O documento descreve a metodologia para o desenvolvimento do Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil/2008, incluindo: 1) A construção de um sistema de pontuação baseado em análise de regressão entre itens de posse e renda familiar; 2) A seleção de 9 variáveis objetivas como automóveis, eletrodomésticos e nível de escolaridade; 3) O estabelecimento de pontos de corte para segmentação em classes econômicas.
O documento descreve o histórico e objetivos do Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil. O novo critério de 2008 manteve a metodologia do critério de 1997, construindo um sistema de pontuação com base em itens domésticos e escolaridade associados à renda familiar. Foram selecionados 9 itens para compor o sistema de pontuação do novo critério.
O documento descreve as instruções para a realização de uma prova de administração, incluindo a distribuição de questões por parte, peso das questões, tempo para realização da prova e regras.
O documento descreve as principais práticas de seleção e capacitação de diretores escolares adotadas por secretarias estaduais e municipais de educação no Brasil. Foram realizados questionários com 24 secretarias estaduais e 11 secretarias municipais, além de grupos focais com 107 diretores escolares. As modalidades de seleção mais comuns foram eleição, indicação e provas. Embora a eleição promova a participação comunitária, diretores apontaram riscos de politização e clientelismo nas escolas.
Coletiva de imprensa: a realidade da educação pública estadual em SergipeSintese Sergipe
O SINTESE apresentou em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira no auditório da CUT/SE dados sobre a situação da rede estadual de ensino que enfocou os seguintes temas:
Sucateamento dos prédios das escolas estaduais; escolas, alimentação escolar, irregularidades na prestação de contas do FUNDEB e MDE; queda de matrículas da rede estadual; negação do reajuste do piso.
O documento discute os principais aspectos da globalização, incluindo: 1) O avanço tecnológico facilitou a integração econômica entre países; 2) Países desenvolvidos dominam tecnologicamente e detêm a maior parte dos lucros, enquanto organismos internacionais promovem políticas neoliberais; 3) Foram formados blocos econômicos regionais para criar alianças políticas e econômicas.
2º e.m (mód. 13) globalização e organização do espaço mundialAlexandre Alves
O documento discute os conceitos de globalização, interdependência e território. A globalização aumentou a interdependência entre as nações através do comércio e da integração de mercados. No entanto, ela também levou a desigualdades entre países ricos e pobres e entre classes sociais. Grandes corporações transnacionais exercem grande influência sobre os estados-nação.
O EspaçO Mundial Mediante A GlobalizaçãOMateus Silva
O documento discute o conceito de globalização, suas origens e características. Apresenta a globalização como um processo histórico de longo prazo que se intensificou a partir do século XVI e foi acelerado pelas inovações tecnológicas modernas. Destaca a crescente interdependência econômica entre os países, a integração dos mercados e a padronização cultural global como traços centrais do mundo globalizado.
O documento descreve o histórico e objetivos do Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil. O novo critério de 2008 manteve a metodologia do critério de 1997, construindo um sistema de pontuação com base em itens domésticos e escolaridade associados à renda familiar. Foram selecionados 9 itens para compor o sistema de pontuação do novo critério.
O documento descreve as instruções para a realização de uma prova de administração, incluindo a distribuição de questões por parte, peso das questões, tempo para realização da prova e regras.
O documento descreve as principais práticas de seleção e capacitação de diretores escolares adotadas por secretarias estaduais e municipais de educação no Brasil. Foram realizados questionários com 24 secretarias estaduais e 11 secretarias municipais, além de grupos focais com 107 diretores escolares. As modalidades de seleção mais comuns foram eleição, indicação e provas. Embora a eleição promova a participação comunitária, diretores apontaram riscos de politização e clientelismo nas escolas.
Coletiva de imprensa: a realidade da educação pública estadual em SergipeSintese Sergipe
O SINTESE apresentou em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira no auditório da CUT/SE dados sobre a situação da rede estadual de ensino que enfocou os seguintes temas:
Sucateamento dos prédios das escolas estaduais; escolas, alimentação escolar, irregularidades na prestação de contas do FUNDEB e MDE; queda de matrículas da rede estadual; negação do reajuste do piso.
O documento discute os principais aspectos da globalização, incluindo: 1) O avanço tecnológico facilitou a integração econômica entre países; 2) Países desenvolvidos dominam tecnologicamente e detêm a maior parte dos lucros, enquanto organismos internacionais promovem políticas neoliberais; 3) Foram formados blocos econômicos regionais para criar alianças políticas e econômicas.
2º e.m (mód. 13) globalização e organização do espaço mundialAlexandre Alves
O documento discute os conceitos de globalização, interdependência e território. A globalização aumentou a interdependência entre as nações através do comércio e da integração de mercados. No entanto, ela também levou a desigualdades entre países ricos e pobres e entre classes sociais. Grandes corporações transnacionais exercem grande influência sobre os estados-nação.
O EspaçO Mundial Mediante A GlobalizaçãOMateus Silva
O documento discute o conceito de globalização, suas origens e características. Apresenta a globalização como um processo histórico de longo prazo que se intensificou a partir do século XVI e foi acelerado pelas inovações tecnológicas modernas. Destaca a crescente interdependência econômica entre os países, a integração dos mercados e a padronização cultural global como traços centrais do mundo globalizado.
O documento descreve a história da globalização em quatro fases, desde as grandes navegações até a atual hegemonia dos EUA, abordando seus impactos sociais, como a padronização cultural e concentração de renda, e ambientais, como o aumento da poluição.
O documento discute duas visões da globalização de acordo com Milton Santos. A primeira é uma "globalização como fábula", que homogeneiza o mundo de forma superficial, ignorando diferenças profundas. A segunda é uma "globalização como perversidade", que aumenta desemprego, pobreza e desigualdade através de comportamentos competitivos hegemônicos. Uma terceira visão defende uma "outra globalização" mais humana e sustentável, onde as pessoas não são subjugadas à tecnologia e capital.
