O documento descreve os cinco segmentos básicos da indústria do petróleo: exploração, explotação, transporte, processamento e distribuição. Também fornece detalhes sobre o histórico da exploração de petróleo no Brasil desde o século 19.
O documento descreve a história do petróleo no Brasil desde as primeiras extrações no século XIX até as descobertas do pré-sal no século XXI. Ele destaca eventos como a primeira sondagem profunda em 1892, a primeira descoberta comercial de petróleo na Bahia em 1941 e a criação da Petrobras em 1953 para desenvolver a indústria nacional de petróleo.
O documento discute o conceito geológico do "Pré-sal" nas bacias da margem sudeste brasileira. O Pré-sal refere-se aos estratos depositados antes dos evaporitos do final do Aptiano. Historicamente, acumulações de hidrocarbonetos nesses estratos já foram encontradas na bacia de Sergipe-Alagoas e Campos. Recentemente, novas descobertas na seção Rifte da bacia de Santos apontaram para o potencial do Pré-sal como uma nova fronteira exploratória no Brasil.
O documento discute o potencial petrolífero do Brasil, apresentando informações sobre: 1) as principais bacias sedimentares brasileiras, com destaque para a Margem Equatorial e a Margem Leste, que possuem grande potencial exploratório; 2) o atual cenário exploratório no Brasil, com ênfase nas descobertas na província do Pré-Sal; 3) as perspectivas exploratórias nas bacias terrestres.
O documento discute a importância do pré-sal para o Brasil e brasileiros, explicando o que é o pré-sal, suas descobertas e reservas, além de abordar o panorama geopolítico do petróleo e os modelos de concessão e partilha.
O documento discute bacias sedimentares, definindo-as e descrevendo suas principais características, tipos e formação. Explica que bacias sedimentares podem conter sedimentos de origem biológica, erosiva ou precipitada e são classificadas de acordo com a origem dos sedimentos. Também descreve causas comuns de subsidência em bacias sedimentares.
O documento descreve a Bacia do Recôncavo na Bahia, incluindo sua localização, evolução geológica, sistemas petrolíferos e áreas em oferta. A bacia contém campos produtores de óleo e gás e possui infraestrutura para exploração. Dados sísmicos e de poços estão disponíveis para avaliação de plays nos arenitos fluviais, turbidíticos e deltaicos. O Bloco R13 de 2.243 km2 está em oferta.
As bacias sedimentares são áreas deprimidas onde se acumulam sedimentos, matéria orgânica e substâncias químicas ao longo de milhões de anos. A pressão e temperatura desses sedimentos transformam a matéria orgânica em petróleo. As bacias brasileiras datam do Paleozóico ao Cenozóico e ocupam 64% do território, sendo a maioria produtoras de petróleo offshore.
O documento descreve a história do petróleo no Brasil desde as primeiras extrações no século XIX até as descobertas do pré-sal no século XXI. Ele destaca eventos como a primeira sondagem profunda em 1892, a primeira descoberta comercial de petróleo na Bahia em 1941 e a criação da Petrobras em 1953 para desenvolver a indústria nacional de petróleo.
O documento discute o conceito geológico do "Pré-sal" nas bacias da margem sudeste brasileira. O Pré-sal refere-se aos estratos depositados antes dos evaporitos do final do Aptiano. Historicamente, acumulações de hidrocarbonetos nesses estratos já foram encontradas na bacia de Sergipe-Alagoas e Campos. Recentemente, novas descobertas na seção Rifte da bacia de Santos apontaram para o potencial do Pré-sal como uma nova fronteira exploratória no Brasil.
O documento discute o potencial petrolífero do Brasil, apresentando informações sobre: 1) as principais bacias sedimentares brasileiras, com destaque para a Margem Equatorial e a Margem Leste, que possuem grande potencial exploratório; 2) o atual cenário exploratório no Brasil, com ênfase nas descobertas na província do Pré-Sal; 3) as perspectivas exploratórias nas bacias terrestres.
O documento discute a importância do pré-sal para o Brasil e brasileiros, explicando o que é o pré-sal, suas descobertas e reservas, além de abordar o panorama geopolítico do petróleo e os modelos de concessão e partilha.
