SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 181
Baixar para ler offline
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................... 14
2. INTRODUÇÃO........................................................................................................................... 15
3. TERMINAIS INTEGRADOS.......................................................................................................... 16
3.1 CONTEXTUALIZAÇÃO........................................................................................................................16
3.2 CARACTERIZAÇÃO.............................................................................................................................18
3.2.1 Terminal de Integração Abreu e Lima ......................................................................................18
3.2.2 Terminal de Integração do Aeroporto......................................................................................19
3.2.3 Terminal de Integração de Afogados........................................................................................21
3.2.4 Terminal de Integração do Barro..............................................................................................22
3.2.5 Terminal de Integração do Cabo ..............................................................................................23
3.2.6 Terminal de Integração do Cajueiro Seco.................................................................................25
3.2.7 Terminal de Integração de Camaragibe....................................................................................26
3.2.8 Terminal de Integração de Cavaleiro........................................................................................27
3.2.9 Terminal de Integração de Caxangá .........................................................................................28
3.2.10 Terminal de Integração de Cosme e Damião............................................................................29
3.2.11 Terminal de Integração de Igarassu..........................................................................................30
3.2.12 Terminal de Integração de Jaboatão ........................................................................................32
3.2.13 Terminal de Integração de Joana Bezerra ................................................................................33
3.2.14 Terminal de Integração do Largo da Paz ..................................................................................35
3.2.15 Terminal de Integração de Macaxeira......................................................................................36
3.2.16 Terminal de Integração da PE-15 .............................................................................................37
3.2.17 Terminal de Integração Pelópidas Silveira................................................................................38
3.2.18 Terminal de Integração de Prazeres.........................................................................................39
3.2.19 Terminal de Integração do Recife.............................................................................................40
3.2.20 Terminal de Integração de Rio Doce ........................................................................................41
3.2.21 Terminal de Integração de Santa Luzia.....................................................................................42
3.2.22 Terminal de Integração de Tancredo Neves.............................................................................43
3.2.23 Terminal de Integração do TIP..................................................................................................44
3.2.24 Terminal de Integração de Xambá............................................................................................45
3.2.25 Terminal de Integração Getúlio Vargas ....................................................................................46
3.2.26 Terminal de Integração de CDU................................................................................................47
4. VOCAÇÃO PARA INDICATIVO DE NOVOS USOS NOS TERMINAIS INTEGRADOS ........................... 48
4.1 TERMINAIS COM POTENCIAL PARA EMPREENDIMENTOS ASSOCIADOS ..........................................48
4.1.1 Terminal Integrado Abreu e Lima.............................................................................................49
4.1.2 Terminal Integrado do Barro....................................................................................................49
4.1.3 Terminal Integrado do Recife ...................................................................................................49
4.1.4 Terminal Integrado Joana Bezerra............................................................................................49
4.1.5 Terminal Integrado da Macaxeira.............................................................................................49
4.1.6 Terminal Integrado Pelópidas Silveira ......................................................................................49
4.1.7 Terminal Integrado de Prazeres ...............................................................................................49
4.1.8 Terminal Integrado Tancredo Neves ........................................................................................50
4.1.9 Quadro Síntese.........................................................................................................................50
5. DIRETRIZES gerais..................................................................................................................... 50
5.1 PREMISSAS NORTEADORAS..............................................................................................................51
5.1.1 Ressignificação dos Terminais Integrados ................................................................................51
5.1.2 Alternativas de sustentabilidade e eficiência energética .........................................................53
5.1.3 Mitigação dos impactos ambientais.........................................................................................60
5.1.4 Inovação em métodos construtivos .........................................................................................63
5.2 EIXOS E ESTRATÉGIAS GERAIS ..........................................................................................................65
5.2.1 Conceituação geral e eixos de intervenção..............................................................................65
5.2.2 Elementos da composição arquitetônica dos Terminais Integrados ........................................66
6. TIPOLOGIAS ............................................................................................................................. 70
6.1 TIPOLOGIAS ARQUITETÔNICAS POR TERMINAL ...............................................................................70
6.2 COMPOSIÇÃO VOLUMÉTRICA PRELIMINAR DE MODELOS ARQUITETÔNICOS.................................71
7. PROJETOS ARQUITETÔNICOS.................................................................................................... 77
7.1 PADRÕES FUNCIONAIS E GEOMÉTRICOS..........................................................................................78
7.1.1 Pista..........................................................................................................................................79
7.1.2 Declividade...............................................................................................................................79
7.1.3 Pavimento de Concreto............................................................................................................80
7.1.4 Comprimento da baia; (12 e 18m) ...........................................................................................80
7.1.5 Pontos de parada - Largura ......................................................................................................80
7.1.6 Raio de curva externo...............................................................................................................80
7.1.7 Área de Embarque, desembarque e circulação livre de obstáculos.........................................81
7.1.8 Infraestrutura adequada a pessoas com mobilidade reduzida.................................................81
7.1.9 Altura da plataforma de embarque e desembarque; (baixa e alta)..........................................81
7.1.10 Área para estocagem de ônibus...............................................................................................82
7.1.11 Circulação de Pedestres ...........................................................................................................82
7.1.12 Bicicletário................................................................................................................................82
7.2 ÁREAS DE APOIO AO USUÁRIO E À OPERAÇÃO ................................................................................82
7.3 ACESSIBILIDADE UNIVERSAL.............................................................................................................83
7.3.1 CRITÉRIOS:................................................................................................................................83
7.3.2 Acessos.....................................................................................................................................84
7.3.3 Circulação Horizontal ...............................................................................................................84
7.3.4 Rampa ......................................................................................................................................84
7.3.5 Elevadores................................................................................................................................85
7.3.6 Corrimãos.................................................................................................................................85
7.3.7 Sanitário Acessível:...................................................................................................................85
7.3.8 Bacia Sanitária ..........................................................................................................................85
7.3.9 Barras de apoio: .......................................................................................................................85
7.3.10 Lavatórios:................................................................................................................................86
7.3.11 Acessórios.................................................................................................................................86
7.3.12 Mobiliário Interno ....................................................................................................................86
7.3.13 Balcões de atendimento / Despachante e Bilheteria................................................................86
7.3.14 Estacionamento........................................................................................................................86
7.3.15 Comunicação e sinalização.......................................................................................................86
7.4 SEGURANÇA VIÁRIA..........................................................................................................................87
7.4.1 Faixas de Pedestres ..................................................................................................................87
7.4.2 Faixas Elevadas de Pedestres ...................................................................................................87
7.4.3 Ilha de refúgio para pedestres..................................................................................................87
7.5 CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL ............................................................................................87
7.5.1 Integrado a diferentes modos de transporte e serviços públicos ............................................87
7.5.2 Dutos para fibra óptica.............................................................................................................88
7.5.3 Monitoramento e regulação da operação em tempo real .......................................................88
7.6 MATERIAIS EMPREGADOS:...............................................................................................................88
8. TERMINAIS COM EMPREENDIMENTOS ASSOCIADOS ................................................................ 90
8.1 TERMINAL INTEGRADO TANCREDO NEVES ......................................................................................90
8.1.1 LOCALIZAÇÃO DA OBRA............................................................................................................90
8.1.2 OBJETIVO DO PROJETO.............................................................................................................91
8.1.3 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO.............................................................................................92
8.1.4 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO e PREMISSAS BÁSICAS ADOTADAS DURANTE O PROJETO........93
8.1.5 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA.......................................................94
8.1.6 ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS E AMBIENTES .....................................96
8.1.7 IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA..................................................................................................100
8.2 TERMINAL INTEGRADO DO RECIFE.................................................................................................101
8.2.1 LOCALIZAÇÃO DA OBRA..........................................................................................................101
8.2.2 OBJETIVO DO PROJETO:..........................................................................................................101
8.2.3 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO:..........................................................................................102
8.2.4 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO e PREMISSAS BÁSICAS ADOTADAS DURANTE O PROJETO:.....102
8.2.5 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA:....................................................104
8.2.6 DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS E AMBIENTES: .......................................................................106
8.2.7 IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA..................................................................................................109
8.3 TERMINAL INTEGRADO JOANA BEZERRA: ......................................................................................110
8.3.1 LOCALIZAÇÃO DA OBRA..........................................................................................................110
8.3.2 OBJETIVO DO PROJETO...........................................................................................................110
8.3.3 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO...........................................................................................111
8.3.4 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO e PREMISSAS BÁSICAS ADOTADAS DURANTE O PROJETO......112
8.3.5 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA.....................................................113
8.3.6 ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS E AMBIENTES ...................................115
8.3.7 IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA..................................................................................................118
