O documento discute a filosofia não profissional dos Alcoólicos Anônimos (AA), enfatizando que (1) o AA oferece apoio gratuito aos alcoólatras, (2) o dinheiro não é fator determinante no AA, e (3) o objetivo do AA é ajudar outros alcoólatras independentemente de status social ou condição financeira.
EU SOU RESPONSÁVEL...
Quando qualquer um,
seja onde for,
estender a mão pedindo ajuda,
quero que a mão de A. A. esteja sempre ali.
E por isto, eu sou responsável.
Para citar: FV Lopes. Famílias Anónimas [palestra]. Encontro de Internos e Orientadores de Medicina Geral e Familiar do Agrupamento de Centros de Saúde do Barlavento Algarvio: Lagoa, Sala de Reuniões do Centro de Saúde, 20 de Março de 2013. Diaporama em http://bit.ly/1OH68rK
Este documento discute como as famílias de alcoólicos em recuperação podem enfrentar desafios no processo de reconstrução. Sugere que a família deve ter paciência e compreensão, pois a recuperação leva tempo, e que tanto o alcoólico quanto a família precisam trabalhar em seu crescimento espiritual para superar ressentimentos do passado.
1) A Associação Alcoólicos Anônimos (A.A.) é uma irmandade de pessoas com o objetivo comum de parar de beber e ajudar outros alcoólicos a se recuperarem.
2) A única condição para se tornar membro da A.A. é o desejo de parar de beber, sem taxas ou mensalidades.
3) A A.A. não está ligada a nenhuma religião, política ou organização, focando apenas em manter a sobriedade e ajudar outros alcoólicos
“Cada grupo deve ser autônomo, salvo em assunto que digam respeito a outros grupos ou a A.A. em seu conjunto.”
Cada grupo cuida de suas próprias atividades à sua maneira, salvo quando A.A. em seu conjunto esteja ameaçado. É perigosa tamanha liberdade? O grupo, tanto quanto o indivíduo, é finalmente obrigado a aderir a princípios que garantam a sobrevivência. Dois avisos de tempestade – um grupo não deve fazer nada que possa ferir A.A. em seu conjunto, nem se filiar a entidades alheias. Um exemplo, o “Centro de A.A.” que fracassou.
Este documento descreve a Casa do Alcoolatra, um local criado para ajudar pessoas com problemas de alcoolismo. A casa oferece apoio durante o processo de recuperação, incluindo moradia, participação em grupos de ajuda mútua e atividades ocupacionais. O objetivo é promover a conscientização sobre o alcoolismo e oferecer apoio para que as pessoas possam parar de beber e levar uma vida saudável.
Manoel descreve sua jornada no AA, onde inicialmente era um "alcoólatra metido a besta" mas encontrou padrinhos que o ajudaram gratuitamente. Ao longo dos anos, Manoel passou a ajudar outros alcoólatras de diversas formas para retribuir o que o AA fez por ele e sua família. Isso incluiu levar amigos aos grupos, falar em palestras e coordenar grupos. Manoel criou quatro filhos sem vícios que o respeitam, deu paz à sociedade e
O documento discute a abordagem para o tratamento do alcoolismo. Ele afirma que o alcoolismo não tem cura médica, mas que a conscientização é essencial através da frequência de reuniões de Alcoólicos Anônimos e apoio da comunidade para prevenir recaídas. O documento fornece orientações sobre o apoio oferecido aos alcoólatras, incluindo acomodação, alimentação e encaminhamento a hospitais quando necessário.
EU SOU RESPONSÁVEL...
Quando qualquer um,
seja onde for,
estender a mão pedindo ajuda,
quero que a mão de A. A. esteja sempre ali.
E por isto, eu sou responsável.
Para citar: FV Lopes. Famílias Anónimas [palestra]. Encontro de Internos e Orientadores de Medicina Geral e Familiar do Agrupamento de Centros de Saúde do Barlavento Algarvio: Lagoa, Sala de Reuniões do Centro de Saúde, 20 de Março de 2013. Diaporama em http://bit.ly/1OH68rK
Este documento discute como as famílias de alcoólicos em recuperação podem enfrentar desafios no processo de reconstrução. Sugere que a família deve ter paciência e compreensão, pois a recuperação leva tempo, e que tanto o alcoólico quanto a família precisam trabalhar em seu crescimento espiritual para superar ressentimentos do passado.
1) A Associação Alcoólicos Anônimos (A.A.) é uma irmandade de pessoas com o objetivo comum de parar de beber e ajudar outros alcoólicos a se recuperarem.
2) A única condição para se tornar membro da A.A. é o desejo de parar de beber, sem taxas ou mensalidades.
