O documento analisa e resume 4 sites internacionais sobre câncer infantil: Cure Search, Candlelighters Childhood Cancer Foundation, International Society of Paediatric Oncology e National Cancer Institute. Destaca a organização da informação, navegabilidade, conteúdo e objetivos de cada site, concluindo que um novo site português sobre oncologia pediátrica deve ter uma estrutura própria para melhor atender aos seus objetivos.
Comunicação médico-família no paciente em final de vida.Soraya Oliveira
[ Aula ] Comunicação médico-família no paciente em final de vida – qual participação da família nas decisões de final de vida de pacientes internados em UTI?
TRAINING
our training courses support management systems business improvement and the international quality, environmental and health & safety standards: ISO9001 ISO14001 OHSAS18001
CONSULTANCY
Our people are specialists in management systems development and performance improvement. If your you are looking for third party certification to a recognised management standard we work with these standards all the time so we can help you identify the gaps quickly. Our consultants are environmental, health & safety and quality professionals; let us help you get the most from the process.
Comunicação médico-família no paciente em final de vida.Soraya Oliveira
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CONSULTANCY
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Todo profissional de medicina deve aproveitar o poder e a penetração das redes sociais como o Facebook para captar mais pacientes, criar relacionamentos duradouros e construir sua reputação.
Fomos a 69 páginas e grupos de discussão no Facebook e encontramos exatamente o público com quem queríamos falar: as mães millennials. O olhar sobre mães de forma ampla, mergulhado nas conversas e não em buscas, nos permitiu compreender todo o universo de boca a boca ligado à maternidade e é neste mergulho que observamos tendências e oportunidades de negócio.
Doentes devem ser guiados nas pesquisas de internetPaulo Morais
Marketing na Saúde: É importante que se criem espaços isentos de interesses económicos, com conteúdo de qualidade e adaptado às necessidades de cada um.
A Internet pode ser um grande aliado na Saúde, não vem substituir profissionais de Saúde mas sim complementar o seu trabalho optimizando recursos.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
Todo profissional de medicina deve aproveitar o poder e a penetração das redes sociais como o Facebook para captar mais pacientes, criar relacionamentos duradouros e construir sua reputação.
Fomos a 69 páginas e grupos de discussão no Facebook e encontramos exatamente o público com quem queríamos falar: as mães millennials. O olhar sobre mães de forma ampla, mergulhado nas conversas e não em buscas, nos permitiu compreender todo o universo de boca a boca ligado à maternidade e é neste mergulho que observamos tendências e oportunidades de negócio.
Doentes devem ser guiados nas pesquisas de internetPaulo Morais
Marketing na Saúde: É importante que se criem espaços isentos de interesses económicos, com conteúdo de qualidade e adaptado às necessidades de cada um.
A Internet pode ser um grande aliado na Saúde, não vem substituir profissionais de Saúde mas sim complementar o seu trabalho optimizando recursos.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. 1.1 Cure Search
(http://www.curesearch.org)
O site americano e canadiano Cure Search , resultante da parceria entre o Children’s Oncology
Group (COG) e o National Childhood Cancer Foundation (NCCF) pareceu-nos particularmente
relevante. Contém informação completa e muito útil para pais e médicos.
A hierarquia da informação está sempre presente e começa logo na criação de dois menus – o
principal e o secundário – sempre presentes ao longo do site. O principal, aparece numa zona
mais destacada e visível e, contém as ligações para as áreas com informação mais procuradas
pelos visitantes. Através de alguns dos seus títulos/botões sabemos, logo à partida, a quem
este site é dirigido (pais/família, doentes e profissionais de saúde).
Esta interessante forma de organização e apresentação permite que o visitante possa aceder
directamente, e sem qualquer tipo de dúvidas, à área que mais lhe interessa. De sublinhar que
esta preocupação com a navegabilidade está presente ao longo de todo o site, veja-se por
exemplo quando entramos na área “Pais/Família”. Esta área dirigida, como o próprio título
indica, aos pais e família, contém informações sobre a doença, tratamentos, directório e
fóruns de discussão. Numa das subdivisões deste ponto, a informação é dividida e apresentada
tal como as várias fases da doença: Diagnóstico, Tratamento, Fim do Tratamento, Depois do
Tratamento; esta forma de organização facilita a compreensão e selecção da informação
pretendida pelos pais.
