1) Os preços do café subiram em julho devido a preocupações com a safra brasileira de 2017/18, que teve produtividade menor que o esperado.
2) A estimativa da produção mundial de café em 2016/17 foi revisada para cima, atingindo um recorde de 153,9 milhões de sacas.
3) As exportações brasileiras de café em junho de 2017 foram 5,7% maiores que no ano anterior, deixando os estoques dos importadores bem supridos.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Janeiro 2017Luiz Valeriano
1. Os preços do café Robusta registraram a maior alta em cinco anos e meio em janeiro de 2017, impulsionados por déficits de oferta.
2. As exportações de café no primeiro trimestre da safra 2016/17 foram 8,3% maiores do que no ano anterior.
3. Projeções indicam uma queda de 8% a 15% na produção brasileira de café na safra 2017/18.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Junho 2017Luiz Valeriano
Os preços dos Arábicas caíram temporariamente em junho, enquanto os preços dos Robustas subiram. As exportações continuaram altas, resultando em estoques elevados nos países importadores. O mercado permanece bem suprido, apesar da volatilidade dos preços no mês.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Março 2017Luiz Valeriano
1) Os preços do café continuaram a cair em março devido aos grandes volumes exportados e ao aumento dos estoques dos consumidores.
2) Apesar da escassez da safra brasileira e vietnamita, o mercado permaneceu bem abastecido, com estoques maiores nos países produtores e consumidores.
3) As perspectivas positivas para a próxima safra não indicam uma inversão na queda gradual dos preços no mercado no momento.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Setembro 2017Luiz Valeriano
O mercado mundial de café terminou o ano cafeeiro de 2016/17 com déficit pelo terceiro ano consecutivo, com o consumo superando a produção em 1,2 milhão de sacas. Os preços do café continuaram em queda em setembro, com reduções de 2,4% a 5,1% entre os diferentes grupos. A produção global aumentou 1,5%, impulsionada por um crescimento de 10,2% na produção de arábica, porém o consumo também aumentou, mantendo o déficit.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Fevereiro 2017Luiz Valeriano
1) Os preços do café caíram ligeiramente em fevereiro, com maiores estoques e perspectivas positivas para a próxima safra no Brasil.
2) Os preços dos robustas caíram mais do que os demais grupos, revertendo a tendência de alta em janeiro.
3) O Brasil suspendeu a aprovação de importação de robusta para analisar melhor a necessidade de importação para aliviar a oferta.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Abril 2017Luiz Valeriano
1) Os preços do café caíram acentuadamente em abril devido à venda de posições longas por fundos de cobertura, em meio a perspectivas positivas de oferta.
2) As exportações na primeira metade do ano cafeeiro de 2016/17 aumentaram 4,8%, para 60 milhões de sacas, mantendo o mercado bem abastecido.
3) Apesar de algumas incertezas, as perspectivas para a safra de 2017/18 são geralmente positivas.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Maio 2017Luiz Valeriano
Os preços do café continuaram a cair em maio, com uma queda de 3,8% no preço composto da OIC. Pela primeira vez em três anos, os Suaves Colombianos foram negociados acima dos Outros Suaves. A Conab prevê uma queda de 11,3% na produção brasileira de café para 2017/18.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Fevereiro 2016Luiz Valeriano
1) Os preços do café continuaram baixos em fevereiro, apesar da estabilização do mercado, devido à expectativa de grande safra no Brasil e estoques recompostos nos países importadores.
2) O consumo mundial de café aumentou modestamente de 150,3 milhões de sacas em 2014 para 152,1 milhões em 2015.
3) Secas provocadas pelo El Niño podem afetar a produção de alguns países exportadores nos próximos meses.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Janeiro 2017Luiz Valeriano
1. Os preços do café Robusta registraram a maior alta em cinco anos e meio em janeiro de 2017, impulsionados por déficits de oferta.
2. As exportações de café no primeiro trimestre da safra 2016/17 foram 8,3% maiores do que no ano anterior.
3. Projeções indicam uma queda de 8% a 15% na produção brasileira de café na safra 2017/18.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Junho 2017Luiz Valeriano
Os preços dos Arábicas caíram temporariamente em junho, enquanto os preços dos Robustas subiram. As exportações continuaram altas, resultando em estoques elevados nos países importadores. O mercado permanece bem suprido, apesar da volatilidade dos preços no mês.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Março 2017Luiz Valeriano
1) Os preços do café continuaram a cair em março devido aos grandes volumes exportados e ao aumento dos estoques dos consumidores.
