Discurso de Ódio e Guerra Cultural: A Intelligentzia Tupiniquim
Pablo Ortellado - Jornal O Globo, Rede Globo e GloboNews
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Pablo Ortellado
Pablo Ortellado (São Paulo, 1973 ou 1974) é o fundador do site Centro de Mídia
Independente. É o único responsável legal pelo Centro de Mídia Independente e pela Rádio
Muda, uma rádio clandestina (rádio pirata) que funciona dentro da UNICAMP (Universidade
Estadual de Campinas) e que teve problemas com a Polícia Federal e com o Ministério
Público Federal. Também é o representante legal da rede Indymedia no Brasil. Nas horas
vagas é um filósofo, professor universitário, colunista e petralha que, apesar do nome que
parece ser espanhol e de o mesmo ter parentes no Paraguai, é brasileiro. Ele foi colunista em
muitos sites influentes como o portal HuffPost Brasil e o jornal Folha de S.Paulo. Segundo a
Desciclopédia, "Pablo Ortellado é o esquerdista vagabundo responsável pelo Centro de Mídia
Independente (CMI Brasil), um site anarquista que existia na internet (ainda existe?) onde
qualquer pessoa podia publicar o que quisesse, até mesmo calúnias contra outras pessoas e
convocações para o assassinato de opositores políticos, além de notícias falsas, ameaças de
morte, racismo e antissemitismo. Também é o responsável pela Rádio Muda, uma rádio
clandestina, pirata e ilegal, investigada pela Polícia Federal (denunciem esse comunista pelo
crime de rádio pirata!). A antena da Rádio Muda está instalada na torre da caixa d'água da
Unicamp. Isso só foi possível porque Pablo Ortellado é professor comunista de marxismo da
USP."
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Ficou conhecido no começo dos anos 2000 por fundar a versão brasileira do site anarquista
Centro de Mídia Independente (CMI Brasil ou Indymedia) e também é responsável pelo site
AlCaralho (www.alcaralho.org).[1]
No CMI Brasil, qualquer pessoa podia publicar o que
quisesse, inclusive calúnias, ameaças de morte e convocações para o assassinato de
adversários políticos (como do "professor" Olavo de Carvalho, que denunciou seu plano de
assassinato em 2003 e acusou Pablo Ortellado de ser um dos principais responsáveis pelo
site).[1]
Segundo a Metapedia, outro responsável pela manutenção do CMI Brasil é a
socióloga Elisa Ximenes, integrante do Saravá (sarava.org), projeto que cria ferramentas
livres de comunicação e oferece infraestrutura tecnológica para movimentos sociais e para o
CMI Brasil.[2]
O CMI Brasil existiu na internet até os primeiros dias de 2022, mas estava
abandonado faz um bom tempo.
Como muitos esquerdistas vagabundos, Pablo Ortellado passou em um concurso público
para ser professor universitário de Filosofia e doutrinar os jovens a serem esquerdistas no
futuro, como Lola Aronovich e Túlio Vianna. Ele vive de dar aula na Gestão de Políticas
Públicas na Universidade de São Paulo, mesmo local onde se formou e se pós-graduou.
Em abril de 2001, Pablo Ortellado teve a perna quebrada durante uma passeata contra a
ALCA na Avenida Paulista que resultou em tumulto e foi reprimida pela Polícia Militar.[1]
Participou da Ação Global dos Povos e da Ação Local por Justiça Global.[1]
Veado pedófilo vagabundo, eleitor do Lula Ladrão, já foi preso cinco vezes por pornografia infantil e por estuprar
menores de 12 anos.
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Wikinet
Esteve envolvido no Wikileaks a ponto de ser levado a investigação pela Polícia Federal e
pela Interpol por conta disso, ainda que o mesmo tenha passado longe de passar pelas
atribulações que Julian Assange (o dono da bola do Wikileaks) e Edward Snowden
passaram.
Em 2016, fundou no Facebook o Monitor do Debate Político no Meio Digital, uma ferramenta
que acompanha a postagem e compartilhamento de conteúdos em páginas de centenas de
veículos jornalísticos ou ligados a movimentos sociais de modo a ilustrar como grupos
políticos interagem na rede social e medir o alcance das fake news (notícias falsas). Um
levantamento do grupo revelou que, na semana das votações no processo de impeachment
de Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados do Brasil, três das cinco notícias mais
compartilhadas na internet eram falsas. Pura hipocrisia, já que seu site, o CMI Brasil, era
usado para divulgar calúnias e notícias falsas contra opositores políticos, tendo sido
condenado em 2023, pela Justiça do Pará, por espalhar calúnias contra Conde Loppeux, que
fez Boletim de Ocorrência na Polícia Civil e processou o site.
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