SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 37
An Environmental Wireless
       Sensor Networks
Corke, P.; Wark, T.; Jurdak, R.; Wen Hu; Valencia, P.; Moore, D.;




                          Sérgio Espínola - Mestrando em Ciência da Computação / COPIN
                                                           sergiodbe@lad.dsc.ufcg.edu.br
                 Engenharia de Software em Sistemas Pervasivos - 2011.3 (Nov 2011)
Fonte Figura: www.rgbstock.com C.C.     Prof. Dr. Hyggo Almeida - Embedded/ DSC / UFCG
Artigo analisado
Environmental Wireless Sensor Networks
Autores: Corke, P.; Wark, T.; Jurdak, R.; Wen Hu; Valencia, P.; Moore,
D.; Autonomous Syst. Lab.,

Proceedings of the IEEE [ISSN : 0018-9219]
Volume : 98 , Issue:11 On page(s): 1903 - 1917                           References Cited: 44
Qualis: A1 Issue Date : Nov. 2010




           P. Corke - Autonomous Systems Laboratory, CSIRO ICT Centre, Brisbane, Qld. 4064, Australia.
           School of Engineering Systems, Queensland University of Technology, Brisbane, Qld. 4001, Australia (e-
           mail: peter.corke@qut.edu.au). T. Wark, R. Jurdak, W. Hu, P. Valencia, and D. Moore - Autonomous
           Systems Laboratory, CSIRO ICT Centre, Brisbane, Qld. 4069, Australia (e-mail: tim.wark@csiro.au; raja.
           jurdak@csiro.au; wen.hu@csiro.au; philip.valencia@csiro.au; darren.moore@csiro.au).
Agenda
1. Contexto
2. O monitoramento e as atividades
   afins
3. Estudo de casos
4. Problemáticas e lições aprendidas
5. Análise Crítica
Contexto: Redes de Sensores sem Fio
(WSN)

● Tecnologias de monitoramento em larga-escala com alta
  resolução temporal e espacial
● Escopo: Monitoramento de Clima e Agricultura na Austrália
Problemática

● Uma década se passou, e a euforia divulgada nos
  primórdios, pelos agentes do setor, deixa ainda a desejar!
● Euforia
   ○ A Ciência e os negócios seriam fortemente afetados devido as aplicações de
     monitoramento universal em florestas, cachoeiras e construções.
   ○ Sistemas inteligentes onipresentes, autônomos e com respostas 24x7


         Minimizar ou zerar as 'mortes ou fracassos'
         de projetos relacionadas aos:
            ● Preço alto pago pelos desbravadores das tecnologias
              emergentes
              (absorção de novas ou não suficientemente testadas)
            ● Custo das Soluções Caras e de Legado (inúteis ou defasadas)
Redes de Sensores sem Fio (WSN)


         ● Problema a ser resolvido (artigo):
 ● Levantar um histórico recente de aspectos POR FAZER
   (euforia ou percurso natural) e discutir o desenvolvimento
   com bases mais sólidas, duradouros e escaláveis
   pautando-se da aprendizagem obtida.

                                 Fundamentos Inevitáveis
                                 (hors concours)
                                   1. Confiabilidade
                                   2. Respostas em Tempo-Real
                                   3. Alta-disponibilidade




                                      Fonte Figura: www.rgbstock.com
Bases Analisadas: Eixos Transversais
                 ● Integração do(s) Sistema(s)
                 ● Desempenho
                 ● Produtividade
                     ○ Cliente com foco no negócio
                       (menos ou zero na tecnologia)
                     ○ Pilotado e gerenciado de forma
                       ágil




                                      Fonte Figura: www.rgbstock.com
Perspectivas

● Enquanto a base instalada é formada destes sensores:
   ● Nodos grandes (volume ~1l) são conectados por uma miríade de
     fios aos transdutores;
   ● Ordem instalada é de dezenas de sensores;
     A Pesquisa científica ainda está concentrada com aspectos de redes
     e em questões de maximizar a vida dessas por meio de finitas
     células eletroquímicas.



      Tecnologia está ainda emergindo!!
        ● Detecção, predição e resposta de eventos,
        ● Integração da robótica a WSN,
        ● Áreas extensas ainda não são cobertas pelo alcance das WSN.
Aplicações Recentes

● Tema comum: Compreensão das
  mudanças de Clima e da Agricultura




                                                                                    Classificação de clima de Köppen

                                                                                           ● Sistema baseano na vegetação nativa. As zonas de
                                                                                             fronteira são definidas com a distribuição de vegetação em
                                                                                             mente. Combina temperatura, precipitações de médias
                                                                                             (anual e mensal) e a sazonalidade das chuvas.
                                                                                           ● A Austrália tem a maioria de sua extensão com
                                                                                             áreas de clima de Semi-árido a Deserto
                                                                                                  ○ Possue um solo de (medíocre ou pobre) avaliação
                                                                                                     comparado com o mundo.
                                                                                                  ○ Deficiências químicas são comuns e sempre é
                                                                                                     recorrente a necessidade de se misturar grande
                                                                                                     quantidade de fosfato e inúmeros outros nutrientes.


 Fonte mapa Austrália: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Australia-climate-map_MJC01.png
 Koppen: http://en.wikipedia.org/wiki/K%C3%B6ppen_climate_classification
Estudo de Casos (UC): Aplicações II

● Monitoramento de:
   1. Rebanho (MR): B
   2. MR e Manejo (MMR): E
   3. Microclima de Floresta (MF): F
   4. Qualidade da Água no Solo (MQA-S): C
   5. MQA no Lago: G
● Projetos com duração
  de 1 a 3 anos
Alguns conceitos de WSN
   ● Nodo: elemento básico de processamento (sensores ou
     atuadores).
   ● Gateway: elemento
        ○ recebedor dos pacotes dos nodos e
        ○ de agregação e interface com sistemas backend
          (persistência) e de controle
   ● Uma caracterização de nodo:
        ○ Simples
          Amostra um sinal e o envia para processamento remoto
        ○ Complexa
          Amostra, processa em tempo real e de forma distribuída,
          detecta e - até - reage a eventos
   ● Transdutor: elemento que converte medidas de naturezas distintas.
     Exemplos:
        ○ A pressão do ar em movimento produz uma energia cinética
          (catavento). Esta, pode ser convertida em uma
          representação elétrica da sua magnitude (velocidade em
          amplitude de Tensão 3,2 V).
        ○ Tensão elétrica em ondas eletromagnéticas.




                                                                         Fonte Figura: www.rgbstock.com
UC1: MR

● Descrição
   1. Monitorar o Rebanho (Gado)
     (posicionamento espacial ao longo do tempo)

   2. Registrar a mistura do solo em vários
      pontos numa área de pasto (engorda)
     MedidaDoPasto=f(mistura do solo)

     MedidaDoPasto indica o número de animais por área.

