O documento apresenta os passos de uma Análise Preliminar de Risco (APR), incluindo a identificação de perigos, causas e efeitos, modos de detecção, classificação de riscos e recomendações. A APR é focada em cenários de perda de contenção que podem levar a incêndios, explosões ou outros acidentes com danos a pessoas, instalações, meio ambiente e imagem da empresa.
Este documento apresenta as técnicas de identificação de perigos HAZOP e APP. O Módulo 3 descreve estas técnicas, definindo seus objetivos, metodologias e aplicações para a identificação sistemática de desvios e perigos em sistemas industriais.
O documento apresenta os conceitos e métodos para avaliação qualitativa dos riscos à saúde relacionados à exposição ocupacional a agentes químicos. Discute etapas como reconhecimento dos riscos, caracterização das exposições, estimativa qualitativa do risco e julgamento da aceitabilidade do risco. Tem como objetivo sensibilizar profissionais sobre a necessidade de aperfeiçoamento na avaliação e legislação sobre insalubridade.
O documento discute técnicas de gestão de riscos no trabalho, incluindo identificação, avaliação e monitoramento de riscos. Apresenta métodos como mapas de riscos, checklists, inspeções, investigação de eventos adversos e fluxogramas para identificar riscos. Também aborda análise preliminar de riscos, análise de modos de falha e efeitos e técnica de incidentes críticos para avaliação de riscos.
O documento apresenta um checklist para laudos de insalubridade e LTCAT contendo: 1) identificação da empresa e local de atividade; 2) grupo homogêneo de exposição; 3) descrição dos ambientes de trabalho; 4) identificação dos agentes; 5) anexos como FISPQs e equipamentos de medição; e 6) legislação referente à LTCAT. O objetivo é fornecer informações essenciais para a avaliação das condições de trabalho.
O documento descreve as principais fontes de informação sobre riscos químicos ao longo da cadeia de abastecimento de produtos químicos, nomeadamente rótulos e fichas de dados de segurança. Explica o conteúdo dessa informação, incluindo a identificação de classes e categorias de perigo, advertências de perigo, recomendações de prudência e pictogramas. Fornece exemplos destes elementos para diferentes classes de perigo.
Curso GRO - Aula 5 - Identificacao de perigos e avaliacao de riscos.pdfevanil2
1) O documento discute a identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais.
2) Apresenta as etapas do processo de avaliação de riscos, incluindo identificação de perigos, avaliação qualitativa e quantitativa de riscos.
3) Fornece diretrizes sobre como definir unidades de trabalho, caracterizar riscos, estimar probabilidade e severidade de riscos.
O documento apresenta as diretrizes para elaboração de um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) em uma empresa. O PPRA deve incluir a antecipação, reconhecimento e avaliação dos riscos ambientais, como ruído, agentes químicos e físicos, bem como a implementação de medidas de controle e monitoramento dos riscos. O documento fornece exemplos de planilhas e procedimentos a serem seguidos no PPRA.
O documento apresenta os passos de uma Análise Preliminar de Risco (APR), incluindo a identificação de perigos, causas e efeitos, modos de detecção, classificação de riscos e recomendações. A APR é focada em cenários de perda de contenção que podem levar a incêndios, explosões ou outros acidentes com danos a pessoas, instalações, meio ambiente e imagem da empresa.
Este documento apresenta as técnicas de identificação de perigos HAZOP e APP. O Módulo 3 descreve estas técnicas, definindo seus objetivos, metodologias e aplicações para a identificação sistemática de desvios e perigos em sistemas industriais.
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O documento discute técnicas de gestão de riscos no trabalho, incluindo identificação, avaliação e monitoramento de riscos. Apresenta métodos como mapas de riscos, checklists, inspeções, investigação de eventos adversos e fluxogramas para identificar riscos. Também aborda análise preliminar de riscos, análise de modos de falha e efeitos e técnica de incidentes críticos para avaliação de riscos.