3) A A.A. não está ligada a nenhuma religião, política ou organização, focando apenas em manter a sobriedade e ajudar outros alcoólicos
“Cada grupo deve ser autônomo, salvo em assunto que digam respeito a outros grupos ou a A.A. em seu conjunto.”
Cada grupo cuida de suas próprias atividades à sua maneira, salvo quando A.A. em seu conjunto esteja ameaçado. É perigosa tamanha liberdade? O grupo, tanto quanto o indivíduo, é finalmente obrigado a aderir a princípios que garantam a sobrevivência. Dois avisos de tempestade – um grupo não deve fazer nada que possa ferir A.A. em seu conjunto, nem se filiar a entidades alheias. Um exemplo, o “Centro de A.A.” que fracassou.
Este documento descreve a Casa do Alcoolatra, um local criado para ajudar pessoas com problemas de alcoolismo. A casa oferece apoio durante o processo de recuperação, incluindo moradia, participação em grupos de ajuda mútua e atividades ocupacionais. O objetivo é promover a conscientização sobre o alcoolismo e oferecer apoio para que as pessoas possam parar de beber e levar uma vida saudável.
Manoel descreve sua jornada no AA, onde inicialmente era um "alcoólatra metido a besta" mas encontrou padrinhos que o ajudaram gratuitamente. Ao longo dos anos, Manoel passou a ajudar outros alcoólatras de diversas formas para retribuir o que o AA fez por ele e sua família. Isso incluiu levar amigos aos grupos, falar em palestras e coordenar grupos. Manoel criou quatro filhos sem vícios que o respeitam, deu paz à sociedade e
O documento discute a abordagem para o tratamento do alcoolismo. Ele afirma que o alcoolismo não tem cura médica, mas que a conscientização é essencial através da frequência de reuniões de Alcoólicos Anônimos e apoio da comunidade para prevenir recaídas. O documento fornece orientações sobre o apoio oferecido aos alcoólatras, incluindo acomodação, alimentação e encaminhamento a hospitais quando necessário.
O documento discute a abordagem para o tratamento do alcoolismo, afirmando que ele não tem cura médica. Recomenda a conscientização através da frequência de reuniões dos Alcoólicos Anônimos, onde os membros compartilham suas experiências e apoiam uns aos outros a paralisar o consumo de álcool. Defende que a permanência nesse grupo de autoajuda por pelo menos 4 meses é essencial para a conscientização e prevenção de recaídas.
O documento resume os principais aspectos da organização Alcoólicos Anônimos (A.A.), incluindo seus objetivos de ajudar alcoólatras a se recuperarem através do compartilhamento de experiências e dos Doze Passos. A.A. não cobra taxas, não está ligada a religiões e busca ajudar alcoólatras independentemente de raça, cor ou credo.
O documento descreve a volta do autor ao Grupo União de Alcoólicos Anônimos após alguns anos. Ele começa a ajudar no grupo que estava com poucos membros e passa a frequentar reuniões regularmente. O autor também começa a dar palestras sobre alcoolismo para mendigos, ajudando centenas a pararem de beber. Com a morte de seu padrinho no AA, o grupo fica dividido e o autor se afasta.
1. Alcoólicos Anônimos é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências com alcoolismo para alcançar a sobriedade.
2. Não há requisitos para se tornar membro além do desejo de parar de beber, e a organização é auto-suficiente graças às contribuições dos membros.
3. Alcoólicos Anônimos não está ligada a nenhuma religião, política ou instituição, e seu propósito é manter a sobriedade dos membros e ajudar outros al
1) A.A. é uma irmandade mundial de homens e mulheres que se ajudam mutuamente a manter a sobriedade e compartilham suas experiências com outros alcoólicos.
2) A.A. funciona através de grupos locais autônomos onde os membros compartilham suas experiências com o alcoolismo usando os Doze Passos como guia para a recuperação.
3) A.A. não fornece tratamento médico ou psiquiátrico, mas os membros podem ajudar alcoólicos a bus
"Somente uma autoridade preside, em última análise, ao nosso propósito comum - um Deus amantíssimo que Se manifesta em nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança; não têm poderes para governar.”
Completo na Amazon: https://amzn.to/2XWCsQ5
**Perdoar um personagem quando descobrimos só no final o seu pecado é fácil. E quando começamos por ele, pelo erro?
É possível superar a culpa pela dor causada de propósito a uma pessoa?
O vilão de uma história tem o direito a um final feliz?
