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1/59
Elaborado por: Euzebio Medrado da Silva
Possibilitar conhecimentos gerais acerca do
surgimento e Codificação da Doutrina Espírita
eacompreensãodamissãodeAllanKardec.
Objetivo geral
A Codificação Espírita
Módulo II
FEB-EstudoSistematizadodaDoutrinaEspírita(ESDE)
ProgramaFundamental–TomoI
Fonte: ROCHA, Cecília (Org.). Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa
fundamental.3.ed.1.imp.Brasília:FEB,2020.vol.1,mod.2, p.34. 2/59
Módulo II - A Codificação Espírita
Fonte: ROCHA, Cecília (Org.). Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa
fundamental.3.ed.1.imp.Brasília:FEB,2020.vol.1,mod.2.Sumário.
Roteiro1– O contexto histórico do século XIX na
Europa
Roteiro6–ExpoentesdoEspiritismonascente
Roteiro2–Fenômenos mediúnicos que antecederam
aCodificação:Hydesvilleemesasgirantes
Roteiro3–AllanKardec:oprofessoreocodificador
Roteiro4–Metodologia e critérios utilizados na
Codificação
Roteiro5–ObrasBásicas
3/59
Objetivos específicos
Roteiro 4- Metodologia e critérios
utilizados na Codificação
4/59
Fonte: ROCHA, Cecília (Org.). Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa
fundamental. 3. ed. 1. imp. Brasília: FEB, 2020. vol. 1,mod. 2,rot. 4, it.1, p. 70.
 Analisar a metodologia e os critérios
utilizadosnaCodificação.
 Refletir sobre a importância dessa
metodologiaedoscritériosparainvestigação
eelaboraçãodaDoutrinaEspírita.
Esquema de Estudo deste Roteiro
2B
6Q
5/59
O Método de Investigação
Científica Aplicado aos
Fenômenos Espíritas
Reflexões sobre a Importância
do Método Experimental na
Elaboração da Doutrina Espírita
Fonte: ROCHA, Cecília (Org.). Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamental. 3.
ed.1.imp.Brasília:FEB,2020.vol.1,mod.2,rot.4,p.70-81.
O Método de Investigação
Científica Aplicado aos
Fenômenos Espíritas
Fonte: ROCHA, Cecília (Org.). Estudo sistematizado da doutrina espírita:
programa fundamental. 3. ed. 1. imp. Brasília: FEB, 2020. vol. 1,
mod. 2, rot. 4, it. 4.1 - 4.3,p. 74 - 76.
6/59
B1
3R
Inspiração
O Espiritismo: a Ciência Nova
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N.
Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2011. cap. 1, it. 5.
E1
1/5
“O Espiritismo é a ciência nova que
vem revelar aos homens, por meio
de provas irrecusáveis [...]”:
As relações entre os seres do mundo
espiritual e os do mundo corpóreo.
A existência e a natureza do mundo
espiritual.
7/59
Inspiração
ELEMENTOSGERAISDOUNIVERSO
Fontes: KARDEC,Allan.Olivrodosespíritos.Trad.EvandroN.Bezerra.1.ed.bolso.RiodeJaneiro:FEB,2011.q. 27.
KARDEC,Allan.Agênese.Trad.EvandroN.Bezerra.1.ed.bolso.RiodeJaneiro:FEB,2010.cap.1,it.16.
E1
2/5
Criação de DEUS
Princípio
MATERIAL
Princípio
ESPIRITUAL
Duas forças que regem o Universo!
8/59
Inspiração
O Espiritismo e a Ciência
Fontes: KARDEC,Allan.Agênese.Trad.EvandroN.Bezerra.1.ed.bolso.RiodeJaneiro:FEB,2010.cap.1,it.16.
E1
3/5
LeisdoPrincípio
MATERIAL
LeisdoPrincípio
ESPIRITUAL
Objeto do
Espiritismo
Objeto da
Ciência
Interagem
incessantementeum
sobreooutro
Oconhecimentodeumprincípionãoestará
completosemoconhecimentodooutro.
9/59
Inspiração
Fonte: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de
Janeiro: FEB, 2010.cap. 1, it. 16.
Assim, a “[...] Ciência sem o
Espiritismo se acha na impossi-
bilidade de explicar certos
fenômenos só pelas leis da matéria;
ao Espiritismo, sem a Ciência,
faltariam apoio e comprovação.” [...]
E1
4/5
10/59
O Espiritismo e a Ciência
Inspiração
Desse modo, apoiando-se na
ciência, Kardec adotou como
método de investigação dos
fenômenos espíritas os
procedimentos experimentais
típicos das ciências comuns.
E1
5/5
11/59
O Espiritismo e a Ciência
Fonte: KARDEC,Allan.Obraspóstumas.Trad.EvandroN.Bezerra.1,ed.bolso.Brasília:DF,2010.2ª
pt., cap.-MinhainiciaçãoaoEspiritismo, p.329-330.
O Método Experimental na
Investigação Espírita
Como Kardec aplicava o método
experimental na investigação
dos fenômenos espíritas? Quais
foram as principais ideias
desenvolvidas por ele?
5R
Fonte: KARDEC,Allan.Obraspóstumas.Trad.EvandroN.Bezerra.1,ed.bolso.Brasília:DF,2010.2ª
pt., cap.-MinhainiciaçãoaoEspiritismo, p.329-330.
Q1
6
12/59
R1
1/5
Fonte: KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso, Brasília: DF,
2010.2ªpt.,it.-AminhainiciaçãonoEspiritismo, p.329.
[...] “Apliquei, a essa nova ciência,
como o fizera até então, o método
experimental; nunca elaborei
teorias preconcebidas; observava
cuidadosamente, comparava,
deduzia consequências;” [...]