2) Apesar da escassez da safra brasileira e vietnamita, o mercado permaneceu bem abastecido, com estoques maiores nos países produtores e consumidores.
3) As perspectivas positivas para a próxima safra não indicam uma inversão na queda gradual dos preços no mercado no momento.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Setembro 2017Luiz Valeriano
O mercado mundial de café terminou o ano cafeeiro de 2016/17 com déficit pelo terceiro ano consecutivo, com o consumo superando a produção em 1,2 milhão de sacas. Os preços do café continuaram em queda em setembro, com reduções de 2,4% a 5,1% entre os diferentes grupos. A produção global aumentou 1,5%, impulsionada por um crescimento de 10,2% na produção de arábica, porém o consumo também aumentou, mantendo o déficit.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Fevereiro 2017Luiz Valeriano
1) Os preços do café caíram ligeiramente em fevereiro, com maiores estoques e perspectivas positivas para a próxima safra no Brasil.
2) Os preços dos robustas caíram mais do que os demais grupos, revertendo a tendência de alta em janeiro.
3) O Brasil suspendeu a aprovação de importação de robusta para analisar melhor a necessidade de importação para aliviar a oferta.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Abril 2017Luiz Valeriano
1) Os preços do café caíram acentuadamente em abril devido à venda de posições longas por fundos de cobertura, em meio a perspectivas positivas de oferta.
2) As exportações na primeira metade do ano cafeeiro de 2016/17 aumentaram 4,8%, para 60 milhões de sacas, mantendo o mercado bem abastecido.
3) Apesar de algumas incertezas, as perspectivas para a safra de 2017/18 são geralmente positivas.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Maio 2017Luiz Valeriano
Os preços do café continuaram a cair em maio, com uma queda de 3,8% no preço composto da OIC. Pela primeira vez em três anos, os Suaves Colombianos foram negociados acima dos Outros Suaves. A Conab prevê uma queda de 11,3% na produção brasileira de café para 2017/18.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Fevereiro 2016Luiz Valeriano
1) Os preços do café continuaram baixos em fevereiro, apesar da estabilização do mercado, devido à expectativa de grande safra no Brasil e estoques recompostos nos países importadores.
2) O consumo mundial de café aumentou modestamente de 150,3 milhões de sacas em 2014 para 152,1 milhões em 2015.
3) Secas provocadas pelo El Niño podem afetar a produção de alguns países exportadores nos próximos meses.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Maio 2016Luiz Valeriano
Os preços do café fecharam maio em alta pelo quarto mês consecutivo, impulsionados principalmente pelos robustas devido a preocupações com a oferta. Embora as exportações tenham caído em abril, estimativas apontam para forte recuperação da safra brasileira de arábicas neste ano. A produção de robustas deve cair no Brasil devido à seca.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Janeiro 2018Luiz Valeriano
1) Os preços do café subiram levemente em janeiro após grandes quedas em dezembro, com aumentos de 1,4% no preço composto da OIC e de 1% a 1,8% nos grupos individuais.
2) A produção mundial de café em 2017/18 é estimada em 158,93 milhões de sacas, ligeiramente acima do ano anterior, com aumentos previstos para a África, Ásia e América Central compensando uma queda na América do Sul.
3) As exportações mundiais de café em
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Novembro 2018Luiz Valeriano
O preço do café caiu em novembro após aumentar em outubro devido à maior oferta. Os preços dos robustas e naturais brasileiros caíram mais do que 2%, enquanto os suaves colombianos caíram 1,1%. As exportações mundiais continuaram altas em outubro, aumentando a pressão sobre os preços nos próximos meses.
Relatório sobre o mercado cafeeiro da OIC – setembro 2015Luiz Valeriano
1) Os preços do café continuaram em declínio em setembro, com a maior queda mensal em 20 meses.
2) A produção brasileira de 2015/16 foi estimada em 42,1 milhões de sacas, a menor desde 2009/10.
