RSocket é um protocolo binário para comunicação entre sistemas reativos usando fluxos de mensagens em uma única conexão. Ele suporta vários modelos de interação como solicitação-resposta, solicitação-fluxo e canal bidirecional de forma assíncrona. O protocolo visa alta performance, suporte a nuvem e resiliência.
O documento discute as diferenças entre SOAP e REST. SOAP usa XML e HTTP para troca estruturada de dados através de chamadas de procedimento remoto, enquanto REST usa verbos HTTP para manipular recursos através de uma interface uniforme. REST é mais leve e aproveita totalmente HTTP, enquanto SOAP fornece mais funcionalidades como qualidade de serviço e segurança. A escolha depende dos requisitos da aplicação.
JAX-WS continua disponível no Java EE 6, enquanto JAX-RS é adicionado. Web services SOAP usam JAX-WS e anotações para simplificar a criação e consumo de web services, enquanto REST usa estilos arquiteturais como o protocolo HTTP e anotações para criar serviços stateless e de alto desempenho. Frameworks como Jersey facilitam a criação de serviços RESTful.
Um proxy é um servidor que recebe requisições de clientes e as repassa para outros servidores. Proxies podem filtrar conteúdo, fornecer anonimato e armazenar requisições em cache para agilizar respostas. No Windows, as requisições dos usuários são encaminhadas para o proxy antes de irem para a Internet.
O documento descreve as camadas de rede e transporte do modelo OSI. A camada de rede é responsável pelo roteamento de pacotes entre nós de rede e escolhe o melhor caminho. A camada de transporte transfere dados de forma confiável entre origem e destino de forma independente da rede física, oferecendo protocolos UDP e TCP.
O documento discute as tecnologias REST e SOAP para serviços web, comparando suas vantagens e desvantagens. REST é mais simples de usar e aproveita a infraestrutura web existente, enquanto SOAP oferece padrões formais e suporte a operações assíncronas e estado. Cada abordagem tem sua utilidade dependendo dos requisitos do projeto.
Nesta apresentação falo sobre as boas práticas que se deve
ter com Web Services, e os erros mais comuns cometidos.
Existem dois tipos de Web Services que serão abordados, SOAP e RESTful.
A JAX-WS - é uma especificação Java para utilizar Web Services baseados em xml, através do protocolo SOAP.
A JAX-RS - é uma especificação Java para utilizar Web Services RESTful, através do protocolo HTTP.
Ambos tipos de Web Services, com serviços monolíticos, pois para microsserviços, existe uma outra JSR.
O documento discute as diferenças entre cascateamento e empilhamento de comutadores. No cascateamento, os comutadores são interligados através de suas portas normais, limitando a largura de banda à velocidade da porta. No empilhamento, a interligação ocorre através de portas especiais com maior velocidade, permitindo apenas equipamentos do mesmo fabricante. No empilhamento, um comutador controla a pilha, enquanto no cascateamento cada equipamento é configurado separadamente.
1) O documento discute as características e formato de mensagens do protocolo SOAP, incluindo envelopes, cabeçalhos e corpos.
2) Também compara SOAP e REST, discutindo seus pontos positivos e negativos, como performance, complexidade, facilidade de uso e suporte a padrões.
3) O objetivo do trabalho é apresentar as principais diferenças entre SOAP e REST e discutir quando cada um deve ser utilizado.
O documento discute as diferenças entre SOAP e REST. SOAP usa XML e HTTP para troca estruturada de dados através de chamadas de procedimento remoto, enquanto REST usa verbos HTTP para manipular recursos através de uma interface uniforme. REST é mais leve e aproveita totalmente HTTP, enquanto SOAP fornece mais funcionalidades como qualidade de serviço e segurança. A escolha depende dos requisitos da aplicação.
JAX-WS continua disponível no Java EE 6, enquanto JAX-RS é adicionado. Web services SOAP usam JAX-WS e anotações para simplificar a criação e consumo de web services, enquanto REST usa estilos arquiteturais como o protocolo HTTP e anotações para criar serviços stateless e de alto desempenho. Frameworks como Jersey facilitam a criação de serviços RESTful.
Um proxy é um servidor que recebe requisições de clientes e as repassa para outros servidores. Proxies podem filtrar conteúdo, fornecer anonimato e armazenar requisições em cache para agilizar respostas. No Windows, as requisições dos usuários são encaminhadas para o proxy antes de irem para a Internet.
