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OFICINA DE VÍDEO
Oficina de vídeo junto à disciplina
Oficina de vídeo
VOCABULÁRIO
Off : texto narrado ilustrado e complementado
por imagens;
Sonora : parte da entrevista com a resposta do
Entrevistado;
Insert : imagem ou som para complementar e
dar ritmo a edição;
Movie (.avi) : formato de captura de vídeo;
Iris : espécie de olho da câmera por onde passa a
informação luminosa. É possível alterar a abertura para
adequar a condição de luz;
Zoom: movimento de lente que permite aproximar e afastar o objeto;
Panorâmica: movimento de câmera;
Traveling: Movimento físico da câmera que pode acompanhar o movimento da personagem ou de alguma coisa
que se move;
Plongé: é um tipo de enquadramento onde a câmera "vê" a pessoa/objeto de cima para baixo, também
conhecida como câmera alta. Tem objetivo de criar sensação de inferioridade;
Contra-plongé: é um tipo de enquadramento onde a câmera "vê" a pessoa/objeto de baixo para cima, também
conhecida como câmera baixa. Tem objetivo de criar sensação de superioridade.
Pré-produção
Produção
Pós-produção
PENSAR NO ESPECTADOR:
- PARA QUEM É FEITO?
- QUAL O PÚBLICO, FAIXA ETÁRIA, PROFISSIONAIS DO CINEMA,
EDUCADORES, ETC.?
ETAPAS DE ELABORAÇÃO DE VÍDEO
1. Argumento;
2. Roteiro;
3. Produção;
4. Gravações;
5. Pós-produção;
6. Edição;
7. Divulgação. Existem variações das
nomenclaturas destas etapas de
acordo com as linguagens –
cinema (documentário, ficção...),
TV (entrevistas, reportagens...).
1. ARGUMENTO
Ideias formuladas acerca do tema a ser tratado.
2. Roteiro
Sistematização das ideias:
* Momento de pensar e organizar os elementos
de áudio e vídeo;
* Imaginar imagens, enquadramentos e sons.
IMAGENS SONS/ÁUDIO
Descrição das ações , imagens
(fotografias, documentos,
vídeos), informações textuais,
etc.
Descrição dos efeitos sonoros,
músicas, sonoras, off, etc.
3. PRODUÇÃO
Momento de fazer os contatos necessários
para viabilização do vídeo:
*Agendar entrevistas;
* Viabilizar figurino;
* Programar hora, data e local para saídas de campo.
4. GRAVAÇÕES
Etapa de captação de imagens.
Fazer escolhas como, por exemplo, o
formato de captura do quadro: 16:9 ou 4:3
O tipo de captação de áudio!?
Externo, interno e o tipo de microfone
Disponível!?
ENQUADRAMENTOS
PLANOS FECHADOS: ênfase nas emoções;
PLANOS MÉDIOS: narrativos, com diálogos e ação;
PLANOS ABERTOS: descritivos.
ENQUADRAMENTOS
PLANO AMERICANO Plano que enquadra a figura
humana da altura dos joelhos para cima.
ENQUADRAMENTOS
PLANO DE CONJUNTO Plano que mostra uma área de ação entre os
personagens.
ENQUADRAMENTOS
PRIMEIRO PLANO Posição ocupada pelas pessoas ou objetos mais
próximos à câmara, à frente dos demais elementos que compõem o quadro.
ENQUADRAMENTOS
PLANO SUBJETIVO A câmara substitui o olhar de um dos protagonistas da
ação.
PLANO SEQUÊNCIA: longo e muito complexo, exige diversos movimentos
da câmara, durante os quais toda uma cena é feita numa só tomada, sem
cortes.
CONTRACAMPO Tomada
efetuada com a câmara na
direção oposta à posição da
tomada anterior.
ANGULAÇÕES
CÂMERA ALTA (plongé): Enquadramento da imagem com a câmara
focalizando a pessoa ou o objeto de cima para baixo.
CÂMERA BAIXA (contra-plongé):Enquadramento da
imagem com a câmara focalizando a pessoa ou o objeto de baixo para
cima.
CÂMERA PLANO: Ângulo que
apresenta as pessoas ou objetos filmados num plano horizontal em relação
à posição da câmara.
MOVIMENTOS DE CÂMERA
TRAVELLING
PANORÂMICA
Movimento de lentes: ZOOM IN E ZOOM OUT
5. PÓS-PRODUÇÃO
Captar informações que possam complementar o vídeo:
* Fotos;
* Textos;
* Imagens.
6. EDIÇÃO
* Hora de somar o material coletado para montar o vídeo;
* É nesse momento que podemos acrescentar informações
ou remover os excessos;
* Na edição é possível ditar um novo tom para o que foi gravado;
* Etapa de preparação e finalização.
