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PLANTIO DE IGREJAS
• PAULO – UM EXCELENTE PARADIGMA DE
PLANTADOR DE IGREJAS
• Foi ao mesmo tempo um teólogo profundo cuja
mente brilhante fora capaz de, sob o influxo do
Espírito, de sistematizar as bases da teologia
cristã, um missionárioardoroso cuja paixão
evangelística o levou a ultrapassar enormes
barreiras para compartilhar a boa nova do
evangelho e ainda revelou-se um pastor
extremamente cuidadoso com os seus muitos filhos
espirituais
PLANTIO DE IGREJAS
• PAULO – UM EXCELENTE PARADIGMA DE PLANTADOR
DE IGREJAS – QUATRO CONVICÇÕES DE PAULO:
•
• 1 - A Convicção Ministerial: A Edificação da Igreja de
Cristo
• é na eclesiologia que aCristologiase planifica
historicamente (Ef 1.23, Ef 2.15; 4.24; Cl 3.10). Ao
plantar uma nova igreja, Paulo entendia estar dando
concretude histórica a presença de Cristo neste
mundo. Por isso ele via seu ministério como sendo o
de edificar, construir, plantar, regar, fazer crescer a
igreja de Jesus.
PLANTIO DE IGREJAS
• 2 - A Convicção Missionária: As Boas Novas
como instrumento mais essencial da edificação
da igreja
• Na complexa “arquitetura” de edificar a igreja de
Jesus, Paulo tinha uma preocupação essencial
com o alicerce – O EVANGELHO.
• Sua incrível criatividade metodológica de se
fazer “tudo para todos, para, por todos os
meios, chegar a salvar alguns”( I Cor 9:20-23)
não implicava em negociar o conteúdo básico ou
a raiz mais profunda.
PLANTIO DE IGREJAS
• 3 - A Motivação Escatológica: O fim já começou!
• Para ele o final dos tempos começou quando o
tempo chegou a sua maturidade, alcançou a
plenitude na pessoa de Jesus. Tal perspectiva
injetava em suas veias missionárias um senso de
urgência tão profundo que o levava a não ter dúvida
de que "eis, agora, o tempo sobremodo
oportuno, eis, agora, o dia da salvação” (2 Co 6.2b).
O semear novas igrejas por todo o império era uma
resposta imediata a urgência da missão.
PLANTIO DE IGREJAS
• 4 - A Convicção Metodológica: A plantação
de Igrejas Locais
• Era dentro do contexto da igreja local que
Paulo discipulava os novos, identificava
liderança e os levava a assumirem o
cuidado das igrejas. Foi pelas igrejas que
plantou que o evangelho foi sendo
disseminado de geração em geração.
PLANTIO DE IGREJAS
• O contato com estas convicções de Paulo
deve inspirar a todos nós envolvidos hoje
com o processo de plantação de novas
igrejas
• “Que posso dizer a meus irmãos em nome do
Senhor? Que medida de nossos esforços foi feita de
acordo com a luz que ao Senhor aprouve dar? Não
podemos depender da forma ou do maquinismo
externo. O que precisamos é da vivificadora
influência do Espírito Santo de Deus. "Não por
força, nem por violência, mas pelo Meu Espírito, diz
o Senhor dos Exércitos." Zac. 4:6. Orai sem cessar, e
vigiai, trabalhando de conformidade com vossas
orações. Ao orardes, crede, confiai em Deus.
Estamos no tempo da chuva serôdia, tempo em que
o Senhor outorgará liberalmente o Seu Espírito.
Sede fervorosos em oração, e vigiai no Espírito.”

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  • 1.
  • 2. PLANTIO DE IGREJAS • PAULO – UM EXCELENTE PARADIGMA DE PLANTADOR DE IGREJAS • Foi ao mesmo tempo um teólogo profundo cuja mente brilhante fora capaz de, sob o influxo do Espírito, de sistematizar as bases da teologia cristã, um missionárioardoroso cuja paixão evangelística o levou a ultrapassar enormes barreiras para compartilhar a boa nova do evangelho e ainda revelou-se um pastor extremamente cuidadoso com os seus muitos filhos espirituais
  • 3. PLANTIO DE IGREJAS • PAULO – UM EXCELENTE PARADIGMA DE PLANTADOR DE IGREJAS – QUATRO CONVICÇÕES DE PAULO: • • 1 - A Convicção Ministerial: A Edificação da Igreja de Cristo • é na eclesiologia que aCristologiase planifica historicamente (Ef 1.23, Ef 2.15; 4.24; Cl 3.10). Ao plantar uma nova igreja, Paulo entendia estar dando concretude histórica a presença de Cristo neste mundo. Por isso ele via seu ministério como sendo o de edificar, construir, plantar, regar, fazer crescer a igreja de Jesus.
  • 4. PLANTIO DE IGREJAS • 2 - A Convicção Missionária: As Boas Novas como instrumento mais essencial da edificação da igreja • Na complexa “arquitetura” de edificar a igreja de Jesus, Paulo tinha uma preocupação essencial com o alicerce – O EVANGELHO. • Sua incrível criatividade metodológica de se fazer “tudo para todos, para, por todos os meios, chegar a salvar alguns”( I Cor 9:20-23) não implicava em negociar o conteúdo básico ou a raiz mais profunda.
  • 5. PLANTIO DE IGREJAS • 3 - A Motivação Escatológica: O fim já começou! • Para ele o final dos tempos começou quando o tempo chegou a sua maturidade, alcançou a plenitude na pessoa de Jesus. Tal perspectiva injetava em suas veias missionárias um senso de urgência tão profundo que o levava a não ter dúvida de que "eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação” (2 Co 6.2b). O semear novas igrejas por todo o império era uma resposta imediata a urgência da missão.
  • 6. PLANTIO DE IGREJAS • 4 - A Convicção Metodológica: A plantação de Igrejas Locais • Era dentro do contexto da igreja local que Paulo discipulava os novos, identificava liderança e os levava a assumirem o cuidado das igrejas. Foi pelas igrejas que plantou que o evangelho foi sendo disseminado de geração em geração.
  • 7. PLANTIO DE IGREJAS • O contato com estas convicções de Paulo deve inspirar a todos nós envolvidos hoje com o processo de plantação de novas igrejas
  • 8. • “Que posso dizer a meus irmãos em nome do Senhor? Que medida de nossos esforços foi feita de acordo com a luz que ao Senhor aprouve dar? Não podemos depender da forma ou do maquinismo externo. O que precisamos é da vivificadora influência do Espírito Santo de Deus. "Não por força, nem por violência, mas pelo Meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos." Zac. 4:6. Orai sem cessar, e vigiai, trabalhando de conformidade com vossas orações. Ao orardes, crede, confiai em Deus. Estamos no tempo da chuva serôdia, tempo em que o Senhor outorgará liberalmente o Seu Espírito. Sede fervorosos em oração, e vigiai no Espírito.”