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O PROCESSO
FORMATIVO
DA
RCCBRASIL
 Formar significa alinhar, por em ordem, dar
forma;
 É preciso investir na Formação;
 A Formação não “enquadra” o Espírito Santo
(Jo 14, 26);
 GO que investe em Formação X GO que não
investe;
A IGREJA E A FORMAÇÃO
 “Na catequese (formação) é Cristo, Verbo
Encarnado e Filho de Deus, que é ensinado. ...
Só Cristo ensina. Todo e qualquer outro o faz
apenas na medida em que é seu porta-voz,
consentindo em que Cristo ensine pela sua
boca.” Cf. Catec. 427;
 “Todos os missionários, cada um seja preparado
e formado de acordo com a sua condição, para
se acharem à altura das exigências do trabalho
futuro”; CV II. Decreto Ad Gentes, 26.
A IGREJA E A FORMAÇÃO
 “a formação não é o privilégio de uns
poucos, mas sim um direito e um dever para
todos.” João Paulo II, exortação Apostólica
Christifideles Laici, 63;
 "O apostolado não pode atingir eficácia
plena, senão por meio da formação múltipla
e integral" CV II. Decreto Apostolicam
Actuositatem, 28.
FASE QUERIGMÁTICA
(OPCIONAL)
MÓDULO BÁSICO
MÓDULO BÁSICO
MÓDULO BÁSICO
MÓDULO BÁSICO
MÓDULO BÁSICO
MÓDULO BÁSICO
MÓDULO BÁSICO
 FASE QUERIGMÁTICA: Aplicado pelo MP;
 MÓDULO BÁSICO: Aplicado pelo MF;
 FORMAÇÃO DE MINISTÉRIOS: Cada um
assumindo a sua.
QUERIGMA
EXPERIÊNCIA DE
ORAÇÃO
•RETIRO DE FINAL DE SEMANA (PREFERENCIALMENTE
FECHADO)
•EVANGELIZAÇÃO QUERIGMÁTICA IMPACTANTE QUE
CONDUZA À DECISÃO E ADESÃO A JESUS COMO SENHOR E
SALVADOR
•FORTES MOMENTOS DE ORAÇÃO E B.E.S.
SEMINÁRIO DE
VIDA NO
ESPÍRITO
•ATIVIDADE SEMANAL DURANTE 09 SEMANAS
•EVANGELIZAÇÃO QUERIGMÁTICA PAULATINA NO PODER
DO ESPÍRITO
•FORTES MOMENTOS DE ORAÇÃO
•VALORIZAÇÃO DOS CENÁCULOS DE PARTILHA
(FUNDAMENTAL NO PROCESSO DE ABERTURA DE SI MESMO,
APRENDIZADO COM O TESTEMUNHO DO IRMÃO ETC)
•PALAVRAS DE VIVÊNCIA DIÁRIA (CONDUZ À ORAÇÃO COM A
BÍBLIA, AO GOSTO PELA PALAVRA, ENSINA O MANUSEIO)
APROFUNDAMENTO
DE DONS
•INTRODUÇÃO QUERIGMÁTICA SOBRE DONS INFUSOS E
CARISMÁTICOS, COM PEQUENA TEORIA E VASTA OFICINA DE
DONS COM A ASSEMBLEIA
•ABERTURA AO ESPÍRITO SANTO QUE AGE PELOS DONS
•PARTILHA SOBRE A EXPERIÊNCIA COM OS DONS
OBS.: Não há sequência definida entre
Exp. Oração e SVES. Isso fica a cargo
do discernimento da equipe local.
Entretanto, nunca se deve introduzir
este Processo de Iniciação pelo
Aprofundamento de Dons.
MÓDULO BÁSICO
 Início da fase Catequética;
 11 apostilas;
 Formações Carismáticas que, no Poder do
Espírito Santo, proporcionem experiência com
Jesus;
 Conhecimento do Movimento e da Igreja;
 Gera Unidade;
 Momento de discernimento do Ministério de
serviço.
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
 Continuidade Catequética;
 Deve ser iniciado após o término do módulo
básico;
 Em situações emergenciais pode ser iniciado
após as três apostilas iniciais do MB;
 Na exceção acima é preciso garantir a
continuidade no MB, mesmo já tendo dado
início à formação específica.
GRUPO DE PERSEVERANÇA
 Terceiro momento do GO (também
catequético);
 Não faz parte do processo formativo, porém
deve ser aplicado em unidade com ele;
 Após a Experiência de Oração e o SVES inicia-
se o GP;
 O grupo pode ser semanal, quinzenal;
 Não é preciso concluí-lo para dar continuidade
ao Processo Formativo.
GRUPO DE PERSEVERANÇA
 Em alguns casos pode ser em nível Paroquial,
reunindo GO próximos;
 Para o GO que aplica o Módulo Básico
semanalmente (um capítulo por semana) não
é necessário um outro dia da semana para o
GP (entre uma apostila e outra do MB aplica-
se alguns ensinos do GP);
 Terminada a aplicação dos temas sugeridos
pela RCCBRASIL pode-se discernir outros
temas a serem aplicados.