O documento discute os efeitos do alcoolismo, incluindo como ele afeta o corpo e o cérebro, como leva à dependência, e como afeta as famílias. O alcoolismo é classificado como uma doença crônica que progride em três fases, da bebida social à perda de controle. O álcool também contribui para acidentes de trânsito e problemas de saúde como cirrose e derrames. O tratamento envolve desintoxicação e reabilitação com apoio de terapias e grupos como Alco
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento discute a Guerra Fria e a divisão do mundo em blocos capitalistas e socialistas liderados pelos Estados Unidos e União Soviética, respectivamente. A queda do Muro de Berlim em 1989 marcou o fim da bipolaridade e da Guerra Fria, dando início a uma nova ordem mundial multipolar.
Regionalização do espaço geográfico mundialMarco Santos
O documento discute vários critérios para regionalizar o espaço geográfico mundial, incluindo critérios naturais, socioculturais, geográficos e socioeconômicos. Exemplos de regionalizações incluem continentes, Primeiro, Segundo e Terceiro Mundo durante a Guerra Fria, países centrais versus periféricos e desenvolvidos versus subdesenvolvidos segundo a ONU. O documento adverte que regionalizações generalizam e ignoram particularidades locais.
O documento apresenta 15 exercícios resolvidos de matemática, com problemas envolvendo proporções, porcentagens e operações com frações. Os exercícios abordam tópicos como torneiras enchendo tanques, divisão de heranças, gastos com compras e idades.
A globalização é um processo de integração econômica, social e cultural entre países, resultando no crescimento de cidades, dependência econômica entre nações e disseminação de culturas. Características da globalização incluem a aldeia global, blocos econômicos e competição entre corporações multinacionais. Esportes e tecnologias de saúde também foram afetados pelo fenômeno da globalização.
1. O documento discute os conceitos e perspectivas em torno da globalização, incluindo visões globalistas e cépticas.
2. É analisada a transformação do poder do Estado e dos padrões culturais nacionais, bem como os desafios da desigualdade global e ambientais.
3. A globalização é caracterizada como um processo multidimensional com impactos em diversas esferas como a econômica, social, política e cultural.
O documento descreve o Critério de Classificação Econômica Brasil da ABEP, que classifica famílias urbanas em classes econômicas (A1 a E) com base na posse de itens e grau de instrução. É fornecido o sistema de pontos utilizado e procedimentos para coleta de dados, como considerar apenas bens de propriedade da família. As classes econômicas variam significativamente entre regiões metropolitanas brasileiras em termos de renda familiar média e distribuição populacional.
Book pesquisa de endividamento e inadimplêmcia mitos e verdades 2012_boa vistaJornal do Commercio
1) A pesquisa apresenta os resultados de uma pesquisa nacional sobre o comportamento de consumidores brasileiros em relação ao uso do crédito, com 1.300 entrevistas distribuídas entre as classes sociais e regiões do país.
2) Os resultados desafiam vários mitos comumente aceitos sobre como consumidores de baixa renda lidam com dívidas e finanças pessoais.
3) Fornece um retrato detalhado do uso do crédito no Brasil baseado em dados reais, contribuindo para um melhor entendimento deste
A agricultura, essencial para a sobrevivência humana, tem sido a principal causa de degradação ambiental ao longo da história. Grandes áreas do Brasil e de outros países foram desmatadas para dar lugar a plantações e pastagens, substituindo as florestas originais do planeta. No entanto, a humanidade depende das condições do planeta para sua própria existência.
O documento resume um encontro sobre compras públicas sustentáveis realizado pelo Tribunal Superior do Trabalho no Brasil em 2011. O encontro contou com a participação de representantes do ICLEI, que apresentaram sobre: 1) a história e papéis do ICLEI em promover o desenvolvimento sustentável de governos locais; 2) o histórico de projetos do ICLEI relacionados a compras públicas sustentáveis; 3) o conceito e benefícios das compras públicas sustentáveis; 4) a metodologia para implementação das compras públicas sustentáveis;
O documento resume um encontro sobre compras públicas sustentáveis realizado pelo Tribunal Superior do Trabalho no Brasil em 2011. O encontro contou com a participação de representantes do ICLEI, que apresentaram a história e metodologia das compras públicas sustentáveis. O resumo destaca que o ICLEI vem trabalhando há mais de 10 anos para promover compras públicas sustentáveis em nível global e no Brasil, com publicações, projetos e treinamentos, visando reduzir impactos ambientais e estimular o desenvolvimento sustentável.
1) O documento descreve as alterações na metodologia do Critério Brasil, que entrará em vigor em 2015.
2) A metodologia é baseada no livro "Estratificação Socioeconômica e Consumo no Brasil" e na Pesquisa de Orçamento Familiar do IBGE.
3) São fornecidos detalhes sobre a aplicação do Critério Brasil, incluindo variáveis, pontuação, distribuição das classes, cortes, e estimativas de renda média para cada estrato.
O documento discute a importância da contabilidade gerencial para tomada de decisões de gestores. A contabilidade fornece informações sobre custos e benefícios de diferentes opções para ajudar a escolher o melhor curso de ação.
Este documento apresenta um plano estratégico para o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) desenvolvido por alunos de publicidade. O plano inclui o lançamento de um aplicativo para o IPÊ e uma campanha de sustentabilidade ligada à Copa do Mundo de 2014 para gerar recursos e novos clientes para o instituto. O objetivo é valorizar a marca do IPÊ e aumentar os números de serviços ecológicos no Brasil para prover estabilidade financeira.
Trabalho de Marketing - empresa fictícia LR TAPETE & ESTOFADOS Roberta Muniz
Este documento descreve um plano de negócios para uma nova unidade de uma empresa chamada LR Tapetes e Estofados, que fornece serviços de limpeza e restauração de estofados, carpetes e tapetes. O plano detalha a missão, princípios, objetivos, estrutura, mercado-alvo, análise da concorrência e fornecedores da empresa.
Fatores que afetam a decisão do produtor de investir em novos armazéns agrícolasFernando Vinícius Rocha
Fatores que afetam a decisão do produtor de investir em novos armazéns agrícolas.
Artigo apresentado no XVII SEMEAD, em 30 de outubro de 2014.
Autores: ROCHA, F.V.; ORTELAN, C.B.; NETO, E.B.; MARINHO, B.L.
