O documento descreve o Modelo de Promoção da Saúde de Pender, que abrange características individuais, sentimentos e conhecimentos sobre comportamentos de saúde, e o comportamento desejável. O modelo permite avaliar e implementar ações de promoção da saúde através da interação destes três pontos. O documento também discute o Modelo de Autocuidado Apoiado, que envolve intervenções da equipe de saúde para auxiliar as pessoas a gerenciar suas próprias condições de saúde.
1731 - Dias, Ruth Borges:Diretrizes quanto à mudança de comportamento - A ent...Flora Couto
O documento discute as diretrizes da Entrevista Motivacional, uma técnica que promove a mudança de comportamento de forma não-confrontativa. A Entrevista Motivacional utiliza cinco princípios como expressar empatia, desenvolver discrepância, evitar discussões, fluir com a resistência e estimular a auto-eficácia para ajudar o cliente a progredir naturalmente pelos estágios de mudança de comportamento. O documento também descreve os estágios de mudança segundo o Modelo Transteórico de Prochaska e DiClemente
O documento discute o autocuidado apoiado para pessoas com doenças crônicas. Aborda os sentimentos complexos do adoecimento, a necessidade de novas adaptações com doenças crônicas e o controle do tratamento. Também descreve o modelo dos 5 As para fornecer autocuidado apoiado: avaliação, aconselhamento, acordo, assistência e acompanhamento. A atenção básica deve capacitar pessoas a gerenciarem suas próprias condições por meio deste modelo.
1. O documento discute programas de promoção da saúde em empresas e casos de sucesso.
2. Ele fornece orientações sobre como desenvolver e avaliar programas de promoção da saúde nas empresas, incluindo etapas de planejamento, definição de objetivos e indicadores, e perspectivas para avaliação.
3. O documento também apresenta exemplos de programas bem-sucedidos em diferentes áreas como alimentação saudável, ergonomia, atividade física e cessação do tabagismo.
Trabalhos associados a um estilo de vida saudávelAdriana Duarte
Este documento resume um trabalho sobre estilos de vida saudáveis realizado por quatro estudantes para a disciplina de Educação Física. O trabalho discute tópicos como desenvolvimento de capacidades motoras, composição corporal, alimentação, repouso e higiene e como esses fatores estão relacionados à saúde e Educação Física. O documento fornece detalhes sobre cada um desses tópicos e conclui enfatizando a importância da atividade física para o bem-estar físico, mental e social.
O documento discute os sete pilares fundamentais da governação clínica, incluindo o envolvimento de pacientes e público, gestão de riscos, auditoria clínica, gestão de pessoal, educação e formação contínua, efetividade clínica e informação clínica. A governação clínica visa melhorar os padrões de cuidados e proteger pacientes através da coordenação de atividades como formação, gestão de riscos e coleta de dados sobre desempenho.
O documento discute conceitos e etapas para implementação de programas de educação para a saúde. Aborda objetivos, conceitos, papel dos educadores, mudança de comportamento e aspectos a considerar na educação em massas.
Este documento discute três tópicos principais sobre qualidade de vida no trabalho: assédio moral e sexual, estresse e prevenção de acidentes. Ele fornece definições desses conceitos, exemplos de condutas inadequadas e efeitos na saúde dos trabalhadores. Além disso, aborda a importância da conscientização e da implementação de políticas de prevenção nas empresas.
O documento discute as características que a avaliação para a gestão de serviços de saúde deve possuir para contribuir para a tomada de decisão. A avaliação deve ser útil, oportuna, factível, confiável, objetiva e direcionada para resolver problemas e atender às necessidades da população. O processo avaliativo deve fornecer informações a tempo para subsidiar decisões que melhorem a eficiência e eficácia dos serviços de saúde.