Kardec assim relata...
13/59
R1
2/5
Depois, “[...] a partir dos
efeitos procurava remontar às
causas, [...] não admitindo por
válida uma explicação senão
quando podia resolver todas as
dificuldades da questão.” [...]
Kardec continua...
14/59
Fonte: KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso, Brasília: DF,
2010.2ªpt.,it.-AminhainiciaçãonoEspiritismo, p.329.
R1
2/5
Depois, “[...] a partir dos efeitos
procurava remontar às causas, por
dedução e pelo encadeamento
lógico dos fatos, não admitindo por
válida uma explicação senão quando
podia resolver todas as
dificuldades da questão.” [...]
Kardec continua...
15/59
Fonte: KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso, Brasília: DF,
2010.2ªpt.,it.-AminhainiciaçãonoEspiritismo, p.329.
R1
3/5
“Um dos primeiros resultados que
colhi das minhas observações foi
que os Espíritos, nada mais sendo
do que as almas dos homens, não
possuíam nem plena sabedoria
nem a ciência integral.” [...]
Kardec continua...
16/59
Fonte: KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso, Brasília: DF,
2010.2ªpt.,it.-AminhainiciaçãonoEspiritismo, p.330.
R1
4/5
Portanto, “[...] o saber de que
dispunham se limitava ao grau
de adiantamento que haviam
alcançado, e que a opinião
deles só tinha o valor de uma
opinião pessoal.” [...]
Kardec continua...
17/59
Fonte: KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso, Brasília: DF,
2010.2ªpt.,it.-AminhainiciaçãonoEspiritismo, p.330.
R1
5/5
Foi “[...] esta verdade [que] me
preservou do grave escolho
[perigo] de crer na infalibilidade
dos Espíritos e me impediu de
formular teorias imaturas, tendo
por base o que fora dito por um
ou alguns deles.”
Kardec conclui:
18/59
Fonte: KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso, Brasília: DF,
2010.2ªpt.,it.-AminhainiciaçãonoEspiritismo, p.330.
O Método Indutivo
O raciocínio pelo qual, a partir das
observações dos fatos, chega-se
a uma generalização é conhecido
por MÉTODO INDUTIVO. Sendo
assim, na sua opinião, o método de
pesquisa usado no Espiritismo
também é de natureza indutiva?
5R
Fonte: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro:
FEB,2010.cap.1,it.14.
Q2
6
19/59
Inspiração
Kardec explica que...
“Como meio de elaboração,
o Espiritismo procede da
mesma maneira que as
ciências positivas, isto é,
aplicando o método
experimental.” [...]
R2
1/5
20/59
Fonte: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de
Janeiro: FEB, 2010. cap. 1, it.14.
Inspiração
Kardec assim procedeu...
[...] “Quando fatos novos se
apresentam, que não podem ser
explicados pelas leis conhecidas, ele
os observa, compara, analisa e,
remontando dos efeitos às causas,
chega à lei que os preside; depois,
lhes deduz as consequências e
busca as aplicações úteis.” [...]
R2
2/5
21/59
Fonte: KARDEC,Allan.Agênese.Trad.EvandroNoletoBezerra.1.ed.bolso.RiodeJaneiro:FEB,2010.cap.1,it.14.
Inspiração
Kardec diz que, a priori...
Por exemplo, “[...] não
estabeleceu como hipótese a
existência dos Espíritos, nem o
perispírito, nem a reen-
carnação, nem qualquer dos
princípios da Doutrina.” [...]
R2
3/5
22/59
Fonte: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de
Janeiro: FEB, 2010. cap. 1, it.14.
Inspiração
Kardec assevera que...
[...] “Concluiu pela existência dos
Espíritos quando essa existência
ressaltou evidente da observação
dos fatos, procedendo de igual
maneira quantos aos outros
princípios.” [...]
R2
4/5
23/59
Fonte: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de
Janeiro: FEB, 2010. cap. 1, it.14.
Inspiração
Kardec conclui:
[...] “Não foram os fatos que
vieram depois confirmar a
teoria [generalização]: a teoria
é que veio subsequentemente
explicar e resumir os fatos.” [...]
R2
5/5
24/59
Fonte: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de
Janeiro: FEB, 2010. cap. 1, it.14.
O Método Dedutivo
O raciocínio pelo qual, a partir das
observações dos fatos, chega-se
a uma generalização é conhecido
por MÉTODO DEDUTIVO. Sendo
assim, na sua opinião, o método de
pesquisa usado no Espiritismo
também é de natureza dedutiva?
4R
Q3
6
25/59
Fontes: AMORIM,Deolindo.CadernosdoutrináriosSalvador.CIRCULUS,2000.CadernoDoutrinárionº3,1ªpt.,it.2,p.44.
KARDEC,Allan.Olivrodosespíritos.Trad.EvandroNoletoBezerra.1.ed.bolso.RiodeJaneiro:FEB,2011.q.1.
Inspiração
Em Deolindo Amorim,
encontramos a explicação...
Fonte: AMORIM, Deolindo. Cadernos doutrinários. Salvador: CIRCULUS, 2000.
Caderno Doutrinário nº 3,1ªpt., it.2 - Fenômenos espíritas, p. 42.
No método indutivo, parte-se dos
efeitos para as causas, dos fatos
particulares para as leis gerais;
no método dedutivo, ao contrário,
parte-se do geral para o
particular, da causa para o efeito.
R3
1/4
26/59
Inspiração
Deolindo Amorim
acrescenta...
[...] “O Espiritismo tem a sua
parte dedutiva no campo
filosófico, mas o campo
experimental emprega a indução,
como as outras ciências.” [...]