_____
ABSTRACT
Brazil is one of the world’s major producer and exporter of grains. However, since the
transportation has not been enough to meet the demand during the harvest, the shortage of agricultural storage is also in evidence – in Brazil, the static storage capacity not even holds the domestic production (the recommendation is that the static storage be kept 20% above the total country production). To work around this situation, the government has been providing credit lines to producers who wish to invest in new agricultural warehouses (inside or outside the farm). Nevertheless, according some news, the uptake has been low by producers, motivating the question of this research: what factors impact on the decision of grain producers to invest in new agricultural warehouses? In this context, a survey was conducted, aiming to have the grain producers as respondents. 2,083 e-mails were sent to producers, cooperatives, unions and warehouses, but only 62 were answered and 48 of them were valid. The main obstacle pointed by the research about the investment in new agricultural warehouses was the bureaucracy faced by the producers when they decide to invest in warehouses. This research also mentions the risk with the payback period of the investments in storage and the high cost they have. The research also indicated that there is a general difficulty in getting the qualification of the warehouses.
O estilo da auditoria afeta a qualidade da informação contábil no Brasil?Felipe Pontes
O objetivo desta pesquisa foi analisar a relação entre o tipo de orientação do auditor e a qualidade das informações contábeis das empresas com capital aberto no Brasil. O diferencial desta pesquisa, assim como a sua relevância, está no fato de não focar em “se” as Big4 melhoram a qualidade das informações contábeis, mas sai um pouco dessa linha de pesquisa que foi tão enfocada nos últimos anos no Brasil e busca outra vertente, na qual não é somente o tamanho da empresa de auditoria (Big4 ou Não Big4) que auxilia na determinação da qualidade da informação contábil, mas o tipo de orientação do auditor (auditor style), se por regras ou por princípios. A hipótese de que a orientação do auditor por princípios possa ter um impacto mais forte na qualidade da informação contábil do que o auditor baseado em regras foi rejeitada, porém quando analisada a interação entre Big4 e auditor orientado por princípios apresentou evidência forte de melhoria da qualidade da informação contábil. Esse artigo buscou inovar e contribuir com a pesquisa na área de normatização contábil e auditoria também pela exploração da heterogeneidade dos procedimentos contábeis entre as empresas por meio da regressão quantílica, pouco utilizada na área contábil. Dessa forma, foi possível observar impactos divergentes nos diferentes tipos/grupos de empresas, representados pelos quantis da regressão, a exemplo da orientação do auditor e da dívida que tiveram impactos positivos ou negativos, dependendo do quantil de accruals anormais. Esses resultados podem ser importantes para investidores e órgãos reguladores, de modo a possibilitar estratégias de monitoramento, de acordo com os tipos de empresas.
Este documento discute conceitos de gestão comercial empreendedora, incluindo a globalização e seus efeitos, o que é uma gestão empreendedora, e alguns pré-requisitos para iniciar um empreendimento como conceito de negócio, conhecimento, contatos e recursos. O texto também aborda noções introdutórias sobre marketing e vendas para pequenos negócios.
O documento descreve um prêmio lançado pela Nestlé e FGV para estudantes, desafiando-os a resolver casos reais da empresa. Os participantes ganharão pontos resolvendo atividades online e assistindo palestras presenciais. Os melhores receberão prêmios como estágio de 6 meses na Nestlé.
O documento descreve a história da globalização em quatro fases, desde as grandes navegações até a atual hegemonia dos EUA, abordando seus impactos sociais, como a padronização cultural e concentração de renda, e ambientais, como o aumento da poluição.
O documento discute duas visões da globalização de acordo com Milton Santos. A primeira é uma "globalização como fábula", que homogeneiza o mundo de forma superficial, ignorando diferenças profundas. A segunda é uma "globalização como perversidade", que aumenta desemprego, pobreza e desigualdade através de comportamentos competitivos hegemônicos. Uma terceira visão defende uma "outra globalização" mais humana e sustentável, onde as pessoas não são subjugadas à tecnologia e capital.
O documento discute os efeitos do alcoolismo, incluindo como ele afeta o corpo e o cérebro, como leva à dependência, e como afeta as famílias. O alcoolismo é classificado como uma doença crônica que progride em três fases, da bebida social à perda de controle. O álcool também contribui para acidentes de trânsito e problemas de saúde como cirrose e derrames. O tratamento envolve desintoxicação e reabilitação com apoio de terapias e grupos como Alco
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento discute a Guerra Fria e a divisão do mundo em blocos capitalistas e socialistas liderados pelos Estados Unidos e União Soviética, respectivamente. A queda do Muro de Berlim em 1989 marcou o fim da bipolaridade e da Guerra Fria, dando início a uma nova ordem mundial multipolar.
Regionalização do espaço geográfico mundialMarco Santos
O documento discute vários critérios para regionalizar o espaço geográfico mundial, incluindo critérios naturais, socioculturais, geográficos e socioeconômicos. Exemplos de regionalizações incluem continentes, Primeiro, Segundo e Terceiro Mundo durante a Guerra Fria, países centrais versus periféricos e desenvolvidos versus subdesenvolvidos segundo a ONU. O documento adverte que regionalizações generalizam e ignoram particularidades locais.
O documento apresenta 15 exercícios resolvidos de matemática, com problemas envolvendo proporções, porcentagens e operações com frações. Os exercícios abordam tópicos como torneiras enchendo tanques, divisão de heranças, gastos com compras e idades.
A globalização é um processo de integração econômica, social e cultural entre países, resultando no crescimento de cidades, dependência econômica entre nações e disseminação de culturas. Características da globalização incluem a aldeia global, blocos econômicos e competição entre corporações multinacionais. Esportes e tecnologias de saúde também foram afetados pelo fenômeno da globalização.
1. O documento discute os conceitos e perspectivas em torno da globalização, incluindo visões globalistas e cépticas.
2. É analisada a transformação do poder do Estado e dos padrões culturais nacionais, bem como os desafios da desigualdade global e ambientais.
3. A globalização é caracterizada como um processo multidimensional com impactos em diversas esferas como a econômica, social, política e cultural.