Isabel não é exemplo a ser seguido de adolescente, apesar de ser referência para todos os seus colegas tolos. Bonita e arrogante, ela não possui pudor quando se trata de humilhar uma pessoa. Suas atitudes mudam quando prejudica gravemente outra pessoa e seu futuro ganha um novo rumo, cheio de culpa e abnegação.
Luís segue sua adolescência tirando vantagem de meninas de forma irresponsável. Um dia, chega em casa e se vê cúmplice e vítima de um atentado causado pelo próprio pai. Inconsequentes, os dois seguem para o fundo do poço e Luís consegue sair de dentro dele, carregando nas costas o próprio causador de seu declínio.
Mudados pelos acontecimentos da adolescência, seus caminhos se cruzam dez anos depois, os assombros que seus traumas e culpas ainda causam fazem com que suas almas se identifiquem e a atração seja imediata. Enquanto um deles busca um acordo com o passado, o outro acredita que não deve ser feliz e juntos, tentam superar a dor causada pelo passado com o amor.
O documento descreve a luta de um homem contra o alcoolismo, desde a infância até encontrar os Alcoólicos Anônimos. Ele narra como foi exposto ao álcool e tabaco desde cedo, e como desenvolveu vícios na adolescência, apesar dos esforços da família para ajudá-lo. Ao encontrar os AA aos 27 anos, ele começou um longo processo de recuperação que o levou a mais de 20 anos de sobriedade.
[1] O autor descreve sua vida antes de entrar em Alcoólicos Anônimos, quando gostava de beber e se relacionar com mulheres. [2] Quando ingressou em AA, não acreditava que era alcoólatra, mas logo percebeu benefícios como dormir melhor. [3] Inicialmente desconfiou das intenções de AA, mas continuou participando e resistindo à vontade de beber.
O documento conta a história de um velho mendigo que passava os dias sentado sob uma marquise. Um dia, um estranho o convence a olhar dentro de uma caixa velha que estava sob ele e descobre que ela estava cheia de ouro. A história é usada para ilustrar que as pessoas não costumam olhar para dentro de si mesmas, onde podem encontrar a verdadeira riqueza que é a alegria do Ser.
O documento discute o trabalho social nas casas espíritas. Apresenta que o trabalho social é importante para atender às necessidades materiais dos necessitados, mas não deve ser maior do que o trabalho espiritual, que é o eixo principal. Também discute como a assistência social é realizada na Sociedade Espírita "Pequeninos de Jesus" através de atividades como distribuição de sopa, cestas básicas e grupos de apoio.
O documento descreve um grupo de autoajuda para dependentes químicos que vivem juntos em uma casa. O grupo oferece apoio mútuo sem religião ou medicamentos, permitindo que as pessoas vivam normalmente sem álcool ou drogas. O documento afirma que o índice de recuperação do grupo é superior a 70%, o que é melhor do que qualquer clínica, hospital ou outra comunidade terapêutica conhecida pelo autor.
Este documento discute como as tecnologias de informação e comunicação (TIC) influenciam os jovens de hoje. Embora as TIC permitam que os jovens fiquem mais informados e se comuniquem com outras culturas, elas também influenciam demasiado suas vidas, fazendo com que não tomem suas próprias decisões e se baseiem no que veem online. Os jovens se tornam dependentes de seus telefones e MP4s, ignorando o mundo ao seu redor e fazendo com que seus pais gastem muito para comprar o que querem.
Este documento discute vários casos de potencial discriminação no local de trabalho e em outros ambientes sociais. Apresenta perguntas sobre situações como um homem homossexual sendo alvo de piadas no trabalho, uma mulher de 60 anos sendo excluída por colegas, e uma mulher muçulmana impedida de atender clientes por usar véu. Em geral, as respostas corretas reconhecem estas situações como discriminatórias e injustas. O documento também fornece feedback sobre o nível de discriminação das respostas dadas e encoraja a não discriminar os outros
Este documento discute como as tecnologias de informação e comunicação (TIC) influenciam os jovens de hoje. Embora as TIC permitam que os jovens fiquem mais informados e se comuniquem com outras culturas, elas também influenciam demasiado suas vidas, fazendo com que não tomem suas próprias decisões e se baseiem no que veem online. Os jovens se tornam dependentes de seus telefones e MP4s, ignorando o mundo ao seu redor e fazendo com que seus pais gastem muito para comprar o que querem.
O documento discute formas de realização pessoal, incluindo cuidar da saúde física e mental, cultivar valores como educação e generosidade, e expressar amor de várias maneiras para as pessoas ao seu redor.
O Jornal "As Últimas de Sempre!" é elaborado por um grupo de residentes do Centro João Paulo II em colaboração com a Técnica de Educação Especial e Reabilitação, Dr.ª Lídia Saramago.