3) A produção colombiana de 2014/15 alcançou 13,3 milhões de sacas, o maior volume desde 1992/93.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Março 2018Luiz Valeriano
O relatório descreve a tendência de queda nos preços do café desde agosto de 2017. Em março de 2018, o preço indicativo composto da OIC caiu 1,1% para 112,99 centavos de dólar por libra, o nível mais baixo desde fevereiro de 2016. A produção global de café em 2017/18 é estimada em 159,66 milhões de sacas, 1,2% acima do ano anterior, resultando em um superávit de 778 mil sacas.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Fevereiro 2018Luiz Valeriano
O relatório analisa as tendências do mercado de café em fevereiro de 2018. As exportações globais de café continuaram fortes, impulsionadas principalmente pelo aumento das exportações do Vietnã. Os preços do café caíram ligeiramente em fevereiro, com uma queda de 1,2% no preço indicativo composto da OIC. As exportações dos principais produtores continuaram fortes, com exceção da Colômbia, onde as chuvas excessivas reduziram a produção.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Outubro 2016Luiz Valeriano
A escassez de café robusta levou aos maiores preços em 21 meses no mercado. O preço do café robusta atingiu o maior nível em dois anos devido às preocupações com a oferta, enquanto o preço composto atingiu o maior nível desde janeiro de 2015. A especulação sobre a safra brasileira de 2017/18 e a valorização do real também impulsionaram os preços.
Relatório sobre o mercado cafeeiro da OIC – agosto 2015Luiz Valeriano
1) Os preços do café atingiram seus níveis mais baixos em 19 meses em agosto devido à volatilidade do mercado e incertezas sobre a economia chinesa e o forte El Niño.
2) As exportações brasileiras continuaram altas apesar da queda na produção, incentivadas pela desvalorização do Real.
3) A volatilidade dos preços aumentou em agosto, com os preços dos robustas atingindo o nível mais baixo em 21 meses.
1. A produção da safra de café de 2016 no Brasil está estimada entre 49,1 e 51,9 milhões de sacas beneficiadas.
2. Esta é uma safra de bienalidade positiva para a maior parte dos estados produtores, com expectativa de aumento da produção.
3. Minas Gerais, o maior produtor, deve ter aumento de produção entre 0,2% a 33% dependendo da região, com destaque para o Cerrado Mineiro.
O documento discute a situação do mercado de café no Brasil e no mundo. O Brasil, maior produtor mundial, teve duas safras abaixo do esperado devido a problemas climáticos e esgotou seus estoques. A próxima safra brasileira também será menor que a atual. Os preços do café na bolsa de Nova York refletem interesses de curto prazo e não o desequilíbrio entre oferta e demanda global.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Janeiro 2016Luiz Valeriano
Os preços do café Robusta atingiram o nível mais baixo em cinco anos e meio em janeiro, com queda de 3,3% no preço composto da OIC. A produção brasileira deve se recuperar para entre 49,1-51,9 milhões de sacas em 2016/17, acima do recorde de 2012/13. As exportações do primeiro trimestre aumentaram 2,6% em relação ao ano passado, impulsionadas por maior volume da Colômbia.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Março 2016Luiz Valeriano
Os preços do café subiram 5,4% em março, atingindo o nível mais alto em 5 meses, impulsionados pela especulação sobre a oferta futura, especialmente de Robustas. As exportações continuaram altas no ano até agora. No entanto, há preocupações com a produção da Colômbia e de outras regiões devido à seca. Os preços do café acompanharam a alta de outros produtos básicos.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Dezembro 2016Luiz Valeriano
1) A produção global de café deve se manter estável em 151,6 milhões de sacas em 2016/17, com uma safra recorde de Arábicas de 93,5 milhões de sacas, mas uma queda na produção de Robustas.
2) Os preços dos Arábicas estão sob pressão devido à grande safra brasileira esperada, enquanto os preços dos Robustas se fortalecem com problemas de oferta no Vietnã.
3) O relatório fornece estimativas atualizadas da produção e do consumo para 2016/17
1. O Brasil exportou 2,4 milhões de sacas de café em maio de 2016, gerando receita de US$ 352 milhões.
2. De janeiro a maio de 2016, o Brasil exportou café para 114 países, totalizando 12,3 milhões de sacas e receita de US$ 2 bilhões.
3. O café arábica representou 87,2% das exportações brasileiras de janeiro a maio, enquanto o solúvel respondeu por 10,3% e o robusta por 2,4%.
Exportações brasileiras de café chegaram a 1,7 milhão de sacas em maio, uma queda de 34,7% em relação ao ano passado devido à greve dos caminhoneiros. Café arábica representou a maior parte das exportações com 83,5%. No acumulado do ano até maio, as exportações totalizaram quase 12 milhões de sacas, uma queda de 7,2% em relação ao ano passado.