8.4 TERMINAL INTEGRADO DE BARRO.................................................................................................119
8.4.1 LOCALIZAÇÃO DA OBRA..........................................................................................................119
8.4.2 OBJETIVO DO PROJETO...........................................................................................................119
8.4.3 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO...........................................................................................120
8.4.4 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO E PREMISSAS BÁSICAS ADOTADAS DURANTE O PROJETO......121
8.4.5 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA.....................................................122
8.4.6 ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS E AMBIENTES ...................................124
8.4.7 IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA..................................................................................................127
8.5 TERMINAL INTEGRADO MACAXEIRA ..............................................................................................128
8.5.1 LOCALIZAÇÃO DA OBRA..........................................................................................................128
8.5.2 OBJETIVO DO PROJETO...........................................................................................................128
8.5.3 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO...........................................................................................129
8.5.4 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO e PREMISSAS BÁSICAS ADOTADAS DURANTE O PROJETO......130
8.5.5 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA.....................................................131
8.5.6 ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS E AMBIENTES: ..................................133
8.5.7 IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA..................................................................................................136
8.6 TERMINAL INTEGRADO DO PELÓPIDAS..........................................................................................137
8.6.1 LOCALIZAÇÃO DA OBRA..........................................................................................................137
8.6.2 OBJETIVO DO PROJETO...........................................................................................................137
8.6.3 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO...........................................................................................138
8.6.4 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO E PREMISSAS BÁSICAS ADOTADAS DURANTE O PROJETO......139
8.6.5 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA.....................................................140
8.6.6 ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS E AMBIENTES ...................................142
8.6.7 IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA..................................................................................................146
8.7 TERMINAL INTEGRADO ABREU E LIMA...........................................................................................147
8.7.1 LOCALIZAÇÃO DA OBRA..........................................................................................................147
8.7.2 OBJETIVO DO PROJETO...........................................................................................................147
8.7.3 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO...........................................................................................148
8.7.4 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO e PREMISSAS BÁSICAS ADOTADAS DURANTE O PROJETO......149
8.7.5 DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS E AMBIENTES ........................................................................150
8.7.6 IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA..................................................................................................153
8.8 TERMINAL INTEGRADO DE PRAZERES: ...........................................................................................154
8.8.1 LOCALIZAÇÃO DA OBRA..........................................................................................................154
8.8.2 OBJETIVO DO PROJETO...........................................................................................................154
8.8.3 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO...........................................................................................155
8.8.4 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO e PREMISSAS BÁSICAS ADOTADAS DURANTE O PROJETO......156
8.8.5 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA.....................................................157
8.8.6 DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS E AMBIENTES ........................................................................159
8.8.7 IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA..................................................................................................162
9. TERMINAIS SEM EMPREENDIMENTO ASSOCIADO................................................................... 163
9.1 TERMINAL AEROPORTO..................................................................................................................163
9.2 TERMINAL AFOGADOS....................................................................................................................164
9.3 TERMINAL CABO.............................................................................................................................165
9.4 TERMINAL CAJUEIRO SECO.............................................................................................................166
9.5 TERMINAL CAMARAGIBE................................................................................................................167
9.6 TERMINAL CAVALEIRO....................................................................................................................168
9.7 TERMINAL CAXANGÁ......................................................................................................................169
9.8 TERMINAL COSME E DAMIÃO ........................................................................................................170
9.9 TERMINAL IGARASSU......................................................................................................................171
9.10 TERMINAL JABOTÃO.......................................................................................................................172
9.11 TERMINAL LARGO DA PAZ..............................................................................................................173
9.12 TERMINAL PE-15.............................................................................................................................174
9.13 TERMINAL RIO DOCE......................................................................................................................175
9.14 TERMINAL SANTA LUZIA.................................................................................................................176
9.15 TERMINAL TIP.................................................................................................................................177
9.16 TERMINAL XAMBÁ..........................................................................................................................178
9.17 TERMINAL GETÚLIO VARGAS..........................................................................................................179
9.18 TERMINAL CDU...............................................................................................................................180
FIGURAS
Figura 1 Localização dos 26 Terminais Integrados em relação aos municípios da RMR................................................................................................16
Figura 2 Terminal Integrado Abreu e Lima .......................................................................................................................................................................18
Figura 3 Passarela de acesso ao TI Abreu e Lima..............................................................................................................................................................19
Figura 4 Acesso entre plataforma e entrada ....................................................................................................................................................................20
Figura 5 Passarela de integração Abreu e Lima................................................................................................................................................................20
Figura 6 Integração e entrada de afogados ......................................................................................................................................................................21
Figura 7 Entrada e integração Barro..................................................................................................................................................................................22
Figura 8 Plataforma em ''U'' TI Barro ................................................................................................................................................................................23
Figura 9 Terminal Integrado do Cabo................................................................................................................................................................................24
Figura 10 Interior TI Cabo ..................................................................................................................................................................................................24
Figura 11 Sistema de catracas SEI .....................................................................................................................................................................................25
Figura 12 Passarela de acesso entre a estação e TI Cajueiro Seco..................................................................................................................................26
Figura 13 Terminal Integrado de Camaragibe ..................................................................................................................................................................26
Figura 14 Acesso ônibus ao TI Cavaleiro ...........................................................................................................................................................................27
Figura 15 TI Cavaleiro.........................................................................................................................................................................................................28
Figura 16 TI Caxangá ..........................................................................................................................................................................................................28
Figura 17 Terminal de Integração Cosme e Damião.........................................................................................................................................................29
Figura 18 TI Cosme e Damião e Estação Metroviária.......................................................................................................................................................30
Figura 19 Bilheteria Terminal Integrado Igarassu.............................................................................................................................................................31
Figura 20 Estrutura Terminal Integrado Igarassu .............................................................................................................................................................31
Figura 21 Terminal Integrado Jaboatão ............................................................................................................................................................................32
Figura 22 TI Joana Bezerra.................................................................................................................................................................................................33
Figura 23 Terminal Joana Bezerra .....................................................................................................................................................................................34
Figura 24 TI Largo da Paz ...................................................................................................................................................................................................35
Figura 25 Terminal Integrado da Macaxeira.....................................................................................................................................................................36
Figura 26 Terminal de Integração PE-15...........................................................................................................................................................................37
Figura 27 Terminal Integrado Pelópidas Silveira ..............................................................................................................................................................38
Figura 28 TI Prazeres..........................................................................................................................................................................................................39
Figura 29 TI Recife ..............................................................................................................................................................................................................40
Figura 30 Bilheteria TI Rio Doce.........................................................................................................................................................................................41
Figura 31 Terminal Integrado Santa Luzia.........................................................................................................................................................................42
Figura 32 Terminal Integrado Tancredo Neves.................................................................................................................................................................43
Figura 33 TI TIP ...................................................................................................................................................................................................................44
Figura 34 TI Xambá.............................................................................................................................................................................................................45
Figura 35 Terminal Integrado Getúlio Vargas...................................................................................................................................................................46
Figura 36 TI CDU.................................................................................................................................................................................................................47
Figura 37- diagrama das diretrizes gerais .........................................................................................................................................................................51
