O documento discute a noção de tempo através de diferentes perspectivas históricas e religiosas. Apresenta que os gregos antigos começaram a pensar o tempo conceptualmente por volta de 350 a.C, enquanto Agostinho na Idade Média defendia que o tempo está na mente humana e que o passado é memória e o futuro é antecipação. Também cita uma pensadora alemã do início do século XX que acreditava que o perdão dá sentido ao tempo ao formar o futuro, e trechos bíblicos sobre esque