O documento apresenta um checklist para laudos de insalubridade e LTCAT contendo: 1) identificação da empresa e local de atividade; 2) grupo homogêneo de exposição; 3) descrição dos ambientes de trabalho; 4) identificação dos agentes; 5) anexos como FISPQs e equipamentos de medição; e 6) legislação referente à LTCAT. O objetivo é fornecer informações essenciais para a avaliação das condições de trabalho.
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Curso GRO - Aula 5 - Identificacao de perigos e avaliacao de riscos.pdfevanil2
1) O documento discute a identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais.
2) Apresenta as etapas do processo de avaliação de riscos, incluindo identificação de perigos, avaliação qualitativa e quantitativa de riscos.
3) Fornece diretrizes sobre como definir unidades de trabalho, caracterizar riscos, estimar probabilidade e severidade de riscos.
O documento apresenta as diretrizes para elaboração de um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) em uma empresa. O PPRA deve incluir a antecipação, reconhecimento e avaliação dos riscos ambientais, como ruído, agentes químicos e físicos, bem como a implementação de medidas de controle e monitoramento dos riscos. O documento fornece exemplos de planilhas e procedimentos a serem seguidos no PPRA.
O documento apresenta as diretrizes para elaboração de um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) em uma empresa. O PPRA deve incluir a antecipação, reconhecimento e avaliação dos riscos ambientais, como ruído, agentes químicos e físicos, além do estabelecimento e controle de medidas para reduzir esses riscos à saúde dos trabalhadores. O documento fornece exemplos de planilhas e procedimentos a serem seguidos no PPRA.
O documento apresenta as diretrizes para elaboração de um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) em uma empresa. O PPRA deve incluir a antecipação, reconhecimento e avaliação dos riscos ambientais na empresa, bem como o estabelecimento e implementação de medidas de controle desses riscos. O documento fornece detalhes sobre cada etapa do PPRA e modelos de planilhas para mapear e avaliar os principais riscos ambientais encontrados no ambiente de trabalho.
1. O documento fornece orientações básicas para a elaboração, avaliação ou adequação de um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
2. O PPRA deve atender integralmente as normas do Ministério do Trabalho e Emprego sobre saúde e segurança no trabalho.
3. O documento descreve três situações possíveis para a realização de um PPRA: elaboração inicial, revisão sem medições ou com medições anteriores.
Este documento fornece informações de segurança sobre o produto Vacciplant. De acordo com a classificação, o produto não é considerado perigoso. Contém apenas componentes que não apresentam perigo. As precauções incluem evitar o contato com a pele e olhos e proteger o meio ambiente.
[1] O documento apresenta metodologias de análise de riscos como APP e HAZOP e fornece exemplos de sua aplicação em um caso de descarregamento de ácido sulfúrico. [2] É descrito o processo de identificação de nós, parâmetros, desvios, causas, consequências e recomendações para o caso em questão utilizando as técnicas. [3] Planilhas exemplificam a aplicação de APP e HAZOP no sistema de transferência do produto corrosivo.
O documento discute os conceitos e etapas da Higiene Ocupacional, incluindo a antecipação, reconhecimento e avaliação de riscos ambientais no ambiente de trabalho. Aborda também métodos de amostragem e conceitos como limite de tolerância, nível de ação e dose de exposição a ruído.
O documento descreve diferentes técnicas de análise de riscos, incluindo Série de Riscos, Análise Preliminar de Riscos e Análise de Modos de Falha e Efeitos. A Série de Riscos determina os riscos associados a um evento catastrófico, enquanto a Análise Preliminar de Riscos é uma análise inicial qualitativa realizada na fase de projeto. A Análise de Modos de Falha e Efeitos estuda de forma sistemática as falhas dos componentes mecânicos para ident
Pratica de Medição em Instrumentos de Higiene IndustrialVerlaine Costa
- O documento discute práticas de medição de agentes químicos e físicos em ambientes industriais, incluindo conceitos de higiene ocupacional, coleta de agentes químicos e medição de ruído.
- São apresentados diferentes tipos de coleta para gases e vapores, cuidados necessários antes, durante e após a coleta e exemplos de equipamentos utilizados.