Brasil mantém sua participação nas exportações globais de café, exportando cerca de 36,5 milhões de sacas nos últimos 12 meses. As exportações brasileiras de café arábica tiveram o melhor desempenho dos últimos cinco anos. As exportações totais de janeiro de 2016 foram menores do que no ano anterior devido a condições climáticas desfavoráveis que afetaram a produção.
Exportações de café brasileiro apresentam crescimento de 13,2% em outubro na comparação com setembro, com mais de 2,7 milhões de sacas exportadas e receita cambial de US$ 460,1 milhões. No acumulado do ano, as exportações totalizam 24,7 milhões de sacas, porém com queda de 10,7% em relação a 2016. Os Estados Unidos continuam como principal destino das exportações brasileiras.
O Brasil exportou 1,7 milhões de sacas de café em julho, gerando receita de US$ 283,4 milhões. No acumulado do ano civil, as exportações somam mais de 16,7 milhões de sacas, 8% abaixo do ano passado, porém a receita cambial aumentou 7,2%, chegando a US$ 2,9 bilhões. Os principais destinos continuam sendo Estados Unidos, Alemanha, Itália, Japão e Bélgica.
O Brasil exportou 2,4 milhões de sacas de café em abril, 25% a menos do que no mesmo período de 2015. No acumulado desde janeiro, as exportações somam mais de 11 milhões de sacas. A média das exportações dos últimos 12 meses permanece acima de 36 milhões de sacas.
O documento discute:
1) A safra de café do Brasil em 2016 será de 50-52 milhões de sacas, suficiente para abastecer o mercado interno e externo.
2) Os estoques de café serão os menores da história, mas ainda assim suficientes para a exportação e consumo interno em 2016.
3) Os preços atuais de R$500-R$550 a saca, sustentados pelo câmbio, remuneram os produtores.
Brasil exporta 2,2 milhões de sacas de café em abril, com receita de US$ 343,5 milhões. No ano até abril, o país exportou 10,1 milhões de sacas, queda de 2% em relação ao ano anterior. Os EUA e Alemanha seguem como principais destinos das exportações brasileiras no ano.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Maio 2016Luiz Valeriano
Os preços do café fecharam maio em alta pelo quarto mês consecutivo, impulsionados principalmente pelos robustas devido a preocupações com a oferta. Embora as exportações tenham caído em abril, estimativas apontam para forte recuperação da safra brasileira de arábicas neste ano. A produção de robustas deve cair no Brasil devido à seca.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Janeiro 2018Luiz Valeriano
1) Os preços do café subiram levemente em janeiro após grandes quedas em dezembro, com aumentos de 1,4% no preço composto da OIC e de 1% a 1,8% nos grupos individuais.
2) A produção mundial de café em 2017/18 é estimada em 158,93 milhões de sacas, ligeiramente acima do ano anterior, com aumentos previstos para a África, Ásia e América Central compensando uma queda na América do Sul.
3) As exportações mundiais de café em
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Novembro 2018Luiz Valeriano
O preço do café caiu em novembro após aumentar em outubro devido à maior oferta. Os preços dos robustas e naturais brasileiros caíram mais do que 2%, enquanto os suaves colombianos caíram 1,1%. As exportações mundiais continuaram altas em outubro, aumentando a pressão sobre os preços nos próximos meses.
Relatório sobre o mercado cafeeiro da OIC – setembro 2015Luiz Valeriano
1) Os preços do café continuaram em declínio em setembro, com a maior queda mensal em 20 meses.
2) A produção brasileira de 2015/16 foi estimada em 42,1 milhões de sacas, a menor desde 2009/10.
3) A produção colombiana de 2014/15 alcançou 13,3 milhões de sacas, o maior volume desde 1992/93.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Março 2018Luiz Valeriano
O relatório descreve a tendência de queda nos preços do café desde agosto de 2017. Em março de 2018, o preço indicativo composto da OIC caiu 1,1% para 112,99 centavos de dólar por libra, o nível mais baixo desde fevereiro de 2016. A produção global de café em 2017/18 é estimada em 159,66 milhões de sacas, 1,2% acima do ano anterior, resultando em um superávit de 778 mil sacas.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Fevereiro 2018Luiz Valeriano
O relatório analisa as tendências do mercado de café em fevereiro de 2018. As exportações globais de café continuaram fortes, impulsionadas principalmente pelo aumento das exportações do Vietnã. Os preços do café caíram ligeiramente em fevereiro, com uma queda de 1,2% no preço indicativo composto da OIC. As exportações dos principais produtores continuaram fortes, com exceção da Colômbia, onde as chuvas excessivas reduziram a produção.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Outubro 2016Luiz Valeriano
A escassez de café robusta levou aos maiores preços em 21 meses no mercado. O preço do café robusta atingiu o maior nível em dois anos devido às preocupações com a oferta, enquanto o preço composto atingiu o maior nível desde janeiro de 2015. A especulação sobre a safra brasileira de 2017/18 e a valorização do real também impulsionaram os preços.