   3. Nodos estáticos/móveis
   4. Projeto acompanhado à 500 km
   5. Ambiente extenso e com forte
      cobertura solar
   6. Realizado entre 2005 e 2006
   7. Ocorreu em diversas fases
UC3: MMR

● Descrição
   1. Realizar o manejo (controle)
      remoto do Rebanho
      Bases no projeto MR.
   2. Questões éticas envolvidas
     Saúde animal > Restrição dos atuadores
   3. Nodos Geo Referenciados
      (GIS+GPS)
   4. Nodos estáticos e móveis integrados
   5. Ambiente extenso e com forte
      cobertura solar
   6. Duração de 2 anos
   7. Realizado entre 2007 e 2009




                                              Fonte Figura: www.rgbstock.com
UC4: MF

● Descrição
    1. Monitoramento confiável, de longo
       prazo e remoto do ecossistema de uma
       floresta chuvosa. f(restauração da
       biodiversidade)
       Fez parte de uma iniciativa maior!
    2. Foi projeto piloto para quantificar algum
       desempenho sobre condições:
           1. Comunicação não-visada (com
              obstáculos).
           2. Ambiente chuvoso e com
              baixíssima cobertura solar
    3. Focos:
           1. Gerencia de energia
           2. Disponibilidade na transmissão de
              dados
    4. Lugar: Springbook, Au                       "Floresta húmida ou floresta de chuvas é um tipo de floresta
    5. Realizado entre 2008 e 2009                 caracterizada pela grande precipitação anual. Geralmente a mínima anual
                                                   flutua entre 1750–2000 mm chegando ao pico de 3000 mm na época das
                                                   chuvas."
                                                                                                          Fonte: WIKIPEDIA
UC2: MQA-S

● Descrição
   1. Levantar a salinidade, nível da água
      e a taxa de água extraída salgada
      para irrigação
      Problema: A sobrExtração poder comprometer aquífero de águas
      doces.
   2. Projeto acompanhado à 2000 km
   3. Região costeira.
      Área 2 x 3 km^2
      Local: Norte Burdekin
   4. Realizado entre 2006 e 2007                                     Irrigating sugar cane crop using collapsible pipe system with cup-
    5. Produziu mais de 1 milhão de leituras de condições de 'água'   like spouts at Brandon (near Ayr), in the Burdekin Irrigation Area,
    6. Funcionou por 1,5 ano e teve apenas duas manutenções. Uma      SE of Townsville, Austrália.
       motivada por forte descarga elétrica em tempestade.            Fonte: http://www.scienceimage.csiro.au/index.cfm?event=site.
                                                                      image.detail&id=4453
UC5: MQA-L

● Descrição
   1. Monitorar verticalmente
      perfis de temperatura em
      vários pontos no lago d'água
      potável de uma cidade.
      Seis (6) perfis (mistura da água) podem
      predizer o desenvolvimento de algas (algal
      bloom).
   2. Comunicação de nodos e
      nodos-barco sobre as águas
   3. Reparo, calibração e leituras
      por barco-robô
   4. Ambiente sub e sobre
      aquático (lago) Lugar: Brisbane, Au
   5. Realizado entre 2008 e
      2009
"A computação pervasiva, também chamada de
   computação ubíqua (Weiser, 1991), tem sido reconhecida
   como a terceira onda na Ciência da Computação, após
   as eras do Mainframe e dos Computadores Pessoais. Se
   não completamente endereçada, todavia a computação
   pervasiva será o paradigma predominante do século 21"
   (Loureiro, Ferreira, Almeida & Perkusich; 2007)




Motivação e Contexto
                                                     Fonte Figura: Photo by David Orban. CC-BY-2.0
"Elementos do Sucesso"
1. Escolha de transdutores de rádio que ofereceram
   links de alto ancance com baixo consumo (low power)
2. Protocolo MAC robusto baseado na estimativa
   bidirecional LQ (IEEE 802.15.4 MAC)
3. Reconfiguração de rede fácil (RPC based solutions)
4. Simples e uniforme representação dos dados (TDF)
5. Adoção cedo de células solares para os nodos
   sensores


             "Apesar de externos ao domínio WSN, a escolha e a combinação
                         destes são críticos para o sucesso dos problemas de
                                                 longa duração no mundo real

        "O desenvolvimento dos projetos se baseou em resultados presentes na
                            literatura com um adicional significativo (esforço na
              implementação para assegurar robustez, confiança e usabilidade"

                                                               Fonte Figura: www.rgbstock.com
A Computação pervasiva e uma instância
                                             "Computação Pervasiva é parte de uma
                                             cadeia de evoluções que consiste em
                                             sistemas distribuídos e computação móvel"
                                             (Satyanarayanan, 2001)


Um WSN pervasivo deve:
      1. Poder acompanhar condições de
         clima, solo, águas e animais e,
         eventualmente, reagir in-loco
         (alarmes, reconfigurações e reparos)
      2. Ser robusto, disponível e
         transparente.
              ○ Robustez: considerar o uso
                eficaz e eficiente de recursos
                limitados e possibilitar
                escalabilidade;
              ○ Disponibilidade: assegurar
                efeitos de demanda na
                totalidade do tempo
                requerido;
              ○ Estar presente de forma
                'calma'.
      3. Anywhere, any place, Any Time
                     ■ Web ready: Graphical
                        Views (G Earth, Plots),
                        buscas, minerar dados
                        e auditoriasFigura BG: http://www.research.philips.com/downloads/pictures/downloads/health_pershealth_22-0_h.jpg
                               Fonte
                     ■ Geo referenciável (GIS
Solução
fim a fim
● Núcleo das soluções
    ○ Topologias dos nodos
    ○ FOSBase
    ○ Agregação e distribuição
      dos dados

● Infra estrutura tradicional
    ○ backend MVC (persistência,
      lógica e apresentação)
    ○ suporte (controle e reparo)



                 Visão do Cliente
Considerações Finais I
1. A geração seguinte de WSN acabará por
   usufruir ou formar a "nova" Tecnologia de
   Sensores Distribuídos. Esta independente de
  infraestrutura externa (torres de celular ou satélites)
2. Paradigmas para (r)evolução
    1. Mudanças técnicas em curso,
    2. Custo-benefício das tecnologias
       emergentes,
    3. Tecnologias Alternativas
Considerações Finais II:

Mudanças técnicas em curso
 1. As pesquisas corroboram e reforçam as descobertas.
 2. A estrutura mais livre (de TELECO) e as restrições (consumo e
    processamento), impuseram um novo repensar aos padrões das tecnologias
    em uso.
 3. O consumo de energia é inerentemente da radio transmissão
      1. Melhorias no ciclo de trabalho (duty cycle) são necessárias (redução de
         seu valor). No enlace, entre 1 a 5%.
 4. Disponibilidade do enlace é outro fator crítico! Comunicação intra-nodos foi
    dinâmica e, por vezes, não determinística, em alguns cenários.
 5. O estado de energia do nodo é seu próprio limitador!
 6. Operações eficientes de energia são fundamentais.
Considerações Finais IIb:

