O texto descreve o amor como uma escultura que se faz sozinha, uma flor sem estação definida. Aponta que o amor é imprevisível e se manifesta de formas diferentes, podendo florescer mesmo em ambientes sufocantes. No entanto, a convivência no amor é desafiadora e pode levar ao tédio. Nenhuma receita funciona para manter o amor, que foge de qualquer racionalidade.