Atualmente, relacionamentos puros e altruístas têm sido raros. No entanto, em meio à uma cultura que nos golpeia com o relativismo, individualismo e a busca pela felicidade e prazer a qualquer custo, a espiritualidade cristã nos convida a uma perspectiva que exalta a excelência nos relacionamentos e seus benefícios. Neste encontro, conversamos sobre influências sobre a Geração Y e como a vida e livro de Rute nos desafia a um caminhar contra-cultural que vale a pena investir
Se perguntarmos, “Como eu posso saber a vontade de Deus?” nós podemos estar fazendo a pergunta errada. As Escrituras não nos mandam procurar a vontade de Deus nas muitas das decisões concernentes às nossas vidas, nem há passagens que nos instruam como estas decisões podem ser conhecidas ou determinadas. Também é relevante notar, que a igreja, ao longo dos séculos, não conseguiu consenso em como Deus revela sua vontade para conosco. Ainda assim persistimos em buscar a vontade de Deus, pois o desenrolar de nossas vidas exige freqüentes tomadas de decisões. Estas tomadas de decisões consomem boa parte de nossa energia, e não é incomum, buscarmos alívio desta responsabilidade e acabamos nos sentindo menos ameaçados se formos passivos ao invés de ativos quando fazemos escolhas importantes. Estes oito encontros buscam refletir sobre estes assuntos, e propor um modelo de tomada de decisão que não confronte com as Escrituras, e permita que o SENHOR realize, plenamente em nós, os seus desejos.
Se perguntarmos, “Como eu posso saber a vontade de Deus?” nós podemos estar fazendo a pergunta errada. As Escrituras não nos mandam procurar a vontade de Deus nas muitas das decisões concernentes às nossas vidas, nem há passagens que nos instruam como estas decisões podem ser conhecidas ou determinadas. Também é relevante notar, que a igreja, ao longo dos séculos, não conseguiu consenso em como Deus revela sua vontade para conosco. Ainda assim persistimos em buscar a vontade de Deus, pois o desenrolar de nossas vidas exige freqüentes tomadas de decisões. Estas tomadas de decisões consomem boa parte de nossa energia, e não é incomum, buscarmos alívio desta responsabilidade e acabamos nos sentindo menos ameaçados se formos passivos ao invés de ativos quando fazemos escolhas importantes. Estes oito encontros buscam refletir sobre estes assuntos, e propor um modelo de tomada de decisão que não confronte com as Escrituras, e permita que o SENHOR realize, plenamente em nós, os seus desejos.
Existem momentos na vida que precisamos abrir mão de certas coisas, mesmo aquelas que, aparentemente possam parecer boas. O conforto, as riquezas, posição social e a boa vida, nem sempre essas coisas podem ser consideradas como BENÇÃOS. Alguns costumes, certos hábitos coisas que você gosta de fazer e aquelas que te atrai, podem de repente não estar de acordo com a vontade de Deus. O homem gosta de conquistar, de atingir o seu máximo, em ser próspero, se estabelecer, comer do bom e do melhor, aproveitar a vida, mas de repente pode ser que devido as circunstancias precisa mudar, sair de onde está e abrir mão de tudo. Nesse caso não tem jeito, não dá para resistir, temos que aceitar pois é o momento da decisão. Uma nova vida, uma nova jornada; Esquecer o que você conquistou. Não olhar para trás.
“...Porquanto não me envergonho do Evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que nele crê; primeiro do judeu, assim como do grego;..”
Pode o cristão usar piercing e fazer tatuagem? Essa questão tem sido motivo de polêmica entre os cristãos, principalmente, entre jovens. O que diz a Bíblia?
Existem momentos na vida que precisamos abrir mão de certas coisas, mesmo aquelas que, aparentemente possam parecer boas. O conforto, as riquezas, posição social e a boa vida, nem sempre essas coisas podem ser consideradas como BENÇÃOS. Alguns costumes, certos hábitos coisas que você gosta de fazer e aquelas que te atrai, podem de repente não estar de acordo com a vontade de Deus. O homem gosta de conquistar, de atingir o seu máximo, em ser próspero, se estabelecer, comer do bom e do melhor, aproveitar a vida, mas de repente pode ser que devido as circunstancias precisa mudar, sair de onde está e abrir mão de tudo. Nesse caso não tem jeito, não dá para resistir, temos que aceitar pois é o momento da decisão. Uma nova vida, uma nova jornada; Esquecer o que você conquistou. Não olhar para trás.