Este documento é uma carta de gratidão de Osvair Munhoz para sua mãe Maria dos Santos Munhoz pelo seu 60o aniversário. Ele descreve como a mãe sempre o apoiou e o incentivou, presenteando-o com brinquedos e uma bicicleta quando criança apesar das dificuldades financeiras. Sua mãe também o cuidou com devoção quando adoeceu, levando-o a médicos e orando por sua recuperação. Ela foi fundamental para que Osvair aceitasse a Jesus e mudasse sua vida.
O documento relata atualizações sobre o ministério na Espanha, incluindo o testemunho de conversão de uma mulher chamada Dori e pedidos de oração por vários membros do ministério e projetos.
O documento descreve a jornada de auto-aceitação e perdão de Linda Berdeski. Após uma vida de vícios e auto-condenação, ela decidiu assumir responsabilidade por si mesma e transformar sua vida, colocando sua confiança em Deus. Ela fundou um restaurante e igreja para ajudar pessoas necessitadas, ensinando os princípios do perdão e do amor incondicional. Sua história ilustra como escolhemos entre ouvir a voz de Deus ou do ego, e como o perdão traz liber
O documento discute como o alcoolismo causa desequilíbrio e distúrbios quando a primeira bebida é ingerida, levando a comportamentos excessivos. Remédios são usados para tratar sintomas, mas não curam a dependência. A autoajuda em grupos e evitando a primeira bebida são apontados como formas mais efetivas de lidar com o alcoolismo. A Casa do Alcoólatra é apresentada como um local de apoio para dependentes químicos.
Este documento descreve um lar para alcoólatras chamado Casa do Alcoólatra localizado em Belo Horizonte. Fornece informações de contato e detalha que o alcoolismo é uma doença progressiva e incurável, mas que reconhecimento, mudança de estilo de vida e apoio de grupos de ajuda podem ajudar alcoólatras a se readaptarem sem ingerir álcool.
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O documento discute a abordagem para o tratamento do alcoolismo, afirmando que ele não tem cura médica. Recomenda a conscientização através da frequência de reuniões dos Alcoólicos Anônimos, onde os membros compartilham suas experiências e apoiam uns aos outros a paralisar o consumo de álcool. Defende que a permanência nesse grupo de autoajuda por pelo menos 4 meses é essencial para a conscientização e prevenção de recaídas.
O documento resume os principais aspectos da organização Alcoólicos Anônimos (A.A.), incluindo seus objetivos de ajudar alcoólatras a se recuperarem através do compartilhamento de experiências e dos Doze Passos. A.A. não cobra taxas, não está ligada a religiões e busca ajudar alcoólatras independentemente de raça, cor ou credo.
O documento descreve a volta do autor ao Grupo União de Alcoólicos Anônimos após alguns anos. Ele começa a ajudar no grupo que estava com poucos membros e passa a frequentar reuniões regularmente. O autor também começa a dar palestras sobre alcoolismo para mendigos, ajudando centenas a pararem de beber. Com a morte de seu padrinho no AA, o grupo fica dividido e o autor se afasta.
1. Alcoólicos Anônimos é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências com alcoolismo para alcançar a sobriedade.
2. Não há requisitos para se tornar membro além do desejo de parar de beber, e a organização é auto-suficiente graças às contribuições dos membros.
3. Alcoólicos Anônimos não está ligada a nenhuma religião, política ou instituição, e seu propósito é manter a sobriedade dos membros e ajudar outros al
1) A.A. é uma irmandade mundial de homens e mulheres que se ajudam mutuamente a manter a sobriedade e compartilham suas experiências com outros alcoólicos.
2) A.A. funciona através de grupos locais autônomos onde os membros compartilham suas experiências com o alcoolismo usando os Doze Passos como guia para a recuperação.
3) A.A. não fornece tratamento médico ou psiquiátrico, mas os membros podem ajudar alcoólicos a bus
"Somente uma autoridade preside, em última análise, ao nosso propósito comum - um Deus amantíssimo que Se manifesta em nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança; não têm poderes para governar.”
Completo na Amazon: https://amzn.to/2XWCsQ5
**Perdoar um personagem quando descobrimos só no final o seu pecado é fácil. E quando começamos por ele, pelo erro?
É possível superar a culpa pela dor causada de propósito a uma pessoa?
O vilão de uma história tem o direito a um final feliz?
Isabel não é exemplo a ser seguido de adolescente, apesar de ser referência para todos os seus colegas tolos. Bonita e arrogante, ela não possui pudor quando se trata de humilhar uma pessoa. Suas atitudes mudam quando prejudica gravemente outra pessoa e seu futuro ganha um novo rumo, cheio de culpa e abnegação.