O documento descreve o Critério de Classificação Econômica Brasil da ABEP, que classifica famílias urbanas em classes econômicas (A1 a E) com base na posse de itens e grau de instrução. É fornecido o sistema de pontos utilizado e procedimentos para coleta de dados, como considerar apenas bens de propriedade da família. As classes econômicas variam significativamente entre regiões metropolitanas brasileiras em termos de renda familiar média e distribuição populacional.
Book pesquisa de endividamento e inadimplêmcia mitos e verdades 2012_boa vistaJornal do Commercio
1) A pesquisa apresenta os resultados de uma pesquisa nacional sobre o comportamento de consumidores brasileiros em relação ao uso do crédito, com 1.300 entrevistas distribuídas entre as classes sociais e regiões do país.
2) Os resultados desafiam vários mitos comumente aceitos sobre como consumidores de baixa renda lidam com dívidas e finanças pessoais.
3) Fornece um retrato detalhado do uso do crédito no Brasil baseado em dados reais, contribuindo para um melhor entendimento deste
A agricultura, essencial para a sobrevivência humana, tem sido a principal causa de degradação ambiental ao longo da história. Grandes áreas do Brasil e de outros países foram desmatadas para dar lugar a plantações e pastagens, substituindo as florestas originais do planeta. No entanto, a humanidade depende das condições do planeta para sua própria existência.
O documento resume um encontro sobre compras públicas sustentáveis realizado pelo Tribunal Superior do Trabalho no Brasil em 2011. O encontro contou com a participação de representantes do ICLEI, que apresentaram sobre: 1) a história e papéis do ICLEI em promover o desenvolvimento sustentável de governos locais; 2) o histórico de projetos do ICLEI relacionados a compras públicas sustentáveis; 3) o conceito e benefícios das compras públicas sustentáveis; 4) a metodologia para implementação das compras públicas sustentáveis;
O documento resume um encontro sobre compras públicas sustentáveis realizado pelo Tribunal Superior do Trabalho no Brasil em 2011. O encontro contou com a participação de representantes do ICLEI, que apresentaram a história e metodologia das compras públicas sustentáveis. O resumo destaca que o ICLEI vem trabalhando há mais de 10 anos para promover compras públicas sustentáveis em nível global e no Brasil, com publicações, projetos e treinamentos, visando reduzir impactos ambientais e estimular o desenvolvimento sustentável.
1) O documento descreve as alterações na metodologia do Critério Brasil, que entrará em vigor em 2015.
2) A metodologia é baseada no livro "Estratificação Socioeconômica e Consumo no Brasil" e na Pesquisa de Orçamento Familiar do IBGE.
3) São fornecidos detalhes sobre a aplicação do Critério Brasil, incluindo variáveis, pontuação, distribuição das classes, cortes, e estimativas de renda média para cada estrato.
O documento discute a importância da contabilidade gerencial para tomada de decisões de gestores. A contabilidade fornece informações sobre custos e benefícios de diferentes opções para ajudar a escolher o melhor curso de ação.
Este documento apresenta um plano estratégico para o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) desenvolvido por alunos de publicidade. O plano inclui o lançamento de um aplicativo para o IPÊ e uma campanha de sustentabilidade ligada à Copa do Mundo de 2014 para gerar recursos e novos clientes para o instituto. O objetivo é valorizar a marca do IPÊ e aumentar os números de serviços ecológicos no Brasil para prover estabilidade financeira.
Trabalho de Marketing - empresa fictícia LR TAPETE & ESTOFADOS Roberta Muniz
Este documento descreve um plano de negócios para uma nova unidade de uma empresa chamada LR Tapetes e Estofados, que fornece serviços de limpeza e restauração de estofados, carpetes e tapetes. O plano detalha a missão, princípios, objetivos, estrutura, mercado-alvo, análise da concorrência e fornecedores da empresa.
Fatores que afetam a decisão do produtor de investir em novos armazéns agrícolasFernando Vinícius Rocha
Fatores que afetam a decisão do produtor de investir em novos armazéns agrícolas.
Artigo apresentado no XVII SEMEAD, em 30 de outubro de 2014.
Autores: ROCHA, F.V.; ORTELAN, C.B.; NETO, E.B.; MARINHO, B.L.
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ABSTRACT
Brazil is one of the world’s major producer and exporter of grains. However, since the
transportation has not been enough to meet the demand during the harvest, the shortage of agricultural storage is also in evidence – in Brazil, the static storage capacity not even holds the domestic production (the recommendation is that the static storage be kept 20% above the total country production). To work around this situation, the government has been providing credit lines to producers who wish to invest in new agricultural warehouses (inside or outside the farm). Nevertheless, according some news, the uptake has been low by producers, motivating the question of this research: what factors impact on the decision of grain producers to invest in new agricultural warehouses? In this context, a survey was conducted, aiming to have the grain producers as respondents. 2,083 e-mails were sent to producers, cooperatives, unions and warehouses, but only 62 were answered and 48 of them were valid. The main obstacle pointed by the research about the investment in new agricultural warehouses was the bureaucracy faced by the producers when they decide to invest in warehouses. This research also mentions the risk with the payback period of the investments in storage and the high cost they have. The research also indicated that there is a general difficulty in getting the qualification of the warehouses.
O estilo da auditoria afeta a qualidade da informação contábil no Brasil?Felipe Pontes
O objetivo desta pesquisa foi analisar a relação entre o tipo de orientação do auditor e a qualidade das informações contábeis das empresas com capital aberto no Brasil. O diferencial desta pesquisa, assim como a sua relevância, está no fato de não focar em “se” as Big4 melhoram a qualidade das informações contábeis, mas sai um pouco dessa linha de pesquisa que foi tão enfocada nos últimos anos no Brasil e busca outra vertente, na qual não é somente o tamanho da empresa de auditoria (Big4 ou Não Big4) que auxilia na determinação da qualidade da informação contábil, mas o tipo de orientação do auditor (auditor style), se por regras ou por princípios. A hipótese de que a orientação do auditor por princípios possa ter um impacto mais forte na qualidade da informação contábil do que o auditor baseado em regras foi rejeitada, porém quando analisada a interação entre Big4 e auditor orientado por princípios apresentou evidência forte de melhoria da qualidade da informação contábil. Esse artigo buscou inovar e contribuir com a pesquisa na área de normatização contábil e auditoria também pela exploração da heterogeneidade dos procedimentos contábeis entre as empresas por meio da regressão quantílica, pouco utilizada na área contábil. Dessa forma, foi possível observar impactos divergentes nos diferentes tipos/grupos de empresas, representados pelos quantis da regressão, a exemplo da orientação do auditor e da dívida que tiveram impactos positivos ou negativos, dependendo do quantil de accruals anormais. Esses resultados podem ser importantes para investidores e órgãos reguladores, de modo a possibilitar estratégias de monitoramento, de acordo com os tipos de empresas.