Figura 38 Fábrica na Alemanha .........................................................................................................................................................................................53
Figura 39 Galpão concessionária no Brasil........................................................................................................................................................................54
8
Figura 40 Geração Distribuída no Brasil............................................................................................................................................................................55
Figura 41 Ranking Estadual de geração distribuída no Brasil...........................................................................................................................................56
Figura 42 Cobertura verde sobre laje de concreto...........................................................................................................................................................57
Figura 43 Esquema de sequências de camadas de um telhado verde............................................................................................................................58
Figura 44 Esquema - Captação e Utilização de água da chuva........................................................................................................................................59
Figura 45 Cores diferente para cada tipo de material coletado......................................................................................................................................60
Figura 46 Eixos e estratégias projetuais............................................................................................................................................................................66
Figura 47 Brises verticais na fachada ................................................................................................................................................................................67
Figura 48 Aplicação de brises horizontais na fachada......................................................................................................................................................67
Figura 49 Origem Cobogó: Recife nos anos 20 – Criado por Coimbra, Boekmann e Góis .............................................................................................68
Figura 50 Cobogó e a era digital - impressão digital e otimização paramétrica;............................................................................................................68
Figura 51 Arte urbana em Recife.......................................................................................................................................................................................69
Figura 52 Grafite Karina Agra.............................................................................................................................................................................................69
Figura 53 Passarela toda revestida....................................................................................................................................................................................70
Figura 54 Síntese e concepção de modelos preliminares................................................................................................................................................73
Figura 55 Modelos primários 1 e 2....................................................................................................................................................................................74
Figura 56 Modelo 03 ..........................................................................................................................................................................................................74
Figura 57 Modelo 04 ..........................................................................................................................................................................................................75
Figura 58 Modelo 05 ..........................................................................................................................................................................................................75
Figura 59 Modelo 06 ..........................................................................................................................................................................................................76
Figura 60 Modelo 07 ..........................................................................................................................................................................................................76
Figura 61 Diagrama de concepção ....................................................................................................................................................................................79
Figura 62 Raios de giro.......................................................................................................................................................................................................81
Figura 63 Mapa de Localização..........................................................................................................................................................................................91
Figura 64 Imagem Ilustrativa - Vista aérea do terminal Tancredo Neves com empreendimento associado................................................................92
Figura 65 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ......................................................................................................................................94
Figura 66 Estudo de Isolação.............................................................................................................................................................................................94
Figura 67 Região para implantação de brises verticais e ângulos de posicionamento com as variações de largura em planta baixa........................95
Figura 68 Região para implantação de brises verticais e cortes das variações de largura.............................................................................................96
Figura 69 Corte esquemático com destaque aos pavimentos do terminal ....................................................................................................................97
Figura 70 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ......................................................................................................................................97
Figura 71 Imagem Ilustrativa do empreendimento associado no nível do 1º pavimento .............................................................................................98
Figura 72 Imagem ilustrativa da implantação.................................................................................................................................................................100
Figura 73 Mapa de Localização........................................................................................................................................................................................101
Figura 74 Imagem Ilustrativa – Vista aérea do terminal do Recife com empreendimento associado. .......................................................................102
Figura 75 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ....................................................................................................................................103
Figura 76 Estudo de Isolação...........................................................................................................................................................................................104
Figura 77 Imagem Ilustrativa – Vista aérea do terminal do Recife com empreendimento associado. .......................................................................105
Figura 78 Região para implantação de brises verticais e ângulos de posicionamento com as variações de largura em planta baixa......................105
Figura 79 Região para implantação de brises verticais e cortes das variações de largura...........................................................................................106
Figura 80 Corte esquemático com destaque aos pavimentos do terminal ..................................................................................................................107
Figura 81 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ....................................................................................................................................107
Figura 82 Imagem Ilustrativa do empreendimento associado no nível do 1º pavimento ...........................................................................................107
9
Figura 83 Imagem ilustrativa ...........................................................................................................................................................................................109
Figura 84 Mapa de Localização........................................................................................................................................................................................110
Figura 85 Imagem Ilustrativa. Vista aérea do terminal Joana Bezerra com empreendimento associado. .................................................................111
Figura 86 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ....................................................................................................................................113
Figura 87 Estudo de Isolação...........................................................................................................................................................................................113
Figura 88 Região para implantação de brises verticais e ângulos de posicionamento com as variações de largura em planta baixa......................114
Figura 89 Região para implantação de brises verticais e cortes das variações de largura...........................................................................................114
Figura 90 Corte esquemático com destaque aos pavimentos do terminal ..................................................................................................................115
Figura 91 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ....................................................................................................................................116
Figura 92 Imagem Ilustrativa do empreendimento associado no nível do 1º pavimento ...........................................................................................116
Figura 93 Imagem ilustrativa ...........................................................................................................................................................................................118
Figura 94 Mapa de Localização........................................................................................................................................................................................119
Figura 95 Imagem Ilustrativa - Vista aérea do terminal Barro com empreendimento associado. ..............................................................................120
Figura 96 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ....................................................................................................................................122
Figura 97 Estudo de Isolação...........................................................................................................................................................................................122
Figura 98 Região para implantação de brises verticais e ângulos de posicionamento com as variações de largura em planta baixa......................123
Figura 99 Região para implantação de brises verticais e cortes das variações de largura...........................................................................................123
Figura 100 Corte esquemático com destaque aos pavimentos do terminal ................................................................................................................124
Figura 101 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ..................................................................................................................................125
Figura 102 Imagem Ilustrativa do empreendimento associado no nível da plataforma..............................................................................................125
Figura 103 Imagem ilustrativa .........................................................................................................................................................................................127
Figura 104 Mapa de Localização......................................................................................................................................................................................128
Figura 105 Imagem Ilustrativa - Vista aérea do terminal Macaxeira com empreendimento associado.....................................................................129
Figura 106 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ..................................................................................................................................131
Figura 107 Estudo de Insolação.......................................................................................................................................................................................131
Figura 108 Região para implantação de brises verticais e ângulos de posicionamento com as variações de largura em planta baixa ...................132
Figura 109 Região para implantação de brises verticais e cortes das variações de largura.........................................................................................132
Figura 110 Corte esquemático com destaque aos pavimentos do terminal ................................................................................................................133
Figura 112 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ..................................................................................................................................133
Figura 112 Imagem Ilustrativa do empreendimento associado no nível do 1º pavimento .........................................................................................135
Figura 113 Imagem ilustrativa .........................................................................................................................................................................................136
Figura 114 Mapa de Localização......................................................................................................................................................................................137
Figura 115 Imagem Ilustrativa - Vista aérea do terminal Pelópidas com empreendimento associado. .....................................................................138
Figura 116 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ..................................................................................................................................139
Figura 117 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma com árvores tombadas...........................................................................................140
Figura 118 Estudo de Insolação.......................................................................................................................................................................................141