Luís segue sua adolescência tirando vantagem de meninas de forma irresponsável. Um dia, chega em casa e se vê cúmplice e vítima de um atentado causado pelo próprio pai. Inconsequentes, os dois seguem para o fundo do poço e Luís consegue sair de dentro dele, carregando nas costas o próprio causador de seu declínio.
Mudados pelos acontecimentos da adolescência, seus caminhos se cruzam dez anos depois, os assombros que seus traumas e culpas ainda causam fazem com que suas almas se identifiquem e a atração seja imediata. Enquanto um deles busca um acordo com o passado, o outro acredita que não deve ser feliz e juntos, tentam superar a dor causada pelo passado com o amor.
O documento descreve a luta de um homem contra o alcoolismo, desde a infância até encontrar os Alcoólicos Anônimos. Ele narra como foi exposto ao álcool e tabaco desde cedo, e como desenvolveu vícios na adolescência, apesar dos esforços da família para ajudá-lo. Ao encontrar os AA aos 27 anos, ele começou um longo processo de recuperação que o levou a mais de 20 anos de sobriedade.
[1] O autor descreve sua vida antes de entrar em Alcoólicos Anônimos, quando gostava de beber e se relacionar com mulheres. [2] Quando ingressou em AA, não acreditava que era alcoólatra, mas logo percebeu benefícios como dormir melhor. [3] Inicialmente desconfiou das intenções de AA, mas continuou participando e resistindo à vontade de beber.
O documento conta a história de um velho mendigo que passava os dias sentado sob uma marquise. Um dia, um estranho o convence a olhar dentro de uma caixa velha que estava sob ele e descobre que ela estava cheia de ouro. A história é usada para ilustrar que as pessoas não costumam olhar para dentro de si mesmas, onde podem encontrar a verdadeira riqueza que é a alegria do Ser.
O documento discute o trabalho social nas casas espíritas. Apresenta que o trabalho social é importante para atender às necessidades materiais dos necessitados, mas não deve ser maior do que o trabalho espiritual, que é o eixo principal. Também discute como a assistência social é realizada na Sociedade Espírita "Pequeninos de Jesus" através de atividades como distribuição de sopa, cestas básicas e grupos de apoio.
O documento descreve um grupo de autoajuda para dependentes químicos que vivem juntos em uma casa. O grupo oferece apoio mútuo sem religião ou medicamentos, permitindo que as pessoas vivam normalmente sem álcool ou drogas. O documento afirma que o índice de recuperação do grupo é superior a 70%, o que é melhor do que qualquer clínica, hospital ou outra comunidade terapêutica conhecida pelo autor.
Este documento discute como as tecnologias de informação e comunicação (TIC) influenciam os jovens de hoje. Embora as TIC permitam que os jovens fiquem mais informados e se comuniquem com outras culturas, elas também influenciam demasiado suas vidas, fazendo com que não tomem suas próprias decisões e se baseiem no que veem online. Os jovens se tornam dependentes de seus telefones e MP4s, ignorando o mundo ao seu redor e fazendo com que seus pais gastem muito para comprar o que querem.
Este documento discute vários casos de potencial discriminação no local de trabalho e em outros ambientes sociais. Apresenta perguntas sobre situações como um homem homossexual sendo alvo de piadas no trabalho, uma mulher de 60 anos sendo excluída por colegas, e uma mulher muçulmana impedida de atender clientes por usar véu. Em geral, as respostas corretas reconhecem estas situações como discriminatórias e injustas. O documento também fornece feedback sobre o nível de discriminação das respostas dadas e encoraja a não discriminar os outros
Este documento discute como as tecnologias de informação e comunicação (TIC) influenciam os jovens de hoje. Embora as TIC permitam que os jovens fiquem mais informados e se comuniquem com outras culturas, elas também influenciam demasiado suas vidas, fazendo com que não tomem suas próprias decisões e se baseiem no que veem online. Os jovens se tornam dependentes de seus telefones e MP4s, ignorando o mundo ao seu redor e fazendo com que seus pais gastem muito para comprar o que querem.
O documento discute formas de realização pessoal, incluindo cuidar da saúde física e mental, cultivar valores como educação e generosidade, e expressar amor de várias maneiras para as pessoas ao seu redor.
O Jornal "As Últimas de Sempre!" é elaborado por um grupo de residentes do Centro João Paulo II em colaboração com a Técnica de Educação Especial e Reabilitação, Dr.ª Lídia Saramago.