O documento discute bacias sedimentares, definindo-as e descrevendo suas principais características, tipos e formação. Explica que bacias sedimentares podem conter sedimentos de origem biológica, erosiva ou precipitada e são classificadas de acordo com a origem dos sedimentos. Também descreve causas comuns de subsidência em bacias sedimentares.
O documento descreve a Bacia do Recôncavo na Bahia, incluindo sua localização, evolução geológica, sistemas petrolíferos e áreas em oferta. A bacia contém campos produtores de óleo e gás e possui infraestrutura para exploração. Dados sísmicos e de poços estão disponíveis para avaliação de plays nos arenitos fluviais, turbidíticos e deltaicos. O Bloco R13 de 2.243 km2 está em oferta.
As bacias sedimentares são áreas deprimidas onde se acumulam sedimentos, matéria orgânica e substâncias químicas ao longo de milhões de anos. A pressão e temperatura desses sedimentos transformam a matéria orgânica em petróleo. As bacias brasileiras datam do Paleozóico ao Cenozóico e ocupam 64% do território, sendo a maioria produtoras de petróleo offshore.
O documento descreve a história da Petrobrás e do petróleo no Brasil desde a criação da Petrobrás até a atualidade. Ele destaca que a Petrobrás passou a ser responsável pela prospecção e exploração de petróleo e mais tarde pelo refino e transporte. Também discute como o Brasil alcançou a autosuficiência em petróleo em 2006 após investimentos em novas técnicas de exploração em águas profundas.
O documento discute as diferentes fontes de energia utilizadas pelo homem ao longo da história, desde a força animal até as fontes fósseis como carvão e petróleo. Também aborda as principais fontes renováveis de energia do Brasil, em especial a hidrelétrica.
O documento descreve os principais recursos energéticos do Brasil, incluindo petróleo, gás natural, carvão, xisto, etanol e hidroeletricidade. O Brasil possui grandes reservas de petróleo, sendo um dos maiores produtores mundiais, e também se destaca na produção de etanol a partir da cana-de-açúcar. A hidroeletricidade representa outra importante fonte energética devido ao grande potencial hidrelétrico do país.
O documento descreve a história do petróleo no Brasil e no mundo, desde a primeira perfuração de poços até os dias atuais. Começa com a descoberta do petróleo na Pensilvânia em 1859 e destaca eventos importantes como a criação da Petrobras no Brasil em 1953 e a descoberta do pré-sal em 2007.
O documento discute a história do petróleo no Brasil, desde as primeiras perfurações em 1896 até as descobertas recentes no pré-sal. Também aborda a quebra do monopólio da Petrobras em 1997 com a criação da ANP e a permissão para outras empresas atuarem no setor. Por fim, apresenta as prioridades para os próximos anos, como investimentos em campos maduros e novas bacias como Santos e Espírito Santo.
O documento discute a história do petróleo no Brasil, desde as primeiras perfurações em 1896 até as descobertas recentes no pré-sal, e a transição do monopólio estatal da Petrobras para um mercado mais aberto a partir de 1997 com a criação da ANP. Também aborda os principais problemas ambientais como poluição do ar e água, efeito estufa e alternativas de controle de pragas menos prejudiciais.
O petróleo foi descoberto no Brasil no século XIX. A Petrobrás foi criada em 1953 para controlar a produção e exploração do petróleo no país. As operações do Terminal Marítimo Almirante Barroso marcaram o início do transporte de petróleo cru para refinarias em 1968. A REVAP, inaugurada em São José dos Campos em 1980, é uma importante refinaria para a região.
O documento discute as reservas e produção de petróleo no Oriente Médio e em outras regiões, com destaque para as grandes reservas da Arábia Saudita e do Iraque. Também aborda os principais fluxos de exportação e importação de petróleo entre essas regiões.
O documento descreve a localização das principais reservas de petróleo no mundo, com foco no Oriente Médio. Também aborda os maiores produtores, fluxos de exportação e importação, reservas de gás natural e casos específicos do petróleo e gás no Brasil, como gasodutos e a história da Petrobras.