Mudanças técnicas em curso
 ● Constatações para pesquisa:
    ○ WSN com centenas de nodos, do
      jeito atual, torna-se impraticável!
    ○ Mesmo para o paradigma "amostra
      e envia", nodos podem evoluir e
      responder a eventos direcionados e
      adaptativos.
    ○ O dilema entre escolher projetar
      maior carga no enlace ou no maior
      processamento dos nodos está em
      aberto e dependente de cada caso.
Considerações Finais III:

Custo-benefício das tecnologias
 1. A padronização (commodity) de alguns elementos pode
    acelerar o setor.
 2. WSN tem um mercado pequeno (comparativo com TV e
    celular áreas)
     1. Escala de centenas ou milhares de sensores ainda não é
        economicamente viável. Exceto no meio acadêmico.
     2. Áreas potenciais:
              ■ Emissões de Gás perto de casas ecologicamente
                corretas e questões de gás Carbono
              ■ Lugares com reservas baixas de água
Considerações Finais IV:

Tecnologias Alternativas
 ● Há um cruzamento de horizontes entre o
   Sensoriamento ambiental, conectividade (regiões
   distantes e rurais) e WSN de larga escala num
   futuro breve (médio prazo).
     ○ Sensoriamento de imagens remotas
       (aka SPOT-5) já monitoram características de
       multiespecto melhor do que 10 mˆ2
     ○ Cobertura maior de 3G e 802.11* (WLAN)


                         Poderá haver uma combinação virtuosa ou considerar
                a necessidade de curtos períodos de alta capacidade de banda"
O Futuro (the road ahead) I
1. Nodos inteligentes decidem, em tempo real, se
   processam, colaboram, armazenam, atuam ou
   enviam dados dos sensores;
2. Aprimoramento dos transdutores e sensores
   atuais com novos (áudio, imagem e vídeo);
3. Consolidação de padrões (desejada)
    1. IEEE 802.15.4 (Low Rate WPAN) e
       6loWAN com IPv6 suporte
    2. Rádios configuráveis via software
4. Maior suporte ao protocolo IP
    1. Nodo como simples servidor-web permite acessos
       diretos
    2. Melhorias no armazenamento de dados e modelos
       de seus relatórios


                                               "Questões de Integridade e Segurança"




                                                                    Fonte Figura: www.rgbstock.com
O Futuro (the road ahead) II
1. Programar a escalabilidade na rede de
   centenas de nodos pedirá alguma forma de
   hierarquia de seus componentes;
2. Mecanismos de auto-correção do
   funcionamento ou substituição dos nodos
   deverão acontecer de forma transparente;
3. Sistemas de fácil configuração e padronizados
   (toSense software e arduino like boards)
   fomentam experiências coletivas e seu
   desenvolvimento;
4. Sistemas maiores devem poder ser montados
   por componente menores e até por não
   especialistas;

       "A próxima onda combinará a comercialização da tecnologia corrente com
       o desenvolvimento de mais funcionalidades avançadas".



                                                             Fonte Figura: www.rgbstock.com
Desafios WSN
● Há pontas diferentes no iceberg!
  A rede de sensores é talvez a menor delas.
  Aplicação e impacto reais dependem de uma gama de
  fatores
● Soluções devem se pautar em tecnologias promissoras (de
  negócio, compartilhadas e técnicas).
  Porém devem buscar focar muito além!
     ○ Escalabilidade, Portabilidade, Confiança, etc.
● Novas topologias e arquiteturas de rede poderão redefinir
  seu escopo, requisitos e potencialidades a qualquer
  momento.




                                             Fonte Figura fundo: (c) Photo by Michell Zappa. CC-BY-2.0
● O artigo aponta considerações
  pertinentes relacionadas as experiências
      (proposed)
  do setor;
● Várias similaridades podem mapeadas
  para os problemas embarcados: negócio
  fim-a-fim, questões de consumo, escolha
  de tecnologias, aspectos críticos, etc;




 Fonte Figura fundo: (c) Photo by Incase Designs. CC-BY-2.0.
                                                               Contribuições
                  Arduíno.cc
Análise Crítica

● Visão única de um fornecedor de soluções deva ser 100%
  confiável? Outros estudos além das auto-referências
  devem ser combinados!
● Questões não detalhadas!
     ○ Segurança e integridade dos dados (citação de
       pesquisas iniciadas porém ainda básicas:
       TPM[40] e chave wifi),
     ○ Fatores de carga (payloads) ou de desempenho:
       Ex. Efeito do uso da localização dos nodos
     ○ Topologias de rede Mesh ou 4G
● Campo ainda promissor de pesquisa e de negócio em
  áreas determinadas (health care, prospecção de petróleo,
  clima e meio-ambiente)
         Fonte Figura fundo: (c) Photo by Michell Zappa. CC-BY-2.0
Referências

 ● Australia. (2010). Encyclopædia Britannica. Encyclopaedia   ● Floresta Húmida. <http://pt.wikipedia.
   Britannica Ultimate Reference Suite. Chicago:                 org/wiki/Floresta_h%C3%BAmida> Acessado em
   Encyclopædia Britannica. Acessado em 21/10/2011               6/11/2011
 ● Austrália. < http://en.wikipedia.org/wiki/Australia >.      ● Home based ubicomp <http://supercollider.dk >.
   Acessado em 28/10/2011                                        Acessado em 10/11/2011
 ● Commonwealth Scientific and Industrial Research             ● Megadiversidade. < http://en.wikipedia.
   Organisation (CSIRO). < http://www.csiro.au >. Acessado       org/wiki/Megadiverse_countries >. Acessado em
   em 5/11/2011                                                  10/11/2011
 ● Classificação de Clima. < http://en.wikipedia.org/wiki/K%   ● TinyOS. <http://www.tinyos.net>. Acessado em
   C3%B6ppen_climate_classification >. Acessado em               9/11/2011
   10/11/2011
 ● Environmental Wireless Sensor Networks. Corke, P.;
   Wark, T.; Jurdak, R.; Wen Hu; Valencia, P.; Moore, D.;
   Proceedings of the IEEE, v.98, n.11, pg. 1903-1917, 2010.
   Disponível em <http://ieeexplore.ieee.org/stamp/stamp.
   jsp?tp=&arnumber=5597912>. Acessado em 30/09/2011
 ● ERGEN, S. C. ZigBee/IEEE 802.15.4 Summary.
   September 10, 2004. <http://staff.ustc.edu.
   cn/~ustcsse/papers/SR10.ZigBee.pdf> Acessado em
   12/11/2011




                                                                                     Fonte Figura: www.rgbstock.com
Sérgio Espínola - Mestrando em Ciência da Computação / COPIN
                                     sergiodbe@lad.dsc.ufcg.edu.br

            Obrigado!




                                             Fonte Figura fundo: (c) Photo by Ed Schipul. CC-BY-SA-2.0.