Este documento é uma carta de gratidão de Osvair Munhoz para sua mãe Maria dos Santos Munhoz pelo seu 60o aniversário. Ele descreve como a mãe sempre o apoiou e o incentivou, presenteando-o com brinquedos e uma bicicleta quando criança apesar das dificuldades financeiras. Sua mãe também o cuidou com devoção quando adoeceu, levando-o a médicos e orando por sua recuperação. Ela foi fundamental para que Osvair aceitasse a Jesus e mudasse sua vida.
O documento relata atualizações sobre o ministério na Espanha, incluindo o testemunho de conversão de uma mulher chamada Dori e pedidos de oração por vários membros do ministério e projetos.
O documento descreve a jornada de auto-aceitação e perdão de Linda Berdeski. Após uma vida de vícios e auto-condenação, ela decidiu assumir responsabilidade por si mesma e transformar sua vida, colocando sua confiança em Deus. Ela fundou um restaurante e igreja para ajudar pessoas necessitadas, ensinando os princípios do perdão e do amor incondicional. Sua história ilustra como escolhemos entre ouvir a voz de Deus ou do ego, e como o perdão traz liber
Semelhante a não profissional usando a filosofia de aa - casa do alcoólatra (31) 3454.74.69 (20)
O documento discute como o alcoolismo causa desequilíbrio e distúrbios quando a primeira bebida é ingerida, levando a comportamentos excessivos. Remédios são usados para tratar sintomas, mas não curam a dependência. A autoajuda em grupos e evitando a primeira bebida são apontados como formas mais efetivas de lidar com o alcoolismo. A Casa do Alcoólatra é apresentada como um local de apoio para dependentes químicos.
Este documento descreve um lar para alcoólatras chamado Casa do Alcoólatra localizado em Belo Horizonte. Fornece informações de contato e detalha que o alcoolismo é uma doença progressiva e incurável, mas que reconhecimento, mudança de estilo de vida e apoio de grupos de ajuda podem ajudar alcoólatras a se readaptarem sem ingerir álcool.
O documento discute parcerias entre hospitais, clínicas, comunidades, prefeituras e delegacias no tratamento de alcoolismo. Ele explica como cada instituição pode ajudar no tratamento e recuperação do alcoólatra, desde a desintoxicação até a conscientização sobre a dependência química. A Casa do Alcoólatra oferece acolhimento e conscientização para prevenir recaídas.
O documento discute os perigos do alcoolismo e como ele pode levar a outras drogas e crimes. Ele descreve como o alcoolismo pode destruir a vida das pessoas, levando-as a faltar a escola, cometer crimes, e ocupar leitos hospitalares. O autor se apresenta como um ex-alcoólatra que se recuperou e agora ajuda outros por meio da Casa do Alcoólatra.
O documento fornece informações sobre Alcoólicos Anônimos (AA), incluindo sua fundação, princípios e métodos. Resume:
1) AA foi fundado em 1935 por Bill W. e Dr. Bob para ajudar alcoólicos a pararem de beber através do compartilhamento de experiências e apoio mútuo;
2) AA não está ligado a nenhuma religião ou instituição, sendo aberto a qualquer pessoa com desejo de parar de beber;
3) O programa de AA envolve doze passos e doze
O documento relata a colaboração de 16 membros de um grupo de Alcoólicos Anônimos em uma pesquisa genética sobre alcoolismo na Universidade Federal de Minas Gerais. Também descreve como o autor fazia palestras sobre os perigos do álcool há 15-18 anos e está orgulhoso dos esforços atuais do governo para combater o alcoolismo, incluindo pesquisas genéticas. Além disso, destaca que o alcoolismo se tornou uma epidemia mundial e que a casa do autor oferece tratamento
1. O autor defende a recuperação gratuita de alcoólatras em Belo Horizonte e oferece um grupo de autoajuda para atender cidadãos interessados em parar com o alcoolismo.
2. Ele reconhece que o alcoolismo é uma epidemia mundial que requer esforços de governos em todos os níveis, e que o apoio às famílias é essencial para alcançar os usuários.
3. O autor elogia os esforços do governo federal no combate à dependência de álcool e outras
O documento descreve abusos cometidos por um membro veterano de AA contra novos membros, incluindo manipulação emocional e tentativas de controlar o grupo. Também relata como esse veterano usou outros membros para provocar e agredir fisicamente um membro antigo que questionava suas ações. O membro antigo deixou claro que respeita os princípios de AA acima de tudo.
O documento é um relato nostálgico de uma pessoa sobre sua vida de bebedeira em Belo Horizonte no passado, mencionando vários bares e restaurantes que frequentava. Ele também descreve como acabou se tornando alcoólatra e como os Alcoólicos Anônimos o ajudaram a parar de beber e levar uma vida sóbria e feliz com sua família.