Figura 119 Região para implantação de brises verticais e ângulos de posicionamento com as variações de largura em planta baixa ...................141
Figura 120 Região para implantação de brises verticais e cortes das variações de largura.........................................................................................142
Figura 121 Corte esquemático com destaque aos pavimentos do terminal ................................................................................................................143
Figura 122 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ..................................................................................................................................143
Figura 123 Imagem Ilustrativa do empreendimento associado no nível da plataforma..............................................................................................144
Figura 124 Imagem ilustrativa da implantação...............................................................................................................................................................146
Figura 125 Mapa de Localização......................................................................................................................................................................................147
10
Figura 126 Imagem Ilustrativa - Vista aérea do terminal Abreu e Lima com empreendimento associado. ...............................................................148
Figura 127 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ..................................................................................................................................150
Figura 128 Corte esquemático com destaque aos pavimentos do terminal ................................................................................................................151
Figura 129 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ..................................................................................................................................151
Figura 130 Imagem ilustrativa - Vista aérea do TI Abreu e Lima ...................................................................................................................................151
Figura 131 Imagem ilustrativa da implantação...............................................................................................................................................................153
Figura 132 Mapa de Localização......................................................................................................................................................................................154
Figura 133 Imagem Ilustrativa - Vista aérea do terminal Prazeres com empreendimento associado........................................................................155
Figura 134 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ..................................................................................................................................157
Figura 135 Estudo de Insolação.......................................................................................................................................................................................157
Figura 136 Região para implantação de brises verticais e ângulos de posicionamento com as variações de largura em planta baixa ...................158
Figura 137 Região para implantação de brises verticais e cortes das variações de largura.........................................................................................158
Figura 138 Corte esquemático com destaque aos pavimentos do terminal ................................................................................................................159
Figura 139 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ..................................................................................................................................160
Figura 140 Imagem Ilustrativa do empreendimento associado no nível do 1º pavimento .........................................................................................160
Figura 141 Imagem ilustrativa da implantação...............................................................................................................................................................162
11
TABELAS
Tabela 1 - Terminais integrado e usos...............................................................................................................................................................................50
Tabela 2 – metodologias de avaliação de impactos ambientais......................................................................................................................................62
Tabela 3 - lista de licenciamento ambiental .....................................................................................................................................................................63
Tabela 4 Tipos e porte por terminal..................................................................................................................................................................................71
Tabela 5 Estimativa de áreas construída...........................................................................................................................................................................78
Tabela 6 Áreas livres nos pavimentos do terminal módulo padrão ................................................................................................................................98
Tabela 7 Áreas livres nos pavimentos do terminal dos módulos variáveis.....................................................................................................................98
Tabela 8 Áreas livres nos pavimentos do empreendimento associado ..........................................................................................................................99
Tabela 9 Áreas dos ambientes no módulo padrão.........................................................................................................................................................107
Tabela 10 Áreas dos ambientes nos pavimentos do terminal.......................................................................................................................................108
Tabela 11 Áreas livres nos pavimentos do empreendimento associado ......................................................................................................................108
Tabela 12 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................116
Tabela 13 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................117
Tabela 14 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................117
Tabela 15 Áreas dos ambientes no módulo padrão ......................................................................................................................................................125
Tabela 16 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................126
Tabela 17 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................126
Tabela 18 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................134
Tabela 19 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................134
Tabela 20 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................134
Tabela 21 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................144
Tabela 22 Áreas dos ambientes no módulo variável......................................................................................................................................................144
Tabela 23 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................145
Tabela 24 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................152
Tabela 25 Tabela x: áreas dos ambientes no módulo padrão .......................................................................................................................................152
Tabela 26 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................152
Tabela 27 Áreas dos ambientes nos pavimentos do terminal.......................................................................................................................................160
Tabela 28 Áreas livres nos pavimentos do empreendimento associado ......................................................................................................................161
12
LISTA DE ABREVIATURAS
BRT: Bus Rapid Transport
BTS: Built to Suit
CAM: Centro Administrativo Municipal
CBTU: Superintendência de Trens Urbanos do Recife
CNAE: Classificação Nacional de Atividades Econômicas
COMPESA: Companhia Pernambucana de saneamento
CRAS: Centro de Referência de Assistência Social
CTM: Consórcio de Transportes
DER: Departamento Estadual de Rodovias
DETRAN: Departamento Estadual de Trânsito
DOTS: Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável
FPIC: Funções Públicas de Interesse Comum
FPS: Faculdade Pernambucana de Saúde
IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBEU: Índices de Bem-Estar Urbano
IVS: Índices de Vulnerabilidade Social
GNM: Gerência de Negócios Metropolitana
OD: PESQUISA ORIGEM/DESTINO
OUC: OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA
PDUI: Planos de Desenvolvimento Urbano Integrado
POF: Pesquisa de Prçamento Familiar
PMI: Procedimento de Manifestação de Interesse
RMR: Região Metropolitana de Recife
SEDUH: Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação
SENAI: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
SM: Salário Mínimo
SIG: Sistema de Informações Gerenciais
SEI: Sistema Estrutural Integrado
TI: Terminal Integrado
UFPE: Universidade Federal de Pernambuco
UPA: Unidade de Pronto Atendimento
USF: Unidade de Saúde da Família São Cosme e Damião
VLT: Veículo Leve sobre Trilhos
VGV: Valor geral de venda
13
CPRH: Agência Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco
CBIC: Câmara Brasileira da Indústria da Construção
CTM: Consórcio de Transporte Metropolitano
EMLURB: Empresa Municipal de Limpeza e Urbanização
IPHAN: Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
PMI: Procedimento de Manifestação de Interesse
RMR: Região Metropolitana de Recife
SEI: Sistema Estrutural Integrado
STPP/RMR:
TI: Terminal Integrado
VEM: Vale Eletrônico Metropolitano
VLT: Veículo Leve sobre Trilhos
VGV: Valor geral de venda
ABL: Área bruta locável
CCO: Centro de Controle Operacional
SSO: Sala de Supervisão Operacional
CNAE: Classificação Nacional de Atividades Econômicas
14
1. APRESENTAÇÃO
O Consórcio Quanta Consultoria LTDA/ Íntegra Soluções Empresariais/ Techne Engenheiros Consultores LTDA/ Loffler &
Parente Projetos e Consultoria Empresarial LTDA/, com sede na Avenida Santos Dumont, n° 2456, 2° Andar – Bairro
Aldeota – Fortaleza (CE), atendendo ao Termo de Autorização de Serviços Referente ao Edital de Chamamento Público
N° 01/2019 relativa à REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE MODELAGEM OPERACIONAL, ECONÔMICO-FINANCEIRA, JURÍDICA,
URBANÍSTICA E DE ENGENHARIA E ARQUITETURA com a finalidade de auxiliar a Administração Pública na estruturação
de contrato ou parceria com a iniciativa privada, que envolvam a administração, manutenção, conservação, exploração
comercial e requalificação de 26 terminais de ônibus do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros e seus
empreendimentos associados.
● Edital: N° 01/2019;
● N° do Termo de Autorização: DOE, 06 de julho de 2019;
● Prazo: 120 (cento e vinte) dias;
● Início dos Estudos: 08/07/2019;
Para atendimento dos objetivos do Termo de Referência – TDR, o presente documento denominado Modelagem de
Arquitetura e Engenharia, faz parte dos referidos estudos que tem como produto:
● Modelagem Urbanística;
● Modelagem de Arquitetura e Engenharia;
● Modelagem Operacional;
● Modelagem Jurídica;
● Modelagem Econômico-Financeira.
15
2. INTRODUÇÃO
Este documento apresenta o estudo de Modelagem de Arquitetura e Engenharia dos terminais de ônibus do Sistema
de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros inseridos na Região Metropolitana de Recife (RMR) objeto do Edital de
Chamamento Público n°001/2019.
Esta modelagem objetiva apresentar propostas de modelos de arquitetura e engenharia para cada um dos 26 terminais
de integração, assim como as 44 estações de Bus Rapid Transport (BRT) que compõem o sistema, identificando
alternativas de exploração comercial visando gerar novas oportunidades de negócio a partir de seus potenciais
construtivos propiciando melhorias de receita tanto acessórias aos terminais quanto por meio de novos
empreendimentos junto à participação de parceiros privados.
Para contemplar as eventuais proposições, os projetos poderão receber modificações como reformas, requalificações,
readequações e/ou instalações de novos empreendimentos associados tendo em vista o perfil definidor do ambiente
urbano e suas influências na proposta das tipologias.
A Modelagem de Arquitetura e Engenharia compreende um conjunto de elementos necessários para caracterizar uma
série de obras a serem desenvolvidas internamente aos terrenos dos terminais de integração da RMR. Para as definições
projetuais considerou-se as especificidades de cada local, a sugerir a ocupação dos terrenos edificáveis dos terminais,
considerando os parâmetros definidos pela legislação vigente de cada área resgatada e os aspectos relevantes do
entorno discutidos no âmbito do urbanismo, assim como também se analisou as particularidades de funcionamento
dos terminais em termos de características operacionais.
Uma das premissas básicas para os projetos arquitetônicos dos terminais abrange a visão de uma nova relação dos
terminais com os espaços públicos da cidade, buscando relacionar a ressignificação deste tipo de equipamento público
não apenas por suas funções de distribuição de viagens, mas também de um novo equipamento à serviço da população,
agregando novas atividades sejam estabelecimentos comerciais ou novos usos identificados a partir do estudo de
vocação local das áreas. Como estratégias gerais foram ressaltados o conforto e a segurança do usuário de transporte
público na vivência destes equipamentos, a inclusão de estratégias de eficiência energética em suas edificações, além
de reforçar a identidade metropolitana por meio de elementos arquitetônicos que incorporassem uma linguagem
estética única e simbólica nos terminais integrados dos municípios da Grande Recife.
O presente relatório apresenta-se em duas partes majoritárias em que, de maneira geral, a primeira parte objetiva
concentrar-se no conhecimento global de cada área a partir da caracterização local apoiada por pesquisas e visitas de
campo, dando suporte às proposições conceituais em seguida que se iniciam pelo estudo das diretrizes e premissas
projetuais culminando nas tipologias preliminares e composições formais que resultam nos projetos arquitetônicos dos
26 Terminais de Integração do Grande Recife.
16
3. TERMINAIS INTEGRADOS
3.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
Figura 1 Localização dos 26 Terminais Integrados em relação aos municípios da RMR
Fonte: Elaboração própria
17
Os Terminais Integrados do Grande Recife fazem parte do Sistema Estrutural Integrado (SEI), rede de transporte público
urbano da cidade de Recife e sua região metropolitana constituído por linhas de ônibus e linhas metroviárias integradas
por meio de terminais urbanos com a intenção de facilitar o deslocamento diários dos passageiros e de otimizar o
transporte na RMR como um todo. Esta integração possibilita múltiplas ligações de origem-destino através de viagens
modais ou multimodais. Na RMR, o instrumento de gestão de transporte é dado pelo Sistema de Transporte Público da
Região Metropolitana de Recife (STPP/RMR) gerido pelo Consórcio de Transportes da Região Metropolitana do Recife
(CTM).
