O documento descreve seis tipos de modelos de dados: hierárquico, em rede, relacional, conceitual, físico/interno e externo. Cada modelo tem uma estrutura diferente para organizar e representar os dados, variando de acordo com a forma como os dados são armazenados e acessados. O modelo conceitual se concentra nas necessidades de negócios do cliente, enquanto os modelos físico/interno e externo consideram limitações técnicas e de segurança.

1. Modelos de Dados
HIERÁRQUICO, EM REDE, RELACIONAL, EXTERNO, FÍSICO/INTERNO E
CONCEITUAL.

2. Conceito
 É uma descrição ou representação, muitas das vezes gráficas, relativamente simples, de
informações que estão em uma base de dados cuja a estrutura pode ser complexa.
 Para construir um modelo de dados, usa-se uma linguagem de modelagem de dados. Existem
linguagens textuais e linguagens gráficas.
 Os modelos de dados, facilitam a interacção entre o designer, o programador de aplicações e o
usuário final.
 Existem varios tipos de modelos de base de dados.

3. Hierárquico
 É organizado em forma de pirâmide, como os
ramos de uma árvore se estendem para baixo.
 O registo principal no topo da pirâmide é
chamada registro raiz.
 Um registro de criança “child” sempre tem
apenas um registro pai “parent” ao qual ele está
ligado, em contraste, um registro pai pode ter
mais de um registro filho a ele ligado.
 Trabalham movendo de cima para baixo.
 A pesquisa de registro é realizada começando
pelo topo da pirâmide e indo para baixo através
da árvore de pai para filho até que o registro da
criança apropriada seja encontrado.

4. Em Rede
 Semelhantes aos Bancos de Dados
hierárquicos também com uma estrutura
hierárquica.
 No entanto, em vez de olhar como uma
árvore de cabeça para baixo, um banco de
dados de rede se parece mais com uma teia de
aranha ou uma rede interligada de registros.
 As crianças são chamadas de membros e os
pais são chamados proprietários.
A diferença mais importante é que cada
criança ou membro pode ter mais de um pai
(ou dono).

5. Relacional
 Modelo sucessor dos dois anteriores, fundamentado
nos conceitos de uma relação matemática (Teoria de
Conjuntos).
 Concentra-se no armazemento de informações em
estruturas bidimensionais denominadas tabelas
(relações).
 As tabelas são formadas por linhas e colunas. Cada
linha é um registro, uma informação. E as colunas são
representações dos atributos de cada entidade.
 Na terminologia do modelo relacional, uma linha é
chamada de uma tupla, um cabeçalho de coluna é
chamado de um atributo, e uma tabela de relação.
 Trabalham no princípio de que cada tabela tem um
campo chave que identifica unicamente cada linha, e
que estes campos chave podem ser usados para ligar
uma tabela de dados a outra.

6. Conceitual
 Basea-se no mais alto nível e deve ser usado para
envolver o cliente.
 Tem como foco discutir os aspectos do negócio do cliente
(suas necessidades) e não da tecnologia.
Registra QUE dados podem aparecer no banco, mas não
registra COMO estes dados estão armazenados no SGBD.
Independente de software e hardware:
• não depende do software (SGBD) usado para implementar
modelo;
• não depende do hardware usado na implementação do
modelo;
 A modelagem de dados conceitual é mais fácil de
compreender já que não há limitações ou aplicação de
tecnologia específica.
 O diagrama mais usado neste tipo de modelagem é o
Diagrama de Entidade Relacionamento.

7. Físico/Interno
 Na modelagem física são levadas em conta as
limitações impostas pelo SGBD escolhido.
 É uma descrição de um banco de dados no
nível de abstração visto pelo usuário do SGBD.
 Aqui são detalhados os componentes da
estrutura física do banco, como tabelas,
campos, tipos de valores, índices, etc.
 Modelo relacional que visa nível lógico.

8. Externo
 Vista do ambiente do bancos de dados dos
usuários finais.
 Pode variar de acordo com um ou grupo de
usuários.
 Garante restrições de segurança no projeto
de base de dados.
 As visões ou vistas são também chamadas de
sub-esquemas.

9. Obrigado!