Este documento lista várias figuras bíblicas que tinham falhas ou limitações, mas que Deus ainda usou para fazer grandes coisas, como Noé que bebeu em excesso e José que era escravo. Também dá conselhos como entender que não somos perfeitos, focar nos frutos espirituais e não nas aparências, e confiar que Deus pode usar nosso potencial.
A história conta a alegoria de uma águia criada como galinha que um dia descobre seu verdadeiro potencial de voar. A mensagem é que apesar das circunstâncias, a essência de quem somos permanece. O texto incentiva as pessoas a abrirem as asas e voarem livremente para alcançarem seu potencial.
O documento fornece orientações sobre como ajudar alguém que não quer parar de beber. Sugere levar a pessoa para passar 3 dias em uma casa de recuperação para alcoólatras, onde verá outros que vivem bem sem bebida. Se não aceitar, esperar até que precise de tratamento médico ou seja detido, e levar direto para a casa de recuperação após alta ou prisão.
alcoolismo - Como fazer quando não quer se tratar?
não profissional usando a filosofia de aa - casa do alcoólatra (31) 3454.74.69
1. Casa do Alcoólatra (31) 3454.474.69
Não profissional - usando a filosofia de AA
Assim que entrei para o AA – tive um monte de gente torcendo pela minha
recuperação, achava aquilo esquisito pois era de graça e ainda parecia que as pessoas
estavam puxando meu saco – Então não entendia como poderia funcionar se o pessoal
mal mal contribuía para as despesas. A confusão mental piorou quando comecei a ver
que assim como eu, várias pessoas tinham uma certa cultura, família forte e uma certa
condição financeira enquanto outros mal mal tinham condição mental para freqüentar
o AA ou seja o desnível era grande – misturei tudo e acabei mais atrapalhando do que
ajudando pois em todo setor social que eu havia freqüentado até conhecer o AA o
dinheiro sempre fala mais alto e no AA não era bem assim – temos que esquecer nosso
status ou posição social e nos irmanar como iguais (isto é a mais pura verdade em AA –
quem fala mal de AA é exatamente porque não aceitou isto) – No AA não tem
comando, mas tem que haver respeito e servidão – se entra um novato teremos o
maior prazer em fazer o possível para que ele paralise com sua doença, porém não
podemos , não temos o direito de expulsar ninguém do AA – nesta hora observamos
que AA é de graça e para todos – porém nem todos querem o AA para se recuperar do
alcoolismo – Pois é muito fácil achar um local funcionando com pessoas falando de
coisas pessoais, amando a Deus e até se expondo para poder ajudar, cafezinho , salas
2. limpas, e um monte de gente bonita ou seja até quem precisa arrumar um casamento
ou um dinheiro emprestado vai ser tentado num lugar deste. E também temos o outro
extremo de pessoas que por possuírem um alto poder aquisitivo ou um grau de
inteligência elevado acham que podem comandar um lugar simples de pessoas de
respeito, ou seja, ele só freqüenta se colocarmos nosso grupo do modo dele - Nesta
hora, nós os mais antigos, sempre tomamos a iniciativa de chamar a atenção de algum
engraçadinho que não estiver respeitando a vida alheia. Aqui nada mais é que um
grupo de intenção (pessoas intencionadas em não beber mais bebidas alcoólicas) ou
ainda um movimento onde se une agradecendo a um poder superior por mais 24
horas de abstinência alcoólica. Não precisamos de muito dinheiro, nem patrimônio,
não fazemos e nem recebemos doações de fora, não queremos comando nem
interferência de pessoas que não tiveram problema com alcoolismo isto descaracteriza
nosso objetivo – porém qualquer recuperação será mais sólida se ajudar ao outro
gratuitamente (12º. Passo) –
Nunca vi nada igual ao AA no sentido de uma recuperação por princípios espirituais –
Nossa como isto aqui é forte, chego a pensar assim “como DEUS gosta de nós,
alcoólatras” – qualquer um que conseguir entender o lado simples , nisto quero dizer
que aceitar sem querer ser o tal, se dará muito bem aqui. Por isto, apenas ajudamos ao
próximo sem interesses comerciais, acabei por me ajudando e hoje tenho 30 anos de
abstinência alcoólica.
Resultado – nenhum serviço profissional passa nem perto da recuperação que vi em
Alcoólicos Anônimos ou deste nosso movimento: alcoólatras ajudando alcoólatras.
