O documento descreve a situação de movimentação do solo no bairro Pinheiro em Maceió, AL. Ele apresenta breve histórico do bairro, relatos de danos em edificações ao longo dos anos, e discute possíveis causas como mineração de sal, superexploração dos aquíferos, causas tectônicas, e movimentação de terra devido à água no solo. O autor também apresenta fotos de danos, sistemas de drenagem, e conclusões sobre a necessidade de mais pesquisas para identificar as causas ex
Avaliação de Águas Subterrâneas baseada em um artigo publicado PLANO DE PROTEÇÃO DE AQÜÍFEROS A PARTIR DE VARIÁVEIS AMBIENTAIS. Denecir de Almeida DUTRA, Quelen da Silva OSÓRIO, Roberto CASSOL. R. RA´E GA, Curitiba, n. 16, p. 129-148, 2008. Editora UFPR
Esta provinha consiste em apenas uma avaliação geral do conteúdo baseado em fatos reais. Artigo adaptado para a prova.
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...Gabriella Ribeiro
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCIAL A ESCORREGAMENTOS DE TERRA E EVENTOS DESTRUTIVOS DE NATUREZA HIDROGEOLÓGICA NO MUNICÍPIO DE NATAL – RN: CONTRIBUIÇÃO ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS
Avaliação de Águas Subterrâneas baseada em um artigo publicado PLANO DE PROTEÇÃO DE AQÜÍFEROS A PARTIR DE VARIÁVEIS AMBIENTAIS. Denecir de Almeida DUTRA, Quelen da Silva OSÓRIO, Roberto CASSOL. R. RA´E GA, Curitiba, n. 16, p. 129-148, 2008. Editora UFPR
Esta provinha consiste em apenas uma avaliação geral do conteúdo baseado em fatos reais. Artigo adaptado para a prova.
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...Gabriella Ribeiro
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCIAL A ESCORREGAMENTOS DE TERRA E EVENTOS DESTRUTIVOS DE NATUREZA HIDROGEOLÓGICA NO MUNICÍPIO DE NATAL – RN: CONTRIBUIÇÃO ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS
Apresentação disponibilizada pela Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos e que pode ser descarregada em: http://www.aprh.pt/texto/material_apresentacoes.html
Parecer sobre EIA apresentado pelas empresas Bunge e Yara (IFC) para licenciamento ambiental para implantação de mineração de fosfato em Anitápolis SC Brasil
Slides do módulo Bacia Hidrográfica, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Apresentação disponibilizada pela Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos e que pode ser descarregada em: http://www.aprh.pt/texto/material_apresentacoes.html
Parecer sobre EIA apresentado pelas empresas Bunge e Yara (IFC) para licenciamento ambiental para implantação de mineração de fosfato em Anitápolis SC Brasil
Slides do módulo Bacia Hidrográfica, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Ana Julante e Weba Quirimba, estagiários na Develpment Workshop, fez uma apresentação na sexta-feira 19 de Julho o tema “Impactos da variação climática sobre inundações e escoamento pluvial em Luanda". O tema teve como ponto focal o resultado de uma pesquisa, que foi realizada a nível da cidade de luanda a volta dos lagos de formas a perceber qual o impacto ambiental, que as chuvas desde 2007 até os dias de hoje provocaram em termos de consequênciaas ambientais.
A investigação incidiu sobre os Municípios de Luanda, incluindo Cazenga, Cacuaco, Belas e Kilamba Kiaxi. A pesquisa constatou, que a a nível da cidade de Luanda existem 18 Bacias de escoamento fluvial as principais bacias são:
• Bacia do Rio Cambamba (Abrange os Municipíos de Luanda, Cazenga,
Viana e Belas)
• Bacia do Rio Seco/ou Mulenvo (Abrange o Municipio de Cacuaco)
• Rio Cabolombo
O Debate centrou-se mais concretamente em perceber como estão algumas zonas, que foram afectadas pelas Chuvas em 2007 e como estão os mesmo nos dias de hoje como é o caso do Bairro da Pedreira em Cacuaco, também qual é a opinião das Instituições Governamentais no que se refere a construções em áreas de rísco.