7. DIVULGAÇÃO
Momento de planejar e analisar as possibilidades
de exibição do material finalizado.
IMPORTANTE
IMAGEM É LUZ!!!
Ambiente (LUZ): externo, interno, noite, dia, chuva,
subaquático;
Enquadramento: planos de imagem (americano, médio,
geral etc);
Sons: ambiente, entrevista (distância do microfone),
equalizando áudio;
Fade e transições.
BIBLIOGRAFIA:
ALVES, Rubem. Educação dos sentidos e mais. Campinas: Verus, 2005.
BERGER, John. Modos de ver. – Rio de janeiro: Rocco, 1999.
CALVINO, Italo. As cidades invisíveis. Rio de Janeiro: O Globo; São Paulo: Folha de São Paulo, 2003.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
COUCHOT, Edmond. A tecnologia na arte: da fotografia à realidade virtual. – Porto Alegre: Editora da UFRGS,
2003.
DELEUZE, Gilles. A imagem-tempo / cinema II. São Paulo: Brasiliense, 1990.
DUARTE JÚNIOR, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. Campinas: Papirus, 1988.
FIALHO, Francisco Antonio Pereira. Introdução às ciências da cognição. Florianópolis: Insular, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FUSARI, Maria Felisminda de Rezende; FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez,
1993 (Col. Magistério 2º grau. Série Formação Geral).
GUATTARI, Félix. As três ecologias. Campinas: Papirus, 1998.
____________. Caosmose. Um novo paradigma estético. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992.
IZQUIERDO, Iván. Questões sobre memória. São Leopoldo: Ed. da Unisinos, 2004. (Col. Aldus, 19).
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34,
1995.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. – 4 ed. – Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Ed., 2005.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000a.
_____. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
MURCH, Walter. Num piscar de olhos: a edição de filmes sob a ótica de um mestre. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed., 2004.
OKAMOTO, Jun. Percepção ambiental e comportamento. São Paulo: Plêiade, 1999.
PILLAR, Analice Dutra (org.). A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, 2003.
REIGOTA, Marcos. A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-moderna. São Paulo: Cortez, 1999.
ROSSI, Maria Helena Wagner. Imagens que falam: leitura da arte na escola. Porto Alegre: Mediação, 2003.
SAMAIN, Etienne. O fotográfico. São Paulo: Hucitec, 1998.
SANADA, Vera; SANADA, Yuri. Vídeo digital. – Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora, 2004.
SANTAELLA, Lucia; NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, 1998.

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  • 1. OFICINA DE VÍDEO Oficina de vídeo junto à disciplina Oficina de vídeo
  • 2. VOCABULÁRIO Off : texto narrado ilustrado e complementado por imagens; Sonora : parte da entrevista com a resposta do Entrevistado; Insert : imagem ou som para complementar e dar ritmo a edição; Movie (.avi) : formato de captura de vídeo; Iris : espécie de olho da câmera por onde passa a informação luminosa. É possível alterar a abertura para adequar a condição de luz; Zoom: movimento de lente que permite aproximar e afastar o objeto; Panorâmica: movimento de câmera; Traveling: Movimento físico da câmera que pode acompanhar o movimento da personagem ou de alguma coisa que se move; Plongé: é um tipo de enquadramento onde a câmera "vê" a pessoa/objeto de cima para baixo, também conhecida como câmera alta. Tem objetivo de criar sensação de inferioridade; Contra-plongé: é um tipo de enquadramento onde a câmera "vê" a pessoa/objeto de baixo para cima, também conhecida como câmera baixa. Tem objetivo de criar sensação de superioridade.
  • 4. PENSAR NO ESPECTADOR: - PARA QUEM É FEITO? - QUAL O PÚBLICO, FAIXA ETÁRIA, PROFISSIONAIS DO CINEMA, EDUCADORES, ETC.?
  • 5. ETAPAS DE ELABORAÇÃO DE VÍDEO 1. Argumento; 2. Roteiro; 3. Produção; 4. Gravações; 5. Pós-produção; 6. Edição; 7. Divulgação. Existem variações das nomenclaturas destas etapas de acordo com as linguagens – cinema (documentário, ficção...), TV (entrevistas, reportagens...).
  • 6. 1. ARGUMENTO Ideias formuladas acerca do tema a ser tratado.
  • 7. 2. Roteiro Sistematização das ideias: * Momento de pensar e organizar os elementos de áudio e vídeo; * Imaginar imagens, enquadramentos e sons. IMAGENS SONS/ÁUDIO Descrição das ações , imagens (fotografias, documentos, vídeos), informações textuais, etc. Descrição dos efeitos sonoros, músicas, sonoras, off, etc.