Por outro lado, a organização que encontramos no site Cure Search origina a repetição de
muita da informação entre as áreas, o que à partida parece não ser muito válido.
Mas para compreendermos esta opção é necessário que analisemos dois aspectos fun-
damentais:
A quantidade e tipo de informação presente no site. Dado as fronteiras existentes serem
ténues e muitas vezes inexistentes, não é fácil criar divisões na informação. Durante a consulta
numa determinada área, é natural que, por vezes, sintamos necessidade de consultar
informação presente noutra. A diferença está em termo-la logo acessível ou imaginarmos que
poderá estar numa outra área do site. Isto obriga-nos a que haja uma procura, por muito
pequena que ela seja. Estes avanços, recuos e mudanças de umas áreas para outras, poderão
originar confusão e cansaço ao visitante. Para além disso, a divisão desta informação, de
relevante interesse para os pais, poderá levar ao desconhecimento da mesma: por exemplo,
não faz sentido a criação de um fórum exclusivamente para discutir tratamentos, outro para
discutir problemas sociais, etc.
2. A existência, em cada uma das áreas, de uma ligação para um fórum que reúna todas as
temáticas em discussão, possibilita que o visitante possa encontrar novas temáticas
igualmente relevantes.
A criação de áreas de consulta devem ser uma forma de organização e ajuda na condução do
visitante pelo site, e não uma forma de separação e distanciamento das mesmas. A divisão
feita por estas áreas deverá ser transparente, para que o cruzamento de informações não se
perca.
B) O outro aspecto a ter em conta é a pretensão deste site em ser acessível ao maior número
de pessoas. Há a noção que nem todos os visitantes poderão ser utilizadores regulares da
Internet, daí haver sempre a preocupação em usar uma linguagem gráfica clara e uma
navegabilidade fácil. Os visitantes procuram informação que responda às suas dúvidas, por
isso é importante que todas as ferramentas que apoiam essa mesma procura estejam sempre
disponíveis, daí a permanente presença do menu principal e secundário e o campo de pesquisa
de palavras.
Em relação ao menu secundário encontramos informação de carácter geral: sobre a
Associação, Glossário, a ligação directa para o Directório, Contactos, Mapa do Site, Sugestões,
Politica de Privacidade, Membros do COG e Direitos de Autor. Existe a plena noção de que o
site contém muita informação, e que é necessário hierarquizá-la. Apesar de ser, sem dúvida,
uma informação importante, não é certamente a mais procurada pela maioria dos visitantes,
por isso terem optado por estar sempre presente, mesmo que discretamente em rodapé.
O que também nos chamou a atenção são as imagens que ilustraram o site. Têm sempre um
carácter positivo. As crianças, adolescentes, profissionais de saúde anónimos (aparentemente
retirados de bancos de imagem) aparecem sempre com uma expressão simpática e bem-
disposta. Isto reforça o ambiente de esperança que se pretende que esteja sempre iminente
nesta problemática.
Um dos pontos que a Dra. Maria João Gil da Costa, pediatra no Hospital de S. João, destaca
deste site é o “COG Family Handbook.” Um manual de 80 páginas escrito por membros do COG
para as famílias e doentes, com informação geral sobre Cancro infantil e tratamentos. Este
manual, que os pais poderão usar durante os tratamentos, contém áreas para serem
preenchidas pelos médicos ou enfermeiros, com informações sobre a doença da respectiva
criança.
O manual pode ser gratuitamente descarregado do site, em formato PDF , e impresso.
1.2 Candlelighters Childhood Cancer Foundation
(http://www.candlelighters.ca)
3. O site da Candlelighters Childhood Cancer Foundation está bastante completo, disponibiliza
informação importante e bem hierarquizada. A navegabilidade é fácil.