- Também é descrita a medição do agente físico ruído, com introdução ao tema e passo a passo da dosimetria.
O documento apresenta os princípios e procedimentos da avaliação de risco, incluindo a terminologia, estrutura da gestão de risco, estratégia de avaliação de risco e o processo de avaliação de risco, que envolve mapear o processo, identificar riscos, analisar riscos, tratar riscos, monitorar indicadores e implementar boas práticas. O objetivo é ensinar como aplicar a avaliação de risco em um laboratório de forma efetiva.
O documento resume as aulas 1, 2, 4 e 5 de um curso de Engenharia da Produção sobre Controle Estatístico do Processo (CEP). As aulas cobrem conceitos como administração da qualidade, controle de qualidade, estatística, gráficos de controle e capacidade do processo.
3 identificação e interpretação dos riscos ocupacionais - 3Zacarias Junior
O documento discute exposição ocupacional a ambientes frios e úmidos, apresentando medidas de prevenção como limites máximos de exposição, uso adequado de EPIs e procedimentos de segurança.
O documento descreve diversas ferramentas da qualidade aplicadas em ambientes hospitalares, como checklists, diagramas de Pareto, Ishikawa, fluxogramas, SIPOC, DMAIC, 5W2H, GUT e FMEA. Essas ferramentas auxiliam na definição, medição, análise e melhoria dos processos de trabalho em hospitais.
O documento descreve vários métodos de análise de risco utilizados para identificar riscos em instalações industriais, incluindo Análise Preliminar de Risco (APR), Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE) e Índice Dow. A APR é uma revisão inicial dos riscos de projeto para determinar medidas preventivas. A AMFE examina como componentes podem falhar, seus efeitos e como aumentar a confiabilidade. O Índice Dow classifica áreas de acordo com seu nível de perigo usando fatores de
Este documento apresenta a avaliação dos riscos ocupacionais para motoristas, incluindo ruído, vibração, postura, movimentos repetitivos e acidentes de trânsito. Os níveis de exposição foram considerados baixos e os riscos classificados como toleráveis ou triviais. Medidas de controle como treinamentos, exames médicos e manutenção de veículos são propostas.
1) O documento apresenta um processo para identificação de perigos, avaliação e controlo de riscos em ambientes de trabalho. 2) Inclui uma matriz para avaliação de riscos com base na probabilidade, gravidade e exposição aos perigos. 3) O objetivo é definir medidas para minimizar riscos à saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento discute os conceitos de controle estatístico de processo (CEP) e qualidade. O CEP envolve a coleta de dados estatísticos de amostras para monitorar processos de produção e identificar variações significativas que precisam ser eliminadas. O documento explica termos como média, desvio padrão e gráficos de controle usados no CEP para manter a qualidade dentro dos padrões especificados.
O documento discute a análise de riscos químicos no ambiente de trabalho, incluindo como reconhecer riscos químicos, avaliar a exposição dos funcionários por meio de monitoramento e amostras, e identificar e implementar controles para reduzir a exposição.
O documento descreve um seminário sobre métodos de avaliação de riscos de máquinas e equipamentos no Brasil e na União Europeia. Ele apresenta vários métodos de análise de riscos incluindo a identificação de perigos, estimativa de riscos, avaliação de riscos e redução de riscos. Além disso, discute categorias de segurança e métodos como a NBR 14153 para definir a categoria de segurança requerida com base na análise de risco.
O documento discute a elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) em 2023, destacando a importância de um PGR adequado e as consequências de um documento não conforme. Também apresenta os principais itens que devem compor o PGR, como o inventário de riscos e o plano de ação, além de definir critérios para a priorização da avaliação dos riscos.
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O documento apresenta as diretrizes para elaboração de um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) em uma empresa. O PPRA deve incluir a antecipação, reconhecimento e avaliação dos riscos ambientais na empresa, bem como o estabelecimento e implementação de medidas de controle desses riscos. O documento fornece detalhes sobre cada etapa do PPRA e modelos de planilhas para mapear e avaliar os principais riscos ambientais encontrados no ambiente de trabalho.
