estrofes a saudade de um escravo africano de sua terra natal. A primeira estrofe apresenta o escravo sentado junto ao braseiro em sua senzala cantando e lembrando de seu país, enquanto uma escrava com seu filho no colo o escuta. Nas estrofes seguintes, o escravo descreve saudosamente a beleza e o calor de sua terra distante "lá bem long
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 66 (e 66 r)luisprista
O documento descreve as observações e reflexões de um sujeito poético que deambula por uma cidade ao cair da noite, notando os estímulos sensoriais provocados pelo ambiente em transformação e as figuras humanas que encontra. A passagem da luz do dia para a escuridão noturna provoca no sujeito poético um estado de melancolia e desconforto.
Nesse diário, olhos surpreendidos escrevem sobre mundos tão distantes quanto próximos.
De Barcelona ao norte da Índia, saindo de um posto de gasolina sem ter nada pensado e voltando quando o dinheiro se acaba.
Os protagonistas dessa história são pessoas comuns das montanhas do Paquistão, dos desertos sírios, dos vales do Himalaya, da eterna Damasco ou da bela Peshawar; também de Istambul, Teerã, Esfahan e das planícies da Turquia Oriental.
O diário abre as portas dos lares e mostra cartões postais cotidianos tão estranhos quanto reconhecíveis. Cantos, tertúlias, cafés-da-manhã e jantares; estradas, mulheres e caminhões; mundos particulares e comuns.
O poema descreve a noite numa cidade portuguesa através dos olhos de um observador melancólico. O poema evoca as prisões, igrejas, quartéis e a tristeza dos mais desfavorecidos. O observador sente-se comovido e revoltado perante as desigualdades e a dor que testemunha na cidade.
1) O documento descreve um dia quente de greve em Lisboa, onde os transportes públicos estão parados. A narradora tem dificuldades para chegar à estação de metro.
2) Na estação do metro, a narradora encontra refúgio em um café com vista para a cidade. Ela é atendida por um garçom atraente.
3) No final do dia, o garçom oferece uma carona à narradora, que hesita em aceitar a ousadia de estranho.
1) O poema descreve uma cruz antiga e mutilada encontrada em um penhasco solitário.
2) A cruz é um símbolo sagrado que trouxe liberdade e progresso, mas é agora negligenciada e insultada.
3) O poema reflete que, embora a cruz possa ser destruída, seus ensinamentos de fé e liberdade permanecerão vivos no coração das pessoas.
Alguma poesia carlos drummond de andrademariliarosa
Carlos Drummond de Andrade escreveu uma coleção de poemas curtos que descrevem paisagens e lugares do Brasil. Os poemas usam linguagem simples para retratar cenas do cotidiano com humor e perspectivas diferentes.
Arthur Rimbaud foi um poeta francês influente do século XIX que viveu por apenas 37 anos. Sua vida foi marcada por romances tumultuosos e fugas constantes, incluindo sua relação com Paul Verlaine. Após abandonar a poesia aos 20 anos, Rimbaud trabalhou no comércio de café na Etiópia, onde veio a falecer.
A Inconfidência - Rodolfo Gustavo da Paixão - Rodolpho Gustavo da Paixãowiyofog561
Este documento é um poema sobre a Inconfidência Mineira de 1789, uma conspiração para derrubar o domínio português no Brasil. O poema descreve a opressão portuguesa sobre Minas Gerais e como isso levou à formação da Inconfidência, que buscava a independência e a liberdade para o povo mineiro. Apesar de ter falhado, a Inconfidência plantou as sementes para o futuro da nação brasileira.
Francisco Gil Castelo Branco - Conto Romantico Um Figurinowilson-alencar
Este conto descreve a história de um homem que se apaixona por um figurino que foi dado a ele como uma brincadeira por uma mulher. Ele passa a ver o figurino em todos os lugares e se apaixona por ele de forma delirante. A história se passa na cidade de Campos, no Rio de Janeiro, e descreve aspectos da arquitetura e paisagem da cidade.
A Inconfidência - Rodolfo Gustavo da Paixão - Rodolpho Gustavo da Paixãowiyofog561
Este documento é um poema narrando os eventos da Inconfidência Mineira de 1789, uma conspiração para independência do Brasil da coroa portuguesa. O poema descreve a opressão dos mineiros por parte do governo português e como isso levou à formação da Inconfidência, apesar de seu fracasso. O autor argumenta que a Inconfidência merece ser celebrada e poderia ser o assunto de um grande épico, comparável às obras de Shakespeare.
I. O documento descreve uma visão do autor sobre a Igreja durante a Semana Santa, onde ele vê os mortos se levantando de seus túmulos.