O documento descreve as camadas de rede e transporte do modelo OSI. A camada de rede é responsável pelo roteamento de pacotes entre nós de rede e escolhe o melhor caminho. A camada de transporte transfere dados de forma confiável entre origem e destino de forma independente da rede física, oferecendo protocolos UDP e TCP.
O documento discute as tecnologias REST e SOAP para serviços web, comparando suas vantagens e desvantagens. REST é mais simples de usar e aproveita a infraestrutura web existente, enquanto SOAP oferece padrões formais e suporte a operações assíncronas e estado. Cada abordagem tem sua utilidade dependendo dos requisitos do projeto.
Nesta apresentação falo sobre as boas práticas que se deve
ter com Web Services, e os erros mais comuns cometidos.
Existem dois tipos de Web Services que serão abordados, SOAP e RESTful.
A JAX-WS - é uma especificação Java para utilizar Web Services baseados em xml, através do protocolo SOAP.
A JAX-RS - é uma especificação Java para utilizar Web Services RESTful, através do protocolo HTTP.
Ambos tipos de Web Services, com serviços monolíticos, pois para microsserviços, existe uma outra JSR.
O documento discute as diferenças entre cascateamento e empilhamento de comutadores. No cascateamento, os comutadores são interligados através de suas portas normais, limitando a largura de banda à velocidade da porta. No empilhamento, a interligação ocorre através de portas especiais com maior velocidade, permitindo apenas equipamentos do mesmo fabricante. No empilhamento, um comutador controla a pilha, enquanto no cascateamento cada equipamento é configurado separadamente.
1) O documento discute as características e formato de mensagens do protocolo SOAP, incluindo envelopes, cabeçalhos e corpos.
2) Também compara SOAP e REST, discutindo seus pontos positivos e negativos, como performance, complexidade, facilidade de uso e suporte a padrões.
3) O objetivo do trabalho é apresentar as principais diferenças entre SOAP e REST e discutir quando cada um deve ser utilizado.
O documento discute as diferenças entre SOAP e REST, protocolos para integração de sistemas. SOAP usa XML e é mais robusto, enquanto REST usa HTTP de forma mais simples e leve. Cada abordagem tem vantagens dependendo do contexto, portanto a melhor estratégia é escolher flexivelmente conforme a necessidade.
Trabalho comparativo entre os protocolos SOAP e REST.
Disciplina Programação de Sistemas Distribuídos e Concorrência (PSDC) - UNITRI - Uberlândia - MG.
O documento descreve a arquitetura IntServ, que utiliza o protocolo RSVP para sinalizar as necessidades de QoS ao longo da rede e reservar recursos, permitindo serviços garantidos e controlados.
O documento descreve a arquitetura IntServ, que utiliza o protocolo RSVP para sinalizar as necessidades de QoS ao longo da rede e reservar recursos, permitindo garantir níveis de serviço. IntServ define duas classes de serviço: garantido e de carga controlada.
O documento fornece um resumo sobre redes de computadores, abordando:
1) O modelo OSI de 7 camadas para redes e as funções de cada camada;
2) Características e diferenças entre LANs e WANs;
3) Principais topologias de redes e tipos de cabos.
Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDPMauro Tapajós
O documento descreve os principais conceitos da camada de transporte no modelo TCP/IP, incluindo protocolos como TCP e UDP. O TCP implementa conexões orientadas a conexão de forma confiável através de mecanismos como três-way handshake, janelas deslizantes e controle de congestionamento. O UDP fornece serviço não orientado a conexão baseado em datagramas.
O Modelo OSI é um conjunto de padrões ISO para comunicação de dados entre sistemas abertos. Ele define sete camadas para a comunicação de rede, desde a camada física de transmissão de bits até a camada de aplicação. Cada camada tem uma função específica como endereçamento, roteamento, controle de fluxo e transmissão de dados.
O Modelo OSI é um conjunto de padrões ISO para comunicação de dados entre sistemas abertos. Ele define sete camadas para a comunicação de rede, desde a camada física de transmissão de bits até a camada de aplicação. Cada camada tem uma função específica como endereçamento, roteamento, controle de fluxo e transmissão de dados.
Ccna exploration fundamentos de rede - 4 camada de transporte osiveruzkavaz
Este documento descreve a camada de Transporte do modelo OSI e suas funções. A camada de Transporte é responsável por empacotar dados de aplicações, permitir múltiplas comunicações simultâneas, garantir a entrega confiável dos dados e empregar mecanismos de tratamento de erros. Os protocolos TCP e UDP são protocolos de camada de Transporte que fornecem diferentes níveis de confiabilidade e tratamento de erros.