Este documento discute conceitos de gestão comercial empreendedora, incluindo a globalização e seus efeitos, o que é uma gestão empreendedora, e alguns pré-requisitos para iniciar um empreendimento como conceito de negócio, conhecimento, contatos e recursos. O texto também aborda noções introdutórias sobre marketing e vendas para pequenos negócios.
O documento descreve um prêmio lançado pela Nestlé e FGV para estudantes, desafiando-os a resolver casos reais da empresa. Os participantes ganharão pontos resolvendo atividades online e assistindo palestras presenciais. Os melhores receberão prêmios como estágio de 6 meses na Nestlé.
Paulo Brustolin MBA Turma 29 Case Unimed CuiabaPaulo Brustolin
1. O documento apresenta o currículo de Paulo Brustolin, que inclui formações acadêmicas e experiência profissional como diretor executivo.
2. Ele descreve a situação da empresa antes e depois da gestão de Paulo Brustolin, destacando a melhora nos indicadores de satisfação dos clientes, cultura organizacional, tecnologia e resultados financeiros.
3. O documento também detalha projetos e iniciativas implementados por Paulo Brustolin, com foco em gestão de projetos, tecnologia, planejamento e pessoas.
1. O documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a avaliação contábil da carteira de investimentos de fundos de venture capital e private equity no Brasil.
2. A dissertação analisa as práticas contábeis adotadas no Brasil e verifica seu alinhamento com as práticas internacionais, considerando o contexto da harmonização contábil mundial.
3. O trabalho inclui uma revisão bibliográfica sobre o tema e uma pesquisa nas demonstrações financeiras arquivadas na CVM para comparar as metodologias
Este documento apresenta uma análise de viabilidade para um projeto que visa promover o consumo de alimentos produzidos localmente em São Tomé e Príncipe. O projeto tem como objetivo principal melhorar a saúde da população ao incentivar hábitos alimentares mais saudáveis baseados em produtos agrícolas internos. A análise discute a viabilidade financeira, econômica, política, social e ambiental do projeto.
2. Breve histórico dos critérios de
classificação sócio-econômica no Brasil
• Pioneirismo no uso de critérios padronizados de
classificação sócio-econômica
• Até 1969 – Cada instituto de pesquisa desenvolvia e
usava um critério diferente. Falta de padronização
impedia comparações entre dados de fontes
diferentes.
• 1970 – Critério ABA (4 classes/sistema de pontos
estabelecidos arbitrariamente):
– Posse de bens (8 itens)
– Presença de empregada
– Grau de instrução do chefe de família
• 1974 – Divisão das 4 classes em 8
2
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
3. Breve histórico dos critérios de
classificação sócio-econômica no Brasil
• 1976 – Criação da ABIPEME. 1o critério ABA-ABIPEME
(revisão do anterior adotando 5 classes).
• 1979 – Novo critério ABA-ABIPEME (5 classes/primeiro
critério construído por análise estatística).
• 1991 – 2 critérios: ABIPEME e ABA-ANEP.
• 1997 – Homologado o Critério Brasil por ABA, ANEP e
ABIPEME.
• 2002 – Revisão do Critério Brasil indicava que ele ainda
funcionava de maneira aceitável, mas deveria ser
revisto novamente dentro de 2 ou 3 anos.
• 2005/2006 – Nova revisão. Novo Critério?
3
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
4. Objetivos do Critério Brasil
1. Ter um sistema de pontuação padronizado
que seja um eficiente estimador da
capacidade de consumo
O sistema de pontos atribuídos a itens tem se mostrado mais simples e
menos sujeito a erros do entrevistador do que outros sistemas, como o
de árvore utilizado no México, por exemplo.
A padronização do sistema em todo o território brasileiro é que permite
ao mercado, desde 1970, comparar resultados de pesquisas realizadas
em locais diferentes, por empresas diferentes, em períodos diferentes.
Embora contenha itens de natureza social, como grau de escolaridade,
todos os itens do Critério são utilizados apenas como indicadores da
capacidade de consumo. Não há pretensão de atribuir a ele qualquer
caráter sociológico.
4
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
5. Objetivos do Critério Brasil
2. Discriminar grandes grupos de acordo com
sua capacidade de consumo de produtos e
serviços acessíveis a uma parte significativa
da população
O Critério não tem a pretensão de identificar grupos de indivíduos raros
na população. As metodologias de amostragem de tais grupos são
diferentes e exigem uma abordagem diferente do problema.
Oportunamente, ABA E ABEP estarão trabalhando no desenvolvimento
de um Critério adicional para identificar potenciais consumidores do
mercado de luxo.
O menor segmento que se pretende discriminar corresponde ao 1% dos
domicílios com maior capacidade de consumo
5
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
6. Objetivos do Critério Brasil
3. Classificar os domicílios, assumindo, como
pressuposto, que a classe é uma
característica familiar
As aplicações do Critério são múltiplas e variadas, o que impede (ou ao
menos dificulta muito) que tenha o caráter de classificação individual e
seja padrão, ao mesmo tempo. Por exemplo, em termos individuais, não
há como classificar uma criança com os mesmos critérios de um adulto.
Em termos individuais, consideraremos que uma pessoa pertence à
mesma classe que o domicílio em que mora.
Consideramos que o viés que este pressuposto introduz é menos nocivo
ao Critério do que a perda de padronização
6
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
7. Objetivos do Critério Brasil
4. Utilizar informações objetivas e precisas de
fácil coleta e operacionalização
Os itens do Critério Brasil são concretos e objetivos e não sujeitos à
subjetividade do entrevistador (como “qualidade da construção” utilizado
na Colômbia, por exemplo).