Relatório sobre o mercado cafeeiro da OIC – agosto 2015Luiz Valeriano
1) Os preços do café atingiram seus níveis mais baixos em 19 meses em agosto devido à volatilidade do mercado e incertezas sobre a economia chinesa e o forte El Niño.
2) As exportações brasileiras continuaram altas apesar da queda na produção, incentivadas pela desvalorização do Real.
3) A volatilidade dos preços aumentou em agosto, com os preços dos robustas atingindo o nível mais baixo em 21 meses.
1. A produção da safra de café de 2016 no Brasil está estimada entre 49,1 e 51,9 milhões de sacas beneficiadas.
2. Esta é uma safra de bienalidade positiva para a maior parte dos estados produtores, com expectativa de aumento da produção.
3. Minas Gerais, o maior produtor, deve ter aumento de produção entre 0,2% a 33% dependendo da região, com destaque para o Cerrado Mineiro.
O documento discute a situação do mercado de café no Brasil e no mundo. O Brasil, maior produtor mundial, teve duas safras abaixo do esperado devido a problemas climáticos e esgotou seus estoques. A próxima safra brasileira também será menor que a atual. Os preços do café na bolsa de Nova York refletem interesses de curto prazo e não o desequilíbrio entre oferta e demanda global.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Janeiro 2016Luiz Valeriano
Os preços do café Robusta atingiram o nível mais baixo em cinco anos e meio em janeiro, com queda de 3,3% no preço composto da OIC. A produção brasileira deve se recuperar para entre 49,1-51,9 milhões de sacas em 2016/17, acima do recorde de 2012/13. As exportações do primeiro trimestre aumentaram 2,6% em relação ao ano passado, impulsionadas por maior volume da Colômbia.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Março 2016Luiz Valeriano
Os preços do café subiram 5,4% em março, atingindo o nível mais alto em 5 meses, impulsionados pela especulação sobre a oferta futura, especialmente de Robustas. As exportações continuaram altas no ano até agora. No entanto, há preocupações com a produção da Colômbia e de outras regiões devido à seca. Os preços do café acompanharam a alta de outros produtos básicos.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Dezembro 2016Luiz Valeriano
1) A produção global de café deve se manter estável em 151,6 milhões de sacas em 2016/17, com uma safra recorde de Arábicas de 93,5 milhões de sacas, mas uma queda na produção de Robustas.
2) Os preços dos Arábicas estão sob pressão devido à grande safra brasileira esperada, enquanto os preços dos Robustas se fortalecem com problemas de oferta no Vietnã.
3) O relatório fornece estimativas atualizadas da produção e do consumo para 2016/17
1. O Brasil exportou 2,4 milhões de sacas de café em maio de 2016, gerando receita de US$ 352 milhões.
2. De janeiro a maio de 2016, o Brasil exportou café para 114 países, totalizando 12,3 milhões de sacas e receita de US$ 2 bilhões.
3. O café arábica representou 87,2% das exportações brasileiras de janeiro a maio, enquanto o solúvel respondeu por 10,3% e o robusta por 2,4%.
Exportações brasileiras de café chegaram a 1,7 milhão de sacas em maio, uma queda de 34,7% em relação ao ano passado devido à greve dos caminhoneiros. Café arábica representou a maior parte das exportações com 83,5%. No acumulado do ano até maio, as exportações totalizaram quase 12 milhões de sacas, uma queda de 7,2% em relação ao ano passado.
Brasil mantém sua participação nas exportações globais de café, exportando cerca de 36,5 milhões de sacas nos últimos 12 meses. As exportações brasileiras de café arábica tiveram o melhor desempenho dos últimos cinco anos. As exportações totais de janeiro de 2016 foram menores do que no ano anterior devido a condições climáticas desfavoráveis que afetaram a produção.