R3
2/4
27/59
Fonte: AMORIM, Deolindo. Cadernos doutrinários. Salvador: CIRCULUS, 2000.
Caderno Doutrinário nº 3,1ªpt., it.2 - Fenômenos espíritas, p. 42.
Inspiração
Exemplo 1: Deus e a criação
Fonte: (1)KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 1. ed.
bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2011. q.1.
Partindo-se da premissa geral
de que Deus é a inteligência
suprema, causa primeira de
todas coisas(1), chega-se, por
dedução, ao pensamento lógico
de que Deus criou o Universo.
R3
3/4
28/59
Inspiração
Exemplo 2: Lei Geral de Afinidade
Fonte: AMORIM,Deolindo.CadernosdoutrináriosSalvador.CIRCULUS,2000.CadernoDoutrinárionº3,1ªpt.,Fenomenologia,it.3, p.44.
Imagens:https://image2.slideserve.com/3786212/slide22-n.jpg
R3
4/4
MédiumA
ESPÍRITO
MédiumB
Casoessepadrãode
comunicaçãoserepita,
oquepodemosdeduzir?
OEspíritonãotemafinidade
comaMédiumB.
29/59
Reflexões sobre a Importância
do Método Experimental na
Elaboração da Doutrina Espírita
Fonte: ROCHA, Cecília (Org.). Estudo sistematizado da doutrina espírita:
programa fundamental. 3. ed. 1. imp. Brasília: FEB, 2020. vol. 1,
mod. 2, rot. 4, it. 4.4,p. 77 - 79. 30/59
B2
3R
Veracidade das Mensagens Espíritas
Considerando que nem todos os
Espíritos possuem a verdade
absoluta e que alguns podem se
fazer passar por nomes famosos
para dar credibilidade às suas
mensagens, que critérios você
utilizaria para analisar a veracidade
de uma mensagem espírita?
4R
Fonte: KARDEC,Allan.Oevangelhosegundooespiritismo.Trad.EvandroN.Bezerra.1.ed.bolso.RiodeJaneiro:FEB,2011.Introdução,it.2,p. 27-38.
Q4
6
31/59
Inspiração
Kardec esclarece...
R4
1/4
“O primeiro controle é,
incontestavelmente, o
da razão, ao qual é
preciso submeter, sem
exceção, tudo que venha
dos Espíritos.” [...]
32/59
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro:
FEB,2011.Introdução,it.2,p. 27.
Inspiração
Kardec continua...
R4
2/4
[...] “Toda teoria em notória
contradição com o bom senso,
com uma lógica rigorosa e com os
dados positivos que se possui,
deve ser rejeitada, por mais
respeitável que seja o nome que
traz como assinatura.” [...]
33/59
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed.
bolso.RiodeJaneiro:FEB,2011.Introdução,it.2,p. 27.
Inspiração
Kardec continua...
R4
3/4
[...] “Mas, em muitos casos, esse
controle ficará incompleto em
razão da insuficiência de
conhecimentos de certas pessoas
e da tendência de muitos a tomar
a própria opinião como juízes
únicos da verdade.” [...]
34/59
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1.
ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2011. Introdução, it. 2,p. 27.
Inspiração
Kardec conclui: R4
4/4
[...] “Em semelhante caso, o que
fazem os homens que não
depositam absoluta confiança
em si mesmos? Vão buscar o
parecer da maioria e tomar por
guia a opinião desta. Assim se
deve proceder com relação aos
ensinos dos Espíritos [...].”
35/59
Fonte: KARDEC,Allan.Oevangelhosegundooespiritismo.Trad.EvandroN.Bezerra.1.ed.bolso.RiodeJaneiro:FEB,2011.
Introdução,it.2,p. 27-28.
Inspiração
O Critério da Generalidade
E5
1/1
O critério da generalidade ou
universalidade, aplicado aos
ensinos dos Espíritos, consiste em
aceitar para análise apenas as
comunicações espontâneas, vindas
de grande número de médiuns,
estranhos uns aos outros, e de
diferentes lugares.
36/59
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio
deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.25-34.
Generalidade ou Universalidade
Q5
6
4R
Na sua opinião, em que aspectos a
aplicação do critério da generalidade
ou universalidade foi importante na
elaboração da Doutrina Espírita?
Qual foi a principal contribuição
desse critério ao trabalho de Kardec
na Codificação Espírita?
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed.
bolso.RiodeJaneiro:FEB,2011.Introdução,it.2,p.25-26. 37/59
Inspiração
Importância da Aplicação do
Critério da Generalidade
R5
1/6
A aplicação do critério da
generalidade ou universalidade na
análise das comunicações dos
Espíritos foi fundamental para
evitar o engano. Na universalidade
do ensino dos Espíritos está a
força do Espiritismo.
38/59
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio
deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.25-27.
Inspiração
Kardec justifica...
R5
2/6
“Se a Doutrina Espírita
fosse de concepção
puramente humana, não
teria como garantia senão
as luzes daquele que a
houvesse concebido.” [...]
39/59
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1.
ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2011. Introdução, it. 2,p. 25.
Inspiração
Kardec continua...
R5
3/6
[...] “Se os Espíritos que a
revelaram se tivessem
manifestado a um só homem,
nada lhe garantiria a origem,
pois seria preciso acreditar, sob
palavra, naquele que dissesse ter
recebido dele os ensinos.” [...]
40/59
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio
deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.25.
Inspiração
Kardec continua... R5
4/6
[...] “Admitindo-se absoluta
sinceridade de sua parte,
quando muito poderia ele
convencer as pessoas de suas
relações; conseguiria sectários,
mas nunca chegaria a congregar
todo o mundo.” [...]
41/59
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio
deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.25.