II. Na visão, Deus desce do céu para julgar os mortos, separando os bons dos maus.
III. No final, a visão termina com uma sensação de paz e amor, com um hino quase inaudível vindo do céu.
[1] O documento apresenta poemas escritos por Vinícius de Moraes, incluindo "Ária para Assovio", "Amor nos Três Pavimentos" e "Soneto de Intimidade". [2] Muitos poemas exploram temas como amor, natureza e mistério. [3] Um poema, "O Mágico", descreve uma apresentação de mágica em uma praça pública.
1. Nas nossasruas,ao anoitecer,
Há tal soturnidade,hátal melancolia,
Que as sombras,o bulício,o Tejo,a maresia
Despertamumdesejoabsurdode sofrer.
O céu parece baixoe de neblina,
O gás extravasadoenjoa-nos,perturba;
E os edifícios,com as chaminés,e aturba
Toldam-se dumacormonótonae londrina.
Batem carros de aluguer,aofundo,
Levandoà via-férreaosque se vão.Felizes!
Ocorrem-me emrevista,exposições,países:
Madrid,Paris,Berlim,S.Petersburgo,omundo!
Semelham-se agaiolas,comviveiros,
As edificaçõessomente emadeiradas:
Comomorcegos,ao cair das badaladas,
Saltamde viga emvigaos mestrescarpinteiros.
Voltamoscalafates,aosmagotes,
De jaquetãoaoombro,enfarruscados,secos;
Embrenho-me,acismar,porboqueirões,porbecos,
Ou erropeloscaisa que se atracam botes.
E evoco,então,ascrónicas navais:
Mouros, baixéis,heróis,tudoressuscitado!
Luta Camõesno Sul,salvandoumlivro, anado!
Singramsoberbasnausque eunão verei jamais!
E o fimda tarde inspira-me;e incomoda!
De umcouraçado inglêsvogamosescaleres;
E em terra numtinirde louçase talheres
Flamejam,aojantaralgunshotéisdamoda.
Numtrem de praça arengamdoisdentistas;
Um trôpegoarlequimbracejanumasandas;
Os querubinsdolarflutuamnasvarandas;
Às portas,emcabelo,enfadam-seoslojistas!
Vazam-se osarsenaise as oficinas;
Reluz,viscoso,orio; apressam-se asobreiras;
E num cardume negro,hercúleas,galhofeiras,
Correndocom firmeza,assomamasvarinas.
Vêmsacudindoasancas opulentas!
Seustroncosvaronisrecordam-me pilastras;
E algumas,à cabeça, embalamnascanastras
Os filhosque depoisnaufragamnastormentas.
2. Descalças!Nas descargasde carvão,
Desde manhãà noite,a bordodas fragatas;
E apinham-se numbairroaonde miamgatas,
E o peixe podre geraos focosde infeção!
II
Noite Fechada
Toca-se às grades,nas cadeias.Som
Que mortificae deixaumasloucurasmansas!
O aljube,emque hoje estãovelhinhase crianças,
Bemraramente encerrauma mulherde «dom»!
E eudesconfio,até,de umaneurisma
Tão mórbidome sinto,ao acenderdasluzes;
À vistadas prisões,davelhasé,dascruzes,
Chora-me ocoração que se enche e que se abisma.
A espaços,iluminam-seosandares,
E as tascas,os cafés,as tendas,osestancos
Alastramemlençol osseusreflexosbrancos;
E a lualembrao circo e os jogosmalabares.
Duas igrejas,numsaudosolargo,
Lançam a nódoanegrae fúnebre doclero:
Nelasesfumoumermo inquisidorsevero,
Assimque pelahistóriaeume aventuroe alargo.
Na parte que abateunoterremoto,
Muram-me as construçõesrectas,iguais,crescidas;
Afrontam-me,noresto,asíngremessubidas,
E os sinosdumtanger monásticoe devoto.
Mas, numrecintopúblicoe vulgar,
Com bancosde namoro e exíguaspimenteiras,
Brônzeo,monumental,de proporçõesguerreiras,
Um épicod`outrora ascende,numpilar!
E eusonhoo Cólera,imaginoaFebre,
Nestaacumulaçãode corpos enfezados;
Sombriose espectraisrecolhemossoldados,
Inflama-se umpalácioemface de umcasebre.
Partempatrulhasde cavalaria
Dos arcos dosquartéisque foramjá conventos:
Idade Média!A pé,outras,a passoslentos,
3. Derramam-se portoda a capital,que esfria.
Triste cidade!Eu temoque me avives
Uma paixãodefunta!Aoslampiõesdistantes,
Enlutam-me,alvejando,astuaselegantes,
Curvadasa sorrir às montrasdos ourives.
E mais:as costureiras,asfloristas
Descemdosmagasins,causam-me sobressaltos;
Custa-lhesaelevarosseuspescoçosaltos
E muitasdelassão comparsasou coristas.