1731 - Dias, Ruth Borges:Diretrizes quanto à mudança de comportamento - A ent...Flora Couto
O documento discute as diretrizes da Entrevista Motivacional, uma técnica que promove a mudança de comportamento de forma não-confrontativa. A Entrevista Motivacional utiliza cinco princípios como expressar empatia, desenvolver discrepância, evitar discussões, fluir com a resistência e estimular a auto-eficácia para ajudar o cliente a progredir naturalmente pelos estágios de mudança de comportamento. O documento também descreve os estágios de mudança segundo o Modelo Transteórico de Prochaska e DiClemente
O documento discute o autocuidado apoiado para pessoas com doenças crônicas. Aborda os sentimentos complexos do adoecimento, a necessidade de novas adaptações com doenças crônicas e o controle do tratamento. Também descreve o modelo dos 5 As para fornecer autocuidado apoiado: avaliação, aconselhamento, acordo, assistência e acompanhamento. A atenção básica deve capacitar pessoas a gerenciarem suas próprias condições por meio deste modelo.
1. O documento discute programas de promoção da saúde em empresas e casos de sucesso.
2. Ele fornece orientações sobre como desenvolver e avaliar programas de promoção da saúde nas empresas, incluindo etapas de planejamento, definição de objetivos e indicadores, e perspectivas para avaliação.
3. O documento também apresenta exemplos de programas bem-sucedidos em diferentes áreas como alimentação saudável, ergonomia, atividade física e cessação do tabagismo.
Trabalhos associados a um estilo de vida saudávelAdriana Duarte
Este documento resume um trabalho sobre estilos de vida saudáveis realizado por quatro estudantes para a disciplina de Educação Física. O trabalho discute tópicos como desenvolvimento de capacidades motoras, composição corporal, alimentação, repouso e higiene e como esses fatores estão relacionados à saúde e Educação Física. O documento fornece detalhes sobre cada um desses tópicos e conclui enfatizando a importância da atividade física para o bem-estar físico, mental e social.
O documento discute os sete pilares fundamentais da governação clínica, incluindo o envolvimento de pacientes e público, gestão de riscos, auditoria clínica, gestão de pessoal, educação e formação contínua, efetividade clínica e informação clínica. A governação clínica visa melhorar os padrões de cuidados e proteger pacientes através da coordenação de atividades como formação, gestão de riscos e coleta de dados sobre desempenho.
O documento discute conceitos e etapas para implementação de programas de educação para a saúde. Aborda objetivos, conceitos, papel dos educadores, mudança de comportamento e aspectos a considerar na educação em massas.
Este documento discute três tópicos principais sobre qualidade de vida no trabalho: assédio moral e sexual, estresse e prevenção de acidentes. Ele fornece definições desses conceitos, exemplos de condutas inadequadas e efeitos na saúde dos trabalhadores. Além disso, aborda a importância da conscientização e da implementação de políticas de prevenção nas empresas.
O documento discute as características que a avaliação para a gestão de serviços de saúde deve possuir para contribuir para a tomada de decisão. A avaliação deve ser útil, oportuna, factível, confiável, objetiva e direcionada para resolver problemas e atender às necessidades da população. O processo avaliativo deve fornecer informações a tempo para subsidiar decisões que melhorem a eficiência e eficácia dos serviços de saúde.
Este documento discute questões sobre programas de atividade física em empresas, como: 1) A relação entre aptidão física, saúde e os benefícios do exercício; 2) Os aspectos motivadores e interventores para a prática de atividades físicas; 3) A função destes programas e o papel da educação física nos mesmos.
O documento discute o autocuidado apoiado, uma técnica utilizada na Atenção Primária e Secundária para apoiar pacientes com fatores de risco ou condições crônicas. A técnica baseia-se em avaliação, aconselhamento, acordo e acompanhamento do paciente para gerenciar sua saúde. O documento descreve os objetivos, etapas e estágios de motivação para mudança de comportamento do paciente no âmbito do autocuidado apoiado.
A proposta de Saúde da Família avança para a territorialização, trabalho em equipe multiprofissional e processo de trabalho crítico e centrado nas necessidades da comunidade. Cabe ao Ministério da Saúde definir as diretrizes do Programa de Saúde da Família, enquanto a execução fica a cargo dos municípios, com apoio técnico e supervisão das Secretarias Estaduais de Saúde.