Em resumo:
Estudei até o técnico de contabilidade e até fiz vestibular na Federal para Belas artes,
passei e não fui fazer a matrícula – adorava ser um irresponsável mas com dinheiro no
bolso- sempre fui trabalhador - minha bebida preferida sempre foi Whisky ou seja
sempre gostei de ser um rebelde sem causa – quando todos pensavam que eu não ida
dar conta eu mostrava meu valor – quando todos achavam que eu ia fazer as coisas
normais eu não sei como mas sempre avacalhava tudo. – acho que isto virou ou é
traços de personalidade – quando entrei para AA uma das coisas que me incomodou
foi ouvir outras pessoas dizerem que eu não ficaria que eu era muito arrogante para
obra – não sei como, mas gente que falou que eu não agüentaria acabou por voltar a
beber álcool e eu estou abstêmio do álcool desde o dia que cheguei em AA
(18/03/1982)– não conseguia fazer amigos em AA - fui de poucos amigos - sempre tive
o hábito de discordar mas nunca deixei de ajudar. Portanto, nunca pensei que teria um
resultado destes – veja
3. Até 2003 (logo que eu comecei a escrever sobre meu alcoolismo- ache no Google:
milagre pela luta manoel coutinho) eu tinha uma estimativa de ter levado ou indicado
mais de 2000 pessoas para o AA
Até 2001 eu havia tratado de mais de 300 mendigos na minha casa
Até 2006 eu usei um grupo de AA e, com o apoio do Albergue tia branca e do padre
Zezinho conseguimos encaminhar mais uns 100 mendigos para a vida social e familiar
Agora, neste atual endereço, entre 2007 e 2012 – tenho uma estimativa de ter dado
grande grau de conscientização a mais de 200 bebedores problema que assim como eu
(dá vontade de rir – eu não sei porque somos assim) discordam de tudo e de todos.
Eu nunca poderei ser profissional do alcoolismo
1 - Como cobrar por um serviço que não dá qualquer garantia?
2 - Como cobrar por algo que recebi de graça?
3 - Se algum dia eu precisar voltar a minha vida profissional eu nunca trocaria uma
imobiliária por uma clinica – adoro comprar e vender imóveis.
4 – eu não posso trocar um índice de recuperação alcoólica não profissional que oscila
entre 70/80% por outra profissional que oscila entre 1e2% - não sou louco
Uma passagem que me serve de referencia
Eu ainda era menino quando vi uma entrevista do falecido Zé Arigó ( Zé arigó era um
espiritualista que antecedeu Xico Xavier) – então um repórter perguntou ao Zé: - Se vc
é espiritualista porque vc foi preso acusado de curandeirismo e charlatanismo ? o Zé
ao invés de responder , disse o seguinte: Preso? – Aquilo foi umas férias que Deus me
deu – olhou pro céu e disse : Oh Deus me dá outras férias – kkk
Em resumo se algum dia por qualquer motivo eu não puder ajudar se a prefeitura
através de um de seus fiscais desinformados sobre o alcoolismo achar que devo fechar
minhas portas – vou entender isto como umas férias – mas tenho hoje plena convicção
que onde eu estiver, qualquer lugar, eu serei procurado para orientar outros
alcoólatras
Manoel Coutinho
4. ALGUNS lugares onde tentei orientar alcoólatras gratuitamente (não profissional)
Escolas
Colégio Monte Libano
Faculdade Pitágoras
Hospitais
Clinica Serra Verde
Raul Soares
André Luiz
Clinica Pinel
Comunidade Terapêutica
Caná – rua Henrique gorceix
Centro de Detenção
Dutra Ladeira
José Maria de Alckmin
D.I.
Casa de Apoio aos menos favorecidos
Albergue Tia Branca
Fraternidade Espírita Irmão Glauco
Grupos de AA onde eu fui o responsável (coordenador geral)
Grupo Fraternidade
Grupo União
Grupo Lagoinha
Grupo Prosperidade
Atenção; não estou fazendo referencia a pessoas que atendi nos grupos, a equipes que
enviei para dar palestras em hospitais, escolas , presídios – Estou apenas dando
referencia ao corpo a corpo não profissional ou seja coisa que fiz diretamente entre
eu e outro alcoólatra – contudo os trabalhos que tive oportunidade de administrar
com outros membros de AA (também não profissional) sempre deram bons resultados.
5. Coisas que escrevi para orientar alcoólatras – gratuitamente
Milagre pela luta (autobiografia) internet
Doenças paralelas – chamo a atenção para reorganizarmos os grupos de AA
Recuperação através de um grupo de AA – disponível – como me recuperar?
Noções básicas para AAs – distribuição gratuita entre membros do AA
Agradeço a Deus a visita da fiscal sanitarista – isto obrigou-me a inventariar meus
trabalhos não profissionais – nunca pensei que um dia faria isto.
Manoel Coutinho