Durante o período de consulta pública, em abril de 2020, a Associação Unidos em Defesa de Covas do Barroso (UDCB) contou com o contributo de vários especialistas que analisaram várias áreas do EIA em questão. Estes contributos sistematicamente criticaram as muitas lacunas, omissões, conclusões excessivamente optimistas e infundadas da empresa, e apelaram à sua rejeição pela Agência Portuguesa do Ambiente. Um dos especialistas, Dr. Steven Emmermann, especialista em hidrologia, criticou a proposta de armazenamento de rejeitos numa escombreira que poderia vir a ter 193 metros de altura e ficou alarmado com a falta de precauções de segurança num projeto que, segundo ele, conta com “tecnologia experimental e cenários ideais” para ser bem sucedido. Esperava-se que a APA se pronunciasse no prazo de 50 dias a contar da data de encerramento da consulta pública em Julho de 2020.
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AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
Pinheiro - O intrigante caso de movimentação do terreno
1. PINHEIRO
MACEIÓ – AL
27 DE MARÇO 2019
PINHEIRO
O INTRIGANTE CASO DE
MOVIMENTAÇÃO DO
TERRENO
• MARCOS CARNAÚBA
• ENGENHEIRO CIVIL – CONSULTOR - AL
• marcarnauba@gmail.com
• 82.99981.6748
2. BREVE HISTÓRICO DO BAIRRO
O Pinheiro começou a ser urbanizado na década de 1950 e
há testemunhas de, outrora, ali existirem lagoas, ou seja,
áreas de recarga do aquífero subterrâneo.
Apesar de alguns técnicos informarem que a região foi
aterrada, comprovou-se que a expansão urbana ali se
instalou sem nenhum aterro o que se pode comprovar por
meio de imagens de satélites. Os sistemas de drenagem
urbana e de abastecimento de água datam da década de
1970, quando foi construído o Conjunto Jardim das Acácias,
e foram se expandindo ao longo do tempo.
Há diversos pontos de ruptura das galerias de drenagem, e
alguns do sistema de abastecimento. Não há rede pública
coletora de esgotos na região, prevalecendo o sistema de
fossas sépticas com milhares de poços absorventes,
profundos, da ordem de 40 m.
2
3. O Conjunto Jardim das Acácias apresentou
problemas hidrossanitários, e de drenagem, desde o
início de sua utilização.
Há relatos de danos em edificações residenciais
ocorridos há cerca de 20 anos, requerendo reparos.
Ao longo do tempo dezenas de edificações
apresentaram danos e sofreram intervenções, com
ênfase para o ano de 2010 – e subsequentes -
quando foram observadas fendas em ruas,
intervenções para reforço ou reparos de edificações.
Tais danos se tornaram recorrentes.
Em 15 de fevereiro de 2018 o índice de precipitação
foi alto, e em 03 de março um tremor do terreno
danificou ruas e centenas de edificações.
3
7. HIPÓTESES SOBRE DANOS
DIVERSOS EM RUAS E EDIFICAÇÕES
1. Mineração de sal gema estar provocando as
fissuras nas edificações, e fendas nas ruas.
2. Superexploração do aquífero estar causando o
abatimento do terreno – em áreas do bairro.
3. Causa tectônica, de ordem geológica – falhas.
4. Movimentação de terra em função do acúmulo de
água na superfície da região do Pinheiro, principal
bairro afetado.