O documento discute o diagnóstico de situações em sistemas locais de saúde. Aborda a importância de identificar problemas e suas causas para direcionar estratégias de intervenção. Destaca aspectos a serem considerados no diagnóstico, como a estrutura de recursos e desempenho dos serviços. A análise de recursos humanos é parte fundamental para o planejamento e gestão da saúde.
Este documento discute a qualidade de vida no trabalho. Primeiro, apresenta conceitos e definições de qualidade de vida no trabalho, enfatizando uma abordagem biopsicossocial. Segundo, descreve oito fatores determinantes da qualidade de vida no trabalho de acordo com Walton: compensação, condições de trabalho, uso de capacidades, oportunidades de crescimento, integração social, direitos trabalhistas, equilíbrio entre vida profissional e pessoal e relevância social do trabalho. Por fim, discute a promoção da saúde e qualidade de
O documento resume os resultados de um programa de coaching de bem-estar e gestão do stress desenvolvido para funcionários de uma empresa. Os principais resultados foram uma redução de 63% no número de consultas médicas e faltas ao trabalho, além de uma diminuição significativa dos sinais e sintomas de estresse entre os participantes.
Programa protótipo de promoção de estilos de vida saudáveisDaniela Souza
O documento resume um programa protótipo para promover estilos de vida saudáveis em adolescentes baseado na auto-regulação e terapia cognitivo-comportamental. O programa usa técnicas como automonitorização, estabelecimento de objetivos, controle de estímulos e contratos comportamentais para mudar pensamentos e comportamentos relacionados à alimentação e atividade física.
Aula 2 educação e metodologias pedagógicasCaroline Piske
Este documento discute metodologias pedagógicas para promoção da saúde, como educação em saúde. Ele descreve um caso em que agentes comunitários notam que as pessoas não mudam seus hábitos, apesar dos esforços educativos. Os profissionais debatem como ser mais eficazes, e discutem métodos como expositivo, demonstração e empoderamento do paciente.
1) O documento discute a diferença entre avaliação da qualidade e avaliação qualitativa no cuidado em saúde, argumentando que não devem ser considerados como rótulos intercambiáveis.
2) A avaliação qualitativa se concentra nas dimensões subjetivas que escapam aos indicadores quantitativos, como as perspectivas e experiências dos usuários.
3) Compreender essa distinção entre os tipos de avaliação é importante para o desenvolvimento de abordagens avaliativas que superem perspectivas tradicionais e excludentes.
O documento discute a implementação de programas de atividade física na Atenção Básica com base no Modelo Transteórico e nas características da população local. Deve-se avaliar os dados epidemiológicos e territoriais, planejar as ações necessárias com base no que já existe na comunidade, e capacitar profissionais para apoiar iniciativas locais ou implementar novas ações.
O documento descreve o perfil de competências profissionais do Agente Comunitário de Saúde (ACS) no Brasil. Ele apresenta o conceito de competência profissional usado e lista as competências-chave do ACS, incluindo integração da equipe de saúde com a população local e planejamento e implementação de ações de promoção da saúde.
O documento discute ações terapêuticas em saúde mental, abordando: 1) O Projeto Terapêutico Singular (PTS) como conjunto de propostas terapêuticas articuladas para um indivíduo, resultante da discussão coletiva de equipe interdisciplinar e usuário; 2) O Projeto de Saúde no Território (PST) como estratégia para desenvolver ações que promovam a qualidade de vida e autonomia de sujeitos e comunidades; 3) A Clínica Ampliada como estratégia para ampl
Palestra dada no primeiro seminário em fisioterapia "Funcionalidade no Raciocínio Clínico" na UniRitter/FADERGS
Nesta apresentação mostro como os determinantes sociais da saúde se inserem nos fatores ambientais da CIF e como a CIF pode ser usada como um instrumento que facilita uma visão holística do paciente e um trabalho colaborativo entre todos os membros de um time.
O documento discute o uso da Programação Neurolinguística (PNL) para o controle de peso de forma efetiva, mencionando que a PNL ajuda a formular objetivos de forma positiva e a identificar crenças limitantes. Também discute a importância de abordar fatores comportamentais, nutricionais e emocionais de forma sistêmica para ter sucesso no emagrecimento.
