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Curso Avaliação Qualitativa de
Riscos: Exposição a Agentes
Químicos
MÓDULO III
AULA 02
PARTE 2
Conteúdo e aula:
Marcela Gerardo Ribeiro, Ph.D., OSH Spec. Tecnologista Senior da Fundacentro
VANTAGENS E LIMITAÇÕES...
Produtos classificados pelo GHS
Exposição por via inalatória (ex. COSHH/ICCT/EMKG-Expo-Tool)
Exposição por via dérmica (ex. Riskofderm)
Medidas de controle agrupadas por nível de riscos e sugeridas já eram
conhecidas e de efetividade comprovada.
Elimina subjetividade por utilizar dados do processo e classificação harmonizada do
produto para estimar nível de exposição e severidade do dano
Não requer conhecimento altamente especializado. Porém não dispensa o
julgamento profissional
Ferramenta para avaliação preliminar
Não se aplica a produtos gerados no processo como fumos metálicos,
poeira de madeira, poeira de sílica (task-based specific guidance sheets).
Não se aplica a produtos não classificados pelo GHS.
Não se aplica a produtos altamente perigosos (a ferramenta indica a
necessidade de maior expertise/análises adicionais)
Cenários limitados a líquidos e pós. Não se aplica a gases.
Não se aplica a produtos com ponto de ebulição inferior a 20oC (ou
pressão de vapor < 1atm - gases).
COMO UTILIZAR O RESULTADO DA AVALIAÇÃO?
Severidade do dano C
Qtd utilizada Média
Propagação no ambiente Média
Nível de risco 3
Controle associado Enclausuramento
ICCT
Sim
Não
Controles instalados são periodicamente revistos?
Documentação comprobatória da efetividade dos controles?
Risco/exposição reduzidos ao menor nível possível?
GERENCIAMENTO
DE RISCO
Sim
Não
Implantar controles
adequados
Comprovada
Não comprovada
Reavaliar
Controles sugeridos/associados
ao nível de risco já implantados?
Exposição controlada
Controle incompleto ou com
deficiências significativas
Exposição não
controlada
Certificar-se da efetividade
dos controles
COMO UTILIZAR A INFORMAÇÃO?
INVENTÁRIO DE RISCOS
PLANO DE AÇÃO



COMO REGISTRAR OS DADOS E OS
RESULTADOS?
CENÁRIO DE EXPOSIÇÃO
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Processos e atividades cobertos pelo cenário de exposição
Trabalhadores expostos
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Estado físico do produto
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IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO
Nome do produto
Componente (s) (discriminar cada componente se for uma mistura)
Número CAS (de cada componente da mistura)
Frases H (para cada componente se for uma mistura)
R
EGISTRO
DA
INFORMAÇÃO
1. INFORMAÇÕES BÁSICAS
Substância
(CAS)
Frases H Perigo
Xxxxx
(nnn-nn-n)
GHS
2. CATEGORIZAÇÃO DO PERIGO
A B C D E S
H303
H304
H305
H313
H315
H316
H319
H320
H333
H336
H302
H312
H332
H371
H301
H311
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H373
REGISTRO DA INFORMAÇÃO
Propagação no ambiente (líquidos) Propagação no ambiente (sólidos)
Substância
(CAS)
Quantidade
(processo,dia)
Quantidade
utilizada
Ponto de
ebulição(o
C)
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processo (o
C)
Volatilidade Tamanho da partícula
Dispersão
(empoeiramento)
Xxxxx
(nnn-nn-n)
() FISPQ
--
**o
C
PE< 50o
C Alta
50o
C < PE < 150o
C Média
PE > 150o
C Baixa
Baixa
Média
Alta
Sólidos Líquidos
g ml Pequena
kg l Média
ton m3
Grande
Pós finos e leves Alto
Sólidos granulares
cristalinos
Médio
Escamas grandes, pellets
ou grânulos grossos
Baixo
Pós finos e leves
Sólidos granulares cristalinos
Escamas grandes, pellets ou
grânulos grossos
3. CATEGORIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO
REGISTRO DA INFORMAÇÃO
Substância
(CAS)
Nível de risco e controles Controles Fichas de orientação
Xxxxx
(nnn-nn-n)
Qtd Utilizada Volat./ Empoer. Baixo Volatilidade Média Empoeiramento Médio Volat./ Empoer. Alto
Nível de severidade do dano (perigo)–A
Pequena 1 1 1 1
Média 1 1 1 2
Alta 1 1 2 2
Nível de severidade do dano (perigo)–B
Pequena 1 1 1 1
Média 1 2 2 2
Alta 1 2 3 3
Nível de severidade do dano (perigo)–C
Pequena 1 2 1 2
Média 2 3 3 3
Alta 2 4 4 4
Nível de severidade do dano (perigo)–D
Pequena 2 3 2 3
Média 3 4 4 4
Alta 3 4 4 4
Nível de severidade do dano (perigo)–E
4
VENTILAÇÃO GERAL
Medida básicas de ventilação geral e boas práticas
de trabalho
CONTROLE DE ENGENHARIA
Sistemas típicos de ventilação local exaustora
ENCLAUSURAMENTO
Restringir a utilização de substâncias perigosas, ou
isolar o processo
SUPORTE ESPECIAL
Necessário a assessoria de um especialista para
definir as medidas de controle adequadas
TCS100 ------ TCS103
TCS200 ---- TCS 221
TCS300 --- TC318
TCS400
Nível de severidade S TC SK100; TCS R100
REGISTRO DA INFORMAÇÃO
4. NIVEL DE RISCO E CONTROLES
´
Sim
Não
Controles instalados são periodicamente revistos?