E eu,de lunetade uma lente só,
Eu acho sempre assuntoa quadrosrevoltados:
Entro na brasserie;àsmesasde emigrados,
Joga-se,alegrementee aogás, o dominó!
III
Ao gás
E saio.A noite pesa,esmaga.Nos
Passeiosde lajedoarrastam-seasimpuras.
Ó moleshospitais!Sai dasembocaduras
Um sopro que arrepiaos ombrosquase nus.
Cercam-me aslojas,tépidas.Eupenso
Vercírios laterais,verfilasde capelas,
Com santose fiéis,andores,ramos,velas,
Em uma catedral de um comprimentoimenso.
As burguesinhasdocatolicismo
Resvalampelochãominadopeloscanos;
E lembram-me,aochorardoente dospianos,
As freirasque osjejunsmatavamde histerismo.
Numcuteleiro,de avental,aotorno,
Um forjadormanejaum malho,rubramente;
E de uma padariaexala-se,indaquente,
Um cheirosalutare honestoa pãono forno.
E eu,que meditoumlivroque exacerbe,
Quiseraque o real e a análise modessem;
Casas de confeçõese modasresplandecem;
Pelasvitrinesolhaumratoneiroimberbe.
Longas descidas!Nãopoderpintar
Com versosmagistrais,salubrese sinceros,
A esguiadifusãodosvossosreverberos,
E a vossapalidezromânticae lunar!
4. Que grande cobra,a lúbricapessoa,
Que espartilhadaescolheunsxalescomdebuxo!
Sua excelênciaatrai,magnética,entre luxo,
Que ao longodos balcõesde mognose amontoa.
E aquelavelha,de bandós!Porvezes,
A sua traîne imitaum leque antigo,aberto,
Nas barras verticais,aduastintas.Perto,
Escarvam, à vitória,osseusmecklemburgueses.
Desdobram-se tecidosestrangeiros;
Plantasornamentaissecamnosmostradores;
Flocosde pós de arroz pairamsufocadores,
E em nuvensde cetinsrequebram-seoscaixeiros.
Mas tudocansa! Apagam-se nasfrentes
Os candelabros,comoestrelas,poucoapouco;
Da solidãoregougaumcauteleirorouco;
Tornam-se mausoléusasarmaçõesfulgentes.
«Dó da miséria!...Compaixãode mim!...»
E, nas esquinas,calvo,eterno,semrepouso,
Pede-nosesmolaumhomenzinhoidoso,
Meu velhoprofessornasaulasde latim!
IV
Horas mortas
O tetofundode oxigénio,d´ar,
Estende-se aocomprido,aomeiodastrapeiras;
Vêmlágrimasde luzdosastros com olheiras,
Enleva-me aquimeraazul de transmigrar.
Por baixo,que portões!Que arruamentos!
Um parafusocai nas lajes,àsescuras:
Colocam-se taipais,rangemasfechaduras,
E os olhosdumcaleche espantam-me,sangrentos.
E eusigo,como as linhasde umapauta
A duplacorrentezaaugustadasfachadas;
Poissobem,nosilêncio,infaustase trinadas,
As notaspastorisde uma longínquaflauta.
Se eunão morresse,nunca!Eeternamente
Buscasse e conseguisse aperfeiçãodascousas!
Esqueço-me aprevercastíssimasesposas,
Que aninhememmansõesde vidrotransparente!
Ó nossosfilhos!Que de sonhoságeis,
Pousando,vostrarão a nitidezàsvidas!
Eu queroas vossasmãese irmãsestremecidas,
5. Numashabitaçõestranslúcidase frágeis.
Ah! Comoa raça ruivado porvir,
E as frotasdosavós, e os nómadasardentes,
Nósvamosexplorartodososcontinentes
E pelasvastidõesaquáticasseguir!
Mas se vivemos,osemparedados,
Semárvores,novale escurodas muralhas!...
Julgoavistar,na treva,as folhasdasnavalhas
E os gritosde socorroouvir,estrangulados.
E nestesnebulososcorredores
Nauseiam-me,surgindo,osventresdastabernas;
Na volta,comsaudade,e aos bordossobre as pernas,
Cantam,de braço dado,unstristesbebedores.
Eu não receio,todavia,osroubos;
Afastam-se,adistância,osdúbioscaminhantes;
E sujos,semladrar,ósseos,febris,errantes,
Amareladamente,oscãesparecemlobos.
E os guardas,que revistamasescadas,
Caminhamde lanternae servemde chaveiros;
Por cima,as imorais,nosseusroupõesligeiros,
Tossem,fumandosobre apedradas sacadas.
E, enorme,nestamassairregular
De prédiossepulcrais,comdimensõesde montes,
A Dor humanabusca os amploshorizontes,
E tem marés,de fel,como um sinistromar!