  • 8. 3. PRODUÇÃO Momento de fazer os contatos necessários para viabilização do vídeo: *Agendar entrevistas; * Viabilizar figurino; * Programar hora, data e local para saídas de campo.
  • 9. 4. GRAVAÇÕES Etapa de captação de imagens. Fazer escolhas como, por exemplo, o formato de captura do quadro: 16:9 ou 4:3 O tipo de captação de áudio!? Externo, interno e o tipo de microfone Disponível!?
  • 10. ENQUADRAMENTOS PLANOS FECHADOS: ênfase nas emoções; PLANOS MÉDIOS: narrativos, com diálogos e ação; PLANOS ABERTOS: descritivos.
  • 11. ENQUADRAMENTOS PLANO AMERICANO Plano que enquadra a figura humana da altura dos joelhos para cima.
  • 12. ENQUADRAMENTOS PLANO DE CONJUNTO Plano que mostra uma área de ação entre os personagens.
  • 13. ENQUADRAMENTOS PRIMEIRO PLANO Posição ocupada pelas pessoas ou objetos mais próximos à câmara, à frente dos demais elementos que compõem o quadro.
  • 14. ENQUADRAMENTOS PLANO SUBJETIVO A câmara substitui o olhar de um dos protagonistas da ação. PLANO SEQUÊNCIA: longo e muito complexo, exige diversos movimentos da câmara, durante os quais toda uma cena é feita numa só tomada, sem cortes. CONTRACAMPO Tomada efetuada com a câmara na direção oposta à posição da tomada anterior.
  • 15. ANGULAÇÕES CÂMERA ALTA (plongé): Enquadramento da imagem com a câmara focalizando a pessoa ou o objeto de cima para baixo. CÂMERA BAIXA (contra-plongé):Enquadramento da imagem com a câmara focalizando a pessoa ou o objeto de baixo para cima. CÂMERA PLANO: Ângulo que apresenta as pessoas ou objetos filmados num plano horizontal em relação à posição da câmara.
  • 17. 5. PÓS-PRODUÇÃO Captar informações que possam complementar o vídeo: * Fotos; * Textos; * Imagens.
  • 18. 6. EDIÇÃO * Hora de somar o material coletado para montar o vídeo; * É nesse momento que podemos acrescentar informações ou remover os excessos; * Na edição é possível ditar um novo tom para o que foi gravado; * Etapa de preparação e finalização.
  • 19. 7. DIVULGAÇÃO Momento de planejar e analisar as possibilidades de exibição do material finalizado.
  • 20. IMPORTANTE IMAGEM É LUZ!!! Ambiente (LUZ): externo, interno, noite, dia, chuva, subaquático; Enquadramento: planos de imagem (americano, médio, geral etc); Sons: ambiente, entrevista (distância do microfone), equalizando áudio; Fade e transições.
  • 21. BIBLIOGRAFIA: ALVES, Rubem. Educação dos sentidos e mais. Campinas: Verus, 2005. BERGER, John. Modos de ver. – Rio de janeiro: Rocco, 1999. CALVINO, Italo. As cidades invisíveis. Rio de Janeiro: O Globo; São Paulo: Folha de São Paulo, 2003. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000. COUCHOT, Edmond. A tecnologia na arte: da fotografia à realidade virtual. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003. DELEUZE, Gilles. A imagem-tempo / cinema II. São Paulo: Brasiliense, 1990. DUARTE JÚNIOR, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. Campinas: Papirus, 1988. FIALHO, Francisco Antonio Pereira. Introdução às ciências da cognição. Florianópolis: Insular, 2001. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FUSARI, Maria Felisminda de Rezende; FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1993 (Col. Magistério 2º grau. Série Formação Geral). GUATTARI, Félix. As três ecologias. Campinas: Papirus, 1998. ____________. Caosmose. Um novo paradigma estético. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992. IZQUIERDO, Iván. Questões sobre memória. São Leopoldo: Ed. da Unisinos, 2004. (Col. Aldus, 19). LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. – 4 ed. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000a. _____. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. MURCH, Walter. Num piscar de olhos: a edição de filmes sob a ótica de um mestre. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004. OKAMOTO, Jun. Percepção ambiental e comportamento. São Paulo: Plêiade, 1999. PILLAR, Analice Dutra (org.). A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, 2003. REIGOTA, Marcos. A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-moderna. São Paulo: Cortez, 1999. ROSSI, Maria Helena Wagner. Imagens que falam: leitura da arte na escola. Porto Alegre: Mediação, 2003. SAMAIN, Etienne. O fotográfico. São Paulo: Hucitec, 1998. SANADA, Vera; SANADA, Yuri. Vídeo digital. – Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora, 2004. SANTAELLA, Lucia; NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, 1998.