O documento discute os fundamentos da reabilitação, definindo-a como um conjunto de ações de diagnóstico, recuperação ou adaptação de funções biopsicossociais realizadas por uma equipe interdisciplinar. A reabilitação ideal envolve vários profissionais e tem como objetivo principal restaurar a independência e autonomia do paciente. O sucesso depende da colaboração entre a equipe, o paciente e sua família.
1) O documento discute a importância das ações de promoção da saúde realizadas por médicos do trabalho e propõe estratégias para a implementação de programas de promoção da saúde nas empresas.
2) Ele explica os cinco níveis de prevenção de doenças e defende que médicos do trabalho devem se concentrar mais na prevenção primária ao invés de apenas tratar doenças.
3) Também fornece detalhes sobre como estruturar um plano de ação para um programa de promoção da saúde
Escala para medir percepção de controle em idosos.ECOPSEHilma Khoury
Apresenta a construção de um instrumento para medir a percepção ou senso de controle em idosos.
Especificamente, controle primário e controle secundário.
Mostra a análise fatorial que resultou na ECOPSE.
O documento discute aspectos teóricos e conceituais do planejamento e sua aplicabilidade na rede de saúde. Apresenta a evolução histórica do planejamento em saúde na América Latina desde a década de 1960 e conceitos como planejamento estratégico, tático e operacional. Discorre sobre a importância do planejamento para a tomada de decisão, gestão de recursos e alcance de objetivos organizacionais.
Este documento discute questões sobre programas de atividade física em empresas, como: 1) A relação entre aptidão física, saúde e os benefícios do exercício; 2) Os aspectos motivadores e interventores para a prática de atividades físicas; 3) A função destes programas e o papel da educação física nos mesmos.
O documento discute o autocuidado apoiado, uma técnica utilizada na Atenção Primária e Secundária para apoiar pacientes com fatores de risco ou condições crônicas. A técnica baseia-se em avaliação, aconselhamento, acordo e acompanhamento do paciente para gerenciar sua saúde. O documento descreve os objetivos, etapas e estágios de motivação para mudança de comportamento do paciente no âmbito do autocuidado apoiado.
A proposta de Saúde da Família avança para a territorialização, trabalho em equipe multiprofissional e processo de trabalho crítico e centrado nas necessidades da comunidade. Cabe ao Ministério da Saúde definir as diretrizes do Programa de Saúde da Família, enquanto a execução fica a cargo dos municípios, com apoio técnico e supervisão das Secretarias Estaduais de Saúde.
O documento discute o diagnóstico de situações em sistemas locais de saúde. Aborda a importância de identificar problemas e suas causas para direcionar estratégias de intervenção. Destaca aspectos a serem considerados no diagnóstico, como a estrutura de recursos e desempenho dos serviços. A análise de recursos humanos é parte fundamental para o planejamento e gestão da saúde.
Este documento discute a qualidade de vida no trabalho. Primeiro, apresenta conceitos e definições de qualidade de vida no trabalho, enfatizando uma abordagem biopsicossocial. Segundo, descreve oito fatores determinantes da qualidade de vida no trabalho de acordo com Walton: compensação, condições de trabalho, uso de capacidades, oportunidades de crescimento, integração social, direitos trabalhistas, equilíbrio entre vida profissional e pessoal e relevância social do trabalho. Por fim, discute a promoção da saúde e qualidade de
O documento resume os resultados de um programa de coaching de bem-estar e gestão do stress desenvolvido para funcionários de uma empresa. Os principais resultados foram uma redução de 63% no número de consultas médicas e faltas ao trabalho, além de uma diminuição significativa dos sinais e sintomas de estresse entre os participantes.
Programa protótipo de promoção de estilos de vida saudáveisDaniela Souza
O documento resume um programa protótipo para promover estilos de vida saudáveis em adolescentes baseado na auto-regulação e terapia cognitivo-comportamental. O programa usa técnicas como automonitorização, estabelecimento de objetivos, controle de estímulos e contratos comportamentais para mudar pensamentos e comportamentos relacionados à alimentação e atividade física.