Inspiração
Kardec continua... R5
5/6
“Quis Deus que a Nova Revelação
chegasse aos homens por um
caminho mais rápido e mais
autêntico; por isso encarregou os
Espíritos de irem levá-la de um
polo a outro, sem conferir a
ninguém o privilégio exclusivo de
lhes ouvir a palavra.” [...]
42/59
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundoo espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio deJaneiro:FEB, 2011.
Introdução,it.2,p.25.
Inspiração
Kardec encerra:
R5
6/6
[...] “Um homem pode ser
enganado, pode enganar-se a
si mesmo; já não será assim,
quando milhões de criaturas
veem e ouvem a mesma coisa:
é uma garantia para cada um e
para todos.” [...]
43/59
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio
deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.25.
Inspiração
O Critério da Concordância
E6
1/1
Segundo o critério da concordância,
aplicado aos ensinos dos Espíritos,
as comunicações devem ocorrer
“[...] espontaneamente em diversos
pontos ao mesmo tempo, e de modo
idêntico, se não quanto a forma,
pelo menos quanto ao fundo.”
44/59
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio
deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.25-34.
O Critério da Concordância
Q6
6
7R
Na sua visão, por que a aplicação
do critério da concordância foi
importante na elaboração da
Doutrina Espírita? Que
benefícios ele trouxe para o
resultado final da Codificação?
45/59
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed.
bolso.RiodeJaneiro:FEB,2011.Introdução,it.2,p.26–34.
KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2010.
Introdução, p.15
Inspiração
Importância da Aplicação do
Critério da Concordância
R6
1/7
“A única garantia séria do ensino
dos Espíritos está na concordância
que exista entre as revelações que
eles façam espontaneamente, por
meio de grande número de
médiuns estranhos uns aos outros,
e em diversos lugares.”
46/59
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundoo espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio deJaneiro:FEB, 2011.
Introdução,it.2,p.28.
Inspiração
Kardec esclarece...
R6
2/7
“A concordância no que
ensinam os Espíritos é,
pois, o melhor controle;
mas é preciso ainda que
ocorra em determinadas
condições.” [...]
47/59
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio
deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.28.
Inspiração
Kardec explica...
R6
3/7
[...] “A menos segura de
todas é quando o próprio
médium interroga vários
Espíritos acerca de um
ponto duvidoso.” [...]
48/59
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio
deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.28.
Inspiração
Kardec continua...
R6
4/7
[...] “Evidentemente, se ele
estiver sob o império de uma
obsessão ou lidando com um
Espírito mistificador, este
lhe pode dizer a mesma coisa
sob diferentes nomes.” [...]
49/59
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio
deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.28.
Inspiração
Kardec continua...
R6
5/7
[...] “Também não há garantia
suficiente na conformidade que
apresente o que se possa obter
por diversos médiuns, num mesmo
centro, pois eles podem estar
todos sob a mesma influência.”[...]
50/59
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed.
bolso.RiodeJaneiro:FEB,2011.Introdução,it.2,p.28.
Inspiração
Ainda, destacamos que...
R6
6/7
Em sua missão, Kardec contava com
o apoio “[...] de perto de mil centros
espíritas sérios, disseminados pelos
mais diversos pontos do globo [...]”,
o que lhe permitia aplicar o
princípio da concordância nos
ensinos dos Espíritos.
51/59
Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio
deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.29.
Inspiração
Kardec conclui:
“É essa coletividade concordante
da opinião dos Espíritos,
submetida, além disso, ao critério
da lógica, que constitui a força da
Doutrina Espírita e lhe assegura
a perpetuidade.” [...]
R6
7/7
52/59
Fonte: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro:
FEB, 2010. Introdução, p. 15.
Metodologia e Critérios
Utilizados na Codificação
Espírita
5M
Destaques do Estudo
53/59
Fontes: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2010. cap.
1,it.16,introdução, p.15
KARDEC,Allan.Obraspóstumas.Trad.EvandroN.Bezerra.1.ed.Brasília:DF,2010.2ªpt.,it.-A
minhainiciaçãoaoEspiritismo, p.329–330.
AMORIM, Deolindo. Cadernos doutrinários. Salvador: CIRCULUS, 2000. Caderno Doutrinário nº
3,1ªpt.-Fenomenologia), it.3-Fenômenos espíritas,subit.-Dedução), p.44.
O Espiritismo e a Ciência
Espírito e matéria são duas
constantes da realidade
universal, a reagir incessante-
mente uma sobre a outra. Por
isso, Espiritismo e Ciência não
são antagônicos, ao contrário,
são complementares.
Fonte: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de
Janeiro: FEB, 2010.cap. 1, it. 16. 54/59
M
1/5
O Método de Investigação
O método adotado por Kardec na
investigação e comprovação do
fato mediúnico é o experimental,
o mesmo aplicado às ciências
positivas, fundamentado na
observação, comparação, análise
sistemática e conclusão.
Fonte: KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Evandro N. Bezerra. 1 .ed. Brasília: DF,
2010. 2ªpt., it.- Aminha iniciação ao Espiritismo, p. 329 - 330.
55/59
M
2/5
O Espiritismo e a Lógica Indutiva
A estrutura lógica de
investigação do Espiritismo é
de natureza indutiva, pois é a
partir das observações dos
fatos positivos que ele chega
à realidade extrafísica.
56/59
Fonte: KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Evandro N. Bezerra. 1 .ed. Brasília: DF,
2010. 2ªpt., it.- Aminha iniciação ao Espiritismo, p. 329 - 330.
M
3/5
O Espiritismo e a Lógica Dedutiva
“O Espiritismo tem, como todo
conhecimento científico, sua
parte dedutiva.” Depois da
experiência ou experimentação
vem a etapa da dedução, isto é,
a fase para deduzir conclusões.