O documento discute a necessidade de mecanismos de Qualidade de Serviço (QoS) em redes devido ao aumento de aplicações sensíveis a atrasos. Apresenta as arquiteturas Intserv e Diffserv para implementar QoS em redes IP, permitindo que aplicações especifiquem seus requisitos de QoS e recebam tratamento preferencial. Também descreve protocolos como RSVP para reserva de recursos e conceitos como domínios Diffserv e Acordos de Nível de Serviço.
Este documento descreve um sistema de banco de dados distribuído e replicado implementado usando Java RMI, onde cada nó contém uma cópia do banco de dados e o sistema coordena transações entre os nós de forma transparente para o usuário.
O “Protocolo de Transmissão de Controle de Fluxo” (SCTP) é um protocolo de transporte confiável, combinando as vantagens do TCP/IP e UDP. SCTP tem muitas características desejáveis incluindo o “multihoming”, “multistreaming” e a confiabilidade dos dados parciais.
O documento discute os tipos de conexão em telecomunicações: simplex (unidirecional), half-duplex (bidirecional não simultâneo) e full-duplex (bidirecional simultâneo). Half-duplex permite transmissão em apenas um sentido de cada vez, enquanto full-duplex permite transmissão em ambos os sentidos ao mesmo tempo, melhorando o desempenho. O documento também explica as diferenças entre conexão física, por meio de cabos, e conexão lógica, sem necessidade de material sól
O documento discute a noção de qualidade de serviço (QoS) em redes de pacotes, definindo QoS como a capacidade de fornecer um serviço de acordo com requisitos de tempo de resposta e largura de banda. São descritos três níveis de QoS - melhor esforço, serviço diferenciado e serviço garantido - e critérios como largura de banda, jitter, latência e perda de pacotes. Duas arquiteturas para QoS em redes IP são apresentadas: IntServ, baseada em reserva de recursos, e DiffServ
[1] O documento discute o protocolo FAST TCP e as alterações no checksum no protocolo IPv6, introduzindo conceitos como controle de congestionamento e janelas de transmissão em redes de alta velocidade. [2] O FAST TCP usa o atraso na fila como fator principal para ajustar a janela de congestionamento de forma a otimizar o uso da banda disponível. [3] O checksum foi removido no IPv6 para melhorar o desempenho, já que as camadas superiores fornecem verificação.
O documento descreve equipamentos passivos de rede como repetidores, hubs e bridges. Repetidores amplificam e regeneram sinais para estender cabos. Hubs conectam múltiplos dispositivos e regeneram sinais em todas as portas. Bridges analisam endereços MAC para filtrar tráfego entre segmentos de rede.
Tópicos - Redes para Cluster de Alta PerformanceLuiz Arthur
O documento discute as principais topologias de rede utilizadas em clusters de computação de alto desempenho, comparando suas vantagens e desvantagens em termos de largura de banda, latência, diâmetro, grau e largura de bisseção. As topologias discutidas incluem barramento, anel, malha, torus e hipercubo.
O documento discute diversos tópicos relacionados a redes de computadores, incluindo reserva de recursos, controle de admissão, roteamento proporcional, programação de pacotes, serviços integrados, serviços diferenciados, troca de rótulos e MPLS, interconexão de redes e como conectar redes diferentes.
O documento descreve conceitos de middleware orientado a mensagens (MOM), incluindo comunicação assíncrona através de filas de mensagens e aplicações que se comunicam enviando e recebendo mensagens. Além disso, discute quando utilizar MOM, exemplos de aplicações e o funcionamento básico de envio e recebimento de mensagens através de servidores de comunicação.
O documento descreve as principais novidades da versão 4.1 do TypeScript. Entre elas estão: template literal types que permitem modelar funções e APIs com conjuntos específicos de strings; mapeamento de chaves em tipos mapeados com uma nova cláusula "as"; e tipos condicionais que agora podem se referenciar a si mesmos de forma recursiva.
O documento descreve Socket.io, uma biblioteca que permite comunicação em tempo real bidirecional e baseada em eventos entre navegador e servidor, utilizando WebSockets como transporte principal. WebSockets permite sessões de comunicação interativa entre navegador e servidor de forma leve e fluída. Socket.io adiciona metadados aos pacotes e funciona tanto no frontend quanto no backend de aplicações.