A localização dos Terminais de Integração está relacionada com o cruzamento dos eixos principais de deslocamento,
que são os corredores estruturais, ou seja, onde se concentra a demanda. Nestes pontos estão os terminais de
integração, estações ou pontos de troca que possibilitam tanto integrações físicas, operacionais como tarifárias. Dessa
forma, o SEI permite a integração temporal através do porte do cartão de integração VEM, para economia de passagem
dentro do espaço de tempo de duas horas.
Dos 26 terminais integrados, parte deles fazem integração intermodal, proporcionando conexão direta ao sistema
metroviário (METROREC/ CBTU), em alguns casos, seus acessos então ligados fisicamente por meio de uma passarela
e/ou sistema de catracas entre os equipamentos terminal e estação, além da integração tarifária como citada
anteriormente. Outros dos terminais de integração fazem integração com o modo do BRT Via Livre, através dos
corredores de ônibus Norte-Sul e Leste-Oeste em que o primeiro possibilita a ligação dos municípios de Abreu e Lima,
Igarassu, Paulista e Olinda à região do centro da cidade do Recife, enquanto o último integra o município de Camaragibe
ao centro do Recife.
A mobilidade da população garante a realização de deslocamentos urbanos nas cidades com o objetivo de se chegar à
um destino para realização de atividades. Dessa forma, quanto menor o tempo despendido na realização dos percursos
diários, melhor é a qualidade de vida e eficiência do sistema de transporte e passageiros, pois há o aumento da
confiabilidade e satisfação dos usuários. Este é um desafio enfrentado pelo sistema de transporte público em geral no
Brasil, em que muitas vezes, enfrentam realidades de lotação da frota, falta de pontualidade, lotação e desorganização
de filas, tarifas com alto preço, entre outros. Assim, estes fatores culminam uma gama de situações que prejudicam o
usuário do transporte público na realização de suas tarefas diárias, pois dependem do transporte público para sua
locomoção.
As ações para resolução destas problemáticas para melhoria da qualidade do serviço são identificadas e percebidas
pelos usuários e funcionários do sistema transporte público, tanto na área de operação do serviço, quanto na vivência
do ambiente dos terminais. Dessa forma, adentrando a escala dos terminais urbanos, estes são infraestruturas de
mobilidade com o objetivo primário de garantir a transferência de passageiros em sistemas integrados de ônibus, e
também são compostos em sua estrutura de atividades para os usuários do equipamento e seus funcionários.
Atualmente, os terminais são fechados, normalmente cercados por gradil, que em seu interior funcionam, de maneira
geral, equipamentos como lanchonetes, lojas de aluguel para comércio, alimentação, e/ou entre outros, além de
funcionários para funções específicas tais como segurança, vigilância, organizador de filas, e assim por diante.
Em geral, os terminais do SEI devem ser planejados visando alguns objetivos como a minimização do tempo de
transbordo, redução de esforços físicos no trajeto entre a plataforma de embarque e desembarque, melhorias de
conforto, qualidade ambiental e segurança para a circulação do pedestre. Para obter-se o bom funcionamento dos
terminais integrados é essencial que as plataformas estejam cobertas com iluminação, exista comunicação visual
adequada aos tipos de usuários, incluindo os portadores de deficiência, além disso, cabines de despachantes, controle
de operação, administração, atividades comerciais alimentícias, mobiliários como telefones públicos, área de
estocagem, estacionamento, além de áreas disponíveis para atividades complementares de comércio ou serviços
abertos ao público.
Entre o público que circula nos Terminais de Integração estão presentes também crianças, idosos, gestantes, pessoas
com algum tipo de deficiência física e/ou sensorial. Este público torna-se mais sensível às situações indesejáveis no
cotidiano dos terminais, tanto em relação ao serviço vão desde desorganização para subir ou descer dos ônibus, grandes
filas, falta de informação, tempo de espera, problemas de microacessibilidade, como também a falta de manutenção
em áreas como banheiros coletivos, mobiliários dos terminais e outros equipamentos. Tais problemáticas podem ser
mitigadas ou resolvidas por um melhor planejamento do espaço interno e externo, observando seus fluxos e
dificuldades enfrentadas pelos passageiros no local.
18
3.2 CARACTERIZAÇÃO
Para o presente estudo foram considerados os 26 Terminais Integrados de ônibus da Região Metropolitana de Recife
perpassando por sete municípios de Pernambuco tais quais Recife, Paulista, Cabo de Santo Agostinho, Jaboatão dos
Guararapes, Camaragibe, Igarassu e Olinda. Segue a caracterização física dos terminais a partir do contexto que estão
inseridos na RMR e suas especificidades locais. Isto visa compor uma análise em relação ao posicionamento quanto à
importância de mobilidade urbana, a seus acessos, assim como, no que toca à arquitetura do terminal em si,
considerando a disposição de seu programa e estrutura construtiva existente.
As informações em relação às áreas dos terrenos e as áreas construídas, o número de linhas de ônibus disponíveis a
cada terminal e o número de passageiros foram referenciados a partir do documento anexo IV – Caderno de
Informações do edital do presente estudo. Mais informações sobre o entorno dos terminais, seguem especificadas ao
longo da Modelagem Urbanística deste estudo.
3.2.1 Terminal de Integração Abreu e Lima
3.2.1.1 Contexto Geral
O Terminal Integrado Abreu e Lima (TI Abreu e Lima), inaugurado em 2016, está localizado na Avenida Mário Covas, às
margens da BR-101 no bairro Arthur Lundgren II na cidade de Paulista. O terminal atende em torno de 31 mil passageiros
por dia por meio de 11 linhas de ônibus em circulação. Este também se conecta ao sistema de BRT Norte-Sul integrado
pela passarela sobre a BR-101 e não possui integração com o metrô.
Figura 2 Terminal Integrado Abreu e Lima
Fonte: disponível em https://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/jc-transito/noticia/2016/06/18/ti-abreu-e-lima-inicia-operacao-mas-ainda-
precisa-de-ajustes-240732.php
O acesso de ônibus e veículos ao TI Abreu e Lima acontece pela própria Rodovia Mário Covas pelo lado sudeste do
terreno. Já o acesso de pedestres é feito também pela Rodovia Governador Mário Covas por meio da passarela
localizada entre o terminal e o Hospital Metropolitano Norte Miguel Arraes. O acesso interno à edificação do terminal
acontece por meio de uma faixa de pedestres.
19
Figura 3 Passarela de acesso ao TI Abreu e Lima
Fonte: Elaboração própria
3.2.1.2 Características Físicas
O TI Abreu e Lima está inserido em um terreno de 33.237 m² limitado por gradil, e possui um total de 3.639,02m² de
área construída que abrange uma plataforma coberta e um bloco central lateral à área para estacionamento dos ônibus.
O terminal é aberto e consiste em um grande vão livre de cobertura em telha de fibrocimento apoiada em vigas e pilares
de concreto em que acontecem as atividades do terminal sob a coberta. Estas atividades consistem em áreas de
plataformas de embarque e desembarque, lanchonete, banheiros públicos, bilheteria, sala de administração, guarita,
ilhas de despachantes, central de monitoramento, vestiários e refeitório. O bloco anexo está localizado a central de
monitoramento que está atualmente encontra-se desativada por falta de manutenção.
Em termos de mobiliário, o terminal possui caixas eletrônicos para transações bancárias, bancos revestidos em granito,
lixeiras e comunicação visual padrão do SEI. Há também a presença de quiosques como sorveteria. A pavimentação
sobre a plataforma é composta de piso cimentado liso, e em seu exterior está presente o pavimento rígido em concreto.
Há sinalização podotátil para pessoas portadoras de deficiência, em que alguns pontos apresentam traços de
degradação de suas peças. O terminal em seus aspectos gerais está em boa conservação, porém ainda existem pontos
que necessitam de restauração como pinturas, buracos na pavimentação, pontos de acúmulo de água da chuva situados
na plataforma, atrapalhando a passagem dos usuários do terminal.