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[1] O documento apresenta metodologias de análise de riscos como APP e HAZOP e fornece exemplos de sua aplicação em um caso de descarregamento de ácido sulfúrico. [2] É descrito o processo de identificação de nós, parâmetros, desvios, causas, consequências e recomendações para o caso em questão utilizando as técnicas. [3] Planilhas exemplificam a aplicação de APP e HAZOP no sistema de transferência do produto corrosivo.
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- O documento discute práticas de medição de agentes químicos e físicos em ambientes industriais, incluindo conceitos de higiene ocupacional, coleta de agentes químicos e medição de ruído.
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O documento resume as aulas 1, 2, 4 e 5 de um curso de Engenharia da Produção sobre Controle Estatístico do Processo (CEP). As aulas cobrem conceitos como administração da qualidade, controle de qualidade, estatística, gráficos de controle e capacidade do processo.
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O documento discute exposição ocupacional a ambientes frios e úmidos, apresentando medidas de prevenção como limites máximos de exposição, uso adequado de EPIs e procedimentos de segurança.
O documento descreve diversas ferramentas da qualidade aplicadas em ambientes hospitalares, como checklists, diagramas de Pareto, Ishikawa, fluxogramas, SIPOC, DMAIC, 5W2H, GUT e FMEA. Essas ferramentas auxiliam na definição, medição, análise e melhoria dos processos de trabalho em hospitais.
O documento descreve vários métodos de análise de risco utilizados para identificar riscos em instalações industriais, incluindo Análise Preliminar de Risco (APR), Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE) e Índice Dow. A APR é uma revisão inicial dos riscos de projeto para determinar medidas preventivas. A AMFE examina como componentes podem falhar, seus efeitos e como aumentar a confiabilidade. O Índice Dow classifica áreas de acordo com seu nível de perigo usando fatores de
Este documento apresenta a avaliação dos riscos ocupacionais para motoristas, incluindo ruído, vibração, postura, movimentos repetitivos e acidentes de trânsito. Os níveis de exposição foram considerados baixos e os riscos classificados como toleráveis ou triviais. Medidas de controle como treinamentos, exames médicos e manutenção de veículos são propostas.
1) O documento apresenta um processo para identificação de perigos, avaliação e controlo de riscos em ambientes de trabalho. 2) Inclui uma matriz para avaliação de riscos com base na probabilidade, gravidade e exposição aos perigos. 3) O objetivo é definir medidas para minimizar riscos à saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento discute os conceitos de controle estatístico de processo (CEP) e qualidade. O CEP envolve a coleta de dados estatísticos de amostras para monitorar processos de produção e identificar variações significativas que precisam ser eliminadas. O documento explica termos como média, desvio padrão e gráficos de controle usados no CEP para manter a qualidade dentro dos padrões especificados.
O documento discute a análise de riscos químicos no ambiente de trabalho, incluindo como reconhecer riscos químicos, avaliar a exposição dos funcionários por meio de monitoramento e amostras, e identificar e implementar controles para reduzir a exposição.
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O documento discute a elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) em 2023, destacando a importância de um PGR adequado e as consequências de um documento não conforme. Também apresenta os principais itens que devem compor o PGR, como o inventário de riscos e o plano de ação, além de definir critérios para a priorização da avaliação dos riscos.
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1. Curso Avaliação Qualitativa de
Riscos: Exposição a Agentes
Químicos
MÓDULO III
AULA 02
PARTE 2
Conteúdo e aula:
Marcela Gerardo Ribeiro, Ph.D., OSH Spec. Tecnologista Senior da Fundacentro
3. Produtos classificados pelo GHS
Exposição por via inalatória (ex. COSHH/ICCT/EMKG-Expo-Tool)
Exposição por via dérmica (ex. Riskofderm)
Medidas de controle agrupadas por nível de riscos e sugeridas já eram
conhecidas e de efetividade comprovada.