O documento discute as diferenças entre SOAP e REST, protocolos para integração de sistemas. SOAP usa XML e é mais robusto, enquanto REST usa HTTP de forma mais simples e leve. Cada abordagem tem vantagens dependendo do contexto, portanto a melhor estratégia é escolher flexivelmente conforme a necessidade.
Trabalho comparativo entre os protocolos SOAP e REST.
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O documento descreve a arquitetura IntServ, que utiliza o protocolo RSVP para sinalizar as necessidades de QoS ao longo da rede e reservar recursos, permitindo serviços garantidos e controlados.
O documento descreve a arquitetura IntServ, que utiliza o protocolo RSVP para sinalizar as necessidades de QoS ao longo da rede e reservar recursos, permitindo garantir níveis de serviço. IntServ define duas classes de serviço: garantido e de carga controlada.
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1) O modelo OSI de 7 camadas para redes e as funções de cada camada;
2) Características e diferenças entre LANs e WANs;
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Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDPMauro Tapajós
O documento descreve os principais conceitos da camada de transporte no modelo TCP/IP, incluindo protocolos como TCP e UDP. O TCP implementa conexões orientadas a conexão de forma confiável através de mecanismos como três-way handshake, janelas deslizantes e controle de congestionamento. O UDP fornece serviço não orientado a conexão baseado em datagramas.
O Modelo OSI é um conjunto de padrões ISO para comunicação de dados entre sistemas abertos. Ele define sete camadas para a comunicação de rede, desde a camada física de transmissão de bits até a camada de aplicação. Cada camada tem uma função específica como endereçamento, roteamento, controle de fluxo e transmissão de dados.
O Modelo OSI é um conjunto de padrões ISO para comunicação de dados entre sistemas abertos. Ele define sete camadas para a comunicação de rede, desde a camada física de transmissão de bits até a camada de aplicação. Cada camada tem uma função específica como endereçamento, roteamento, controle de fluxo e transmissão de dados.
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Este documento descreve a camada de Transporte do modelo OSI e suas funções. A camada de Transporte é responsável por empacotar dados de aplicações, permitir múltiplas comunicações simultâneas, garantir a entrega confiável dos dados e empregar mecanismos de tratamento de erros. Os protocolos TCP e UDP são protocolos de camada de Transporte que fornecem diferentes níveis de confiabilidade e tratamento de erros.
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O “Protocolo de Transmissão de Controle de Fluxo” (SCTP) é um protocolo de transporte confiável, combinando as vantagens do TCP/IP e UDP. SCTP tem muitas características desejáveis incluindo o “multihoming”, “multistreaming” e a confiabilidade dos dados parciais.
O documento discute os tipos de conexão em telecomunicações: simplex (unidirecional), half-duplex (bidirecional não simultâneo) e full-duplex (bidirecional simultâneo). Half-duplex permite transmissão em apenas um sentido de cada vez, enquanto full-duplex permite transmissão em ambos os sentidos ao mesmo tempo, melhorando o desempenho. O documento também explica as diferenças entre conexão física, por meio de cabos, e conexão lógica, sem necessidade de material sól
O documento discute a noção de qualidade de serviço (QoS) em redes de pacotes, definindo QoS como a capacidade de fornecer um serviço de acordo com requisitos de tempo de resposta e largura de banda. São descritos três níveis de QoS - melhor esforço, serviço diferenciado e serviço garantido - e critérios como largura de banda, jitter, latência e perda de pacotes. Duas arquiteturas para QoS em redes IP são apresentadas: IntServ, baseada em reserva de recursos, e DiffServ
[1] O documento discute o protocolo FAST TCP e as alterações no checksum no protocolo IPv6, introduzindo conceitos como controle de congestionamento e janelas de transmissão em redes de alta velocidade. [2] O FAST TCP usa o atraso na fila como fator principal para ajustar a janela de congestionamento de forma a otimizar o uso da banda disponível. [3] O checksum foi removido no IPv6 para melhorar o desempenho, já que as camadas superiores fornecem verificação.
O documento descreve equipamentos passivos de rede como repetidores, hubs e bridges. Repetidores amplificam e regeneram sinais para estender cabos. Hubs conectam múltiplos dispositivos e regeneram sinais em todas as portas. Bridges analisam endereços MAC para filtrar tráfego entre segmentos de rede.
Tópicos - Redes para Cluster de Alta PerformanceLuiz Arthur
O documento discute as principais topologias de rede utilizadas em clusters de computação de alto desempenho, comparando suas vantagens e desvantagens em termos de largura de banda, latência, diâmetro, grau e largura de bisseção. As topologias discutidas incluem barramento, anel, malha, torus e hipercubo.