3.2.2 Terminal de Integração do Aeroporto
3.2.2.1 Contexto Geral
O Terminal Integrado do Aeroporto (TI Aeroporto) está localizado na Rua Dez de Julho no bairro Setúbal na cidade de
Recife, e beneficia principalmente os moradores das comunidades Jordão Alto, Jordão Baixo, Jardim Jordão e QG
Aeronáutica. Os usuários do terminal são atendidos por 8 linhas de ônibus que atendem por volta de 14 mil diariamente.
O terminal faz integração com a linha Sul de metrô por meio da estação Aeroporto e seu acesso pedonal é fisicamente
ligado ao Aeroporto Internacional de Recife por meio de uma passarela. A Estação Aeroporto, além da demanda do
aeroporto, atende usuários da região oeste do bairro de Boa Viagem.
Os acessos de entrada e saída dos ônibus estão presentes na Rua Dez de Julho, em que um é direto da via e outro
separado por uma faixa de rolamento, além da presença de portaria para controle em cada um deles. O acesso dos
pedestres ao terminal acontece pela Estação Aeroporto pelo sistema de catracas do SEI, enquanto o acesso ao
aeroporto ocorre por meio de uma escada ou elevador situado na plataforma do terminal. Internamente, o acesso
pedonal de uma plataforma à outra é realizado pela presença de faixa de pedestre coberta .
20
3.2.2.2 Características Físicas
O terreno do terminal possui 6.123,50m² limitado por gradil em que se insere a edificação com 1.881,57m² distribuídos
em duas plataformas cobertas, uma maior com formato de ‘’L’’ de embarque e desembarque e outra central ao
terminal, além disso contempla área de administração, banheiros públicos, despachante, lanchonete atualmente
desocupada. Estas atividades estão situadas sob a coberta de vão livre agrupadas em blocos. Neste terminal, há a
presença de estacionamento para bicicletas próximo à portaria de controle.
A passarela de integração com o aeroporto tem aproximadamente 460m de comprimento e 9,6m de largura.
Apresentou-se como importante obra de mobilidade para os pedestres, especialmente turistas no período da Copa do
Mundo da FIFA em 2014.
O terminal possui mobiliários como caixas eletrônicos, bancos de concreto, lixeiras plásticas, lixeiras para coleta seletiva,
guarda-corpo para organização de filas, placas informativas, além de paraciclos na área do bicicletário. Na pavimentação
do terminal está presente internamente o piso granilite cinza, e em seu exterior o pavimento rígido em concreto. A
sinalização podotátil para pessoas portadoras de deficiência está presente no piso do terminal contendo pontos de
degradação.
Fonte: Disponível em
https://www.indavoula.com.br/como-chegar-do-
aeroporto-rodoviaria-em/
Figura 4 Acesso entre plataforma e entrada
Fonte: Elaboração própria
Figura 5 Passarela de integração Abreu e Lima
Fonte: Elaboração própria
21
3.2.3 Terminal de Integração de Afogados
3.2.3.1 Contexto Geral
O Terminal de Integração de Afogados (TI Afogados) está localizado entre a Estrada de Remédios e a Rua Nicolau Pereira
no bairro de Afogados na cidade de Recife. Sua localização é uma das mais importantes do SEI, pois, a integração com
o Terminal Integrado PE-15 possibilita acesso aos habitantes da Zona Norte à II Perimetral e ao sistema metroviário por
meio da estação de Afogados interligada com o terminal. Esta estação metroviária é a terceira mais próxima do centro
de Recife e é utilizada para os usuários da linha Centro, pois é a partir desta linha que a ferrovia deixa de pertencer à
linha Sul e passa a atender apenas a linha Centro. Em termos operacionais, o TI Afogados abrange 2 linhas de ônibus e
atende cerca de 11 mil passageiros diários.
Os acessos dos ônibus de entrada e saída no TI Afogados acontecem ambos pela Rua Nicolau Pereira. O acesso dos
usuários ao terminal acontece pela bilheteria situada no acesso de entrada e pela passarela de integração entre o
terminal e a Estação Afogados. A passagem entre terminal e estação metroviária ocorre através de uma faixa de
pedestres coberta.
3.2.3.2 Características Físicas
O TI Afogados está inserido em um terreno de 2.041,84m², e sua edificação possui ao todo 418,04m². Sua estrutura
física consiste em uma plataforma de embarque e desembarque situada no centro do terreno onde estão situadas as
edificações administração, banheiros públicos, guarita e despachante, não constando áreas de locação para negócios
localizados sob o vão da coberta. Dessa forma, o TI Afogados consiste em uma estrutura construtiva de vão livre
composta por cobertura em telha de fibrocimento apoiada em pilares e vigas de concreto.
O TI Afogados conta com a presença de mobiliários como caixas eletrônicos, bancos de madeira, lixeiras plásticas. A
pavimentação do piso de circulação dos ônibus é composta de pavimento rígido em concreto e sobre a plataforma é
presente o piso em granilite cinza com a existência de sinalização podotátil, mostrando-se degradadas em alguns locais.
Em termos de infraestrutura, o terminal necessita de medidas mitigadoras para contenção dos alagamentos que a
região que sofre devido às chuvas em certas épocas do ano inviabilizando os acessos ao equipamento.
Fonte: Disponível em 13.09.2019 no link https://globoplay.globo.com/v/3773378/
Figura 6 Integração e entrada de afogados
22
3.2.4 Terminal de Integração do Barro
3.2.4.1 Contexto Geral
O Terminal Integrado do Barro está situado na intersecção com a IV Perimetral da RMR em que a rodovia BR-101 é um
importante corredor de integração no bairro São Paulo na cidade de Recife. O TI Barro é um dos corredores radiais do
SEI em que circulam 10 linhas de ônibus atendendo a viagem de aproximadamente 24 mil passageiros por dia.
Além disso, este terminal possibilita a integração intermodal entre os modos de transporte ônibus e metrô a partir da
linha Centro aos usuários dos bairros e municípios situados ao longo do contorno do Recife e corredor Avenida Norte.
A estação Barro de metrô do Recife é também uma das estações mais movimentadas, sendo a mais próxima da BR-101.
Os acessos de ônibus acontecem pela Estrada Particular BR 101 Norte com entrada e saída ao lado da portaria de
controle do TI Barro. Além deste acesso, os usuários também acessam o terminal por meio da passarela existente na
estação Barro de metrô de integração modal separados pelo sistema de catracas do SEI.
3.2.4.2 Características Físicas
O TI Barro está inserido em um terreno de 18.809,27m² contornado por gradil metálico sobre mureta baixa. A área de
terminal edificada possui uma área construída de 4.270,79m² de edificação. O terminal se enquadra na categoria de
terminais de grande porte contendo, aproximadamente, mais de 387m de plataforma. A plataforma é contínua
possuindo três ramificações em forma de ‘’U’’ possuindo diferentes comprimentos e contendo áreas de embarque e
desembarque.
Fonte: Elaboração própriaFonte: Disponível em
https://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/geral/noticia/2013/06/07/ti-
do-barro-ganha-nova-etapa-e-estrutura-antiga-e-fechada-para-reforma-
85806.php
Figura 7 Entrada e integração Barro
23
Figura 8 Plataforma em ''U'' TI Barro
Fonte: Elaboração própria
Assim como os demais terminais SEI, a estrutura do TI Barro é caracterizada pela existência de vão livre que consiste
em uma grande coberta de telha de fibrocimento apoiada em vigas e pilares de concreto. Sob o vão se encontram as
edificações que abrangem área de administração, serviços, despachante, lanchonete. Outras atividades como balcões
de vendas de operadoras e banca de revistas estão presentes no terminal. A bilheteria está localizada no acesso de
entrada e saída dos pedestres, situado ao lado do acesso dos ônibus, assim como pode ser compartilhada com o metrô.
Em se Tratando do mobiliário presente no TI Barro, há a presença de caixas eletrônicos, lixeiras plásticas comuns e
lixeiras de seleta coletiva, guarda-corpo para a orientação de filas, inexistência de banco para espera dos usuários.
Existem áreas para locação ainda desocupadas. A pavimentação da plataforma é em piso de granilite cinza com a
presença de piso podotátil auxiliar aos portadores de necessidades especiais possuindo áreas com sinal de degradação.