Fonte: AMORIM, Deolindo. Cadernos doutrinários. Salvador: CIRCULUS, 2000. Caderno Doutrinário nº 3,
1ªpt.-Fenomenologia), it.3-Fenômenos espíritas,subit.-Dedução), p.44.
57/59
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4/5
Generalidade e Concordância
Na tarefa de reunir informações
para elaboração da Doutrina
Espírita, Kardec adotou dois
importantes critérios científicos:
generalidade e concordância no
ensino dos Espíritos.
Fonte: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro:
FEB, 2010. Introdução, p. 15.
58/59
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OBRAS CONSULTADAS
Contato: euzebio.medrado@gmail.com 59/59

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R6.Fund-I-M02-R4-Metodologia_Codificacao-EMF.pdf

  • 1. 1/59 Elaborado por: Euzebio Medrado da Silva
  • 2. Possibilitar conhecimentos gerais acerca do surgimento e Codificação da Doutrina Espírita eacompreensãodamissãodeAllanKardec. Objetivo geral A Codificação Espírita Módulo II FEB-EstudoSistematizadodaDoutrinaEspírita(ESDE) ProgramaFundamental–TomoI Fonte: ROCHA, Cecília (Org.). Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamental.3.ed.1.imp.Brasília:FEB,2020.vol.1,mod.2, p.34. 2/59
  • 3. Módulo II - A Codificação Espírita Fonte: ROCHA, Cecília (Org.). Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamental.3.ed.1.imp.Brasília:FEB,2020.vol.1,mod.2.Sumário. Roteiro1– O contexto histórico do século XIX na Europa Roteiro6–ExpoentesdoEspiritismonascente Roteiro2–Fenômenos mediúnicos que antecederam aCodificação:Hydesvilleemesasgirantes Roteiro3–AllanKardec:oprofessoreocodificador Roteiro4–Metodologia e critérios utilizados na Codificação Roteiro5–ObrasBásicas 3/59
  • 4. Objetivos específicos Roteiro 4- Metodologia e critérios utilizados na Codificação 4/59 Fonte: ROCHA, Cecília (Org.). Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamental. 3. ed. 1. imp. Brasília: FEB, 2020. vol. 1,mod. 2,rot. 4, it.1, p. 70.  Analisar a metodologia e os critérios utilizadosnaCodificação.  Refletir sobre a importância dessa metodologiaedoscritériosparainvestigação eelaboraçãodaDoutrinaEspírita.
  • 5. Esquema de Estudo deste Roteiro 2B 6Q 5/59 O Método de Investigação Científica Aplicado aos Fenômenos Espíritas Reflexões sobre a Importância do Método Experimental na Elaboração da Doutrina Espírita Fonte: ROCHA, Cecília (Org.). Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamental. 3. ed.1.imp.Brasília:FEB,2020.vol.1,mod.2,rot.4,p.70-81.
  • 6. O Método de Investigação Científica Aplicado aos Fenômenos Espíritas Fonte: ROCHA, Cecília (Org.). Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamental. 3. ed. 1. imp. Brasília: FEB, 2020. vol. 1, mod. 2, rot. 4, it. 4.1 - 4.3,p. 74 - 76. 6/59 B1 3R
  • 7. Inspiração O Espiritismo: a Ciência Nova Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2011. cap. 1, it. 5. E1 1/5 “O Espiritismo é a ciência nova que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusáveis [...]”: As relações entre os seres do mundo espiritual e os do mundo corpóreo. A existência e a natureza do mundo espiritual. 7/59
  • 9. Inspiração O Espiritismo e a Ciência Fontes: KARDEC,Allan.Agênese.Trad.EvandroN.Bezerra.1.ed.bolso.RiodeJaneiro:FEB,2010.cap.1,it.16. E1 3/5 LeisdoPrincípio MATERIAL LeisdoPrincípio ESPIRITUAL Objeto do Espiritismo Objeto da Ciência Interagem incessantementeum sobreooutro Oconhecimentodeumprincípionãoestará completosemoconhecimentodooutro. 9/59
  • 10. Inspiração Fonte: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2010.cap. 1, it. 16. Assim, a “[...] Ciência sem o Espiritismo se acha na impossi- bilidade de explicar certos fenômenos só pelas leis da matéria; ao Espiritismo, sem a Ciência, faltariam apoio e comprovação.” [...] E1 4/5 10/59 O Espiritismo e a Ciência
  • 11. Inspiração Desse modo, apoiando-se na ciência, Kardec adotou como método de investigação dos fenômenos espíritas os procedimentos experimentais típicos das ciências comuns. E1 5/5 11/59 O Espiritismo e a Ciência Fonte: KARDEC,Allan.Obraspóstumas.Trad.EvandroN.Bezerra.1,ed.bolso.Brasília:DF,2010.2ª pt., cap.-MinhainiciaçãoaoEspiritismo, p.329-330.
  • 12. O Método Experimental na Investigação Espírita Como Kardec aplicava o método experimental na investigação dos fenômenos espíritas? Quais foram as principais ideias desenvolvidas por ele? 5R Fonte: KARDEC,Allan.Obraspóstumas.Trad.EvandroN.Bezerra.1,ed.bolso.Brasília:DF,2010.2ª pt., cap.-MinhainiciaçãoaoEspiritismo, p.329-330. Q1 6 12/59
  • 13. R1 1/5 Fonte: KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso, Brasília: DF, 2010.2ªpt.,it.-AminhainiciaçãonoEspiritismo, p.329. [...] “Apliquei, a essa nova ciência, como o fizera até então, o método experimental; nunca elaborei teorias preconcebidas; observava cuidadosamente, comparava, deduzia consequências;” [...] Kardec assim relata... 13/59
  • 14. R1 2/5 Depois, “[...] a partir dos efeitos procurava remontar às causas, [...] não admitindo por válida uma explicação senão quando podia resolver todas as dificuldades da questão.” [...] Kardec continua... 14/59 Fonte: KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso, Brasília: DF, 2010.2ªpt.,it.-AminhainiciaçãonoEspiritismo, p.329.