O documento discute diversos tópicos relacionados a redes de computadores, incluindo reserva de recursos, controle de admissão, roteamento proporcional, programação de pacotes, serviços integrados, serviços diferenciados, troca de rótulos e MPLS, interconexão de redes e como conectar redes diferentes.
O documento descreve conceitos de middleware orientado a mensagens (MOM), incluindo comunicação assíncrona através de filas de mensagens e aplicações que se comunicam enviando e recebendo mensagens. Além disso, discute quando utilizar MOM, exemplos de aplicações e o funcionamento básico de envio e recebimento de mensagens através de servidores de comunicação.
O documento descreve as principais novidades da versão 4.1 do TypeScript. Entre elas estão: template literal types que permitem modelar funções e APIs com conjuntos específicos de strings; mapeamento de chaves em tipos mapeados com uma nova cláusula "as"; e tipos condicionais que agora podem se referenciar a si mesmos de forma recursiva.
O documento descreve Socket.io, uma biblioteca que permite comunicação em tempo real bidirecional e baseada em eventos entre navegador e servidor, utilizando WebSockets como transporte principal. WebSockets permite sessões de comunicação interativa entre navegador e servidor de forma leve e fluída. Socket.io adiciona metadados aos pacotes e funciona tanto no frontend quanto no backend de aplicações.
Ramda é uma biblioteca funcional para JavaScript que enfatiza programação funcional pura, com ênfase em funções imutáveis, currying e ordenação de argumentos que facilita a aplicação parcial. O documento discute os conceitos de programação funcional, o que é Ramda e suas funcionalidades, incluindo currying, placeholders e categorias de funções como math, list, logic e object.
O documento descreve o que são Progressive Web Apps (PWAs), aplicativos web que adicionam funcionalidades como trabalhar offline e notificações push para fornecer uma experiência semelhante à de aplicativos nativos. PWAs usam tecnologias como Service Workers, Manifest e bibliotecas JavaScript para armazenar dados offline e melhorar o desempenho.
A apresentação discute atualizações por meio de transmissão sem fio (OTA) para dispositivos móveis, como celulares e tablets, explicando que o usuário não precisa fazer nada para receber as atualizações e que atualizações nativas precisam passar pelas lojas de aplicativos. A apresentação também lista algumas ferramentas para implementar OTA e encerra agradecendo e oferecendo esclarecer dúvidas.
OKR é um framework para gestão de objetivos e resultados-chave que foi introduzido pela Intel para definir objetivos qualitativos e métricas para medir o progresso. As OKRs devem ser definidas em rituais regulares de formulação, validação, progresso e legado para garantir que as equipes estejam alinhadas e monitorando o progresso de forma transparente. É importante definir OKRs de forma gradual, evitando erros como metas muito agressivas ou fáceis.
O documento apresenta o framework JavaScript Jasmine para testes de comportamento (BDD). Explica que Jasmine permite escrever testes em uma sintaxe simples baseada em suites, specs e expectations, além de fornecer diversos matchers para validar resultados. Também mostra como usar hooks como beforeEach() e afterEach() para configurações compartilhadas e debuggar testes falhos.
O documento apresenta os conceitos de Flux e MVC para arquitetura de aplicações frontend. Explica que Flux é uma arquitetura de fluxo de dados unidirecional entre eventos, Dispatcher e Stores para manter o estado da aplicação. Já MVC separa a aplicação em Model, View e Controller, onde Model mantém os dados, View exibe a interface e Controller faz a comunicação entre eles.
Eventos no DOM notificam o código de mudanças durante a navegação do usuário. Event bubbling ocorre quando um evento na hierarquia do DOM é disparado nos elementos acima, podendo ser parado usando stopPropagation() ou verificando a propriedade .Bubbles do objeto evento. Capturing é a fase inicial da propagação de eventos.
O documento introduz as principais features do EcmaScript 6, como let e const para declaração de variáveis, default parameters, template literals, arrow functions, destructuring, export/import, spread operator e ternary operator. Apresenta também o Babel, um compilador usado para tornar o código compatível entre navegadores.
O documento descreve as novas funcionalidades introduzidas nas versões do ECMAScript de 2015 a 2019, incluindo globalThis, Promise.allSettled, Nullish coalescing Operator e outras, e como elas fornecem novas possibilidades de programação que antes requeriam truques ou mais verbosidade.