Pesquisas são realizadas em situações variadas (muitas vezes difíceis)
e com públicos diversos (incluindo crianças e pessoas de baixa
escolaridade). As perguntas devem ser claras e diretas; o entrevistado
tem que conhecer as respostas e estar disposto a dá-las em qualquer
situação de pesquisa.
Cada pergunta colocada no questionário tem um custo. O número de
itens do Critério deve ser o menor possível para que não encareça a
pesquisa em demasia.
7
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
8. Objetivos do Critério Brasil
5. A padronização do Critério implica em
uniformidade geográfica e estabilidade ao
longo do tempo
Em um país com dimensões continentais, como o Brasil, é impossível
garantir uma perfeita uniformidade geográfica, mas devemos estar
atentos a isto e fazer o possível para evitar itens em que haja grande
disparidade entre regiões por motivos alheios à capacidade de consumo.
Por exemplo, ar condicionado é usado mais em função do clima do que
da capacidade de consumo.
Quando usamos a posse de itens de conforto doméstico, podemos dizer
que o Critério se desatualiza dia a dia. Porém, alguns itens se
desatualizam mais rapidamente do que outros. Os itens que ainda estão
em fase de rápido crescimento no mercado, (como telefone celular), ou
fortemente ligados a cultura e estilo de vida (como computador, internet)
introduziriam grande instabilidade no Critério. Um Critério que tenha que
ser atualizado com grande freqüência, deixa de ser minimamente
padronizado.
8
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
9. A Construção de um
Critério de Classificação
Duas tarefas independentes:
1. Desenvolver um sistema de pontuação, de
modo que o número de pontos de um domicílio
por este sistema esteja fortemente associado à
capacidade de consumo do mesmo.
2. Estabelecer pontos de cortes para segmentação
em classes.
9
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
10. Critério Brasil 2008:
a construção do Sistema de Pontuação
• Mesma metodologia utilizada para o critério de 1997
• Construído por análise de regressão da Renda familiar em função da
posse de itens e escolaridade
• Operacionalização das variáveis:
– Posse de itens tomadas como variáveis dummy, ou nominais
– Renda tomada como o logaritmo da Renda Familiar
• Foram utilizados os dados do Levantamento Sócio Econômico edição
2005, gentilmente cedidos pelo IBOPE Mídia.
• Amostra: 11.000 domicílios distribuídos por 9 regiões metropolitanas:
Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro,
Curitiba, Porto Alegre e Brasília.
10
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
11. Critério de seleção das variáveis
• Adequação aos objetivos e limitações do Critério
• Relação com o poder aquisitivo da família, expresso
em termos de renda familiar
(embora a renda tenha sido usada como um
parâmetro de avaliação das variáveis e de sua
pontuação, não se trata de um critério de renda. Há
famílias de mesma classe com rendas diferentes; e
há pessoas de mesma renda em classe diferentes)
11
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
12. O sistema de pontuação: Variáveis Selecionadas
• Número de automóveis
• Número de aparelhos de TV em cores
• Número de rádios
• Número de banheiros
• Número de empregadas domésticas
• Posse de máquina de lavar roupa
• Posse de geladeira e freezer
• Posse de vídeo cassete ou dvd
• Nível de instrução do chefe de família
9 itens, um a menos do que no Critério Brasil 97
12
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
13. Algumas das variáveis já estudadas e
excluídas
• status ocupacional do chefe,
• posse de aplicações financeiras,
• posse de caderneta de poupança,
• posse de linha telefônica,
• posse de telefone celular
• posse de forno de microondas,
• posse de microcomputador,
• uso de internet
• número de TV preto e branco,
• posse de aparelho de som,
• posse de toca disco laser,
• forma de apropriação da moradia
• ano do carro mais novo.
13
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
14. Razões para Exclusão de Variáveis
• difícil operacionalização (“status” ocupacional do chefe da família),
• dificuldade de serem captadas corretamente (aplicações financeiras),
• bens duráveis que ainda estão em fase de crescimento acelerado no
mercado consumidor (microcomputador, celular)
• Itens que não dependem só do poder de consumo, mas também de idade,
estilo de vida (computador, internet, MP3)
• pequeno poder discriminador do potencial de consumo da família (forma
de apropriação da moradia, caderneta de poupança)
• pequena contribuição adicional ao poder de estimar a renda (CD player,
forno de microondas, número de cômodos).
14
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
15. Variáveis que entraram na regressão
Variáveis dummy Variáveis l dummy
Ter 1 banheiro Ter 1 automóvel
Ter 2 banheiros Ter 2 automóveis
Ter 3 banheiros Ter + de 2 automóveis
Ter + de 3 banheiros Ter VCR/DVD
Ter 1 rádio Ter máquina de lavar
Ter 2 rádios Ter Geladeira
Ter 3 rádios Ter Freezer(*)
Ter + de 3 rádios Ter 1 empregada
Ter 1 TV Ter + de 1 empregada
Ter 2 TVs C.F. ter Primário completo
Ter 3 TVs C.F. ter Ginasial completo
Ter + de 3 TVs C.F. ter Colegial completo
C.F. ter Superior completo
(*) independente ou na 2a. porta
da geladeira
25 variáveis dummy/dicotômicas
15
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
16. Coeficientes das variáveis na regressão
Variável dummy Coef Variável dummy Coef
1 banheiro 0,376 Ter VCR/DVD 0,214
2 banheiros 0,506
Variável dummy Coef
3 banheiros 0,650
Ter máq de lavar 0,231
+ de 3 banheiros 0,724
Variável dummy Coef
Variável dummy Coef
Geladeira 0,428
1 rádio 0,117
Freezer(*) 0,165
2 rádios 0,214
Variável dummy Coef
3 rádios 0,319
Primário completo 0,063
+ de 3 rádios 0,413
Ginasial completo 0,189
Variável dummy Coef
Colegial completo 0,364
1 TV 0,104
Superior completo 0,780
2 TVs 0,247
Variável dummy Coef
3 TVs 0,328
Ter 1 empregada 0,283
+ de 3 TVs 0,379
+ de 1 empregada 0,369
Variável dummy Coef
(*) independente ou na 2a.