O documento discute a história da indústria do petróleo no Brasil. Começa com a produção concentrada na Bacia de Campos no Rio de Janeiro e continua com uma cronologia que destaca a criação da Petrobras em 1953 e as descobertas de petróleo no pré-sal em 2006. Também resume os três modelos atuais de contratos para a exploração de petróleo - concessão, partilha e cessão onerosa.
1. O documento apresenta um relatório sobre petróleo produzido por estudantes de engenharia química no Instituto de Engenharia e Desenvolvimento Sustentável.
2. O relatório discute a história, origem e formação do petróleo, assim como seus usos, refino e impactos ambientais.
3. O documento também fornece informações sobre as principais descobertas de petróleo no Brasil e no mundo.
1) No final do século 19, as máquinas a vapor começaram a se tornar ultrapassadas e o petróleo passou a ser usado como combustível. 2) Em 1859, o primeiro poço comercial de petróleo foi perfurado nos EUA por um ex-maquinista, marcando o início da indústria petrolífera. 3) Com o desenvolvimento de veículos movidos a combustão, o petróleo se consolidou como principal fonte de energia e está presente em diversos produtos e atividades industriais.
O documento descreve a história da indústria petrolífera no Brasil desde a primeira perfuração em 1938 até 2009. Destaca a criação da Petrobras em 1953 para ter o monopólio estatal no setor, que foi quebrado em 1995 para permitir a participação de empresas privadas, e a criação da ANP em 1997 para regular a indústria.
O petróleo é formado pela decomposição de matéria orgânica no fundo dos oceanos ao longo de milhões de anos. É extraído em bacias sedimentares específicas e foi fundamental para a revolução industrial e o desenvolvimento da economia mundial, representando 43% do consumo energético global em 2004. No Brasil, a primeira perfuração ocorreu em 1892 em São Paulo, porém o primeiro óleo só foi descoberto na Bahia em 1939. Atualmente, o Rio de Janeiro é o maior produtor brasileiro, liderado pela Petrobras
O documento discute os recursos naturais do Brasil, incluindo hidrelétricas, xisto, carvão mineral, gás natural e fontes alternativas de energia. Ele explica a importância econômica desses recursos e como eles são explorados no país.
O documento discute as fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, gás natural, carvão, etanol e energias renováveis como solar e hidrelétrica. Detalha a história da exploração e uso de petróleo no Brasil desde o século 19, assim como o desenvolvimento da Petrobras e a descoberta do pré-sal. Também aborda os impactos ambientais do carvão e o potencial do gás natural e etanol. Por fim, descreve as tecnologias e impactos da energia solar e hidrelétrica.
O documento discute a história e uso de fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, gás natural e etanol. Ele descreve como o Brasil dependia inicialmente de importações de petróleo, mas depois descobriu grandes reservas, principalmente na Bacia de Campos. Também discute os problemas ambientais relacionados ao carvão mineral e promove fontes renováveis como a energia solar.
O documento discute os setores de mineração, energia e transportes no Brasil. Apresenta as principais províncias minerais, minerais e projetos de extração mineral, como o Projeto Carajás e o Quadrilátero Ferrífero. Também aborda a matriz energética brasileira, falando sobre hidrelétricas, petróleo, gás natural, carvão mineral e energia nuclear. Por fim, discute os modais de transporte, como rodoviário, ferroviário, hidroviário e aeroviário.
O documento discute as principais fontes de energia no Brasil, incluindo fontes tradicionais, modernas e alternativas. Detalha as principais fontes de geração de energia elétrica como hidrelétricas, termelétricas e nucleares. Fornece detalhes sobre a produção de energia primária no Brasil, com foco na energia hidrelétrica e nas maiores hidrelétricas do país.
O documento descreve a história da Petrobrás e do petróleo no Brasil desde a criação da Petrobrás até a atualidade. Ele destaca que a Petrobrás passou a ser responsável pela prospecção e exploração de petróleo e mais tarde pelo refino e transporte. Também discute como o Brasil alcançou a autosuficiência em petróleo em 2006 após investimentos em novas técnicas de exploração em águas profundas.