Documentação comprobatória da efetividade dos controles?
Risco/exposição reduzidos ao menor nível possível?
GERENCIAMENTO
DE RISCO
Sim
Não
Implantar controles
adequados
Comprovada
Não comprovada
Reavaliar
Controles sugeridos/associados
ao nível de risco já implantados?
Exposição controlada
Controle incompleto ou com
deficiências significativas
Exposição não
controlada
Certificar-se da efetividade
dos controles
COMO UTILIZAR A INFORMAÇÃO?
INVENTÁRIO DE RISCOS
PLANO DE AÇÃO



CONTROLES
SUGERIDOS
INSTALADOS INSTALADOS AUSENTES
MANUTENÇÃO,
MONITORAMENTO,
HISTÓRICO
Testados;
em perfeitas condições
Ausência de testes e
manutenção
-----
EXPOSIÇÃO
Exposição reduzida ao
menor nível possível
Controle deficiente;
provável exposição
Exposição
não controlada
AÇÃO SUGERIDA Manter controles atuais
Verificar
controles instalados
Implantar
controles recomendados
Acompanhar Reavaliar Reavaliar
  
REGISTRO DA INFORMAÇÃO
ou ou
5. AÇÕES
ONDE ENCONTRAR... (ICCT/COSHH)
Início dos estudos
para a produção dos
manuais publicados
entre 2011 e 2012
Início dos estudos
para a produção
voltada à exposição
dérmica
2005 2010 2012 2016 2020
2006 2011 2015 2018
RIBEIRO, MARCELA G.; PEDREIRA FILHO, W. R. ;
Riederer, E. E. . Avaliação qualitativa de riscos
químicos: orientações básicas para o controle da
exposição a produtos químicos. 1. ed. São Paulo:
Fundacentro, 2012. 266p .
RIBEIRO, MARCELA G.. Avaliação qualitativa de
riscos químicos: orientações básicas para o
controle da exposição dérmica a produtos
químicos. 1. ed. São Paulo: Fundacentro, 2020.
93p.
RIBEIRO, MARCELA G.; PEDREIRA FILHO, W. R. ;
Riederer, E. E. . Avaliação Qualitativa de Riscos
Químicos: Orientações Básicas para o Controle
da Exposição a Produtos Químicos em Gráficas.
1. ed. São Paulo: Fundacentro, 2011. v. 1. 123p .
RIBEIRO, MARCELA G.; PEDREIRA FILHO, W. R. ;
Riederer, E. E. . Avaliação Qualitativa de Riscos
Químicos: Orientações Básicas para o Controle
da Exposição a Produtos Químicos em
Fundições. 1. ed. São Paulo: Fundacentro, 2011.
v. 1. 93p .
https://www.hse.gov.uk/pubns/guidance/index.htm
OUTROS RISCOS
OUTROS SERVIÇOS
OUTRAS OPERAÇÕES
https://www.hse.gov.uk/pubns/guidance/aseries.htm
ASBESTOS
https://www.hse.gov.uk/pubns/books/hsg272.htm
NANOMATERIAIS
https://doi.org/10.1016/j.impact.2016.04.002
https://www.anses.fr/en/system/files/AP2008sa0407RaEN.pdf
NANOMATERIAIS
http://www.ilo.int/legacy/english/protection/safework/ctrl_banding/index.htm
OUTROS SITES
FUNDACENTRO
MINISTÉRIO DO
TRABALHO E PREVIDÊNCIA
fundacentro_oficial fundacentro_of
fundacentro fundacentrooficial
Marcela Gerardo Ribeiro, Ph.D., OSH Spec.