“...Porquanto não me envergonho do Evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que nele crê; primeiro do judeu, assim como do grego;..”
Pode o cristão usar piercing e fazer tatuagem? Essa questão tem sido motivo de polêmica entre os cristãos, principalmente, entre jovens. O que diz a Bíblia?
Lidando com a ansiedade: em busca de um novo pensamentoDaniel Faria Jr.
Para trilhar o caminho que supera as ansiedades da vida, é possível seguir na direção de uma nova mente, lidando com as circunstâncias que alcançam o ser humano.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Geografia da Europa» integrada no Programa de Estudos 2012/2013 da Dalian University of Foreign Languages com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
“Os que estão dispostos a assim aceitar as Sagradas Escrituras sob a autoridade de Deus, são os que são abençoadas com a mais clara luz. Solicitados a explicarem certas declarações, só saberão responder: ‘Assim é apresentado nas Escrituras’”. (II Testemunhos Seletos, 305).
Não é mais uma pastoral, mas um jeito de ser e viver em grupo cristão na cidade. Este material pode ser utilizado por qualquer pessoa de boa vontade. Bom aproveito! Avalie este conteúdo...
A família é a primeira agencia socializadora do indivíduo, é ela que transfere uma herança biológica, sociológica, psicológica e espiritual; tanto para o bem como para o mal!
Anos de Trabalho Voluntário- Como aprendi a amarLuanna Eroles
Apresentação sobre os anos de voluntáriado no Colégio Adventisa de Majuro, Ilhas Marshall (Delap SDA School) nos anos de 2010-2012 e como eles me mostraram mais sobre Deus e sobre Cristianismo.
Alguns estudos e observações do comportamento humano, mídias sociais, desvios de comportamento e o papel do cristão neste contexto, que deve ser sempre no sentido de voltar-se para Deus, aprender dele, não desviar-se do seu caminho (e saber que Ele mesmo cuida dos seus disciplinando qualquer desvio) e a responsabilidade cristão de levar a todos os princípios bíblicos de uma vida que busca agradar a Deus.
Em nosso terceiro encontro da série, conversamos sobre os efeitos que o sofrimento podem gerar dependendo da forma que lidamos com a dor. Neste encontro refletimos sobre a possibilidade de uma terceira via que combate a religiosidade (abafar a dor e o sofrimento) e evita o secularismo (desabafar a dor e o sofrimento na vida) e que lidar e aprende as lições do sofrimento diante do Deus Criador que nos ama e pode usar nossa dor e sofrimento para iniciar um novo efeito dominó construtivo em que faz o extraordinário.
Em nosso segundo encontro da série "Efeito Dominó", conversamos sobre a realidade do medo que pode paralisar nossas vidas. Aqui, olhamos para a possibilidade de iniciar uma nova jornada a partir de um novo movimento que envolve a percepção de que, apesar de nossos temores, é possível viver um novo momento em nossa jornada de vida.
Iniciamos nossa série conversando sobre o cenário da crise e os efeitos dominós que ela pode produzir em nossas vidas. No entanto, ao invés de olhar para os desafios exteriores, somos chamados a perceber que os maiores desafios são interiores e, a partir da transformação de dentro pra fora, podemos ter um novo olhar e uma nova postura diante da crise, desencadeando um novo tempo em nossas vidas.
O cenário em que nos encontramos hoje de relacionamentos líquidos e sem profundidade na vida não e de hoje. Tem um início lá atrás, quando rompemos com o Criador. Terminamos aqui nossa série refletindo sobre as questões básicas e fundamentais que estão por trás de nossos relacionamentos líquidos atuais, percebendo um convite do Deus que nos ama e deseja que experimentemos mais.
Em nosso penúltimo encontro, conversamos sobre o impacto de relacionamentos líquidos no mercado de trabalho. Mais do que trabalhar para ter um salário, somos chamados para transformar nosso mundo.
Em nosso quinto encontro, conversamos sobre os efeitos dos relacionamentos líquidos em nossa sociedade e cultura. Fazendo uma leitura de nossa cidade e percebendo pontes e necessidades, refletimos sobre princípios que a palavra de Deus nos traz para vivermos mais profundamente o amor, a paz e a justiça em nossas cidades que tanto precisamos dos valores da espiritualidade cristã.