Exportações de café brasileiro apresentam crescimento de 13,2% em outubro na comparação com setembro, com mais de 2,7 milhões de sacas exportadas e receita cambial de US$ 460,1 milhões. No acumulado do ano, as exportações totalizam 24,7 milhões de sacas, porém com queda de 10,7% em relação a 2016. Os Estados Unidos continuam como principal destino das exportações brasileiras.
O Brasil exportou 1,7 milhões de sacas de café em julho, gerando receita de US$ 283,4 milhões. No acumulado do ano civil, as exportações somam mais de 16,7 milhões de sacas, 8% abaixo do ano passado, porém a receita cambial aumentou 7,2%, chegando a US$ 2,9 bilhões. Os principais destinos continuam sendo Estados Unidos, Alemanha, Itália, Japão e Bélgica.
O Brasil exportou 2,4 milhões de sacas de café em abril, 25% a menos do que no mesmo período de 2015. No acumulado desde janeiro, as exportações somam mais de 11 milhões de sacas. A média das exportações dos últimos 12 meses permanece acima de 36 milhões de sacas.
O documento discute:
1) A safra de café do Brasil em 2016 será de 50-52 milhões de sacas, suficiente para abastecer o mercado interno e externo.
2) Os estoques de café serão os menores da história, mas ainda assim suficientes para a exportação e consumo interno em 2016.
3) Os preços atuais de R$500-R$550 a saca, sustentados pelo câmbio, remuneram os produtores.
Brasil exporta 2,2 milhões de sacas de café em abril, com receita de US$ 343,5 milhões. No ano até abril, o país exportou 10,1 milhões de sacas, queda de 2% em relação ao ano anterior. Os EUA e Alemanha seguem como principais destinos das exportações brasileiras no ano.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Novembro 2016Luiz Valeriano
1) Os preços do café sofreram uma queda significativa em novembro devido a melhores perspectivas da safra no Brasil e Vietnã e a desvalorização do real brasileiro.
2) As exportações totais nos últimos 12 meses foram de 112,4 milhões de sacas, apesar da queda nos preços.
3) Apesar da queda nos preços, a média mensal de novembro foi a mais alta desde janeiro de 2015, indicando um mercado ainda deficitário.
Brasil exportou mais de 16 milhões de sacas de café no primeiro semestre de 2016, gerando receita de US$ 2,3 bilhões. Os Estados Unidos e Alemanha foram os principais destinos. As exportações de cafés diferenciados atingiram mais de 3,2 milhões de sacas no período.
Em março de 2018, o Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 396,2 milhões. As exportações caíram 11% em volume em relação a março de 2017. A Alemanha e os EUA foram os principais destinos no trimestre, respondendo por 18,1% e 16,9% das exportações brasileiras de café respectivamente. As exportações de cafés diferenciados cresceram 24,2% no trimestre em comparação com 2017.
Ano safra 2016/2017 tem início com 1,9 milhões de sacas de café brasileiro exportadas em julho. Os Estados Unidos foram o principal destino, importando 447 mil sacas. O preço médio do café recuperou para US$ 155,70 por saca. De janeiro a julho, o Brasil exportou café para 120 países, totalizando 18,2 milhões de sacas e receita de US$ 2,7 bilhões.
O déficit na oferta mundial de café alcançou cerca de 7,4 milhões de sacas em 2014, enquanto o consumo mundial estimado foi de 149,27 milhões de sacas e a produção foi de 141,85 milhões de sacas. Apesar da queda nos preços do café por cinco meses consecutivos, o crescimento do consumo tem sido forte em mercados emergentes. As chuvas em março recuperaram parte do déficit hídrico no sul de Minas Gerais, mas a situação das lavouras ainda requer monitoramento
A OIC estima que a safra mundial de café em 2014 seja de 145,194 milhões de sacas, estável em relação a 2013. A produção de arábica teve queda de 4% e a de robusta aumentou 6%. A média do preço composto da OIC em agosto atingiu o maior nível dos últimos três meses.
As exportações brasileiras de café apresentaram um aumento de 9,9% em maio de 2017, com o volume de sacas ultrapassando 2,4 milhões e a receita cambial atingindo US$ 418,9 milhões. Os Estados Unidos, Alemanha e Itália foram os principais destinos das exportações no ano até maio, enquanto o Porto de Santos foi a principal via de escoamento.