  • 15. R1 2/5 Depois, “[...] a partir dos efeitos procurava remontar às causas, por dedução e pelo encadeamento lógico dos fatos, não admitindo por válida uma explicação senão quando podia resolver todas as dificuldades da questão.” [...] Kardec continua... 15/59 Fonte: KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso, Brasília: DF, 2010.2ªpt.,it.-AminhainiciaçãonoEspiritismo, p.329.
  • 16. R1 3/5 “Um dos primeiros resultados que colhi das minhas observações foi que os Espíritos, nada mais sendo do que as almas dos homens, não possuíam nem plena sabedoria nem a ciência integral.” [...] Kardec continua... 16/59 Fonte: KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso, Brasília: DF, 2010.2ªpt.,it.-AminhainiciaçãonoEspiritismo, p.330.
  • 17. R1 4/5 Portanto, “[...] o saber de que dispunham se limitava ao grau de adiantamento que haviam alcançado, e que a opinião deles só tinha o valor de uma opinião pessoal.” [...] Kardec continua... 17/59 Fonte: KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso, Brasília: DF, 2010.2ªpt.,it.-AminhainiciaçãonoEspiritismo, p.330.
  • 18. R1 5/5 Foi “[...] esta verdade [que] me preservou do grave escolho [perigo] de crer na infalibilidade dos Espíritos e me impediu de formular teorias imaturas, tendo por base o que fora dito por um ou alguns deles.” Kardec conclui: 18/59 Fonte: KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso, Brasília: DF, 2010.2ªpt.,it.-AminhainiciaçãonoEspiritismo, p.330.
  • 19. O Método Indutivo O raciocínio pelo qual, a partir das observações dos fatos, chega-se a uma generalização é conhecido por MÉTODO INDUTIVO. Sendo assim, na sua opinião, o método de pesquisa usado no Espiritismo também é de natureza indutiva? 5R Fonte: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB,2010.cap.1,it.14. Q2 6 19/59
  • 20. Inspiração Kardec explica que... “Como meio de elaboração, o Espiritismo procede da mesma maneira que as ciências positivas, isto é, aplicando o método experimental.” [...] R2 1/5 20/59 Fonte: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2010. cap. 1, it.14.
  • 21. Inspiração Kardec assim procedeu... [...] “Quando fatos novos se apresentam, que não podem ser explicados pelas leis conhecidas, ele os observa, compara, analisa e, remontando dos efeitos às causas, chega à lei que os preside; depois, lhes deduz as consequências e busca as aplicações úteis.” [...] R2 2/5 21/59 Fonte: KARDEC,Allan.Agênese.Trad.EvandroNoletoBezerra.1.ed.bolso.RiodeJaneiro:FEB,2010.cap.1,it.14.
  • 22. Inspiração Kardec diz que, a priori... Por exemplo, “[...] não estabeleceu como hipótese a existência dos Espíritos, nem o perispírito, nem a reen- carnação, nem qualquer dos princípios da Doutrina.” [...] R2 3/5 22/59 Fonte: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2010. cap. 1, it.14.
  • 23. Inspiração Kardec assevera que... [...] “Concluiu pela existência dos Espíritos quando essa existência ressaltou evidente da observação dos fatos, procedendo de igual maneira quantos aos outros princípios.” [...] R2 4/5 23/59 Fonte: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2010. cap. 1, it.14.
  • 24. Inspiração Kardec conclui: [...] “Não foram os fatos que vieram depois confirmar a teoria [generalização]: a teoria é que veio subsequentemente explicar e resumir os fatos.” [...] R2 5/5 24/59 Fonte: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2010. cap. 1, it.14.
  • 25. O Método Dedutivo O raciocínio pelo qual, a partir das observações dos fatos, chega-se a uma generalização é conhecido por MÉTODO DEDUTIVO. Sendo assim, na sua opinião, o método de pesquisa usado no Espiritismo também é de natureza dedutiva? 4R Q3 6 25/59 Fontes: AMORIM,Deolindo.CadernosdoutrináriosSalvador.CIRCULUS,2000.CadernoDoutrinárionº3,1ªpt.,it.2,p.44. KARDEC,Allan.Olivrodosespíritos.Trad.EvandroNoletoBezerra.1.ed.bolso.RiodeJaneiro:FEB,2011.q.1.
  • 26. Inspiração Em Deolindo Amorim, encontramos a explicação... Fonte: AMORIM, Deolindo. Cadernos doutrinários. Salvador: CIRCULUS, 2000. Caderno Doutrinário nº 3,1ªpt., it.2 - Fenômenos espíritas, p. 42. No método indutivo, parte-se dos efeitos para as causas, dos fatos particulares para as leis gerais; no método dedutivo, ao contrário, parte-se do geral para o particular, da causa para o efeito. R3 1/4 26/59
  • 27. Inspiração Deolindo Amorim acrescenta... [...] “O Espiritismo tem a sua parte dedutiva no campo filosófico, mas o campo experimental emprega a indução, como as outras ciências.” [...] R3 2/4 27/59 Fonte: AMORIM, Deolindo. Cadernos doutrinários. Salvador: CIRCULUS, 2000. Caderno Doutrinário nº 3,1ªpt., it.2 - Fenômenos espíritas, p. 42.
