O documento discute usos adequados e inadequados do vídeo na sala de aula, propondo abordagens como sensibilização, ilustração, simulação e conteúdo de ensino. Também aborda vídeo como produção, avaliação e integração, além de dinâmicas de análise e uso como completar e modificar vídeos.

1. O Vídeo na Sala de Aula
José Manuel Moran
Comunicação & Educação. São
Paulo, ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a 35,
jan./abr. de 1995 (com bibliografia
atualizada)

2. USOS INADEQUADOS EM
AULA
• Vídeo-tapa buraco
• Vídeo-enrolação
• Vídeo-deslumbramento
• Vídeo-perfeição
• Só vídeo

3. PROPOSTAS DE UTILIZAÇÃO
• Vídeo como SENSIBILIZAÇÃO
• Vídeo como ILUSTRAÇÃO
• Vídeo como SIMULAÇÃO
• Vídeo como CONTEÚDO DE ENSINO

4. • Vídeo como PRODUÇÃO:
• Como documentação, registro de eventos, de
aulas, de estudos do meio, de experiências, de
entrevistas, depoimentos.
Como intervenção
Vídeo como expressão, como nova forma de
comunicação, adaptada à sensibilidade
principalmente das crianças e dos jovens.
• Vídeo como AVALIAÇÃO
• Vídeo ESPELHO
• Vídeo como INTEGRAÇÃO/SUPORTE

5. COMO VER O VÍDEO
• Antes da exibição
• Durante a exibição
• Depois da exibição

6. DINÂMICAS DE ANÁLISE
• Análise em conjunto
• Análise globalizante
• Análise Concentrada
• Análise "funcional"
• Análise da linguagem

7. DINÂMICAS DE USO
• Completar o vídeo
• Modificar o vídeo
• Vídeo produção
• Vídeo espelho
• Outras dinâmicas interessantes?

8. A INFORMAÇÃO NA TV E NO
VÍDEO
• Questões para análise do telejornal
• Questões para análise do jornal
impresso
• A Informação a partir da Produção