CONCLUINDO
 Não é preciso concluir uma turma para dar
início a outra;
 O Processo deve chegar o mais perto possível
do GO;
 É necessário evitar a “síndrome da porta
giratória”;
 Requer planejamento e empenho de todos;
 Parece ser difícil, mas com a força do Espírito
Santo conseguiremos.
 Um exército bem formado é garantia de
missão eficaz.

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  • 2.  Formar significa alinhar, por em ordem, dar forma;  É preciso investir na Formação;  A Formação não “enquadra” o Espírito Santo (Jo 14, 26);  GO que investe em Formação X GO que não investe;
  • 3. A IGREJA E A FORMAÇÃO  “Na catequese (formação) é Cristo, Verbo Encarnado e Filho de Deus, que é ensinado. ... Só Cristo ensina. Todo e qualquer outro o faz apenas na medida em que é seu porta-voz, consentindo em que Cristo ensine pela sua boca.” Cf. Catec. 427;  “Todos os missionários, cada um seja preparado e formado de acordo com a sua condição, para se acharem à altura das exigências do trabalho futuro”; CV II. Decreto Ad Gentes, 26.
  • 4. A IGREJA E A FORMAÇÃO  “a formação não é o privilégio de uns poucos, mas sim um direito e um dever para todos.” João Paulo II, exortação Apostólica Christifideles Laici, 63;  "O apostolado não pode atingir eficácia plena, senão por meio da formação múltipla e integral" CV II. Decreto Apostolicam Actuositatem, 28.
  • 5.
  • 14.  FASE QUERIGMÁTICA: Aplicado pelo MP;  MÓDULO BÁSICO: Aplicado pelo MF;  FORMAÇÃO DE MINISTÉRIOS: Cada um assumindo a sua.
  • 15. QUERIGMA EXPERIÊNCIA DE ORAÇÃO •RETIRO DE FINAL DE SEMANA (PREFERENCIALMENTE FECHADO) •EVANGELIZAÇÃO QUERIGMÁTICA IMPACTANTE QUE CONDUZA À DECISÃO E ADESÃO A JESUS COMO SENHOR E SALVADOR •FORTES MOMENTOS DE ORAÇÃO E B.E.S. SEMINÁRIO DE VIDA NO ESPÍRITO •ATIVIDADE SEMANAL DURANTE 09 SEMANAS •EVANGELIZAÇÃO QUERIGMÁTICA PAULATINA NO PODER DO ESPÍRITO •FORTES MOMENTOS DE ORAÇÃO •VALORIZAÇÃO DOS CENÁCULOS DE PARTILHA (FUNDAMENTAL NO PROCESSO DE ABERTURA DE SI MESMO, APRENDIZADO COM O TESTEMUNHO DO IRMÃO ETC) •PALAVRAS DE VIVÊNCIA DIÁRIA (CONDUZ À ORAÇÃO COM A BÍBLIA, AO GOSTO PELA PALAVRA, ENSINA O MANUSEIO) APROFUNDAMENTO DE DONS •INTRODUÇÃO QUERIGMÁTICA SOBRE DONS INFUSOS E CARISMÁTICOS, COM PEQUENA TEORIA E VASTA OFICINA DE DONS COM A ASSEMBLEIA •ABERTURA AO ESPÍRITO SANTO QUE AGE PELOS DONS •PARTILHA SOBRE A EXPERIÊNCIA COM OS DONS OBS.: Não há sequência definida entre Exp. Oração e SVES. Isso fica a cargo do discernimento da equipe local. Entretanto, nunca se deve introduzir este Processo de Iniciação pelo Aprofundamento de Dons.
  • 16. MÓDULO BÁSICO  Início da fase Catequética;  11 apostilas;  Formações Carismáticas que, no Poder do Espírito Santo, proporcionem experiência com Jesus;  Conhecimento do Movimento e da Igreja;  Gera Unidade;  Momento de discernimento do Ministério de serviço.
  • 17. FORMAÇÃO ESPECÍFICA  Continuidade Catequética;  Deve ser iniciado após o término do módulo básico;  Em situações emergenciais pode ser iniciado após as três apostilas iniciais do MB;  Na exceção acima é preciso garantir a continuidade no MB, mesmo já tendo dado início à formação específica.
  • 18. GRUPO DE PERSEVERANÇA  Terceiro momento do GO (também catequético);  Não faz parte do processo formativo, porém deve ser aplicado em unidade com ele;  Após a Experiência de Oração e o SVES inicia- se o GP;  O grupo pode ser semanal, quinzenal;  Não é preciso concluí-lo para dar continuidade ao Processo Formativo.
  • 19. GRUPO DE PERSEVERANÇA  Em alguns casos pode ser em nível Paroquial, reunindo GO próximos;  Para o GO que aplica o Módulo Básico semanalmente (um capítulo por semana) não é necessário um outro dia da semana para o GP (entre uma apostila e outra do MB aplica- se alguns ensinos do GP);  Terminada a aplicação dos temas sugeridos pela RCCBRASIL pode-se discernir outros temas a serem aplicados.
  • 20. CONCLUINDO  Não é preciso concluir uma turma para dar início a outra;  O Processo deve chegar o mais perto possível do GO;  É necessário evitar a “síndrome da porta giratória”;  Requer planejamento e empenho de todos;  Parece ser difícil, mas com a força do Espírito Santo conseguiremos.  Um exército bem formado é garantia de missão eficaz.