Aula 2 educação e metodologias pedagógicasCaroline Piske
Este documento discute metodologias pedagógicas para promoção da saúde, como educação em saúde. Ele descreve um caso em que agentes comunitários notam que as pessoas não mudam seus hábitos, apesar dos esforços educativos. Os profissionais debatem como ser mais eficazes, e discutem métodos como expositivo, demonstração e empoderamento do paciente.
1) O documento discute a diferença entre avaliação da qualidade e avaliação qualitativa no cuidado em saúde, argumentando que não devem ser considerados como rótulos intercambiáveis.
2) A avaliação qualitativa se concentra nas dimensões subjetivas que escapam aos indicadores quantitativos, como as perspectivas e experiências dos usuários.
3) Compreender essa distinção entre os tipos de avaliação é importante para o desenvolvimento de abordagens avaliativas que superem perspectivas tradicionais e excludentes.
O documento discute a implementação de programas de atividade física na Atenção Básica com base no Modelo Transteórico e nas características da população local. Deve-se avaliar os dados epidemiológicos e territoriais, planejar as ações necessárias com base no que já existe na comunidade, e capacitar profissionais para apoiar iniciativas locais ou implementar novas ações.
O documento descreve o perfil de competências profissionais do Agente Comunitário de Saúde (ACS) no Brasil. Ele apresenta o conceito de competência profissional usado e lista as competências-chave do ACS, incluindo integração da equipe de saúde com a população local e planejamento e implementação de ações de promoção da saúde.
O documento discute ações terapêuticas em saúde mental, abordando: 1) O Projeto Terapêutico Singular (PTS) como conjunto de propostas terapêuticas articuladas para um indivíduo, resultante da discussão coletiva de equipe interdisciplinar e usuário; 2) O Projeto de Saúde no Território (PST) como estratégia para desenvolver ações que promovam a qualidade de vida e autonomia de sujeitos e comunidades; 3) A Clínica Ampliada como estratégia para ampl
Palestra dada no primeiro seminário em fisioterapia "Funcionalidade no Raciocínio Clínico" na UniRitter/FADERGS
Nesta apresentação mostro como os determinantes sociais da saúde se inserem nos fatores ambientais da CIF e como a CIF pode ser usada como um instrumento que facilita uma visão holística do paciente e um trabalho colaborativo entre todos os membros de um time.
O documento discute o uso da Programação Neurolinguística (PNL) para o controle de peso de forma efetiva, mencionando que a PNL ajuda a formular objetivos de forma positiva e a identificar crenças limitantes. Também discute a importância de abordar fatores comportamentais, nutricionais e emocionais de forma sistêmica para ter sucesso no emagrecimento.
O documento discute os fundamentos da reabilitação, definindo-a como um conjunto de ações de diagnóstico, recuperação ou adaptação de funções biopsicossociais realizadas por uma equipe interdisciplinar. A reabilitação ideal envolve vários profissionais e tem como objetivo principal restaurar a independência e autonomia do paciente. O sucesso depende da colaboração entre a equipe, o paciente e sua família.
1) O documento discute a importância das ações de promoção da saúde realizadas por médicos do trabalho e propõe estratégias para a implementação de programas de promoção da saúde nas empresas.
2) Ele explica os cinco níveis de prevenção de doenças e defende que médicos do trabalho devem se concentrar mais na prevenção primária ao invés de apenas tratar doenças.
3) Também fornece detalhes sobre como estruturar um plano de ação para um programa de promoção da saúde
Escala para medir percepção de controle em idosos.ECOPSEHilma Khoury
Apresenta a construção de um instrumento para medir a percepção ou senso de controle em idosos.
Especificamente, controle primário e controle secundário.
Mostra a análise fatorial que resultou na ECOPSE.
O documento discute aspectos teóricos e conceituais do planejamento e sua aplicabilidade na rede de saúde. Apresenta a evolução histórica do planejamento em saúde na América Latina desde a década de 1960 e conceitos como planejamento estratégico, tático e operacional. Discorre sobre a importância do planejamento para a tomada de decisão, gestão de recursos e alcance de objetivos organizacionais.