7
18. 1º) Os poços para abastecimento público perfurados e controlados pela concessionária dos serviços de abastecimento
d’água, a CASAL, devem ser desativados na área urbana central da cidade de Maceió, onde foram mapeadas as áreas de
restrição I, II, III e IV;
2º) Para abastecimento público deverão ser perfurados poços em áreas mais distantes da zona urbana da cidade,
preferencialmente na Zona de Explotação D, entre o Riacho Doce e o Riacho da Estiva;
3º) Nessa nova área de explotação onde ocorre atualmente uma cultura extensiva de cana-de-açúcar, deverá haver uma proibição
terminante de uso da fertirrigação e defensivos agrícolas ou qualquer outro agente que possa causar contaminação dos
aquíferos;
4º) Nenhum novo poço público ou particular, deverá ser perfurado nas áreas de restrição II e III, respectivamente na faixa costeira
com 2 km de largura desde o Pontal da Barra até a cidade de Paripueira e na faixa de 500 m de largura no entorno da Lagoa do
Mundaú;
5º) Os poços atualmente existentes nessas áreas de restrição II e III deverão reduzir a vazão de captação a 1/3 da atualmente
bombeada, sobretudo os poços públicos que bombeiam com vazões mais elevadas e regime de bombeamento de 24 horas/dia;
6º) Na área de restrição I não devem ser outorgadas vazões superiores a 30 m3/dia; os poços não poderão ter profundidade
superior a 80 m e todos os poços existentes que não atendam a essas especificações devem reduzir a vazão a 1/3 da atualmente
bombeada;
7º) Nas áreas de restrição I, correspondentes a Áreas de Proteção Ambiental, nenhum novo poço deve ser perfurado e os
atualmente existentes não devem ter a outorga renovada;
8º) Os poços situados nas zonas F e G não possuem restrições de profundidade e vazão, salvo quando coincidirem com as áreas
de restrição I onde não deve ser perfurado nenhum poço;
9º) Na zona F os poços tendem a ser perfurados apenas no aquífero Barreiras, tendo em vista a baixa produtividade dos
aquíferos porosos de baixa permeabilidade a ele sotopostos;
10º) Na zona G os poços poderão atravessar o aquífero Barreiras e penetrar no embasamento rochoso que frequentemente
possui água embora de baixa disponibilidade; são poços de reduzida vazão;
11º) Os poços a serem perfurados nas distintas zonas de explotação constantes do mapa específico deverão seguir as
recomendações constantes doa Quadro 18.7 a seguir: - Note: não inserido pelo autor.
18
19. Situação atual de uso (2011): após três décadas de intensiva explotação através de mais de 250 poços
públicos com elevadas vazões e centenas de poços particulares, ocorreu uma depleção da superfície
potenciométrica superior aos 40 m o que provocou um incremento da salinização da água por
desequilíbrio da interface água doce/água salgada. Na última década houve a paralisação de cerca de
100 poços da CASAL, em grande parte nessa área de restrição, o que resultou numa recuperação de
nível potenciométrico da ordem de 30 m e as águas voltaram a apresentar boa qualidade, salvo
exceções pontuais (apenas uma amostras dentre as 100 analisadas apresentou um valor de STD
superior ao limite de potabilidade).
Conclusão: apesar de o balanço hidrogeológico acusar um saldo positivo da ordem de 520.106 m3/ano
para a área total da bacia sedimentar na RMM, quando se avalia o balanço hidrogeológico para a área
urbana do município de Maceió, constata-se que já está havendo um saldo negativo, da ordem de
100.106 m3/ano, o que vem acarretando um contínuo rebaixamento dos níveis potenciométricos,
somente aliviado nos últimos dez anos pela desativação de mais de 100 poços de elevadas vazões.
Pode-se concluir que, na região urbana de Maceió, o sistema aquífero Barreiras-Marituba se encontra
em regime de superexplotação que merece um cuidado especial para evitar maiores problemas no
futuro.
O monitoramento quantitativo diz respeito aos aspectos volumétricos do manancial hídrico
subterrâneo tendo em vista os rebaixamentos acentuados da superfície potenciométrica, que venham
a causar problemas de salinização, recalques diferenciais no terreno e até mesmo uma exaustão do
depósito aquífero quando em casos extremos de superexplotação.
19
20. O estudo hidrogeológico ora realizado se constituiu num primeiro diagnóstico da hidrogeologia da
Região Metropolitana de Maceió, devendo esse trabalho ser continuado com observações sistemáticas que
irão, no futuro, oferecer subsídios para a atualização do presente diagnóstico.
O diagnóstico ora apresentado já revelou uma situação bastante diferenciada entre a região urbana da
cidade de Maceió, submetida a uma intensa explotação para o abastecimento d’água do município e o
restante da área, onde o uso da água subterrânea é ainda incipiente, resultando numa situação de equilíbrio
e sustentabilidade entre as entradas e saídas de água no sistema hídrico subterrâneo.
Essa é uma grande diferença entre um manancial hídrico acumulado na superfície e um manancial hídrico
subterrâneo. No primeiro, um bombeamento intensivo em qualquer parte do reservatório acarretará um
rebaixamento generalizado de toda a superfície do corpo hídrico (ou espelho d’água), enquanto num
aquífero o rebaixamento da superfície potenciométrica se fará de modo diferenciado, com depressões
acentuadas nos locais de intensa explotação, rebaixamento pouco acentuado em locais pouco explotados e
nenhum rebaixamento onde não ocorrer nenhuma captação. A Figura 18.2 ilustra essa diferenciação entre
os dois tipos de mananciais.