Em nosso quarto encontro, conversamos sobre os efeitos dos relacionamentos líquidos nas amizades. Tão importante quanto os outros "amores" de nossa vida, aqui investimos tempo conversando sobre o amor-amigo e sua importância com intensidade, profundidade e relevância em nossas vidas, olhando para o exemplo máximo de amizade: Jesus.
Em nosso terceiro encontro, conversamos sobre os efeitos dos relacionamentos líquidos no contexto da comunidade cristã. Influenciado por uma cultura da superficialidade, conversamos aqui sobre três dinâmicas essenciais que percebemos enfraquecidas na comunidade cristã hoje e seu impacto no compromisso, relacionamentos e missão. O enfraquecimento da comunidade tem contribuído para compromissos líquidos, comunidade líquidas e missão líquida.
Diante da superficialidade dos relacionamentos líquidos de nossos dias, conversamos e refletimos aqui sobre o impacto dos valores que nossa cultura tem causado nas relações familiares (desde o namoro, no casamento e entre pais e filhos). Diante dos desafios que emergem, na busca por viver o verdadeiro e profundo amor, o que a espiritualidade cristã tem a nos dizer?
A partir do pensamento presentes nos livros do sociólogo polonês Zigmunt Bauman, iniciamos nossa nova série, conversando sobre as marcas presentes em nossa cultura que influenciam a construção de Relacionamentos Líquidos nos mais diferentes níveis de nossas relações interpessoais. Aqui, abrimos nossa série abordando o principal de todos relacionamentos que podemos construir e desenvolver: nosso relacionamento com Deus.
Influenciado e Influenciando a partir das 3 Boas RazõesDaniel Faria Jr.
Após pensar nas 3 Boas Razões para não ir a uma Igreja (ou abandonar a que você frequenta), conversamos sobre uma pessoa que se dispôs a trilhar uma jornada influenciado por essas 3 razões e que influenciou vidas a partir desses 3 razões. Uma pessoa como nós que, transformado pelo evangelho de Jesus, marcou a história da humanidade levando o amor de Jesus ao mundo de sua época, com relevância e sentido.
3 Boas Razões para não ir à Igreja: Lugar de Proposta ComplicadaDaniel Faria Jr.
Em nosso último encontro, conversamos sobre uma terceira boa razão para não ir ou frequentar uma igreja: é lugar de proposta complicada, que mexe com nossa agenda, coração e atitudes. Aqui, conversamos sobre o desafio de Jesus, o Mestre e Senhor, para sua comunidade e família cristã, de viver para os de fora.
3 Boas Razões para não ir à Igreja: Lugar de Discurso ComplicadoDaniel Faria Jr.
Além de pessoas complicadas, a igreja tem sido um lugar de discursos complicados. Aqui, conversamos sobre dois extremos complicados e o verdadeiro discurso complicado da Bíblia. Se fosse fácil ser discípulo, não envolveria desafios. No entanto, se é para ser um discurso complicado, que seja, pelo menos, o discurso verdadeiro da própria boca do Mestre e Senhor Jesus Cristo.
3 Boas Razões para não ir à Igreja: Lugar de Gente ComplicadaDaniel Faria Jr.
As vítimas das igrejas não são poucas. As decepções são muitas. Algumas feridas, grandes. Nesta série de palestras, conversamos um pouco sobre razões para você não ir a uma igreja. Neste encontro, conversamos sobre a primeira boa razão para não ir a uma igreja: gente complicada.
Em nosso último encontro da série, conversamos sobre uma das inversões de prioridades mais recorrentes nos dias atuais: quando invertemos a dinâmica familiar, colocando os filhos na frente do cônjuge e os impactos sobre a família. Sob a perspectiva cristã, notamos que mais do que uma marca da cultura atual, o desafio vem de longas datas. Aqui, podemos perceber a importância de dar atenção ao que gera um quadro gradativo e silencioso de destruição familiar.
Em nosso penúltimo encontro, conversamos sobre os conflitos presentes entre nossas vontades e reais necessidades. Diante da cultura e da sociedade, influenciada pelo prazer como prioridade e a felicidade como meta principal, dialogamos com princípios da espiritualidade cristã em uma jornada de vida com profundidade, relevância e a valer a pena.
Na sequência de nossos encontros da série "Inversão", olhamos para dinâmica entre profissão e família a partir das marcas da cultura e inversões diante da espiritualidade cristã. Diante do grande desafio de conciliar ambos os lados diante de um propósito comum, refletimos sobre bases para trabalho e família debaixo de um chamado comum que envolve as duas dimensões da vida do ser humano.