Semelhante a Referências Teóricos - EduCapes.pptx (20)
1. Modelo de Promoção da Saúde - Nola J. Pender
Modelo de Autocuidado Apoiado
WANDERSON ALVES RIBEIRO
Profª Drª Fátima Helena do Espírito Santo
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Modelo de Promoção da Saúde
(PENDER)
Autocuidado Apoiado
Permite Implementar e Avaliar ações
de Promoção da Saúde pela inter
relação de 3 pontos principais:
1.Características e experiências
individuais;
2.Sentimentos e conhecimentos que se
quer alcançar
3. O comportamento desejável de
promoção da saúde.
Sistematização de intervenções educativas
e de apoio realizadas pela equipe de saúde
visando ampliar habilidade e a confiança
da pessoa para gerenciar suas próprias
condições de saúde.
Autocuidado - ações que a pessoa realiza
diariamente para prevenir, controlar ou
reduzir o impacto da sua condição crônica
Apoio ao Autocuidado – envolve as
intervenções da equipe de saúde para
auxiliar a pessoa a qualificar esse
processo.
4. O Modelo Teórico de Promoção da Saúde (MPS) de Pender foi
desenvolvido na década de 80 por Nola J. Pender, docente emérita da
Escola de Enfermagem da Universidade de Michigan - Estados Unidos,
abarca a concepção de promoção da saúde, conceituada como aquelas
atividades voltadas para o desenvolvimento de recursos que mantenham
ou intensifiquem o bem-estar do indivíduo. O modelo emerge como
uma proposta para integrar a enfermagem à ciência do comportamento,
identificando os fatores que influenciam comportamentos saudáveis,
além de ser um guia para explorar o complexo processo biopsicossocial
que motiva indivíduos para se engajarem em comportamentos
produtores de saúde (PENDER, 2002; DOS SANTOS, 2013).
6. Os componentes do modelo são descritos por Pender
como exposto a seguir:
1) Características e Experiências pessoais envolvem os fatores biológicos,
psicológicos e socioculturais que definem o comportamento do indivíduo
(VICTOR; LOPES; XIMENES, 2005);
2) Conhecimentos e Sentimentos específicos do comportamento são aspectos
modificáveis a depender da motivação que deve partir da avaliação de enfermagem
e que envolve os próximos seis fatores descritos no componente 2 do diagrama
(HOYOS et al., 2011);
3) Benefícios de Ação percebidos referem-se à percepção das consequências
positivas ou de um comportamento promotor de saúde que tem efeito de reforço e
de motivação para a manutenção desse comportamento (VICTOR; LOPES;
XIMENES, 2005; HOYOS et al., 2011);
4) Barreiras para a Ação percebidas é referente às percepções dos obstáculos e
dos custos pessoais para a realização de um comportamento promotor de saúde
(VICTOR; LOPES; XIMENES, 2005);
7. 5) Autoeficácia percebida é a capacidade diagnosticada pelo enfermeiro, acerca da
autoconfiança do participante em aderir ao comportamento promotor de saúde
(HOYOS et al., 2011).
6) Sentimento relacionado com a Atividade definido como o estado de
sentimentos subjetivos ou emoções que ocorrem antes, durante e na sequência de
um comportamento promotor de saúde específico, baseado na propriedade de
estímulos associado ao evento comportamental (HOYOS et al., 2011).
7) Influências Interpessoais, referentes à percepção sobre os comportamentos de
pessoas relevantes para o indivíduo (família, companheiro, cuidadores de saúde) no
que diz respeito ao engajar-se em um comportamento específico (VICTOR;
LOPES; XIMENES, 2005);
8) Influências situacionais são consideradas como as percepções e o conhecimento
de compatibilidade do contexto de vida ou do meio ambiente com o exercício ou
comportamento específico de saúde (HOYOS et al., 2011).
8. CONCEITOS DEFINIÇÕES
Conduta prévia relacionada A frequência da mesma conduta ou similar no passado, como a influência dos antecedentes obstétricos da
parturiente no processo parturitivo atual.