Engenharia de Software em Sistemas Pervasivos - 2011.3
            Prof. Dr. Hyggo Almeida - Embedded/ UFCG
D1: Requisitos de missão crítica

Funcionais
 1. ___________________________________
 2. ___________________________________
 3. ___________________________________
 4. ___________________________________
Não funcionais
 5. ___________________________________
 6. ___________________________________




                                          Fonte Figura: www.rgbstock.com
D2: Tecnologia de rádio indicada
1. Compatível com legado (legacy)
2. A mais usada
3. Apostar na tendência (resultados pilotos ou
   indicação da academia)
4. Desenvolver sozinho

Recomendações
  1. ___________________________________
  2. ___________________________________
Diretrizes e Observações
  3. ___________________________________
  4. ___________________________________
D3: Partição de Controle
(estratégia do processamento das informações, lugar(es) e frequência de agregação de medidas)


     1. Irrelevante
     2. Seguir o mercado
     3. Apostar na tendência (resultados
        pilotos ou indicação da academia)
     4. Desenvolver sozinho

   Recomendações
     1. ___________________________________
     2. ___________________________________
   Diretrizes e Observações
     3. ___________________________________
     4. ___________________________________




                      Fonte Figura: http://itbegsthequestion.com/tag/divide-and-conquer
D4: Protocolos e Arquiteturas de Rede:
NOS, camada física e de enlace
1. Irrelevante                            "ZigBee provides low cost and low power connectivity for equipment that needs battery life as long as several months to several
                                                                                     years but does not require data transfer rates as high as those enabled by Bluetooth.
                                                                         In addition, ZigBee can be implemented in mesh networks larger than is possible with Bluetooth.
2. Seguir o mercado                                                                                      ZigBee compliant wireless devices are expected to transmit 10-75
                                         meters, depending on the RF environment and the power output consumption required for a given application, and will operate in
                                                                                    the unlicensed RF worldwide (2.4GHz global, 915MHz Americas or 868 MHz Europe).
3. Apostar na tendência                                                                  The data rate is 250kbps at 2.4GHz, 40kbps at 915MHz and 20kbps at 868MHz."
                                                                                                                                                  Fonte: Padrão 802.15.4

   (resultados pilotos ou indicação da
   academia)
4. Desenvolver sozinho


Recomendações
  1. ___________________________________
  2. ___________________________________
Diretrizes e Observações
  3. ___________________________________
  4. ___________________________________
D5: Empacotamento da solução
1. Irrelevante
2. Quanto menor melhor
3. Tamanho médio
4. Grande
   (Com reserva de espaço para futuro)



Recomendações
  1. ___________________________________
  2. ___________________________________
Diretrizes e Observações
  3. ___________________________________
  4. ___________________________________

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Presentation2 distribute
Presentation2 distributePresentation2 distribute
Presentation2 distributelauren56
 
Apresentação workshop lean + tdabc eseig maio 2011
Apresentação workshop lean + tdabc eseig maio 2011Apresentação workshop lean + tdabc eseig maio 2011
Apresentação workshop lean + tdabc eseig maio 2011Miguel Montenegro Araujo
 
13A MalloryBohn Final Portfolio
13A MalloryBohn Final Portfolio13A MalloryBohn Final Portfolio
13A MalloryBohn Final PortfolioMallory Bohn
 
Using instagram to market your business
Using instagram to market your businessUsing instagram to market your business
Using instagram to market your businesskapil420
 
presentation project Vabea EN EMB
presentation project Vabea EN EMBpresentation project Vabea EN EMB
presentation project Vabea EN EMBThomas Pfeiffer
 

Destaque (7)

CV_Alaa Al Zeer
CV_Alaa Al ZeerCV_Alaa Al Zeer
CV_Alaa Al Zeer
 
Presentation2 distribute
Presentation2 distributePresentation2 distribute
Presentation2 distribute
 
Apresentação workshop lean + tdabc eseig maio 2011
Apresentação workshop lean + tdabc eseig maio 2011Apresentação workshop lean + tdabc eseig maio 2011
Apresentação workshop lean + tdabc eseig maio 2011
 
13A MalloryBohn Final Portfolio
13A MalloryBohn Final Portfolio13A MalloryBohn Final Portfolio
13A MalloryBohn Final Portfolio
 
Using instagram to market your business
Using instagram to market your businessUsing instagram to market your business
Using instagram to market your business
 
M1 jan 2017
M1 jan 2017M1 jan 2017
M1 jan 2017
 
presentation project Vabea EN EMB
presentation project Vabea EN EMBpresentation project Vabea EN EMB
presentation project Vabea EN EMB
 

Semelhante a Rede de Sensores Ambientais: Histórico e Perspectivas

Análise Multitemporal das Áreas Florestais na Área Metropolitana de Lisboa co...
Análise Multitemporal das Áreas Florestais na Área Metropolitana de Lisboa co...Análise Multitemporal das Áreas Florestais na Área Metropolitana de Lisboa co...
Análise Multitemporal das Áreas Florestais na Área Metropolitana de Lisboa co...filipeosantos1
 
Projecto "Melhorar a resiliencia a mundancas climáticas na Bacia do Cuvelai",...
Projecto "Melhorar a resiliencia a mundancas climáticas na Bacia do Cuvelai",...Projecto "Melhorar a resiliencia a mundancas climáticas na Bacia do Cuvelai",...
Projecto "Melhorar a resiliencia a mundancas climáticas na Bacia do Cuvelai",...Development Workshop Angola
 
Áreas verdes e contaminação do solo
Áreas verdes e contaminação do soloÁreas verdes e contaminação do solo
Áreas verdes e contaminação do soloRosa De Maio
 
Apresentação pece 22mar2013
Apresentação pece 22mar2013Apresentação pece 22mar2013
Apresentação pece 22mar2013roranje
 
Dia 4 - Simposio 2 - SAFs como estratégia para adaptação a mudanças climática...
Dia 4 - Simposio 2 - SAFs como estratégia para adaptação a mudanças climática...Dia 4 - Simposio 2 - SAFs como estratégia para adaptação a mudanças climática...
Dia 4 - Simposio 2 - SAFs como estratégia para adaptação a mudanças climática...cbsaf
 
Cartilha Permacultural O sítio.pdf
Cartilha Permacultural O sítio.pdfCartilha Permacultural O sítio.pdf
Cartilha Permacultural O sítio.pdfgeoecosunivasf
 
Quantificação dos serviços ambientais prestados pela mata atlântica na zona d...
Quantificação dos serviços ambientais prestados pela mata atlântica na zona d...Quantificação dos serviços ambientais prestados pela mata atlântica na zona d...
Quantificação dos serviços ambientais prestados pela mata atlântica na zona d...Projeto Golfinho Rotador
 