Na continuidade de nossos encontros, conversamos sobre as inversões que crescem no contexto familiar, entre filhos e pais. Aqui, diante de influências da cultura que nos cerca, refletimos diante de princípios da espiritualidade cristã para dinâmica entre pais e filhos, a partir de uma jornada de redenção que nos desafia a um processo de maturidade para vida.
Em nosso segundo encontro, conversamos sobre uma das inversões crescentes em nossa cultura, entre esposa e marido, refletindo sobre tendências e dialogando diante da complementariedade na proposta da espiritualidade cristã para a vida entre o sexo masculino e feminino.
Em nosso primeiro encontro, conversamos sobre o grande desafio que nos envolve diante da proposta de felicidade da cultura: o caminho da maturidade. Uma jornada em que amadurecemos é um processo ao longo da vida e o qual experimentamos gradativamente, sendo surpreendido pela felicidade e contentamento.
7. MILLENNIALS
O QUE OS LIVROS FALAM
§ TRANSFORMAR o CONFLITO
em um ENCONTRO de GERAÇÕES
§ CONCEITO de MENTORIA REVERSA:
jovens que se tornam
MENTORES TECNOLÓGICOS
e dentro de um contexto de
respeito e aprendizado mútuo.
8. MILLENNIALS
O QUE OS LIVROS FALAM
§ Parte de uma pesquisa realizada
com cerca de 10 mil jovens americanos
sobre seus hábitos e padrões
de consumo e relacionamento;
§ Faz um mapeamento sobre como
a internet revolucionou as formas
de se pensar, interagir,
trabalhar e se relacionar;
9. MILLENNIALS
O QUE OS LIVROS FALAM
§ Muitas INFORMAÇÕES,
pouca PROFUNDIDADE
§ RELACIONAMENTOS SUPERFICIAIS
§ PERIGOS em ser MULTI-TAREFA
§ FOCADOS em seus próprios
INTERESSES e BENEFÍCIOS
§ MICRO-CONHECIMENTO
sem MACRO-CONHECIMENTO
10. MILLENNIALS
O QUE OS LIVROS FALAM
§ RADICALIZAR, “pegando pesado”...
ü Lidar com a...
IMATURIDADE
IRRESPONSABILIDADE
OCIOSIDADE
CONSUMISMO
ü O perigo do
MITO da ADOLESCÊNCIA
ü Rebelar-se contra a depreciação do
valor do adolescente
11. MILLENNIALS
O QUE OS LIVROS FALAM
1. Coisas que estão além da
zona de conforto (encarar desafios).
2. Coisas que ultrapassam aquilo que se
espera ou se cobra (tomar a iniciativa).
3. Coisas que são grandes demais para
serem alcançadas (trabalhar em equipe).
4. Coisas sem recompensa imediata
(valorizar coisas do cotidiano).
§ RADICALIZAR, “pegando pesado”...
5. Coisas que desafiam a norma cultural
(dizer não ao que a cultura diz sim).
12. MILLENNIALS
o que os livros
têm em comum
CARACTERÍSTICAS
§ AÇÃO: querem criar, inovar e fazer.
§ ABERTURA: disposição em aprender,
conexões fáceis.
§ ACESSO: participativos, relacionais,
interativos, força coletiva,
identidade que transcende
espaço físico.
§ AUTO-CENTRADOS:
individualistas, focados no prazer.
13. MILLENNIALS
o que os livros
têm em comum
§ ANSIEDADE: imediatistas, apressados,
retorno rápido.
§ PENSAMENTO NÃO-LINEAR
§ FRAGMENTAÇÃO: musical, familiar,
informativa, cognitiva, princípios.
§ GERAÇÃO VIDEO-GAME:
não perdem, recomeçam, feedback,
sucesso e quando acabam jogam fora.
CARACTERÍSTICAS
14. MILLENNIALS
o que os livros
têm em comum
§ ADAPTAÇÃO:
lidam facilmente com o novo.
§ DIFICULDADE COM AUTORIDADE:
lidam com as coisas sem hierarquia.
§ DIFICULDADE COM FRACASSO:
não estão acostumados e evitam fazer escolhas.
CARACTERÍSTICAS
§ INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA:
querem descobrir sozinhos.
15. MILLENNIALS
o que os livros
têm em comum
§ CONSUMO: ter, descartar, atualizar,
direcionando comportamentos.