O documento discute as diferentes fontes de energia utilizadas pelo homem ao longo da história, desde a força animal até as fontes fósseis como carvão e petróleo. Também aborda as principais fontes renováveis de energia do Brasil, em especial a hidrelétrica.
O documento descreve os principais recursos energéticos do Brasil, incluindo petróleo, gás natural, carvão, xisto, etanol e hidroeletricidade. O Brasil possui grandes reservas de petróleo, sendo um dos maiores produtores mundiais, e também se destaca na produção de etanol a partir da cana-de-açúcar. A hidroeletricidade representa outra importante fonte energética devido ao grande potencial hidrelétrico do país.
O documento descreve a história do petróleo no Brasil e no mundo, desde a primeira perfuração de poços até os dias atuais. Começa com a descoberta do petróleo na Pensilvânia em 1859 e destaca eventos importantes como a criação da Petrobras no Brasil em 1953 e a descoberta do pré-sal em 2007.
O documento discute a história do petróleo no Brasil, desde as primeiras perfurações em 1896 até as descobertas recentes no pré-sal. Também aborda a quebra do monopólio da Petrobras em 1997 com a criação da ANP e a permissão para outras empresas atuarem no setor. Por fim, apresenta as prioridades para os próximos anos, como investimentos em campos maduros e novas bacias como Santos e Espírito Santo.
O documento discute a história do petróleo no Brasil, desde as primeiras perfurações em 1896 até as descobertas recentes no pré-sal, e a transição do monopólio estatal da Petrobras para um mercado mais aberto a partir de 1997 com a criação da ANP. Também aborda os principais problemas ambientais como poluição do ar e água, efeito estufa e alternativas de controle de pragas menos prejudiciais.
O petróleo foi descoberto no Brasil no século XIX. A Petrobrás foi criada em 1953 para controlar a produção e exploração do petróleo no país. As operações do Terminal Marítimo Almirante Barroso marcaram o início do transporte de petróleo cru para refinarias em 1968. A REVAP, inaugurada em São José dos Campos em 1980, é uma importante refinaria para a região.
O documento discute as reservas e produção de petróleo no Oriente Médio e em outras regiões, com destaque para as grandes reservas da Arábia Saudita e do Iraque. Também aborda os principais fluxos de exportação e importação de petróleo entre essas regiões.
O documento descreve a localização das principais reservas de petróleo no mundo, com foco no Oriente Médio. Também aborda os maiores produtores, fluxos de exportação e importação, reservas de gás natural e casos específicos do petróleo e gás no Brasil, como gasodutos e a história da Petrobras.
O documento discute a história da indústria do petróleo no Brasil. Começa com a produção concentrada na Bacia de Campos no Rio de Janeiro e continua com uma cronologia que destaca a criação da Petrobras em 1953 e as descobertas de petróleo no pré-sal em 2006. Também resume os três modelos atuais de contratos para a exploração de petróleo - concessão, partilha e cessão onerosa.
1. O documento apresenta um relatório sobre petróleo produzido por estudantes de engenharia química no Instituto de Engenharia e Desenvolvimento Sustentável.
2. O relatório discute a história, origem e formação do petróleo, assim como seus usos, refino e impactos ambientais.
3. O documento também fornece informações sobre as principais descobertas de petróleo no Brasil e no mundo.
1) No final do século 19, as máquinas a vapor começaram a se tornar ultrapassadas e o petróleo passou a ser usado como combustível. 2) Em 1859, o primeiro poço comercial de petróleo foi perfurado nos EUA por um ex-maquinista, marcando o início da indústria petrolífera. 3) Com o desenvolvimento de veículos movidos a combustão, o petróleo se consolidou como principal fonte de energia e está presente em diversos produtos e atividades industriais.
O documento descreve a história da indústria petrolífera no Brasil desde a primeira perfuração em 1938 até 2009. Destaca a criação da Petrobras em 1953 para ter o monopólio estatal no setor, que foi quebrado em 1995 para permitir a participação de empresas privadas, e a criação da ANP em 1997 para regular a indústria.