Semelhante a Relatório sobre o mercado de café da OIC - Julho 2017 (20)
As exportações totais brasileiras de café somaram 2,826 milhões de sacas de 60 kg em julho deste ano, primeiro mês do ano safra 2021/22, volume que representou queda de 12,8% na comparação com os embarques realizados no mesmo período de 2020. Com o desempenho, as remessas do produto ao exterior chegaram a 23,737 milhões de sacas no acumulado de 2021, crescendo 2,2% em relação aos sete primeiros meses do ano passado. Os dados fazem parte do relatório estatístico do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
O Brasil exportou 3,012 milhões de sacas de café em junho de 2021, gerando US$ 423,2 milhões. No acumulado da safra 2020/21, as exportações brasileiras atingiram recorde de 45,599 milhões de sacas, superando o recorde anterior em 10,1%. Os Estados Unidos permaneceram como principal destino, importando 8,337 milhões de sacas.
As exportações brasileiras de café totalizaram 2,6 milhões de sacas em maio de 2021, 20,3% abaixo do mesmo mês do ano passado. Entraves logísticos e adequações nos certificados de origem impactaram o desempenho. No acumulado do ano e da safra, contudo, os resultados são positivos, com recordes nos embarques.
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 2º Levantamento - Maio 2021Luiz Valeriano
O 2º Levantamento da Safra 2021 de café, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta terça-feira (25), traz uma expectativa de produção de 49 milhões de sacas de café beneficiado. O ciclo da cultura está em andamento, inclusive com início das operações de colheita em muitas regiões produtoras. A previsão sinaliza uma redução de 22,6% em comparação à safra passada, que teve produção de 63,08 milhões de sacas, considerada recorde dentro da série histórica do grão. A área estimada para esta produção também deve apresentar redução em relação a 2020 e atualmente está em 1,8 milhão de hectares, 3,2% menor que a temporada anterior.
As exportações totais brasileiras de café somaram 3,3 milhões de sacas de 60 kg em abril, apresentando queda de 8,5% na comparação com o desempenho registrado no mesmo período de 2020. No mês passado, a receita cambial recuou 7,4%, rendendo US$ 447,2 milhões ao país. Os dados são do relatório mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
INCAPER: Relatório de perdas na agropecuária devido aos eventos climáticosLuiz Valeriano
Este relatório descreve os danos causados à agricultura, pecuária e agroindústria em 29 municípios do Espírito Santo por fortes ventos, granizo e chuvas entre 30 de março e 1 de abril de 2021. A agricultura foi afetada em todos os municípios, com destaque para danos na cafeicultura. A pecuária e agroindústria também sofreram em alguns municípios, principalmente devido à falta de energia elétrica. Os principais danos nas áreas rurais inclu
Emater-MG divulga cartilha com cuidados contra a Covid-19 na colheita do caféLuiz Valeriano
Para reduzir os riscos de disseminação da Covid-19 durante a safra do café, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) preparou uma cartilha com orientações específicas para a colheita. As informações têm como referência o Ministério da Saúde e a Secretaria de Estado de Saúde. A data escolhida para iniciar a divulgação foi 14 de abril, quando se comemora o Dia Mundial do Café.
As exportações brasileiras de café, em março, somaram 3,438 milhões de sacas de 60 kg e renderam US$ 450,2 milhões. Esse desempenho elevou os embarques, no acumulado do primeiro trimestre de 2021, para 11,015 milhões de sacas, apresentando um crescimento de 10,4% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado. Em receita cambial, o avanço é de 6,1% no agregado até março, com os embarques rendendo US$ 1,437 bilhão ao país. Os dados são do relatório mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
Cartilha Colheita do Café 2021 – Orientações para prevenção do novo CoronavírusLuiz Valeriano
1) Orientações gerais para prevenção do novo coronavírus durante a colheita do café, incluindo distanciamento social e higiene;
2) Recomendações específicas para refeitórios, como ventilação, limpeza e distanciamento entre mesas;
3) Cuidados com equipamentos, ferramentas e locais de trabalho para evitar a disseminação do vírus.
Relatório de Levantamento da Estimativa de Perdas na CafeiculturaLuiz Valeriano
1) O relatório apresenta os resultados de um levantamento realizado pela EMATER-MG e pelo SISTEMA FAEMG sobre os impactos das intempéries climáticas na cafeicultura em Minas Gerais em 2020.
