O documento discute a proposta de considerar atividades religiosas como serviços essenciais durante a pandemia. Embora reconheça a importância da religião, o arcebispo argumenta que a prioridade deve ser salvar vidas, e que as celebrações religiosas podem ocorrer virtualmente ou em casa para evitar aglomerações. Ele pede também por medidas para melhorar o transporte público e apoiar os mais vulneráveis.