1 automóvel 0,365
porta da geladeira
2 automóveis 0,651
+ de 2 automóveis 0,934
16
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
17. Atribuindo pontos proporcionais aos coeficientes
Variável dummy Coef Variável dummy Coef
1 banheiro 0,376 Ter VCR/DVD 0,214
2 banheiros 0,506
Variável dummy Coef
3 banheiros 0,650
Ter máq de lavar 0,231
+ de 3 banheiros 0,724
Variável dummy Coef
Variável dummy Coef
Geladeira 0,428
1 rádio 0,117
Freezer(*) 0,165
2 rádios 0,214
Variável dummy Coef
3 rádios 0,319
Primário completo 0,063
+ de 3 rádios 0,413
Ginasial completo 0,189
Variável dummy Coef
Colegial completo 0,364
1 TV 0,104
Superior completo 0,780
2 TVs 0,247
Variável dummy Coef
3 TVs 0,328
Ter 1 empregada 0,283
+ de 3 TVs 0,379
+ de 1 empregada 0,369
Variável dummy Coef
r = 0,794 Coeficientes
1 automóvel 0,365
da regressão
2 automóveis 0,651
r2 = 0,630 múltipla
+ de 2 automóveis 0,934
17
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
18. Atribuindo pontos proporcionais aos coeficientes
Variável dummy Coef Pontos Variável dummy Coef Pontos
1 banheiro 0,376 4 Ter VCR/DVD 0,214 2
2 banheiros 0,506 5
Variável dummy Coef Pontos
3 banheiros 0,650 6
Ter máq de lavar 0,231 2
+ de 3 banheiros 0,724 7
Variável dummy Coef Pontos
Variável dummy Coef Pontos
Geladeira 0,428 4
1 rádio 0,117 1
Freezer(*) 0,165 2
2 rádios 0,214 2
Variável dummy Coef Pontos
3 rádios 0,319 3
Primário completo 0,063 1
+ de 3 rádios 0,413 4
Ginasial completo 0,189 2
Variável dummy Coef Pontos
Colegial completo 0,364 4
1 TV 0,104 1
Superior completo 0,780 8
2 TVs 0,247 2
Variável dummy Coef Pontos
3 TVs 0,328 3
Ter 1 empregada 0,283 3
+ de 3 TVs 0,379 4
+ de 1 empregada 0,369 4
Variável dummy Coef Pontos
(*) independente ou na 2a.
1 automóvel 0,365 4
porta da geladeira
2 automóveis 0,651 7
+ de 2 automóveis 0,934 9
18
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
19. Critério Brasil 2008: Sistema de Pontos
Não tem T E M (Quantidade)
1 2 3 4
Posse de itens
Televisores em cores 0 1 2 3 4
Videocassete/DVD 0 2 2 2 2
Rádios 0 1 2 3 4
Banheiros 0 4 5 6 7
Automóveis 0 4 7 9 9
Empregadas mensalistas 0 3 4 4 4
Máquinas de lavar 0 2 2 2 2
Geladeira 0 4 4 4 4
Freezer(*) 0 2 2 2 2
(*) Independente ou 2a porta da geladeira
Grau de instrução do chefe de família
Nomenclatura antiga Pontos Nomenclatura atual
Analfabeto/Primário incompleto 0 Analfabeto/ até 3a Série Fundamental
Primário completo 1 4a. Série Fundamental
Ginasial completo 2 Fundamental completo
Colegial completo 4 Médio completo
Superior completo 8 Superior completo
Pontuação mínima = 0
Pontuação máxima = 46
19
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
20. Relação entre os pontos do CCEB e
(o loge da) renda familiar
Coeficientes de
determinação (r2)
Ano correlação (r)
1996 0,759 58%
2002 0,678 46%
2005 (critério 97) 0,761 58%
2005 (critério 08) 0,785(*) 62% (*)
(*) Coeficientes da correlação após arredondamento dos pontos
Conseguimos aumentar o r2 em 4 pontos percentuais,
eliminando 1 item do critério (aspirador de pó)!
20
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
22. Distribuição de número de pontos
Regiões Metropolitanas
7%
6%
5%
4%
3%
2%
1%
0%
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47
Fonte: LSE 2005 – Ibope Mídia
22
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
23. Como cortar a pirâmide?
Em quantos pedaços?
Em que alturas?
23
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
24. Critério Brasil: Os Pontos de Corte
• Não existem cortes naturais na distribuição de renda
• Portanto, não existe uma única técnica para encontrar os
cortes “corretos”.
• Uma questão de conveniência do usuário.