Lkfl brito modelagem de nicho em espécies vegetais da caatinga_ct14_aps [modo...
Lkfl brito modelagem de nicho em espécies vegetais da caatinga_ct14_aps [modo...Lkfl brito modelagem de nicho em espécies vegetais da caatinga_ct14_aps [modo...
Lkfl brito modelagem de nicho em espécies vegetais da caatinga_ct14_aps [modo...Lucila K. Felix L. de Brito
 
Diretrizes bioclimaticas para tfg ecovila e eco parque naturista
Diretrizes bioclimaticas para tfg   ecovila e eco parque naturistaDiretrizes bioclimaticas para tfg   ecovila e eco parque naturista
Diretrizes bioclimaticas para tfg ecovila e eco parque naturistaMariana Maria Rodrigues Oliveira
 
Historial sobre a aplicação da detecçao remota em cabo verde
Historial sobre a aplicação da detecçao remota em cabo verdeHistorial sobre a aplicação da detecçao remota em cabo verde
Historial sobre a aplicação da detecçao remota em cabo verdeuccp
 
GESTAO INTEGRADA GUARAPIRANGA JUNHO 19.pdf
GESTAO INTEGRADA GUARAPIRANGA    JUNHO 19.pdfGESTAO INTEGRADA GUARAPIRANGA    JUNHO 19.pdf
GESTAO INTEGRADA GUARAPIRANGA JUNHO 19.pdfWalterTesch1
 
Aula 4 àrea escala e tempo
Aula 4 àrea escala e tempoAula 4 àrea escala e tempo
Aula 4 àrea escala e tempoGiovanna Ortiz
 

Semelhante a Rede de Sensores Ambientais: Histórico e Perspectivas (18)

Análise Multitemporal das Áreas Florestais na Área Metropolitana de Lisboa co...
Análise Multitemporal das Áreas Florestais na Área Metropolitana de Lisboa co...Análise Multitemporal das Áreas Florestais na Área Metropolitana de Lisboa co...
Análise Multitemporal das Áreas Florestais na Área Metropolitana de Lisboa co...
 
Projecto "Melhorar a resiliencia a mundancas climáticas na Bacia do Cuvelai",...
Projecto "Melhorar a resiliencia a mundancas climáticas na Bacia do Cuvelai",...Projecto "Melhorar a resiliencia a mundancas climáticas na Bacia do Cuvelai",...
Projecto "Melhorar a resiliencia a mundancas climáticas na Bacia do Cuvelai",...
 
Áreas verdes e contaminação do solo
Áreas verdes e contaminação do soloÁreas verdes e contaminação do solo
Áreas verdes e contaminação do solo
 
Apresentação pece 22mar2013
Apresentação pece 22mar2013Apresentação pece 22mar2013
Apresentação pece 22mar2013
 
Dia 4 - Simposio 2 - SAFs como estratégia para adaptação a mudanças climática...
Dia 4 - Simposio 2 - SAFs como estratégia para adaptação a mudanças climática...Dia 4 - Simposio 2 - SAFs como estratégia para adaptação a mudanças climática...
Dia 4 - Simposio 2 - SAFs como estratégia para adaptação a mudanças climática...
 
Inventário Florestal
Inventário FlorestalInventário Florestal
Inventário Florestal
 
Energia das Ondas
Energia das OndasEnergia das Ondas
Energia das Ondas
 
Cartilha Permacultural O sítio.pdf
Cartilha Permacultural O sítio.pdfCartilha Permacultural O sítio.pdf
Cartilha Permacultural O sítio.pdf
 
Quantificação dos serviços ambientais prestados pela mata atlântica na zona d...
Quantificação dos serviços ambientais prestados pela mata atlântica na zona d...Quantificação dos serviços ambientais prestados pela mata atlântica na zona d...
Quantificação dos serviços ambientais prestados pela mata atlântica na zona d...
 
Meteorologia agrícola
Meteorologia agrícolaMeteorologia agrícola
Meteorologia agrícola
 
Lkfl brito modelagem de nicho em espécies vegetais da caatinga_ct14_aps [modo...
Lkfl brito modelagem de nicho em espécies vegetais da caatinga_ct14_aps [modo...Lkfl brito modelagem de nicho em espécies vegetais da caatinga_ct14_aps [modo...
Lkfl brito modelagem de nicho em espécies vegetais da caatinga_ct14_aps [modo...
 
Projetos de pesquisa – FAPERJ
Projetos de pesquisa – FAPERJProjetos de pesquisa – FAPERJ
Projetos de pesquisa – FAPERJ
 
Diretrizes bioclimaticas para tfg ecovila e eco parque naturista
Diretrizes bioclimaticas para tfg   ecovila e eco parque naturistaDiretrizes bioclimaticas para tfg   ecovila e eco parque naturista
Diretrizes bioclimaticas para tfg ecovila e eco parque naturista
 
Historial sobre a aplicação da detecçao remota em cabo verde
Historial sobre a aplicação da detecçao remota em cabo verdeHistorial sobre a aplicação da detecçao remota em cabo verde
Historial sobre a aplicação da detecçao remota em cabo verde
 
GESTAO INTEGRADA GUARAPIRANGA JUNHO 19.pdf
GESTAO INTEGRADA GUARAPIRANGA    JUNHO 19.pdfGESTAO INTEGRADA GUARAPIRANGA    JUNHO 19.pdf
GESTAO INTEGRADA GUARAPIRANGA JUNHO 19.pdf
 
Aula 4 àrea escala e tempo
Aula 4 àrea escala e tempoAula 4 àrea escala e tempo
Aula 4 àrea escala e tempo
 
Apresentaçãogeoqumica
ApresentaçãogeoqumicaApresentaçãogeoqumica
Apresentaçãogeoqumica
 
Parte VIII - Impactos das mudanças climáticas e adaptação em sistemas energét...
Parte VIII - Impactos das mudanças climáticas e adaptação em sistemas energét...Parte VIII - Impactos das mudanças climáticas e adaptação em sistemas energét...
Parte VIII - Impactos das mudanças climáticas e adaptação em sistemas energét...
 