O terminal também contempla rampas e portões apropriados para o acesso de pessoas portadoras de deficiência.
A área externa de circulação dos ônibus é revestida em pavimento rígido em concreto. A área do terminal também
possui estacionamento para veículos particulares e motocicletas, assim como também possui área para estacionamento
de ônibus (área de estocagem) com aproximadamente 30 vagas existentes.
3.2.5 Terminal de Integração do Cabo
3.2.5.1 Contexto Geral
O Terminal Integrado do Cabo (TI Cabo) está localizado na Rua A no bairro Cohab Centro na cidade de Cabo de Santo
Agostinho. Foi inaugurado em 2010, visando facilitar o acesso ao Cabo tanto dos trabalhadores do Porto Suape, assim
como de moradores e turista que vão às praias da região. O sistema operacional das linhas urbanas conta com 11 linhas
de ônibus em circulação, atendendo cerca de 12 mil passageiros diários. O terminal situa-se próximo à Estação Cabo
que integra o sistema de VLT, fazendo parte a linha de VLT Sul Diesel da malha viária de Recife.
24
Figura 9 Terminal Integrado do Cabo
Fonte: disponível em http://www.metrorecife.com.br/estacao-cabo/
O acesso de entrada e saída dos ônibus ocorrem ambos pela mesma via Rua Antônio Custódio de Lima e possui portaria
local apenas para a entrada. Os pedestres acessam o terminal por meio de bilheteria também situada na mesma via
citada anteriormente guiados por uma faixa de pedestres até o interior do terminal. Nesta área há a presença indevida
de motocicletas estacionadas sobre o passeio público.
3.2.5.2 Características Físicas
O terminal é aberto e seu terreno tem 7.450,87m² delimitado por muro e gradil. Nele insere-se uma área edificada de
2.458,20m². O terminal possui uma plataforma em forma de ‘’L’’ com áreas para embarque e desembarque.
A estrutura do TI do Cabo se assemelha com os demais terminais a partir de uma grande coberta em vão livre composta
de telha de fibrocimento apoiada em vigas e pilares de concreto, e sob esse vão está situada a plataforma e suas
atividades de administração, despachante, vestiários, copa, banheiros públicos, lanchonete e biblioteca. A
pavimentação do terminal é composta no exterior da plataforma – área de circulação dos ônibus – por pavimento rígido
em concreto e, em seu interior, piso em granilite cinza.
Ao longo da plataforma está presente área para despachante, bloco administrativo, vestiário, copa, lanchonete,
biblioteca, além de mobiliários como caixa eletrônicos, lixeiras plásticas comuns e de coleta seletiva, bancos de madeira,
organizadores de fila, entre outros.
Figura 10 Interior TI Cabo
Fonte: Disponível em https://slideplayer.com.br/slide/1234481/
25
3.2.6 Terminal de Integração do Cajueiro Seco
3.2.6.1 Contexto Geral
O Terminal Integrado Cajueiro Seco (TI Cajueiro Seco) está situado na Avenida Agamenon Magalhães no bairro Cavaleiro
em Jaboatão dos Guararapes. O terminal beneficia usuários das comunidades de Cajueiro Seco, Conjunto Marcos Freire,
Prazeres, Curcurana, Comporta, Muribeca, dos Guararapes, Cohab, Pontezinha, Ponte dos Carvalhos, Gaibú, Centro do
Cabo, Nossa Senhora do Ó, Camela, Centro de Ipojuca e Suape – todos via integração do Terminal Integrado do Cabo.
Atualmente, o terminal opera com 13 linhas de ônibus, atendendo cerca de 28 mil usuários diariamente. A Estação
metroviária Cajueiro Seco está integrada ao terminal por meio de uma passarela, atendendo a linha Sul de metrô e de
VLT.
Os acessos de entrada e saída da frota de transporte público estão presentes nas vias Travessa Júlio Maranhão Set com
faixa viária exclusiva para a entrada dos ônibus e na Rua Dr. Luís Rigueira está situado o portão de saída. A bilheteria,
acesso para os pedestres está localizada na avenida principal Avenida Dr. Gonzaga Maranhão ao lado de estacionamento
de bicicletas (paraciclo) que estimula o deslocamento por meios de transporte alternativos e de baixa emissão de
carbono ao terminal.
3.2.6.2 Características Físicas
O terminal está inserido em um terreno de 7.914,22m² cercado por gradil em que se insere uma área construída de
2.667,99m² apresentando uma plataforma linear coberta contendo áreas de embarque e desembarque de passageiros.
Sua estrutura é semelhante a maioria dos terminais integrados, composta por telha de fibrocimento apoiada em vigas
e pilares de concreto. Sob o vão coberto se posicionam em blocos, as atividades do terminal recebendo espaços de
administração e serviços, além de áreas de aluguel e lanchonete. No limite do terreno estão presentes outros elementos
como lixeira, área de estocagem, bilheteria e guarita de controle.
Fonte: disponível em
https://jailsonrecifemobilidade.blogspot.com/2012/11/pernambuco-agora-e-
oficial-ti-cajueiro.html
Fonte: Elaboração própria
Figura 11 Sistema de catracas SEI
26
O
terminal é provido de mobiliários como caixas eletrônicos, bancos de madeira, lixeiras, guarda-corpo para organização
de fila, paraciclos, em que muitas vezes se encontram em estado de má conservação. Para a pavimentação do terminal
na área externa está presente o pavimento rígido em concreto e para a área interna o piso em granilite cinza com a
presença de sinalização podotátil direcional para pessoas portadoras de deficiência visual.
3.2.7 Terminal de Integração de Camaragibe
3.2.7.1 Contexto Geral
O Terminal Integrado de Camaragibe (TI Camaragibe) foi inaugurado em 2002 e está situado na Avenida General
Belmínio Correia no bairro Timbí na cidade de Camaragibe. É um dos terminais mais importantes da RMR visto que
recebe aproximadamente 56 mil passageiros por dia a partir de 21 linhas de ônibus em circulação. O TI Camaragibe faz
integração com a estação Camaragibe de metrô na linha Centro II e Leste-Oeste de BRT.
Os acessos das pessoas ao terminal acontecem pela própria estação Camaragibe de metrô por meio de escada de
acesso, assim como pela bilheteria presente na Rua Luíza Alves. A entrada e saída dos ônibus também estão presentes
nesta mesma via. Próximo aos acessos existem motocicletas estacionadas em áreas indevidas. Próximo ao TI
Camaragibe, existe um terreno com acessos também pela Avenida Dr. General Belmínio Correia e Ramal Arena
Pernambuco que é utilizado como garagem da frota de ônibus.
Figura 13 Terminal Integrado de Camaragibe
Fonte: disponível em http://urbana-pe.com.br/grande-recife-linha-brt-camaragibe-centro-tem-aumento-de-frota-na-operacao-domingo
Fonte: Google Earth Fonte: Elaboração própria
Figura 12 Passarela de acesso entre a estação e TI Cajueiro Seco
27
3.2.7.2 Características Físicas
O TI Camaragibe possui um terreno de 10.569,15m² limitado por muro e gradil, dispondo de uma área construída no
total de 2.883,10m². O terminal é composto de duas amplas plataformas que recebem áreas de embarque e
desembarque interligados por uma faixa de pedestres elevada e coberta. A estrutura da coberta é em telha de
fibrocimento apoiada sobre vigas e pilares de concreto e se comporta como um grande vão, assim como os demais
terminais, recebendo suas atividades. Estas atividades compreendem os blocos de administração e serviços, banheiros
públicos, blocos com áreas para locação e alimentação como as lanchonetes e quiosques. Além disso, o terminal dispõe
de ampla área para despachante, serviços bancários, e vendas informais ao longo das plataformas.
Entre os mobiliários presentes nas plataformas estão bancos de madeira e bancos semicirculares de concreto, lixeiras
plásticas comuns fixas nos pilares, guarda-corpos para orientação de filas, muitas vezes em condições de má
conservação, entre outros.
A pavimentação do piso no interior da plataforma é constituída de piso em placas de concreto com a presença da
sinalização podotátil. A pavimentação externa à plataforma do terminal é composta de bloquete de concreto
intertravado hexagonal.
3.2.8 Terminal de Integração de Cavaleiro
3.2.8.1 Contexto Geral
O Terminal de Integração de Cavaleiro (TI Cavaleiro) foi inaugurado no ano de 2004 e está localizado na Avenida Gov.