A intensa explotação do sistema aquífero Barreiras/Marituba no âmbito da zona urbana da cidade de Maceió
provocou rebaixamentos de dezenas de metros na superfície potenciométrica acarretando, em
consequência, um processo de salinização que forçou a concessionária de abastecimento d’água a
desativar uma centena de poços nas suas baterias exploratórias.
Ao serem desativados esses poços a partir dos últimos 15 anos (2011), iniciou-se um processo de
recuperação da superfície potenciométrica, como já analisado nos mapas potenciométricos das últimas
décadas. Nota do autor: destaque-se o longo período de seca nos anos subsequentes.
Os efeitos do rebaixamento do aquífero subterrâneo na superfície do terreno, e em grandes profundidades
se encontra ilustrado mais adiante.
20
22. NT
NT
Pt Pt
ca cscs
aquífero aquífero
d
solo
solo
solo solo
poço/bomba Poço/bomba
h h
rachaduras
D
Pt = Ps do solo + Pa da água (umidade) várias camadas; ca – capacidade de
suporte do fluido quando confinado (água); cs – capacidade de suporte da
matriz sólida ; D – desmoronamento eventual, dolina, tremor? - Note:P=peso.
Os solos são compostos de partículas sólidas (Ps) + ar + água (umidade).
abatimento
22
26. 4.MOVIMENTAÇÃO
DE TERRA.
As movimentações, conforme o estudo do Prof. Ricardo
Queiroz, Geólogo, com base em dados da Petrobras, são
como quando se mexe em um quebra-cabeças: as peças
continuam inteiras, mas se afastam umas das outras. No
solo é parecido, e as camadas se afastam e se aproximam.
26
46. CONCLUSÕES – 24 DE MARÇO DE 2019
• Até a presente data não há um diagnóstico preciso das causas
do tremor do dia 03/03/2018. Por intuição, e muito estudo, o
autor opina por ações do rebaixamento da água subterrânea,
somadas a rupturas de galerias pluviais, sumidouros, e
eventuais vazamentos de água.
• Diversas instituições federais estão envolvidas nas pesquisas
do caso que chamou a atenção por ser inédito no Brasil – pode
envolver várias causas.
• Pelo menos um Relatório da CPRM, recomendando algumas
providências foi mantido sob estranho sigilo (outubro de 2018).
• O bairro do Pinheiro, em Maceió – AL, continua se
movimentando segundo os pesquisadores da CPRM.
• Chuvas torrenciais podem gerar novos danos em ruas e
edificações, ou o deslizamento do bairro para a Lagoa Mundaú.
46
47. CONCLAMAÇÃO AOS MÉDICOS
• O AUTOR FOI CONVIDADO PELA COMUNIDADE PARA AJUDAR NA
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA, PUBLICOU DOIS ARTIGOS NA GAZETA-AL
(2018- 17/11 e 15/12) SOBRE O ASSUNTO, FEZ LAUDO TÉCNICO, E DEU
ENTREVISTA NA TV MAR (21/01/2019) REQUERENDO PROVIDÊNCIAS E
AS PRESENÇAS DO PREFEITO E DO GOVERNADOR NA REGIÃO, ONDE A
COMUNIDADE SE SENTIA ABANDONADA PELO PODER PÚBLICO.
• TEM ATUADO DE FORMA GRATUITA, HONRANDO O JURAMENTO DE
INTERESSAR-SE PELO BEM PÚBLICO E CONTRIBUIR COM SEUS
CONHECIMENTOS, CAPACIDADE E EXPERIÊNCIA PARA MELHOR SERVIR À
HUMANIDADE.
• CONCLAMA OS MÉDICOS, POR MEIO DE SUAS ASSOCIAÇÕES, A SE
ENGAJAREM NO MOVIMENTO
SOS PINHEIRO
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48. SOS PINHEIRO
MACEIÓ – AL
MARÇO 2019
OBRIGADO
• MARCOS CARNAÚBA
• ENGENHEIRO CIVIL – CONSULTOR - AL
• marcarnauba@gmail.com
• 82.99981.6748