3. O julgamento chegou
• Deus remove a graça comum, restrigente, e
coloca uma pessoa ou uma sociedade à mercê
de um ciclo pecaminosa sem o tênue
impedimento da consciência.
4.
5.
6.
7. Declínio
• Secularismo (Rm. 1:21)
• A morte do bom senso (Rm. 1:22)
• Religião corrupta (Rm. 1:23)
• Concupiscência incontrolável (Rm. 1:24)
• Perversão sexual (Rm. 1:26, 27)
8.
9.
10. ... Os entregou...
• Num ato final de julgamento temporal, Deus
abandonou completamente as pessoas a
perversidade que eles amam tanto: “injustiça,
malícia, avareza e maldade, possuídos de inveja,
homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo
difamadores, caluniadorese aborrecidos de Deus,
insolentes, soberbos e presunçosos, inventores
de males, desobedientes aos pais, insensatos,
pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia.”
(29-31)
11.
12.
13. Consciência: não silenciar, mas
purificar.
• É uma faculdade humana que julga nossas ações
e pensamentos através da luz do mais alto
padrão que conhecemos, condenando-nos
quando a violamos.
• A consciência reage conforme as convicções da
mente e, portanto, pode ser estimulada e
lapidada de acordo com a Palavra de Deus.
• De modo oposto, encher a mente com erro,
sabedoria humana e influência moral errônea,
corromperá ou danificará a consciência.
14. Conclusão
• O que podemos e devemos fazer é conservar a
nossa consciência pura. Devemos saturar
nossa mente e coração com a verdade das
Escrituras e recusar os gritos do espírito da
nossa era.
• Nossa tarefa básica é pregar a verdade da
Palavra de Deus, viver em obediência à aquela
verdade e nos manter limpos pela palavra (Tg.
1.27)