  • 28. Inspiração Exemplo 1: Deus e a criação Fonte: (1)KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2011. q.1. Partindo-se da premissa geral de que Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas coisas(1), chega-se, por dedução, ao pensamento lógico de que Deus criou o Universo. R3 3/4 28/59
  • 29. Inspiração Exemplo 2: Lei Geral de Afinidade Fonte: AMORIM,Deolindo.CadernosdoutrináriosSalvador.CIRCULUS,2000.CadernoDoutrinárionº3,1ªpt.,Fenomenologia,it.3, p.44. Imagens:https://image2.slideserve.com/3786212/slide22-n.jpg R3 4/4 MédiumA ESPÍRITO MédiumB Casoessepadrãode comunicaçãoserepita, oquepodemosdeduzir? OEspíritonãotemafinidade comaMédiumB. 29/59
  • 30. Reflexões sobre a Importância do Método Experimental na Elaboração da Doutrina Espírita Fonte: ROCHA, Cecília (Org.). Estudo sistematizado da doutrina espírita: programa fundamental. 3. ed. 1. imp. Brasília: FEB, 2020. vol. 1, mod. 2, rot. 4, it. 4.4,p. 77 - 79. 30/59 B2 3R
  • 31. Veracidade das Mensagens Espíritas Considerando que nem todos os Espíritos possuem a verdade absoluta e que alguns podem se fazer passar por nomes famosos para dar credibilidade às suas mensagens, que critérios você utilizaria para analisar a veracidade de uma mensagem espírita? 4R Fonte: KARDEC,Allan.Oevangelhosegundooespiritismo.Trad.EvandroN.Bezerra.1.ed.bolso.RiodeJaneiro:FEB,2011.Introdução,it.2,p. 27-38. Q4 6 31/59
  • 32. Inspiração Kardec esclarece... R4 1/4 “O primeiro controle é, incontestavelmente, o da razão, ao qual é preciso submeter, sem exceção, tudo que venha dos Espíritos.” [...] 32/59 Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB,2011.Introdução,it.2,p. 27.
  • 33. Inspiração Kardec continua... R4 2/4 [...] “Toda teoria em notória contradição com o bom senso, com uma lógica rigorosa e com os dados positivos que se possui, deve ser rejeitada, por mais respeitável que seja o nome que traz como assinatura.” [...] 33/59 Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso.RiodeJaneiro:FEB,2011.Introdução,it.2,p. 27.
  • 34. Inspiração Kardec continua... R4 3/4 [...] “Mas, em muitos casos, esse controle ficará incompleto em razão da insuficiência de conhecimentos de certas pessoas e da tendência de muitos a tomar a própria opinião como juízes únicos da verdade.” [...] 34/59 Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2011. Introdução, it. 2,p. 27.
  • 35. Inspiração Kardec conclui: R4 4/4 [...] “Em semelhante caso, o que fazem os homens que não depositam absoluta confiança em si mesmos? Vão buscar o parecer da maioria e tomar por guia a opinião desta. Assim se deve proceder com relação aos ensinos dos Espíritos [...].” 35/59 Fonte: KARDEC,Allan.Oevangelhosegundooespiritismo.Trad.EvandroN.Bezerra.1.ed.bolso.RiodeJaneiro:FEB,2011. Introdução,it.2,p. 27-28.
  • 36. Inspiração O Critério da Generalidade E5 1/1 O critério da generalidade ou universalidade, aplicado aos ensinos dos Espíritos, consiste em aceitar para análise apenas as comunicações espontâneas, vindas de grande número de médiuns, estranhos uns aos outros, e de diferentes lugares. 36/59 Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.25-34.
  • 37. Generalidade ou Universalidade Q5 6 4R Na sua opinião, em que aspectos a aplicação do critério da generalidade ou universalidade foi importante na elaboração da Doutrina Espírita? Qual foi a principal contribuição desse critério ao trabalho de Kardec na Codificação Espírita? Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso.RiodeJaneiro:FEB,2011.Introdução,it.2,p.25-26. 37/59
  • 38. Inspiração Importância da Aplicação do Critério da Generalidade R5 1/6 A aplicação do critério da generalidade ou universalidade na análise das comunicações dos Espíritos foi fundamental para evitar o engano. Na universalidade do ensino dos Espíritos está a força do Espiritismo. 38/59 Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.25-27.
  • 39. Inspiração Kardec justifica... R5 2/6 “Se a Doutrina Espírita fosse de concepção puramente humana, não teria como garantia senão as luzes daquele que a houvesse concebido.” [...] 39/59 Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2011. Introdução, it. 2,p. 25.
  • 40. Inspiração Kardec continua... R5 3/6 [...] “Se os Espíritos que a revelaram se tivessem manifestado a um só homem, nada lhe garantiria a origem, pois seria preciso acreditar, sob palavra, naquele que dissesse ter recebido dele os ensinos.” [...] 40/59 Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.25.
  • 41. Inspiração Kardec continua... R5 4/6 [...] “Admitindo-se absoluta sinceridade de sua parte, quando muito poderia ele convencer as pessoas de suas relações; conseguiria sectários, mas nunca chegaria a congregar todo o mundo.” [...] 41/59 Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.25.
  • 42. Inspiração Kardec continua... R5 5/6 “Quis Deus que a Nova Revelação chegasse aos homens por um caminho mais rápido e mais autêntico; por isso encarregou os Espíritos de irem levá-la de um polo a outro, sem conferir a ninguém o privilégio exclusivo de lhes ouvir a palavra.” [...] 42/59 Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundoo espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio deJaneiro:FEB, 2011. Introdução,it.2,p.25.