Rede de Sensores Ambientais: Histórico e Perspectivas

  • 1. An Environmental Wireless Sensor Networks Corke, P.; Wark, T.; Jurdak, R.; Wen Hu; Valencia, P.; Moore, D.; Sérgio Espínola - Mestrando em Ciência da Computação / COPIN sergiodbe@lad.dsc.ufcg.edu.br Engenharia de Software em Sistemas Pervasivos - 2011.3 (Nov 2011) Fonte Figura: www.rgbstock.com C.C. Prof. Dr. Hyggo Almeida - Embedded/ DSC / UFCG
  • 2. Artigo analisado Environmental Wireless Sensor Networks Autores: Corke, P.; Wark, T.; Jurdak, R.; Wen Hu; Valencia, P.; Moore, D.; Autonomous Syst. Lab., Proceedings of the IEEE [ISSN : 0018-9219] Volume : 98 , Issue:11 On page(s): 1903 - 1917 References Cited: 44 Qualis: A1 Issue Date : Nov. 2010 P. Corke - Autonomous Systems Laboratory, CSIRO ICT Centre, Brisbane, Qld. 4064, Australia. School of Engineering Systems, Queensland University of Technology, Brisbane, Qld. 4001, Australia (e- mail: peter.corke@qut.edu.au). T. Wark, R. Jurdak, W. Hu, P. Valencia, and D. Moore - Autonomous Systems Laboratory, CSIRO ICT Centre, Brisbane, Qld. 4069, Australia (e-mail: tim.wark@csiro.au; raja. jurdak@csiro.au; wen.hu@csiro.au; philip.valencia@csiro.au; darren.moore@csiro.au).
  • 3. Agenda 1. Contexto 2. O monitoramento e as atividades afins 3. Estudo de casos 4. Problemáticas e lições aprendidas 5. Análise Crítica
  • 4. Contexto: Redes de Sensores sem Fio (WSN) ● Tecnologias de monitoramento em larga-escala com alta resolução temporal e espacial ● Escopo: Monitoramento de Clima e Agricultura na Austrália
  • 5. Problemática ● Uma década se passou, e a euforia divulgada nos primórdios, pelos agentes do setor, deixa ainda a desejar! ● Euforia ○ A Ciência e os negócios seriam fortemente afetados devido as aplicações de monitoramento universal em florestas, cachoeiras e construções. ○ Sistemas inteligentes onipresentes, autônomos e com respostas 24x7 Minimizar ou zerar as 'mortes ou fracassos' de projetos relacionadas aos: ● Preço alto pago pelos desbravadores das tecnologias emergentes (absorção de novas ou não suficientemente testadas) ● Custo das Soluções Caras e de Legado (inúteis ou defasadas)
  • 6. Redes de Sensores sem Fio (WSN) ● Problema a ser resolvido (artigo): ● Levantar um histórico recente de aspectos POR FAZER (euforia ou percurso natural) e discutir o desenvolvimento com bases mais sólidas, duradouros e escaláveis pautando-se da aprendizagem obtida. Fundamentos Inevitáveis (hors concours) 1. Confiabilidade 2. Respostas em Tempo-Real 3. Alta-disponibilidade Fonte Figura: www.rgbstock.com
  • 7. Bases Analisadas: Eixos Transversais ● Integração do(s) Sistema(s) ● Desempenho ● Produtividade ○ Cliente com foco no negócio (menos ou zero na tecnologia) ○ Pilotado e gerenciado de forma ágil Fonte Figura: www.rgbstock.com
  • 8. Perspectivas ● Enquanto a base instalada é formada destes sensores: ● Nodos grandes (volume ~1l) são conectados por uma miríade de fios aos transdutores; ● Ordem instalada é de dezenas de sensores; A Pesquisa científica ainda está concentrada com aspectos de redes e em questões de maximizar a vida dessas por meio de finitas células eletroquímicas. Tecnologia está ainda emergindo!! ● Detecção, predição e resposta de eventos, ● Integração da robótica a WSN, ● Áreas extensas ainda não são cobertas pelo alcance das WSN.
  • 9. Aplicações Recentes ● Tema comum: Compreensão das mudanças de Clima e da Agricultura Classificação de clima de Köppen ● Sistema baseano na vegetação nativa. As zonas de fronteira são definidas com a distribuição de vegetação em mente. Combina temperatura, precipitações de médias (anual e mensal) e a sazonalidade das chuvas. ● A Austrália tem a maioria de sua extensão com áreas de clima de Semi-árido a Deserto ○ Possue um solo de (medíocre ou pobre) avaliação comparado com o mundo. ○ Deficiências químicas são comuns e sempre é recorrente a necessidade de se misturar grande quantidade de fosfato e inúmeros outros nutrientes. Fonte mapa Austrália: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Australia-climate-map_MJC01.png Koppen: http://en.wikipedia.org/wiki/K%C3%B6ppen_climate_classification
  • 10. Estudo de Casos (UC): Aplicações II ● Monitoramento de: 1. Rebanho (MR): B 2. MR e Manejo (MMR): E 3. Microclima de Floresta (MF): F 4. Qualidade da Água no Solo (MQA-S): C 5. MQA no Lago: G ● Projetos com duração de 1 a 3 anos
  • 11. Alguns conceitos de WSN ● Nodo: elemento básico de processamento (sensores ou atuadores). ● Gateway: elemento ○ recebedor dos pacotes dos nodos e ○ de agregação e interface com sistemas backend (persistência) e de controle ● Uma caracterização de nodo: ○ Simples Amostra um sinal e o envia para processamento remoto ○ Complexa Amostra, processa em tempo real e de forma distribuída, detecta e - até - reage a eventos ● Transdutor: elemento que converte medidas de naturezas distintas. Exemplos: ○ A pressão do ar em movimento produz uma energia cinética (catavento). Esta, pode ser convertida em uma representação elétrica da sua magnitude (velocidade em amplitude de Tensão 3,2 V). ○ Tensão elétrica em ondas eletromagnéticas. Fonte Figura: www.rgbstock.com
  • 12. UC1: MR ● Descrição 1. Monitorar o Rebanho (Gado) (posicionamento espacial ao longo do tempo) 2. Registrar a mistura do solo em vários pontos numa área de pasto (engorda) MedidaDoPasto=f(mistura do solo) MedidaDoPasto indica o número de animais por área. 3. Nodos estáticos/móveis 4. Projeto acompanhado à 500 km 5. Ambiente extenso e com forte cobertura solar 6. Realizado entre 2005 e 2006 7. Ocorreu em diversas fases
  • 13. UC3: MMR ● Descrição 1. Realizar o manejo (controle) remoto do Rebanho Bases no projeto MR. 2. Questões éticas envolvidas Saúde animal > Restrição dos atuadores 3. Nodos Geo Referenciados (GIS+GPS) 4. Nodos estáticos e móveis integrados 5. Ambiente extenso e com forte cobertura solar 6. Duração de 2 anos 7. Realizado entre 2007 e 2009 Fonte Figura: www.rgbstock.com
  • 14. UC4: MF ● Descrição 1. Monitoramento confiável, de longo prazo e remoto do ecossistema de uma floresta chuvosa. f(restauração da biodiversidade) Fez parte de uma iniciativa maior! 2. Foi projeto piloto para quantificar algum desempenho sobre condições: 1. Comunicação não-visada (com obstáculos). 2. Ambiente chuvoso e com baixíssima cobertura solar 3. Focos: 1. Gerencia de energia 2. Disponibilidade na transmissão de dados 4. Lugar: Springbook, Au "Floresta húmida ou floresta de chuvas é um tipo de floresta 5. Realizado entre 2008 e 2009 caracterizada pela grande precipitação anual. Geralmente a mínima anual flutua entre 1750–2000 mm chegando ao pico de 3000 mm na época das chuvas." Fonte: WIKIPEDIA