24
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
26. Distribuição de número de pontos
Regiões Metropolitanas
Pontos % Pontos % Pontos %
0 0,0% 14 6,6% 31 1,4%
C2 B1
1 0,1% 15 4,6% 32 1,4%
2 0,1% 16 5,8% 33 1,4%
E
3 0,1% 17 4,8% 34 1,0%
4 0,2% 18 5,1% 35 0,8%
5 0,5% 19 4,1% 36 0,8%
C1
A2
6 0,9% 20 4,3% 37 0,8%
7 0,6% 21 3,6% 38 0,5%
8 0,5% 22 3,7% 39 0,4%
9 1,6% 23 3,1% 40 0,4%
D
10 5,7% 24 3,2% 41 0,3%
B2
11 6,3% 25 2,5% 42 0,3%
12 6,3% 26 2,6% 43 0,3%
A1
13 5,1% 27 2,3% 44 0,1%
28 2,0% 45 0,1%
29 1,9% 46 0,1%
30 1,9%
26
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
27. Distribuição de número de pontos
Regiões Metropolitanas
7,0%
6,0%
5,0%
4,0%
D
3,0%
C2
2,0%
C1 B2
1,0%
A1
B1
E A2
0,0%
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47
Fonte: LSE 2005 – Ibope Mídia
27
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
28. Pontos de corte das classes
Classe A1 42 a 46 pontos
Classe A2 35 a 41 pontos
Classe B1 29 a 34 pontos
Classe B2 23 a 28 pontos
Classe C1 18 a 22 pontos
Classe C2 14 a 17 pontos
Classe D 8 a 13 pontos
Classe E 0 a 7 pontos
Uma antiga reivindicação: subdividir a classe C
28
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
29. Distribuição das classes
Total das Regiões Metropolitanas 2005
Dados 2000 2005
A intenção foi
Critério Critério Critério
Classes manter,
Atual Atual Novo
aproximadamente,
A1 1% 1% 1%
a distribuição por
A2 5% 4% 4% classes do Critério
atual
B1 9% 9% 9%
B2 14 % 15 % 15 %
C1 36 % 39 % 21%
C2 22 %
D 31 % 29 % 25 %
E 4% 3% 3%
29
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
30. Renda média familiar por classe CCEB 2008
(em valores de 2005)
Renda familiar
Classe CCEB2008 média
Classe A1 9.733,47
Classe A2 6.563,73
Classe B1 3.479,36
Classe B2 2.012,67
Classe C1 1.194,53
Classe C2 726,26
Classe D 484,97
Classe E 276,70
Total 1.432,84
Fonte: LSE 2005 – Ibope Mídia
30
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
31. Distribuição das classes por RM
Critério Brasil 2008
REGIÃO METROPOLITANA
CLASSES CCEB 2008 TOTAL
SALVADOR FORTALEZA RECIFE BRASILIA P.ALEGRE CURITIBA B.HORIZON R. JANEIRO S. PAULO
Classe A1 0,4% 1,5% 0,5% 2,2% 1,1% 1,6% 1,3% 0,6% 0,6% 0,9%
Classe A2 2,8% 3,3% 3,2% 7,1% 4,2% 6,0% 3,5% 3,4% 4,5% 4,1%
Classe B1 4,6% 5,9% 6,0% 11,5% 9,6% 11,4% 7,2% 8,3% 10,6% 8,9%
Classe B2 9,6% 8,7% 8,0% 18,8% 19,4% 18,8% 14,3% 14,1% 19,0% 15,7%
Classe C1 16,1% 11,3% 12,3% 17,9% 27,0% 23,9% 18,0% 23,1% 22,4% 20,7%
Classe C2 24,4% 19,9% 21,8% 17,7% 18,5% 18,5% 21,5% 24,6% 21,5% 21,8%
Classe D 36,6% 36,9% 40,7% 21,9% 18,3% 17,7% 31,5% 24,8% 20,7% 25,4%
Classe E 5,5% 12,5% 7,5% 2,9% 1,9% 2,1% 2,6% 1,2% 0,7% 2,6%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
Fonte: LSE 2005 – Ibope Mídia
31
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
32. Em vigor em 2008
• Em atenção às empresas que produzem estudos
contínuos e precisam de tempo para preparar suas
amostras, o Critério Brasil 2008 deve entrar em vigor
em Janeiro de 2008.
32
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
34. Critérios de NSE no Mundo
(alguns exemplos)
Inglaterra
Portugal
Índia
• Profissão / working status
• Grau de instrução do
chefe da família
34
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
35. Critérios de NSE no Mundo
(alguns exemplos)
Idade
Japão
Cargo ocupado
Cargo ocupado
Alemanha
pelo chefe da
família
35
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
36. Critérios de NSE no Mundo
(alguns exemplos)
Grau de instrução do chefe da família
Cargo ocupado
Argentina
Posse de 10 itens
(Pontos)
Posse de automóveis
Grau de instrução do chefe da família
Características da residência
• Aparência externa
México • Nº de cômodos
(Não pontos) • Nº de tomadas
Presença de empregadas domésticas
Posse de duráveis
Existência de aquecimento de água
36
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
37. Critérios de SEL no Mundo
(alguns exemplos)
Renda familiar
Tempo de estudo
Localização e tipo de residência
Chile Tipo de móveis e decoração
Posse de eletrodomésticos
Posse de automóveis
Presença de empregados domésticos
condições e qualidade da
construção
Nível de moradia
localização da residência
existência de serviços
Colômbia Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
públicos 37
O Novo
38. Critérios de SEL no Mundo
(alguns exemplos)
Roupas
Maneira de falar
Grau de instrução
Profissão
Estilo de vida
Venezuela Tamanho
Tipo de
Nº de cômodos
residência
Localização
38
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
39. Harmonização dos Critérios Europeus
O ESOMAR Social Grade
Tabela de Classificação Social –
Chefes de Família Economicamente Ativos
Idade de término da educação do principal gerador de renda da família
Ocupação do principal gerador de renda da família (M.I.E.)
e e e e e e e
1+2 3+5 4,6+7 12 8+9 11+14 15
Acima de 21 A A B B C1 C1 D
17 - 20 A B C1 C1 C2 C2 D
15 - 16 B C1 C2 D D D E1
14 C1 D D E1 E1 E1 E3
13 D D D E3 E2 E2 E3
39
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
40. Categorias de ocupação - M.I.E.
e1 – Alta gerência, diretores com 6 ou mais subordinados
e2 – Profissional Liberal autônomo
e3 – Profissional liberal empregado
e4 – Alta gerência, diretores com 5 ou menos subordinados
e5 – Média gerência, gerentes com 6 ou mais subordinados
e6 – Média gerência, gerentes com 5 ou menos subordinados
e7 – Dono de empresa(total ou parcial) ou de comércio / autônomos com
6 ou mais subordinados.
e8 – Empregado ou funcionário de escritório
40
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil
41. Categorias de ocupação - M.I.E.
e9 – Dono de empresa(total ou parcial) ou de comércio / autônomos com
5 ou menos subordinados.
e10 – Estudante
e11 – Empregado ou funcionário de escritório que realiza trabalho externo
e12 – Fazendeiro ou Pescador
e13 – Responsável por compras habituais e que toma conta da casa –
dona-de-casa
e14 – Supervisores ou pessoas capacitadas em trabalho manual
e15 – Outros – Trabalhadores manuais sem capacitação (pedreiros,
serventes,etc.)
e16 – Aposentado ou incapacitado de trabalhar devido a doença;
desempregado ou temporariamente desempregado
41
O Novo Critério Padrão de Classificação Econômica Brasil