O Enzyme é uma biblioteca JavaScript para testes de componentes React que facilita a verificação, manipulação e iteração sobre os resultados produzidos pelos componentes React. Foi originalmente desenvolvido pela Airbnb e agora é uma biblioteca independente. Oferece integração com frameworks de teste populares como Jest, Mocha e Karma e suporte para React e React Native.
Cypress is a testing tool that allows for fast, easy, and reliable testing of anything that runs in a browser. It differs from other tools in that it does not use Selenium, focuses on end-to-end testing, works on any front-end framework, uses only JavaScript for tests, and runs much faster than other options. Cypress tests the application as a real user would and allows debugging of test flows. It also supports plugins, common commands and assertions, and has a similar syntax to unit testing frameworks.
Chart.css é um framework CSS open source que permite criar gráficos e visualizações de dados acessíveis apenas utilizando HTML e CSS, sem a necessidade de JavaScript. Ele usa classes CSS para estilizar dados em tabelas HTML e gerar gráficos de barras, colunas, áreas, linhas, pizza e outros tipos de gráficos de forma responsiva. O framework oferece customização através de classes para componentes como wrappers, legendas e eixos.
BFF Patterns apresenta os padrões Backend for Frontend (BFF) para microserviços. BFFs provêem uma camada intermediária entre as interfaces do usuário e os serviços back-end para centralizar a segurança, integração e adaptação de dados. BFFs são recomendados para casos como mocks de dados, agregação/parser de múltiplas requisições e adaptação de dados entre as camadas, mas não para agregações complexas ou uso como proxy.
6. Para possibilitar isso é necessário o trade off de latência dos
usuário e quantidade de recursos para construir.
Times grandes e distribuídos precisam facilmente se comunicar,
usando tecnologias e linguagens diferentes. Todo comunicação deve
ser confiável e suportar grande evolução.
7.
8. Os sistemas reativos contam com a passagem de mensagens assíncronas
para estabelecer um limite entre os componentes que garante acoplamento
fraco, isolamento, transparência de localização e fornece os meios para delegar
erros como mensagens. Empregar a passagem explícita de mensagens permite
o gerenciamento de carga, elasticidade e controle de fluxo, moldando e
monitorando as filas de mensagens no sistema e aplicando contrapressão
quando necessário. … A comunicação sem bloqueio permite que os
destinatários consumam recursos apenas enquanto estiverem ativos,
levando a menos sobrecarga do sistema.
Manifesto Reativo
10. A comunicação da rede é assíncrona. O protocolo RSocket adota isso e
modela todas as comunicações como fluxos multiplexados de
mensagens em uma única conexão de rede e nunca bloqueia de
forma síncrona enquanto espera por uma resposta.
12. O padrão ainda é suportada e espera-se que represente a maioria das
solicitações em uma conexão RSocket. Essas interações de solicitação / resposta
podem ser consideradas “fluxos de apenas 1 resposta” otimizados e são
mensagens assíncronas multiplexadas em uma única conexão.
Request/Response(single-response)
13. Permite que várias mensagens sejam transmitidas de volta. Pense nisso
como uma resposta de “coleção” ou “lista”, mas em vez de recuperar todos os
dados como uma única resposta, cada elemento é transmitido de volta em
ordem.
Request/Stream(multi-response, finite)
14. Um canal é bidirecional, com um fluxo de mensagens em ambas as
direções.
Channel
15. É uma otimização de solicitação / resposta útil quando uma resposta não é
necessária. Ele permite otimizações de desempenho significativas, não apenas
no uso de rede salvo ao ignorar a resposta, mas também no tempo de
processamento do cliente e do servidor, uma vez que nenhuma contabilidade é
necessária para esperar e associar uma resposta ou solicitação de
cancelamento.
Fire-and-Forget
Antes de falarmos propriamente de socet.io eu vou explicar m passo anterior que são os websockets. Ele faz parte das especificações do html 5 é suportado pelas ultimas versões dos navegadores
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.
Sistemas grandes e distribuídos são frequentemente implementados de forma modular por equipes diferentes, usando uma variedade de tecnologias e linguagens de programação. As peças precisam se comunicar de maneira confiável e suportar uma evolução rápida e independente. A comunicação eficaz e escalável entre os módulos é uma preocupação crucial em sistemas distribuídos. Isso afeta significativamente a quantidade de latência que os usuários experimentam e a quantidade de recursos necessários para construir e executar o sistema.