  • 15. UC2: MQA-S ● Descrição 1. Levantar a salinidade, nível da água e a taxa de água extraída salgada para irrigação Problema: A sobrExtração poder comprometer aquífero de águas doces. 2. Projeto acompanhado à 2000 km 3. Região costeira. Área 2 x 3 km^2 Local: Norte Burdekin 4. Realizado entre 2006 e 2007 Irrigating sugar cane crop using collapsible pipe system with cup- 5. Produziu mais de 1 milhão de leituras de condições de 'água' like spouts at Brandon (near Ayr), in the Burdekin Irrigation Area, 6. Funcionou por 1,5 ano e teve apenas duas manutenções. Uma SE of Townsville, Austrália. motivada por forte descarga elétrica em tempestade. Fonte: http://www.scienceimage.csiro.au/index.cfm?event=site. image.detail&id=4453
  • 16. UC5: MQA-L ● Descrição 1. Monitorar verticalmente perfis de temperatura em vários pontos no lago d'água potável de uma cidade. Seis (6) perfis (mistura da água) podem predizer o desenvolvimento de algas (algal bloom). 2. Comunicação de nodos e nodos-barco sobre as águas 3. Reparo, calibração e leituras por barco-robô 4. Ambiente sub e sobre aquático (lago) Lugar: Brisbane, Au 5. Realizado entre 2008 e 2009
  • 17. "A computação pervasiva, também chamada de computação ubíqua (Weiser, 1991), tem sido reconhecida como a terceira onda na Ciência da Computação, após as eras do Mainframe e dos Computadores Pessoais. Se não completamente endereçada, todavia a computação pervasiva será o paradigma predominante do século 21" (Loureiro, Ferreira, Almeida & Perkusich; 2007) Motivação e Contexto Fonte Figura: Photo by David Orban. CC-BY-2.0
  • 18. "Elementos do Sucesso" 1. Escolha de transdutores de rádio que ofereceram links de alto ancance com baixo consumo (low power) 2. Protocolo MAC robusto baseado na estimativa bidirecional LQ (IEEE 802.15.4 MAC) 3. Reconfiguração de rede fácil (RPC based solutions) 4. Simples e uniforme representação dos dados (TDF) 5. Adoção cedo de células solares para os nodos sensores "Apesar de externos ao domínio WSN, a escolha e a combinação destes são críticos para o sucesso dos problemas de longa duração no mundo real "O desenvolvimento dos projetos se baseou em resultados presentes na literatura com um adicional significativo (esforço na implementação para assegurar robustez, confiança e usabilidade" Fonte Figura: www.rgbstock.com
  • 19. A Computação pervasiva e uma instância "Computação Pervasiva é parte de uma cadeia de evoluções que consiste em sistemas distribuídos e computação móvel" (Satyanarayanan, 2001) Um WSN pervasivo deve: 1. Poder acompanhar condições de clima, solo, águas e animais e, eventualmente, reagir in-loco (alarmes, reconfigurações e reparos) 2. Ser robusto, disponível e transparente. ○ Robustez: considerar o uso eficaz e eficiente de recursos limitados e possibilitar escalabilidade; ○ Disponibilidade: assegurar efeitos de demanda na totalidade do tempo requerido; ○ Estar presente de forma 'calma'. 3. Anywhere, any place, Any Time ■ Web ready: Graphical Views (G Earth, Plots), buscas, minerar dados e auditoriasFigura BG: http://www.research.philips.com/downloads/pictures/downloads/health_pershealth_22-0_h.jpg Fonte ■ Geo referenciável (GIS
  • 20. Solução fim a fim ● Núcleo das soluções ○ Topologias dos nodos ○ FOSBase ○ Agregação e distribuição dos dados ● Infra estrutura tradicional ○ backend MVC (persistência, lógica e apresentação) ○ suporte (controle e reparo) Visão do Cliente
  • 21. Considerações Finais I 1. A geração seguinte de WSN acabará por usufruir ou formar a "nova" Tecnologia de Sensores Distribuídos. Esta independente de infraestrutura externa (torres de celular ou satélites) 2. Paradigmas para (r)evolução 1. Mudanças técnicas em curso, 2. Custo-benefício das tecnologias emergentes, 3. Tecnologias Alternativas
  • 22. Considerações Finais II: Mudanças técnicas em curso 1. As pesquisas corroboram e reforçam as descobertas. 2. A estrutura mais livre (de TELECO) e as restrições (consumo e processamento), impuseram um novo repensar aos padrões das tecnologias em uso. 3. O consumo de energia é inerentemente da radio transmissão 1. Melhorias no ciclo de trabalho (duty cycle) são necessárias (redução de seu valor). No enlace, entre 1 a 5%. 4. Disponibilidade do enlace é outro fator crítico! Comunicação intra-nodos foi dinâmica e, por vezes, não determinística, em alguns cenários. 5. O estado de energia do nodo é seu próprio limitador! 6. Operações eficientes de energia são fundamentais.
  • 23. Considerações Finais IIb: Mudanças técnicas em curso ● Constatações para pesquisa: ○ WSN com centenas de nodos, do jeito atual, torna-se impraticável! ○ Mesmo para o paradigma "amostra e envia", nodos podem evoluir e responder a eventos direcionados e adaptativos. ○ O dilema entre escolher projetar maior carga no enlace ou no maior processamento dos nodos está em aberto e dependente de cada caso.
  • 24. Considerações Finais III: Custo-benefício das tecnologias 1. A padronização (commodity) de alguns elementos pode acelerar o setor. 2. WSN tem um mercado pequeno (comparativo com TV e celular áreas) 1. Escala de centenas ou milhares de sensores ainda não é economicamente viável. Exceto no meio acadêmico. 2. Áreas potenciais: ■ Emissões de Gás perto de casas ecologicamente corretas e questões de gás Carbono ■ Lugares com reservas baixas de água
  • 25. Considerações Finais IV: Tecnologias Alternativas ● Há um cruzamento de horizontes entre o Sensoriamento ambiental, conectividade (regiões distantes e rurais) e WSN de larga escala num futuro breve (médio prazo). ○ Sensoriamento de imagens remotas (aka SPOT-5) já monitoram características de multiespecto melhor do que 10 mˆ2 ○ Cobertura maior de 3G e 802.11* (WLAN) Poderá haver uma combinação virtuosa ou considerar a necessidade de curtos períodos de alta capacidade de banda"
  • 26. O Futuro (the road ahead) I 1. Nodos inteligentes decidem, em tempo real, se processam, colaboram, armazenam, atuam ou enviam dados dos sensores; 2. Aprimoramento dos transdutores e sensores atuais com novos (áudio, imagem e vídeo); 3. Consolidação de padrões (desejada) 1. IEEE 802.15.4 (Low Rate WPAN) e 6loWAN com IPv6 suporte 2. Rádios configuráveis via software 4. Maior suporte ao protocolo IP 1. Nodo como simples servidor-web permite acessos diretos 2. Melhorias no armazenamento de dados e modelos de seus relatórios "Questões de Integridade e Segurança" Fonte Figura: www.rgbstock.com