Elimina subjetividade por utilizar dados do processo e classificação harmonizada do
produto para estimar nível de exposição e severidade do dano
Não requer conhecimento altamente especializado. Porém não dispensa o
julgamento profissional
Ferramenta para avaliação preliminar
4. Não se aplica a produtos gerados no processo como fumos metálicos,
poeira de madeira, poeira de sílica (task-based specific guidance sheets).
Não se aplica a produtos não classificados pelo GHS.
Não se aplica a produtos altamente perigosos (a ferramenta indica a
necessidade de maior expertise/análises adicionais)
Cenários limitados a líquidos e pós. Não se aplica a gases.
Não se aplica a produtos com ponto de ebulição inferior a 20oC (ou
pressão de vapor < 1atm - gases).
5. COMO UTILIZAR O RESULTADO DA AVALIAÇÃO?
Severidade do dano C
Qtd utilizada Média
Propagação no ambiente Média
Nível de risco 3
Controle associado Enclausuramento
ICCT
6. Sim
Não
Controles instalados são periodicamente revistos?
Documentação comprobatória da efetividade dos controles?
Risco/exposição reduzidos ao menor nível possível?
GERENCIAMENTO
DE RISCO
Sim
Não
Implantar controles
adequados
Comprovada
Não comprovada
Reavaliar
Controles sugeridos/associados
ao nível de risco já implantados?
Exposição controlada
Controle incompleto ou com
deficiências significativas
Exposição não
controlada
Certificar-se da efetividade
dos controles
COMO UTILIZAR A INFORMAÇÃO?
INVENTÁRIO DE RISCOS
PLANO DE AÇÃO
8. CENÁRIO DE EXPOSIÇÃO
Título
Processos e atividades cobertos pelo cenário de exposição
Trabalhadores expostos
Duração e frequência do uso
Estado físico do produto
Concentração do produto
Quantidade utilizada por vez por atividade
Outras condições operacionais relevantes
Principal via de exposição
Consequência da exposição
Prevenção, redução e controle
IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO
Nome do produto
Componente (s) (discriminar cada componente se for uma mistura)
Número CAS (de cada componente da mistura)
Frases H (para cada componente se for uma mistura)
R
EGISTRO
DA
INFORMAÇÃO
1. INFORMAÇÕES BÁSICAS
9. Substância
(CAS)
Frases H Perigo
Xxxxx
(nnn-nn-n)
GHS
2. CATEGORIZAÇÃO DO PERIGO
A B C D E S
H303
H304
H305
H313
H315
H316
H319
H320
H333
H336
H302
H312
H332
H371
H301
H311
H314
H317
H318
H331
H335
H370
H373
H300
H310
H330
H351
H360
H361
H362
H372
H334
H340
H341
H350
H310
H311
H312
H313
H314
H315
H316
H317
H318
H319
H320
H372
H373
REGISTRO DA INFORMAÇÃO
10. Propagação no ambiente (líquidos) Propagação no ambiente (sólidos)
Substância
(CAS)
Quantidade
(processo,dia)
Quantidade
utilizada
Ponto de
ebulição(o
C)
Temperatura do
processo (o
C)
Volatilidade Tamanho da partícula
Dispersão
(empoeiramento)
Xxxxx
(nnn-nn-n)
() FISPQ
--
**o
C
PE< 50o
C Alta
50o
C < PE < 150o
C Média
PE > 150o
C Baixa
Baixa
Média
Alta
Sólidos Líquidos
g ml Pequena
kg l Média
ton m3
Grande
Pós finos e leves Alto
Sólidos granulares
cristalinos
Médio
Escamas grandes, pellets
ou grânulos grossos
Baixo
Pós finos e leves
Sólidos granulares cristalinos
Escamas grandes, pellets ou
grânulos grossos
3. CATEGORIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO
REGISTRO DA INFORMAÇÃO
11. Substância
(CAS)
Nível de risco e controles Controles Fichas de orientação
Xxxxx
(nnn-nn-n)
Qtd Utilizada Volat./ Empoer. Baixo Volatilidade Média Empoeiramento Médio Volat./ Empoer. Alto
Nível de severidade do dano (perigo)–A
Pequena 1 1 1 1
Média 1 1 1 2
Alta 1 1 2 2
Nível de severidade do dano (perigo)–B
Pequena 1 1 1 1
Média 1 2 2 2
Alta 1 2 3 3
Nível de severidade do dano (perigo)–C
Pequena 1 2 1 2
Média 2 3 3 3
Alta 2 4 4 4
Nível de severidade do dano (perigo)–D
Pequena 2 3 2 3
Média 3 4 4 4
Alta 3 4 4 4
Nível de severidade do dano (perigo)–E
4
VENTILAÇÃO GERAL
Medida básicas de ventilação geral e boas práticas
de trabalho
CONTROLE DE ENGENHARIA
Sistemas típicos de ventilação local exaustora
ENCLAUSURAMENTO
Restringir a utilização de substâncias perigosas, ou
isolar o processo
SUPORTE ESPECIAL
Necessário a assessoria de um especialista para
definir as medidas de controle adequadas
TCS100 ------ TCS103
TCS200 ---- TCS 221
TCS300 --- TC318
TCS400
Nível de severidade S TC SK100; TCS R100
REGISTRO DA INFORMAÇÃO
4. NIVEL DE RISCO E CONTROLES
´
12. Sim
Não
Controles instalados são periodicamente revistos?
Documentação comprobatória da efetividade dos controles?
Risco/exposição reduzidos ao menor nível possível?
GERENCIAMENTO
DE RISCO
Sim
Não
Implantar controles
adequados
Comprovada
Não comprovada
Reavaliar
Controles sugeridos/associados
ao nível de risco já implantados?
Exposição controlada
Controle incompleto ou com
deficiências significativas
Exposição não
controlada
Certificar-se da efetividade
dos controles
COMO UTILIZAR A INFORMAÇÃO?
INVENTÁRIO DE RISCOS
PLANO DE AÇÃO
CONTROLES
SUGERIDOS
INSTALADOS INSTALADOS AUSENTES
MANUTENÇÃO,
MONITORAMENTO,
HISTÓRICO
Testados;
em perfeitas condições
Ausência de testes e
manutenção
-----
EXPOSIÇÃO
Exposição reduzida ao
menor nível possível
Controle deficiente;
provável exposição
Exposição
não controlada
AÇÃO SUGERIDA Manter controles atuais
Verificar
controles instalados
Implantar
controles recomendados
Acompanhar Reavaliar Reavaliar
REGISTRO DA INFORMAÇÃO
ou ou
5. AÇÕES
14. Início dos estudos
para a produção dos
manuais publicados
entre 2011 e 2012
Início dos estudos
para a produção
voltada à exposição
dérmica
2005 2010 2012 2016 2020
2006 2011 2015 2018
15. RIBEIRO, MARCELA G.; PEDREIRA FILHO, W. R. ;
Riederer, E. E. . Avaliação qualitativa de riscos
químicos: orientações básicas para o controle da
exposição a produtos químicos. 1. ed. São Paulo:
Fundacentro, 2012. 266p .
RIBEIRO, MARCELA G.. Avaliação qualitativa de
riscos químicos: orientações básicas para o
controle da exposição dérmica a produtos
químicos. 1. ed. São Paulo: Fundacentro, 2020.
93p.
16. RIBEIRO, MARCELA G.; PEDREIRA FILHO, W. R. ;
Riederer, E. E. . Avaliação Qualitativa de Riscos
Químicos: Orientações Básicas para o Controle
da Exposição a Produtos Químicos em Gráficas.
1. ed. São Paulo: Fundacentro, 2011. v. 1. 123p .
RIBEIRO, MARCELA G.; PEDREIRA FILHO, W. R. ;
Riederer, E. E. . Avaliação Qualitativa de Riscos
Químicos: Orientações Básicas para o Controle
da Exposição a Produtos Químicos em
Fundições. 1. ed. São Paulo: Fundacentro, 2011.
v. 1. 93p .