Fatores pessoais biológicos Incluem variáveis como a idade, o sexo, o índice de massa corporal, o estado de puberdade, a capacidade aeróbica,
a força, a agilidade e o equilíbrio, dados que durante a gestação são importantes para o acompanhamento pré-natal
e impactam no momento do parto.
Fatores pessoais psicológicos Incluem variáveis como a autoestima, a automotivação, a competência social, o estado de saúde percebido e a
definição de saúde.
Fatores pessoais socioculturais Incluem fatores como a etnia, a aculturação, a formação e o estado socioeconômico.
Benefícios percebidos de ação Os resultados positivos antecipados que se produziram desde a conduta de saúde.
Barreiras percebidas de ação Bloqueios antecipados, imaginados ou reais e custos pessoais da adoção de uma conduta determinada.
Auto eficácia percebida O juízo da capacidade pessoal de organizar e executar uma conduta promotora de saúde. A auto eficácia percebida
influi sobre as barreiras de ação percebidas, de maneira que a maior eficácia leva a percepções menores das
barreiras para o desempenho desta conduta.
Conduta promotora de saúde O ponto de vista ou o resultado da ação dirigida aos resultados de saúde positivos, como o ótimo bem-estar, o
cumprimento pessoal e a vida produtiva. Os exemplos da conduta de promoção da saúde
10. QUADRO 1 – Metodologia dos 5 A’S.
INTERVENÇÃO TÉCNICA
AVALIAÇÃO AVALIE o conhecimento e as ideias da pessoa sobre seu estilo de vida e sua condição de
saúde assim como o grau de motivação e confiança para assumir comportamentos mais
saudáveis.
ACONSELHE ACONSELHE por meio de abordagem motivacional e educação autodirigida. Forneça
informação à medida que a pessoa relata o que sabe sobre sua condição e quais dúvidas têm sobre a
mesma. Verifique o que ela entendeu das recomendações feitas, oriente e treine as habilidades
necessárias para situações específicas.
ACORDE
(PACTUE)
ESTABELEÇA uma parceria com a pessoa para construir colaborativamente um plano de
ação com a pactuação de metas específicas, mensuráveis e de curto prazo. Avalie o grau de
confiança em alcançar a meta, considerando o contexto.
ASSISTA DÊ ASSISTÊNCIA AO PROCESSO DE MUDANÇA – auxilie no planejamento, na
elaboração e adequações dos planos de ação; treine habilidades como a resolução de
problemas, o automonitoramento e a prevenção de recaídas; avalie deslizes e recaídas; forneça
material de apoio
ACOMPANHE ACOMPANHE e monitore periodicamente o processo, principalmente nas fases iniciais, em
intervalos curtos, elaborando com a pessoa as adequações do plano de ação e pactuando
novas metas.
11. A implementação de estratégias, nessa perspectiva,
implica que o enfermeiro saiba definir papéis e atribuições de
cada indivíduo, monitorar e acompanhar os usuários, gerir
cada caso de forma personalizada e introduzir novas
atividades como: atenção compartilhada em grupo, contínua,
por pares e a distância. Essa prática deve ser desenvolvida por
meio da elaboração de metas e planos de cuidados em
conjunto, avaliando o estado de saúde dos usuários,
colocando o indivíduo no centro do processo e organizando
os recursos de saúde e da comunidade para provisão de apoio
(FERNANDES et al., 2017).
12. REFERÊNCIAS
PENDER, N. J.; MURDAUGH, C. L.; PARSONS, M. A. Health
promotion in nurse practice. The united states of america: pearson
education LTD, 2011.
PENDER, N. J.; MURDAUGH, C. L.; PARSONS, M. A. Health
Promotion in Nursing Practice. Vol. Seventh. 2015.
PENDER, NJ, Murdaugh CL, Parsons MA. Health promotion in
nursing practice. 4th ed. Englewood Cliffs: Prentice Hall; 2002.
PENDER, NJ, Yang KP. Promotion phisical activity. J Nurs Res
2002.
PENDER, Nola J. Health promotion model manual. 2011.