O petróleo é formado pela decomposição de matéria orgânica no fundo dos oceanos ao longo de milhões de anos. É extraído em bacias sedimentares específicas e foi fundamental para a revolução industrial e o desenvolvimento da economia mundial, representando 43% do consumo energético global em 2004. No Brasil, a primeira perfuração ocorreu em 1892 em São Paulo, porém o primeiro óleo só foi descoberto na Bahia em 1939. Atualmente, o Rio de Janeiro é o maior produtor brasileiro, liderado pela Petrobras
O documento discute os recursos naturais do Brasil, incluindo hidrelétricas, xisto, carvão mineral, gás natural e fontes alternativas de energia. Ele explica a importância econômica desses recursos e como eles são explorados no país.
O documento discute as fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, gás natural, carvão, etanol e energias renováveis como solar e hidrelétrica. Detalha a história da exploração e uso de petróleo no Brasil desde o século 19, assim como o desenvolvimento da Petrobras e a descoberta do pré-sal. Também aborda os impactos ambientais do carvão e o potencial do gás natural e etanol. Por fim, descreve as tecnologias e impactos da energia solar e hidrelétrica.
O documento discute a história e uso de fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, gás natural e etanol. Ele descreve como o Brasil dependia inicialmente de importações de petróleo, mas depois descobriu grandes reservas, principalmente na Bacia de Campos. Também discute os problemas ambientais relacionados ao carvão mineral e promove fontes renováveis como a energia solar.
O documento discute os setores de mineração, energia e transportes no Brasil. Apresenta as principais províncias minerais, minerais e projetos de extração mineral, como o Projeto Carajás e o Quadrilátero Ferrífero. Também aborda a matriz energética brasileira, falando sobre hidrelétricas, petróleo, gás natural, carvão mineral e energia nuclear. Por fim, discute os modais de transporte, como rodoviário, ferroviário, hidroviário e aeroviário.
O documento discute as principais fontes de energia no Brasil, incluindo fontes tradicionais, modernas e alternativas. Detalha as principais fontes de geração de energia elétrica como hidrelétricas, termelétricas e nucleares. Fornece detalhes sobre a produção de energia primária no Brasil, com foco na energia hidrelétrica e nas maiores hidrelétricas do país.
3. A localização, produção, transporte,
processamento e distribuição dos
hidrocarbonetos existentes nos poros e
canais de uma rocha reservatório, que
pertence a um determinado campo
petrolífero, estabelecem os cinco segmentos
básicos da indústria do petróleo:
4. Exploração: A reconstrução da história geológica de uma
área, através da observação de rochas e formações
rochosas, determina a probabilidade da ocorrência de
rochas reservatório. A utilização de medições
gravimétricas, magnéticas e sísmicas permitem o
mapeamento das estruturas rochosas e composições do
subsolo. A definição do local com maior probabilidade de
um acúmulo de óleo e gás é baseada na sinergia entre a
Geologia, a Geofísica e a Geoquímica, destacando-se a
área de Geo-Engenharia de Reservatórios.
5. Explotação: A fase explotatória do campo
petrolífero engloba as técnicas de
desenvolvimento e produção da reserva
comprovada de petróleo de um campo
petrolífero.
6. Exploração e Explotação:
O termo exploração, em geologia, relaciona-se à
fase de prospecção: busca e reconhecimento da
ocorrência dos recursos naturais, e estudos para
determinar se os depósitos têm valor econômico.
A explotação é a retirada do recurso com
máquinas adequadas, para fins de
beneficiamento, transformação e utilização.
7. Pelo fato dos campos petrolíferos não serem
localizados, necessariamente, próximos dos
terminais e refinaria de óleo e gás, é
necessário o transporte da produção através
de embarcações, caminhões, vagões, ou
tubulações (oleodutos e gasodutos).
8. Apesar da separação da água, óleo, gás e sólidos
produzidos, ocorrer em estações ou na própria
unidade de produção, é necessário o processamento
e refino da mistura de hidrocarbonetos proveniente
da rocha reservatório, para a obtenção dos
componentes que serão utilizados nas mais diversas
aplicações (combustíveis, lubrificantes, plásticos,
fertilizantes, medicamentos, tintas, tecidos...)