2) As principais intempéries registradas foram déficit hídrico, altas temperaturas e granizo, afetando 65,2% dos produtores em 218 municípios.
3) O déficit hídrico foi o mais comum, atingindo 57,1% dos municípios, principalmente na região Sul de
O Brasil exportou 3,3 milhões de sacas de café em fevereiro, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. O dado representa um aumento de 9% em relação ao mesmo mês do ano passado. A receita cambial gerada com os embarques foi de US$ 423,7 milhões, crescimento de 4,7% em relação a fevereiro de 2020. Na conversão em reais, o valor foi de R$ 2,3 bilhões, apresentando aumento de 30,6%. Já o preço médio da saca foi de US$ 129,19 no período. Os dados são do relatório compilado pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,1 milhões de sacas em janeiro de 2021, gerando uma receita cambial de US$ 404,13 milhões. As exportações no ano-safra 2020/21 até janeiro chegaram a 27,8 milhões de sacas, um crescimento de 17,2% em relação ao ano anterior. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha e Bélgica.
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 1º Levantamento - Janeiro 2021Luiz Valeriano
Este documento apresenta as primeiras estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra brasileira de café 2021 em três frases:
1) A produção total de café beneficiado deve ficar entre 43,854 mil sacas e 49,588,6 mil sacas, representando uma redução de 21,4% a 30,5% em comparação à safra recorde de 2020.
2) A área destinada à produção de café também deve diminuir e é estimada em 1,756,3 mil hectares.
3) Minas Gerais
O Brasil registrou novo volume histórico nas exportações de café solúvel em 2020. O País exportou o equivalente a 4,1 milhões de sacas de 60 kg, o que representou avanço de 2,4% na comparação com 2019, ano do recorde anterior. Desse total, 74% foram na forma de spray dried, 18,9% em freeze dried e 7,1% em extratos e outros. Os dados fazem parte de levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics).
Brasil bate recorde histórico de exportações de café em 2020 com 44,5 milhões de sacas. As exportações de café verde cresceram 10,2% em relação a 2019, totalizando 40,4 milhões de sacas. Em dezembro, as exportações atingiram o maior volume da série histórica para o mês, com 4,3 milhões de sacas, alta de 38,6% na comparação anual.
O documento resume os resultados preliminares de um projeto de validação de cultivares de cafeeiro para as condições da região do Cerrado Mineiro em Minas Gerais. O projeto testou 26 cultivares em fazendas de produtores entre 2019-2020. As cultivares tiveram produtividades médias de 40,7 sacas/ha no geral, 33,8 sacas/ha em sistemas sequeiros e 48,4 sacas/ha em sistemas irrigados. Análises sensoriais mostraram notas médias entre 82-86 dependendo da cultivar
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 4º Levantamento - Dezembro 2020Luiz Valeriano
1. A área total cultivada com café no Brasil na safra 2020 foi de 2,16 milhões de hectares, um aumento de 1,4% em relação à safra anterior. Deste total, 1,88 milhão de hectares estavam em produção, um aumento de 3,9%.
2. A produção total estimada para a safra 2020 é de 63,08 milhões de sacas, um aumento de 27,9% em relação à safra anterior, devido ao ciclo de bienalidade positiva.
3. Minas Gerais continua sendo o
Novembro de 2020 registrou recorde histórico para o mês de exportações de café brasileiro, com 4,3 milhões de sacas embarcadas. As exportações tiveram aumento de 32,2% em volume e de 32,3% em receita cambial em dólares em relação a novembro de 2019. No acumulado do ano até novembro, o Brasil exportou 39,8 milhões de sacas, maior volume para o período, com crescimento de 5,7% e receita de US$ 5 bilhões, alta de
Brasil bate recorde de exportações de café em outubro, com 4,1 milhões de sacas e receita de US$ 509,6 milhões. No ano civil até outubro, foram 35 milhões de sacas exportadas e receita de US$ 4,4 bilhões, os melhores resultados dos últimos 5 anos. Os EUA foram o principal destino no período, importando 6,4 milhões de sacas.
Brasil bate recorde histórico de exportações de café em setembro com 3,8 milhões de sacas. As exportações de café conilon indicaram forte crescimento em setembro, no ano civil e na safra 2020/2021. O Brasil exportou um total de 30,5 milhões de sacas de janeiro a setembro de 2020, com os EUA, Alemanha e Bélgica como principais destinos.