O documento discute várias mulheres importantes na cultura popular e na arte, incluindo a Capitã Marvel, Mulher-Maravilha, Rey, personagens da série Orange Is the New Black, as artistas Beyoncé, M.I.A., Lady Gaga e a performista ORLAN.
3. PARTE I - CAPITÃ MARVEL
Carol Danvers, também conhecida
como Capitã Marvel, Miss Marvel,
Warbird e Binária, é uma super-heroína
criada em 1968 por Roy Thomas e
Gene Colan. Carol é considerada a
maior heroína da Marvel, a personagem
mais forte dos Vingadores e um dos
maiores ícones feministas da cultura
geek. Em 2019, ganhará um filme, e
será interpretada pela ganhadora do
Oscar, Brie Larson
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5. PARTE II - MULHER-MARAVILHA
Diana Prince, também conhecida como
Diana de Themyscira e Mulher-
Maravilha, é a maior heroína dos
quadrinhos e um dos maiores ícones da
cultura popular. Ela é uma amazona,
filha da Rainha Hipólita e de Zeus, e é a
pessoa mais poderosa da Liga da
Justiça e é o maior ícone feminista da
história da cultura popular.
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9. PARTE III - REY
Rey é a primeira protagonista feminina
da história de Star Wars, a maior saga
da indústria cinematográfica. Rey é
interpretada pela novata Daisy Ridley.
A personagem foi aclamada pelo
público, e segundo a própria Forbes, é
a maior personagem da década.
13. OITNB
Mundialmente conhecida, Orange Is
The New Black, ou simplesmente
OITNB, é a maior série do serviço de
streaming Netflix. Aclamada pela
crítica, a série ficou famosa por conta
das suas abordagens simples sobre
temas complexos, como feminismo,
racismo, mulheres transgêneros e
relacionamento lésbico.
16. PARTE I - Beyoncé
Segundo a Billboard, Beyoncé é a
maior artista do século até o momento.
Iniciou sua carreira integrando o
famoso grupo Destiny’s Child, e logo
após a sua saída do grupo, iniciou seu
trabalho solo. Durante toda sua
carreira, recebeu mais de 350 prêmios
da indústria fonográfica. Em 2016,
Beyoncé lançou seu novo álbum,
Lemonade, que faz uma crítica à
sociedade racista e patriarcal. O álbum
foi o mais vendido de 2016, e recebeu
nove indicações ao Grammy, porém,
acabou sendo boicotado pela Academia
Fonográfica, que acabou acusando o
álbum de propaganda anti-brancos.
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19. PARTE II - M.I.A.
Mathagi Maya, também conhecida
como M.I.A., é uma rapper de origem
tâmil. É mundialmente conhecida por
seu hit Paper Planes. Atualmente,
M.I.A. faz uso de recursos artísticos
para criticar o machismo e a xenofobia.
Em 2016, ela lançou o clipe Borders,
que é crítica clara sobre a posição de
todas potências mundiais em relação à
imigração de sírios, africanos e latinos.
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22. PARTE III - Lady Gaga
Stefani Germanota, também conhecida
pelo seu nome artístico Lady Gaga, é
uma das maiores artistas femininas do
gênero pop da história. Ganhou mais
de 6 Grammys durante toda sua
carreira. É embaixadora da UNICEF,
ativista feminista e filantropista. Seu
álbum de estreia, The Fame, é um dos
mais vendidos da década, e em 2016,
lançou seu novo álbum, Joanne, que
conta sobre a sua vida, incluindo os
abusos sexuais que sofreu quando
ainda era menor de idade.
27. Nascida como Mireille Suzanne Francette
Porte na França, em 1947, aos 15 anos,
ela se tornou a artista performista
ORLAN.
Como mulher, ORLAN entende que o
corpo é onde muitas coisas acontecem,
inclusive a pressão social, política e
estética. Ela luta pela liberdade do corpo
feminino. Desde 1964, quando iniciou sua
carreira, usa seu corpo como meio
artístico, e declara que sua pele é sua
“tela”.
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29. Em uma de suas primeiras
performances artísticas, ORLAN
apareceu dando a luz à um manequim
andrógino, fazendo uma crítica contra
a sociedade, que exige em determinar
as características das pessoas por
conta de seus gêneros
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31. Em uma de suas performances mais
polêmicas, ela vende seus beijos
numa máquina por apenas 5 francos,
enquanto ao seu lado, tem uma
imagem sua vestida de Virgem Maria.
A intenção da artista era fazer um
paradoxo entre os dois principais
estereótipos femininos: a virgem e a
puta.
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33. Em 1966, ORLAN fez uma paródia do
famoso quadro de Courbet (“A Origem
do Mundo”) chamado “A Origem da
Guerra”. O quadro de Courbet era um
recorte sexualizador da mulher, e
segundo ORLAN, o quadro objetificava
o corpo feminino. Ela diz que fez a
paródia do quadro pois queria saber
como seria a reação do homem a ser
resumido somente à uma genitália. O
quadro só entrou uma amostra de arte
em 1995, quando ela divulgou
publicamente em apoio ao movimento
feminista radical francês.
34. L'Origine du monde (“A Origem do
Mundo”), Gustave Courbet (1866)
L'Origine de la guerre (“A Origem da
Guerra”, ORLAN (1966-1995)
35. Em outra performance polêmica, ORLAN
teve que passar por uma cirurgia de
emergência por conta de uma gravidez nas
trompas. Ela levou uma equipe de filmagem
junto com ela para dentro da sala de
operação, e quis ficar consciente o tempo
todo. A artista disse que não estava
sentindo dor, e aquilo que estava ocorrendo
em seu corpo era de seu total interesse.
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37. Durante toda sua carreira, ela
operou seu rosto para se parecer
com figuras clássicas, como
Monalisa e Venus. Ao longo de 9
cirurgias plásticas, todas foram
televisionadas para museus e
galerias de arte. O objetivo de
suas cirurgias era se reinventar e
lutar contra os padrões estéticos
da sociedade.