Há um especial cuidado com o desenho e organização da página de abertura. Através
dela conseguimos ter uma noção das diversas temáticas que o site contém. Apesar de
condensar muita informação, a forma equilibrada como está organizada, possibilita uma boa
leitura. Duas características merecem ser sublinhadas: a opção pela publicação de um curto e
esclarecedor texto de apresentação da associação e o apelativo menu apresentado no lado
direito do site, onde se exibem vários eventos e iniciativas para obtenção de donativos.
Saliente-se a constante preocupação em ilustrar o site com imagens de crianças e famílias com
carácter positivo.
O site Candlelighters funciona em grande parte como um portal, optando sobretudo por
introduzir os temas e expondo endereços de sites com informação mais pormenorizada. Por
outro lado, por exemplo, o site Cure Search contém mais informação escrita pelos próprios
gestores. Esta diferença deve-se à estrutura desta organização e do seu corpo editorial que é
maior e inclui vários médicos na sua equipa.
Estando o site associado ao presente projecto na sua fase inicial, e existindo ainda uma relativa
escassez de contribuições qualificadas, é importante que este viva e cresça tendo em conta
estas condicionantes. Nesta fase, certamente que nos aproximaremos mais do modelo de
portal do Candlelighters, mas a longo prazo, e gradualmente, ambicionando evoluir para o
modelo do Cure Search.
1.3 International Society of Paediatric Oncology
(http://www.siop.nl)
O site da SIOP publica informação especialmente dirigida aos profissionais da área: notícias e
informações das reuniões e congressos que esta associação organiza. Tal como acontece neste
caso, o site da Oncologia Pediátrica, pode vir a ser um credível meio de divulgação e
informação de eventos (congressos, conferências, reuniões, etc.) nacionais e internacionais
que se realizam na área da Pediatria Oncológica. Apesar do site da Oncologia Pediátrica ser
dirigido principalmente aos pais, isto não significa que não possa ser publicada informação
importante para ser trocada entre médicos. Para além disso alguns destes eventos podem ser
também relevantes para os pais. É essencial expandir a ideia que o conhecimento nesta área
não é estanque. Os pais precisam de compreender a doença e ter acesso a informação mais
aprofundada e sobretudo actualizada.
4. O que se retem, principalmente, no site desta importante Associação é de como a Internet
pode ser um bom meio de divulgação dos vários eventos que ocorrem na área da Oncologia
Pediátrica.
1.4 National Cancer Institute
(http://www.cancer.gov)
(http://www.cancer.gov/cancertopics/youngpeople)
O site americano National Cancer Institute contém bastante informação sobre os vários tipos
de Cancro, mas não é exclusivamente sobre Oncologia Pediátrica, ao contrário dos três
primeiros que analisámos anteriormente.
Apresenta um grafismo sóbrio e desenhado por forma a facilitar a sua leitura. A informação
presente em quase todas as zonas do site é grande e diversa o que dificulta, até certo modo, a
navegabilidade. Tal acontece, por exemplo, quando queremos aceder à área dedicada aos
pais. Há uma preocupação em hierarquizar a informação, mas é visível a dificuldade em
controlá-la devido ao volume de informação sempre presente.
Atentando à zona do site mais relevante para o presente estudo – a dedicada aos pais e família
– encontramos informação importante, mas não tão exaustiva como a do CureSeach ou
Candlelighters. Contrariamente à dificuldade que sentimos para aceder a esta parte do site,
aqui a navegabilidade é bastante intuitiva. O menu presente no lado esquerdo contém de
forma clara todos os temas possíveis de serem consultados. Mas ao examinar cada um deles, a
informação – em quase todos também bastante densa – aparece numa única página,
obrigando-nos a usar uma extensa barra de scroll.
Esta área carece de uma organização e lógica mais eficazes. Embora sejam compreensíveis as
opções tomadas, estas obedecem a uma lógica definida para todo o site. Há uma clara
preocupação na construção – bem conseguida – do site, partindo do geral para o particular.
Logicamente, esse particular é condicionado pelas regras definidas pelo geral, o que nem
sempre é pacífico. Este é um dos motivos que nos levaram a optar por não inserir o projecto
da Oncologia Pediátrica em nenhum outro site. Assim, dotadas do seu próprio espaço e
autonomia, as tais regras gerais podem ser definidas nos seus próprios termos.