Tecnologista Senior
e-mail: marcela.ribeiro@fundacentro.gov.br
GRATA PELA ATENÇÃO
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  • 1. Curso Avaliação Qualitativa de Riscos: Exposição a Agentes Químicos MÓDULO III AULA 02 PARTE 2 Conteúdo e aula: Marcela Gerardo Ribeiro, Ph.D., OSH Spec. Tecnologista Senior da Fundacentro
  • 3. Produtos classificados pelo GHS Exposição por via inalatória (ex. COSHH/ICCT/EMKG-Expo-Tool) Exposição por via dérmica (ex. Riskofderm) Medidas de controle agrupadas por nível de riscos e sugeridas já eram conhecidas e de efetividade comprovada. Elimina subjetividade por utilizar dados do processo e classificação harmonizada do produto para estimar nível de exposição e severidade do dano Não requer conhecimento altamente especializado. Porém não dispensa o julgamento profissional Ferramenta para avaliação preliminar
  • 4. Não se aplica a produtos gerados no processo como fumos metálicos, poeira de madeira, poeira de sílica (task-based specific guidance sheets). Não se aplica a produtos não classificados pelo GHS. Não se aplica a produtos altamente perigosos (a ferramenta indica a necessidade de maior expertise/análises adicionais) Cenários limitados a líquidos e pós. Não se aplica a gases. Não se aplica a produtos com ponto de ebulição inferior a 20oC (ou pressão de vapor < 1atm - gases).
  • 5. COMO UTILIZAR O RESULTADO DA AVALIAÇÃO? Severidade do dano C Qtd utilizada Média Propagação no ambiente Média Nível de risco 3 Controle associado Enclausuramento ICCT
  • 6. Sim Não Controles instalados são periodicamente revistos? Documentação comprobatória da efetividade dos controles? Risco/exposição reduzidos ao menor nível possível? GERENCIAMENTO DE RISCO Sim Não Implantar controles adequados Comprovada Não comprovada Reavaliar Controles sugeridos/associados ao nível de risco já implantados? Exposição controlada Controle incompleto ou com deficiências significativas Exposição não controlada Certificar-se da efetividade dos controles COMO UTILIZAR A INFORMAÇÃO? INVENTÁRIO DE RISCOS PLANO DE AÇÃO   
  • 7. COMO REGISTRAR OS DADOS E OS RESULTADOS?
  • 8. CENÁRIO DE EXPOSIÇÃO Título Processos e atividades cobertos pelo cenário de exposição Trabalhadores expostos Duração e frequência do uso Estado físico do produto Concentração do produto Quantidade utilizada por vez por atividade Outras condições operacionais relevantes Principal via de exposição Consequência da exposição Prevenção, redução e controle IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO Nome do produto Componente (s) (discriminar cada componente se for uma mistura) Número CAS (de cada componente da mistura) Frases H (para cada componente se for uma mistura) R EGISTRO DA INFORMAÇÃO 1. INFORMAÇÕES BÁSICAS
  • 9. Substância (CAS) Frases H Perigo Xxxxx (nnn-nn-n) GHS 2. CATEGORIZAÇÃO DO PERIGO A B C D E S H303 H304 H305 H313 H315 H316 H319 H320 H333 H336 H302 H312 H332 H371 H301 H311 H314 H317 H318 H331 H335 H370 H373 H300 H310 H330 H351 H360 H361 H362 H372 H334 H340 H341 H350 H310 H311 H312 H313 H314 H315 H316 H317 H318 H319 H320 H372 H373 REGISTRO DA INFORMAÇÃO
  • 10. Propagação no ambiente (líquidos) Propagação no ambiente (sólidos) Substância (CAS) Quantidade (processo,dia) Quantidade utilizada Ponto de ebulição(o C) Temperatura do processo (o C) Volatilidade Tamanho da partícula Dispersão (empoeiramento) Xxxxx (nnn-nn-n) () FISPQ -- **o C PE< 50o C Alta 50o C < PE < 150o C Média PE > 150o C Baixa Baixa Média Alta Sólidos Líquidos g ml Pequena kg l Média ton m3 Grande Pós finos e leves Alto Sólidos granulares cristalinos Médio Escamas grandes, pellets ou grânulos grossos Baixo Pós finos e leves Sólidos granulares cristalinos Escamas grandes, pellets ou grânulos grossos 3. CATEGORIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO REGISTRO DA INFORMAÇÃO