9. Os produtos finais das estações e refinarias (gás
natural, gás residual, GLP, gasolina, nafta,
querosene, lubrificantes, resíduos pesados e
outros destilados) são comercializados com as
distribuidoras, que se encarregarão de oferecê-
los, na sua forma original ou aditivada, ao
consumidor final.
10.
11. No Brasil, o interesse pela pesquisa e lavra de
petróleo começou no século passado. As
primeiras concessões foram registradas em
1858, nas proximidades de Ilhéus, na Bahia, área
hoje conhecida como Bacia Camamu. Até 1907
foram registradas concessões na região costeira
da Bahia e do Maranhão, e em São Paulo, nas
proximidades de Rio Claro.
12. As atividades eram amadoras e desorganizadas,
com recursos escassos e sem equipamentos
adequados. Porém, entre 1892 e 1897, Eugênio
Ferreira Camargo, um rico fazendeiro de
Campinas-SP, entusiasmado com as notícias
vindas do exterior, obteve uma concessão na
região de Bofete-SP, na Bacia do Paraná.
13. Importou uma sonda completa e toda uma equipe de
perfuração dos Estados Unidos, e nesse período perfurou
o que é considerado o primeiro poço de petróleo do nosso
país. O poço perfurado chegou aos 488 metros de
profundidade e só encontrou água sulforosa, mas segundo
registros orais não confirmados, teriam também
recuperados dois barris de óleo. Assim como esta, na
primeira fase de busca de petróleo no Brasil a maioria das
tentativas foi de iniciativas particulares.
14. A partir de 1907, além das iniciativas
particulares, as pesquisas foram também
realizadas por órgãos públicos, principalmente
pelo Serviço Geológico Mineral (DNPN – criado
em 1933) e pelo Governo do Estado de São Paulo.
Mas as dificuldades eram imensas, faltavam
recursos, equipamentos e pessoal qualificado.
15. A primeira sonda oficial, ou seja, realizada por um
órgão público, foi em 1919. Perfurado na região de
Marechal Mallet, no estado do Paraná, o poço chegou
aos 84 metros de profundidade, mas foi abandonado
no ano seguinte. Até o final dos anos 30,
estrangeiros e brasileiros, além dos órgãos oficiais,
realizaram uma série de pesquisas na Bahia, Sergipe,
Alagoas e Amazonas, sempre com resultados
desanimadores.
16. Na década de 30, surgiu no Brasil a tendência à
nacionalização dos recursos do subsolo. Em
1938, toda atividade petrolífera passou, por lei, a
ser obrigatoriamente realizada por brasileiros.
Também neste ano, foi criado o Conselho
Nacional do Petróleo (CNP), para avaliar os
pedidos de pesquisas e lavra das jazidas de
petróleo.
17. O decreto de criação do CNP declarou de utilidade
pública o abastecimento nacional de petróleo e
também regulou as atividades de importação,
exportação, transporte, distribuição e comércio de
petróleo, derivados e o funcionamento da indústria
do refino. Além disso, as jazidas de petróleo, embora
ainda não localizadas, passariam a ser consideradas
patrimônio da União.
18. A criação da CNP marca o início de uma nova fase da
história do petróleo no Brasil. Outro acontecimento
notável neste período foi a descoberta de petróleo
em Lobato, na Bahia, em 1939, realizada pelos
pioneiros Oscar Cordeiro e Manoel Inácio Bastos.
Mesmo sendo considerada sub-comercial, a
descoberta incentivou novas pesquisas do CNP na
região do Recôncavo Baiano.
19. Em 1941, um dos poços perfurados deu
origem ao campo de Candeias, o primeiro a
produzir petróleo no Brasil. As descobertas
prosseguiram na Bahia, enquanto o CNP
estendia seus trabalhos a outros estados.
20. No final da década de 40, cresceu a polêmica
sobre a melhor política a ser adotada pelo Brasil
em relação à exploração do petróleo. As opiniões
se radicalizavam, em sentidos opostos: havia
grupos que defendiam o regime do monopólio
estatal, enquanto outros eram favoráveis à
participação da iniciativa privada.