  • 27. O Futuro (the road ahead) II 1. Programar a escalabilidade na rede de centenas de nodos pedirá alguma forma de hierarquia de seus componentes; 2. Mecanismos de auto-correção do funcionamento ou substituição dos nodos deverão acontecer de forma transparente; 3. Sistemas de fácil configuração e padronizados (toSense software e arduino like boards) fomentam experiências coletivas e seu desenvolvimento; 4. Sistemas maiores devem poder ser montados por componente menores e até por não especialistas; "A próxima onda combinará a comercialização da tecnologia corrente com o desenvolvimento de mais funcionalidades avançadas". Fonte Figura: www.rgbstock.com
  • 28. Desafios WSN ● Há pontas diferentes no iceberg! A rede de sensores é talvez a menor delas. Aplicação e impacto reais dependem de uma gama de fatores ● Soluções devem se pautar em tecnologias promissoras (de negócio, compartilhadas e técnicas). Porém devem buscar focar muito além! ○ Escalabilidade, Portabilidade, Confiança, etc. ● Novas topologias e arquiteturas de rede poderão redefinir seu escopo, requisitos e potencialidades a qualquer momento. Fonte Figura fundo: (c) Photo by Michell Zappa. CC-BY-2.0
  • 29. ● O artigo aponta considerações pertinentes relacionadas as experiências (proposed) do setor; ● Várias similaridades podem mapeadas para os problemas embarcados: negócio fim-a-fim, questões de consumo, escolha de tecnologias, aspectos críticos, etc; Fonte Figura fundo: (c) Photo by Incase Designs. CC-BY-2.0. Contribuições Arduíno.cc
  • 30. Análise Crítica ● Visão única de um fornecedor de soluções deva ser 100% confiável? Outros estudos além das auto-referências devem ser combinados! ● Questões não detalhadas! ○ Segurança e integridade dos dados (citação de pesquisas iniciadas porém ainda básicas: TPM[40] e chave wifi), ○ Fatores de carga (payloads) ou de desempenho: Ex. Efeito do uso da localização dos nodos ○ Topologias de rede Mesh ou 4G ● Campo ainda promissor de pesquisa e de negócio em áreas determinadas (health care, prospecção de petróleo, clima e meio-ambiente) Fonte Figura fundo: (c) Photo by Michell Zappa. CC-BY-2.0
  • 31. Referências ● Australia. (2010). Encyclopædia Britannica. Encyclopaedia ● Floresta Húmida. <http://pt.wikipedia. Britannica Ultimate Reference Suite. Chicago: org/wiki/Floresta_h%C3%BAmida> Acessado em Encyclopædia Britannica. Acessado em 21/10/2011 6/11/2011 ● Austrália. < http://en.wikipedia.org/wiki/Australia >. ● Home based ubicomp <http://supercollider.dk >. Acessado em 28/10/2011 Acessado em 10/11/2011 ● Commonwealth Scientific and Industrial Research ● Megadiversidade. < http://en.wikipedia. Organisation (CSIRO). < http://www.csiro.au >. Acessado org/wiki/Megadiverse_countries >. Acessado em em 5/11/2011 10/11/2011 ● Classificação de Clima. < http://en.wikipedia.org/wiki/K% ● TinyOS. <http://www.tinyos.net>. Acessado em C3%B6ppen_climate_classification >. Acessado em 9/11/2011 10/11/2011 ● Environmental Wireless Sensor Networks. Corke, P.; Wark, T.; Jurdak, R.; Wen Hu; Valencia, P.; Moore, D.; Proceedings of the IEEE, v.98, n.11, pg. 1903-1917, 2010. Disponível em <http://ieeexplore.ieee.org/stamp/stamp. jsp?tp=&arnumber=5597912>. Acessado em 30/09/2011 ● ERGEN, S. C. ZigBee/IEEE 802.15.4 Summary. September 10, 2004. <http://staff.ustc.edu. cn/~ustcsse/papers/SR10.ZigBee.pdf> Acessado em 12/11/2011 Fonte Figura: www.rgbstock.com
  • 32. Sérgio Espínola - Mestrando em Ciência da Computação / COPIN sergiodbe@lad.dsc.ufcg.edu.br Obrigado! Fonte Figura fundo: (c) Photo by Ed Schipul. CC-BY-SA-2.0. Engenharia de Software em Sistemas Pervasivos - 2011.3 Prof. Dr. Hyggo Almeida - Embedded/ UFCG
  • 33. D1: Requisitos de missão crítica Funcionais 1. ___________________________________ 2. ___________________________________ 3. ___________________________________ 4. ___________________________________ Não funcionais 5. ___________________________________ 6. ___________________________________ Fonte Figura: www.rgbstock.com
  • 34. D2: Tecnologia de rádio indicada 1. Compatível com legado (legacy) 2. A mais usada 3. Apostar na tendência (resultados pilotos ou indicação da academia) 4. Desenvolver sozinho Recomendações 1. ___________________________________ 2. ___________________________________ Diretrizes e Observações 3. ___________________________________ 4. ___________________________________
  • 35. D3: Partição de Controle (estratégia do processamento das informações, lugar(es) e frequência de agregação de medidas) 1. Irrelevante 2. Seguir o mercado 3. Apostar na tendência (resultados pilotos ou indicação da academia) 4. Desenvolver sozinho Recomendações 1. ___________________________________ 2. ___________________________________ Diretrizes e Observações 3. ___________________________________ 4. ___________________________________ Fonte Figura: http://itbegsthequestion.com/tag/divide-and-conquer
  • 36. D4: Protocolos e Arquiteturas de Rede: NOS, camada física e de enlace 1. Irrelevante "ZigBee provides low cost and low power connectivity for equipment that needs battery life as long as several months to several years but does not require data transfer rates as high as those enabled by Bluetooth. In addition, ZigBee can be implemented in mesh networks larger than is possible with Bluetooth. 2. Seguir o mercado ZigBee compliant wireless devices are expected to transmit 10-75 meters, depending on the RF environment and the power output consumption required for a given application, and will operate in the unlicensed RF worldwide (2.4GHz global, 915MHz Americas or 868 MHz Europe). 3. Apostar na tendência The data rate is 250kbps at 2.4GHz, 40kbps at 915MHz and 20kbps at 868MHz." Fonte: Padrão 802.15.4 (resultados pilotos ou indicação da academia) 4. Desenvolver sozinho Recomendações 1. ___________________________________ 2. ___________________________________ Diretrizes e Observações 3. ___________________________________ 4. ___________________________________
  • 37. D5: Empacotamento da solução 1. Irrelevante 2. Quanto menor melhor 3. Tamanho médio 4. Grande (Com reserva de espaço para futuro) Recomendações 1. ___________________________________ 2. ___________________________________ Diretrizes e Observações 3. ___________________________________ 4. ___________________________________