  • 11. Substância (CAS) Nível de risco e controles Controles Fichas de orientação Xxxxx (nnn-nn-n) Qtd Utilizada Volat./ Empoer. Baixo Volatilidade Média Empoeiramento Médio Volat./ Empoer. Alto Nível de severidade do dano (perigo)–A Pequena 1 1 1 1 Média 1 1 1 2 Alta 1 1 2 2 Nível de severidade do dano (perigo)–B Pequena 1 1 1 1 Média 1 2 2 2 Alta 1 2 3 3 Nível de severidade do dano (perigo)–C Pequena 1 2 1 2 Média 2 3 3 3 Alta 2 4 4 4 Nível de severidade do dano (perigo)–D Pequena 2 3 2 3 Média 3 4 4 4 Alta 3 4 4 4 Nível de severidade do dano (perigo)–E 4 VENTILAÇÃO GERAL Medida básicas de ventilação geral e boas práticas de trabalho CONTROLE DE ENGENHARIA Sistemas típicos de ventilação local exaustora ENCLAUSURAMENTO Restringir a utilização de substâncias perigosas, ou isolar o processo SUPORTE ESPECIAL Necessário a assessoria de um especialista para definir as medidas de controle adequadas TCS100 ------ TCS103 TCS200 ---- TCS 221 TCS300 --- TC318 TCS400 Nível de severidade S TC SK100; TCS R100 REGISTRO DA INFORMAÇÃO 4. NIVEL DE RISCO E CONTROLES ´
  • 12. Sim Não Controles instalados são periodicamente revistos? Documentação comprobatória da efetividade dos controles? Risco/exposição reduzidos ao menor nível possível? GERENCIAMENTO DE RISCO Sim Não Implantar controles adequados Comprovada Não comprovada Reavaliar Controles sugeridos/associados ao nível de risco já implantados? Exposição controlada Controle incompleto ou com deficiências significativas Exposição não controlada Certificar-se da efetividade dos controles COMO UTILIZAR A INFORMAÇÃO? INVENTÁRIO DE RISCOS PLANO DE AÇÃO    CONTROLES SUGERIDOS INSTALADOS INSTALADOS AUSENTES MANUTENÇÃO, MONITORAMENTO, HISTÓRICO Testados; em perfeitas condições Ausência de testes e manutenção ----- EXPOSIÇÃO Exposição reduzida ao menor nível possível Controle deficiente; provável exposição Exposição não controlada AÇÃO SUGERIDA Manter controles atuais Verificar controles instalados Implantar controles recomendados Acompanhar Reavaliar Reavaliar    REGISTRO DA INFORMAÇÃO ou ou 5. AÇÕES
  • 14. Início dos estudos para a produção dos manuais publicados entre 2011 e 2012 Início dos estudos para a produção voltada à exposição dérmica 2005 2010 2012 2016 2020 2006 2011 2015 2018
  • 15. RIBEIRO, MARCELA G.; PEDREIRA FILHO, W. R. ; Riederer, E. E. . Avaliação qualitativa de riscos químicos: orientações básicas para o controle da exposição a produtos químicos. 1. ed. São Paulo: Fundacentro, 2012. 266p . RIBEIRO, MARCELA G.. Avaliação qualitativa de riscos químicos: orientações básicas para o controle da exposição dérmica a produtos químicos. 1. ed. São Paulo: Fundacentro, 2020. 93p.
  • 16. RIBEIRO, MARCELA G.; PEDREIRA FILHO, W. R. ; Riederer, E. E. . Avaliação Qualitativa de Riscos Químicos: Orientações Básicas para o Controle da Exposição a Produtos Químicos em Gráficas. 1. ed. São Paulo: Fundacentro, 2011. v. 1. 123p . RIBEIRO, MARCELA G.; PEDREIRA FILHO, W. R. ; Riederer, E. E. . Avaliação Qualitativa de Riscos Químicos: Orientações Básicas para o Controle da Exposição a Produtos Químicos em Fundições. 1. ed. São Paulo: Fundacentro, 2011. v. 1. 93p .
  • 22. FUNDACENTRO MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA fundacentro_oficial fundacentro_of fundacentro fundacentrooficial Marcela Gerardo Ribeiro, Ph.D., OSH Spec. Tecnologista Senior e-mail: marcela.ribeiro@fundacentro.gov.br GRATA PELA ATENÇÃO