CARACTERÍSTICAS
§ IMPULSIVIDADE:
mudam de direção rápido, imprevisíveis.
§ MULTI-TAREFAS:
preferem ambientes
com múltiplas frentes.
§ RELATIVISTAS: opiniões pessoais,
contribuições coletivas, respeito pelas diferenças.
16. Um Olhar para o que a Bíblia diz
(Na Contra-Mão da Cultura)
17. Rute
Uma Decisão na Contra-Mão da Cultura
Pecado
Punição
PedidoPerdão
Paz O cenário
na época
dos juízes
O ciclo que se repete
18. Juízes
Imoralidade e impureza
Rute
Fidelidade e pureza
Centralidade no ser humano Centralidade em Deus
Indiferença e frieza Amor
Guerra e crueldade Paz e bondade
Desobediência que atrai sofrimento Obediência que atrai benção
Rute
Uma Decisão na Contra-Mão da Cultura
19. RESGATADOR
ESTAR QUALIFICADO:
ü Como parente legítimo e próximo.
ü Para quitar débitos e pobreza.
ESTAR DISPOSTO:
ü Defender, proteger e mediar.
ü Ser noivo e provedor da pessoa.
Rute
Um Conceito por trás do livro
20. 1 - 2 Amor de Rute demonstrado
3 - 4 Amor de Rute recompensado
A decisão de Rute (1) – A escolha
O desejo de Rute (3) – A espera
A devoção de Rute (2) – O esconderijo
A descendência de Rute (4) – A esperança
Rute
Um Panorama a Aprender
21. I. Vida marcada por uma escolha: (1.16-17)
maturidade vêm à frente da felicidade
“Rute, porém, respondeu:
"Não insistas comigo que te deixe e não mais a acompanhe.
Aonde fores irei, onde ficares ficarei!
O teu povo será o meu povo e o teu Deus será o meu Deus!
Onde morreres morrerei, e ali serei sepultada.
Que o Senhor me castigue com todo o rigor,
se outra coisa que não a morte me separar de ti! “
Rute
Perspectivas para Avaliar
22. II. Vida marcada por um esconderijo: (2.11-12)
confiança à frente de segurança
Boaz respondeu: "Contaram-me tudo
o que você tem feito por sua sogra,
depois que você perdeu o marido:
como deixou seu pai, sua mãe e sua terra natal
para viver com um povo que pouco conhecia.
O Senhor lhe retribua o que você tem feito!
Que você seja ricamente recompensada pelo Senhor,
o Deus de Israel, sob cujas asas você veio buscar refúgio! “
Rute
Perspectivas para Avaliar
23. III. Vida marcada pela espera: (3.13,18)
direção à frente de desejos
Passe a noite aqui. De manhã veremos:
se ele quiser resgatá-la, muito bem, que resgate.
Se não quiser, juro pelo nome do Senhor que eu a resgatarei.
Deite-se aqui até de manhã”.
(…)
Disse então Noemi: "Agora espere, minha filha,
até saber o que acontecerá. Sem dúvida aquele homem
não descansará enquanto não resolver esta questão hoje mesmo”.
Rute
Perspectivas para Avaliar
24. IV. Vida marcada pela esperança: (4.13-15)
perder à frente de ganhar
Boaz casou-se com Rute, e ela se tornou sua mulher.
Boaz a possuiu, e o Senhor concedeu que ela engravidasse
e desse à luz um filho. As mulheres disseram a Noemi:
"Louvado seja o Senhor, que hoje não a deixou sem resgatador!
Que o seu nome seja celebrado em Israel!
O menino lhe dará nova vida e a sustentará na velhice,
pois é filho da sua nora, que a ama e que lhe é melhor do que sete filhos! “
Rute
Perspectivas para Avaliar
25. I. A grande marca da vida não está no passado, mas no futuro.
(Deus sustenta)
II. Maturidade precede felicidade e prazer.
(Deus satisfaz)
II. Deus realiza infinitamente mais do que se pode imaginar.
(Deus surpreende)
Rute
Perspectivas para Avaliar
26. I. Qual o espaço que Deus tem tido em sua vida?
Como está seu relacionamento com Ele?
II. Você tem obedecido, honrado e respeitado seus pais?
III. Em suas amizades, o que vem à frente:
ser aceito pelos amigos a qualquer custo ou
ser autêntico para os amigos testemunhando de Jesus no falar e viver?
IV. No namoro, o que vem à frente: prazer ou compromisso?
Pensar & Praticar