  • 43. Inspiração Kardec encerra: R5 6/6 [...] “Um homem pode ser enganado, pode enganar-se a si mesmo; já não será assim, quando milhões de criaturas veem e ouvem a mesma coisa: é uma garantia para cada um e para todos.” [...] 43/59 Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.25.
  • 44. Inspiração O Critério da Concordância E6 1/1 Segundo o critério da concordância, aplicado aos ensinos dos Espíritos, as comunicações devem ocorrer “[...] espontaneamente em diversos pontos ao mesmo tempo, e de modo idêntico, se não quanto a forma, pelo menos quanto ao fundo.” 44/59 Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.25-34.
  • 45. O Critério da Concordância Q6 6 7R Na sua visão, por que a aplicação do critério da concordância foi importante na elaboração da Doutrina Espírita? Que benefícios ele trouxe para o resultado final da Codificação? 45/59 Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso.RiodeJaneiro:FEB,2011.Introdução,it.2,p.26–34. KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Introdução, p.15
  • 46. Inspiração Importância da Aplicação do Critério da Concordância R6 1/7 “A única garantia séria do ensino dos Espíritos está na concordância que exista entre as revelações que eles façam espontaneamente, por meio de grande número de médiuns estranhos uns aos outros, e em diversos lugares.” 46/59 Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundoo espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio deJaneiro:FEB, 2011. Introdução,it.2,p.28.
  • 47. Inspiração Kardec esclarece... R6 2/7 “A concordância no que ensinam os Espíritos é, pois, o melhor controle; mas é preciso ainda que ocorra em determinadas condições.” [...] 47/59 Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.28.
  • 48. Inspiração Kardec explica... R6 3/7 [...] “A menos segura de todas é quando o próprio médium interroga vários Espíritos acerca de um ponto duvidoso.” [...] 48/59 Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.28.
  • 49. Inspiração Kardec continua... R6 4/7 [...] “Evidentemente, se ele estiver sob o império de uma obsessão ou lidando com um Espírito mistificador, este lhe pode dizer a mesma coisa sob diferentes nomes.” [...] 49/59 Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.28.
  • 50. Inspiração Kardec continua... R6 5/7 [...] “Também não há garantia suficiente na conformidade que apresente o que se possa obter por diversos médiuns, num mesmo centro, pois eles podem estar todos sob a mesma influência.”[...] 50/59 Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso.RiodeJaneiro:FEB,2011.Introdução,it.2,p.28.
  • 51. Inspiração Ainda, destacamos que... R6 6/7 Em sua missão, Kardec contava com o apoio “[...] de perto de mil centros espíritas sérios, disseminados pelos mais diversos pontos do globo [...]”, o que lhe permitia aplicar o princípio da concordância nos ensinos dos Espíritos. 51/59 Fonte: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio deJaneiro:FEB,2011.Introdução, it.2,p.29.
  • 52. Inspiração Kardec conclui: “É essa coletividade concordante da opinião dos Espíritos, submetida, além disso, ao critério da lógica, que constitui a força da Doutrina Espírita e lhe assegura a perpetuidade.” [...] R6 7/7 52/59 Fonte: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Introdução, p. 15.
  • 53. Metodologia e Critérios Utilizados na Codificação Espírita 5M Destaques do Estudo 53/59 Fontes: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2010. cap. 1,it.16,introdução, p.15 KARDEC,Allan.Obraspóstumas.Trad.EvandroN.Bezerra.1.ed.Brasília:DF,2010.2ªpt.,it.-A minhainiciaçãoaoEspiritismo, p.329–330. AMORIM, Deolindo. Cadernos doutrinários. Salvador: CIRCULUS, 2000. Caderno Doutrinário nº 3,1ªpt.-Fenomenologia), it.3-Fenômenos espíritas,subit.-Dedução), p.44.
  • 54. O Espiritismo e a Ciência Espírito e matéria são duas constantes da realidade universal, a reagir incessante- mente uma sobre a outra. Por isso, Espiritismo e Ciência não são antagônicos, ao contrário, são complementares. Fonte: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2010.cap. 1, it. 16. 54/59 M 1/5
  • 55. O Método de Investigação O método adotado por Kardec na investigação e comprovação do fato mediúnico é o experimental, o mesmo aplicado às ciências positivas, fundamentado na observação, comparação, análise sistemática e conclusão. Fonte: KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Evandro N. Bezerra. 1 .ed. Brasília: DF, 2010. 2ªpt., it.- Aminha iniciação ao Espiritismo, p. 329 - 330. 55/59 M 2/5
  • 56. O Espiritismo e a Lógica Indutiva A estrutura lógica de investigação do Espiritismo é de natureza indutiva, pois é a partir das observações dos fatos positivos que ele chega à realidade extrafísica. 56/59 Fonte: KARDEC, Allan. Obras póstumas. Trad. Evandro N. Bezerra. 1 .ed. Brasília: DF, 2010. 2ªpt., it.- Aminha iniciação ao Espiritismo, p. 329 - 330. M 3/5
  • 57. O Espiritismo e a Lógica Dedutiva “O Espiritismo tem, como todo conhecimento científico, sua parte dedutiva.” Depois da experiência ou experimentação vem a etapa da dedução, isto é, a fase para deduzir conclusões. Fonte: AMORIM, Deolindo. Cadernos doutrinários. Salvador: CIRCULUS, 2000. Caderno Doutrinário nº 3, 1ªpt.-Fenomenologia), it.3-Fenômenos espíritas,subit.-Dedução), p.44. 57/59 M 4/5
  • 58. Generalidade e Concordância Na tarefa de reunir informações para elaboração da Doutrina Espírita, Kardec adotou dois importantes critérios científicos: generalidade e concordância no ensino dos Espíritos. Fonte: KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro N. Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Introdução, p. 15. 58/59 M 5/5