21. Depois de uma intensa campanha popular, o
presidente Getúlio Vargas assinou, em 3 de
outubro de 1953, a lei 2004, que instituiu o
monopólio estatal da pesquisa e lavra, refino
e transporte do petróleo e seus derivados, e
criou a Petróleo Brasileiro S.A. Petrobrás para
exercê-lo.
22. Em 1963, o monopólio foi ampliado, abrangendo
também as atividades de importação e
exportação de petróleo e seus derivados. A partir
de novembro de 1995, em função da Emenda
Constitucional nº9, o Brasil passou a admitir
presença de outras empresas para competir com
a Petrobrás em todos os ramos da atividade
petrolífera.
23. Na época da criação da Petrobrás, a produção
nacional era de apenas 2.700 barris por dia,
enquanto o consumo totalizava 170 mil barris
diários, quase todos importados na forma de
derivados. A partir de então, a nova companhia
intensificou as atividades exploratórias e procurou
especificar se corpo técnico para atender às
exigências da nascente indústria brasileira de
petróleo.
24. O esforço permitiu o constante aumento das
reservas, primeiro nas bacias terrestres, e, a partir de
1968, também no mar (onde a primeira descoberta, o
campo de Gauricema, no litoral do estado de Sergipe,
foi realizado em 1969). Em 1974, ocorreu um grande
marco na bem sucedida história da Petrobrás: a
localização do campo de Garoupa, a primeira
descoberta na Bacia de Campos, no litoral do estado
do Rio de Janeiro.
25. Posteriormente, em meados da década de 80, a
Petrobrás direcionou suas atividades de exploração,
sobretudo para as regiões de águas profundas da
Bacia de Campos, culminando com descobertas de
campos gigantes, como Marlim, Albacora, Barracuda
e Roncaor. Hoje a Bacia de Campos é a maior
província produtora de petróleo do país e uma das
maiores províncias produtoras de petróleo em águas
profundas do mundo.
27. Você pode voltar os Slides para buscar as respostas. Lembre-se,
este teste não tem peso em sua nota e tem como finalidade rever a
matéria aprendida e favorecer ainda mais o seu aprendizado!
Quero começar Vou rever a matéria
28. o Retirada do recurso, para transformação e
utilização
o A fase exploratória do campo petrolífero
o Exploração de um terreno novo
o Refino do petróleo extraído
32. Próxima pergunta
Isto mesmo!
As primeiras concessões foram registradas em
1858, nas proximidades de Ilhéus, na Bahia, área
hoje conhecida como Bacia Camamu.
34. o Centro Nacional do Petróleo
o Conselho Nacional do Petróleo
o Camada Neopítica de Petróleo
o Controle Nacional do Petróleo
35. Próxima pergunta
Muito bem, em 1938, toda atividade petrolífera passou,
por lei, a ser obrigatoriamente realizada por brasileiros.
Também neste ano, foi criado o Conselho Nacional do
Petróleo (CNP), para avaliar os pedidos de pesquisas e
lavra das jazidas de petróleo.
38. Próxima pergunta
Isso mesmo! A primeira sonda oficial, ou seja, realizada
por um órgão público, foi em 1919. Perfurado na região
de Marechal Mallet, no estado do Paraná, o poço chegou
aos 84 metros de profundidade, mas foi abandonado no
ano seguinte.
41. Próxima pergunta
Isso mesmo! O presidente Getúlio Vargas assinou, em 3
de outubro de 1953, a lei 2004, que instituiu o
monopólio estatal da pesquisa e lavra, refino e
transporte do petróleo e seus derivados, e criou a
Petróleo Brasileiro S.A. Petrobrás para exercê-lo.
43. o A primeira descoberta na Bacia de Campos, o campo de Garoupa
o O novo recorde de refino de petróleo
o Inauguração da maior plataforma já construída
o Inauguração do pré-sal
44. Agora você está pronto para o próximo módulo!
Muito bem! Em 1974, ocorreu um grande marco na bem
sucedida história da Petrobrás: a localização do campo
de Garoupa, a primeira descoberta na Bacia de Campos,
no litoral do estado do Rio de Janeiro.
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