Agamenon Magalhães no bairro Cavaleiro na cidade de Jaboatão dos Guararapes. O TI Cavaleiro faz integração, sendo
um importante alimentador da linha de metrô Centro I, estando o TI Cavaleiro anexado à estação Cavaleiro que está
localizada entre as paradas Coqueiral e Floriano. É a partir desta estação que se dá o início do ramal no sentido Jaboatão
conhecida como linha Centro II. Além disso, o terminal atende à 8 linhas de ônibus por volta de 6 mil passageiros por
dia.
Figura 14 Acesso ônibus ao TI Cavaleiro
Fonte: http://www.metrorecife.com.br/estacao-cavaleiro/
O acesso de ônibus ao terminal acontece pela via Avenida Governador Agamenon Magalhães próximo à entrada da
estação Cavaleiro e saída pela via Rua Paes de Andrade. A bilheteria do terminal é compartilhada com a estação de
metrô para o acesso de pedestres ao terminal.
3.2.8.2 Características Físicas
O TI Cavaleiro está inserido em um terreno de 1.113,10m² incluindo uma área edificada de 208,69m². Este terminal não
atende às características de um Terminal de Integração padrão. Dessa forma, o terminal em questão é dotado de uma
28
plataforma simples, contendo uma área coberta para os usuários nas paradas de ônibus e via interna de acesso dos
ônibus à área de terminal para o embarque e desembarque de passageiros.
Figura 15 TI Cavaleiro
Fonte: Google Maps
O TI Cavaleiro é desprovido de áreas de vivência e comercialização, com excesso da presença de vendas informais
existentes nos arredores do terminal. Além da área de coberta para espera dos ônibus, não há mobiliário padrão como
nos demais terminais do SEI. O piso interno à plataforma é composto de placas de concreto em que não há presença
de sinalização podotátil para portadores de necessidades especiais. Além disso, o piso externo de circulação de
transporte é em bloquete de concreto intertravado hexagonal. Não há sinalização podotátil para pessoas com
necessidades especiais.
3.2.9 Terminal de Integração de Caxangá
3.2.9.1 Contexto Geral
O Terminal Integrado de Caxangá (TI Caxangá) está localizado na Avenida Caxangá no bairro de Iputinga da capital
recifense. O corredor viário desta importante avenida permite a ligação rodoviária dos municípios de Camaragibe e de
São Lorenço da Mata através dos seguintes eixos viários: PE-05, Avenida Caxangá, Rua Benfica, Praça do Derby e vias do
centro expandido. O TI Caxangá faz integração com a linha BRT Leste-Oeste e atende à 9 linhas de ônibus por volta de
32 mil passageiros.
Figura 16 TI Caxangá
Fonte: https://blogrevistatotal.com.br/2018/01/26/novo-terminal-integrado-na-caxanga-comeca-a-funcionar/
29
Os acessos de entrada e saída dos ônibus ao TI Caxangá acontecem pela avenida principal Avenida Caxangá em forma
de ‘’U’’ circundando a plataforma central do terminal, que conta com a presença de área de estocagem ao fundo do
terreno. Para o acesso dos pedestres, a bilheteria está localizada às margens da Avenida Caxangá, interligando o
terminal à estação de BRT no canteiro central da avenida por meio de uma faixa de pedestres.
3.2.9.2 Características Físicas
O TI Caxangá está situado em um terreno de 1.159,82m², totalmente ocupado pela construção do terminal e circundado
por gradil. Sob a coberta de vão livre, o TI Caxangá recebe área de plataforma para embarque e desembarque, além de
usos inerentes ao terminal como administração e serviços, lojas para aluguel, área de estocagem, despachante,
bilheteria, guarita, banheiro público, lanchonete. A estrutura da coberta é em telha de fibrocimento. Esta está
sustentada por estrutura de vigas e pilares de concreto assim como os demais terminais do SEI.
Os mobiliários presentes no TI Caxangá são basicamente os caixas eletrônicos, bancos de concreto retangulares, bancos
de madeira maciça, guarda-corpo para organização das filas no embarque, lixeiras plásticas e de coleta seletiva do lixo.
A pavimentação do piso da plataforma do terminal consiste em piso granilite cinza com a presença de piso podotátil
para auxílio de usuários portadores de necessidades especiais. A pavimentação externa da pista de rolamento é em
pavimento rígido em placas concreto. Em alguns pontos da pista de rolamento, próximo ao portão de saída dos ônibus,
existem áreas com o sistema de drenagem com valas supersaturadas, alagando a pista como consequência.
3.2.10 Terminal de Integração de Cosme e Damião
3.2.10.1 Contexto Geral
O Terminal de Integração Cosme e Damião (TI Cosme e Damião) foi inaugurado no SEI em 2016 e está localizado na Rua
General Maria Latino no bairro da Várzea, zona oeste da cidade de Recife, na comunidade Loteamento Cosme e Damião.
O terminal está entre as paradas Rodoviária e Camaragibe, interligado à estação Cosme e Damião que integra e linha
Centro metroviária do Recife. O terminal atende o público que frequentam os eventos da Arena de Pernambuco.
Transporta uma média de 1 mil passageiros por dia, atendendo à duas linhas de ônibus.
Figura 17 Terminal de Integração Cosme e Damião
Fonte: Grande Recife Consórcio de Transportes
O acesso principal de entrada dos ônibus para o TI Cosme e Damião ocorre pela Rua Arapongas, existindo ainda outro
acesso pela Rua Marquês de Marialva. O terminal conta também com a existência de estacionamento público amplo
para ônibus e veículos. O terminal em pauta realiza integração temporal com a estação de metrô de Camaragibe,
também com acesso ao TI Camaragibe.
30
3.2.10.2 Características Físicas
O TI Cosme e Damião está inserido em um terreno de área 23.660m² e 4.162,78m² de área construída da edificação.
Sua estrutura interior é composta por duas plataformas em que uma tem sentido em direção à Recife e a outra à
Camaragibe.
O projeto estrutural do TI Cosme e Damião, apesar de seguir a mesma proposta de vão livre com atividades sob a
coberta, é diferenciado dos demais terminais integrados da RMR, pois é composto de uma coberta metálica estaiada
em forma elíptica apoiada em dois pilares cilíndricos de concreto armado. Além disso, foi constituída por vigas metálicas
treliçadas nos sentidos longitudinal e transversal.
Figura 18 TI Cosme e Damião e Estação Metroviária
Fonte: disponível em http://qualityemp.com.br/noticias-in.php?show=Mg==
O programa do terminal está equipado por áreas de embarque e desembarque, lanchonetes, banheiros acessíveis,
central de atendimento ao cliente, rampas de acesso, escadas fixa e rolante, elevador, bloco administrativo e serviço,
lixeira e guaritas. Seu mobiliário é padrão do sistema SEI, contando com placas informativas, lixeiras plásticas, guarda-
corpo para organizadores de filas, entre outros.
O material de pavimentação presente no terminal em sua área exterior é de pavimento rígido em concreto, e interior
em piso em granilite cinza com a presença de piso tátil, facilitando a orientação de pessoas com deficiência visual e/ ou
visibilidade reduzida, mecanismos antiderrapantes para evitar acidentes como quedas e escorregões.
3.2.11 Terminal de Integração de Igarassu
3.2.11.1 Contexto
O Terminal Integrado Igarassu (TI Igarassu), inaugurado em 2004, está localizado na PE-035 às margens da BR-101, no
bairro de São Sebastião na cidade de Igarassu. O terminal atende em torno de 21.000 passageiros por dia por meio de
9 linhas de ônibus em circulação e possui integração com a linha Norte-Sul do BRT.
31
O acesso de ônibus e veículos ao TI Igarassu acontece pela PE-035 ao norte do terreno. A via contorna a plataforma de
embarque e desembarque e sai pela mesma rua. O acesso de pedestres também é feito pela PE-035, através de
bilheteria com sistema de catracas.
Figura 19 Bilheteria Terminal Integrado Igarassu
Fonte: Disponível em Google Street View
3.2.11.2 Características Físicas
O TI Igarassu tem área total de terreno de 12.511,10m², com 3.088,05m² de área edificada de terminal composto por
plataforma em formato de “I” com áreas para embarque e desembarque.
A estrutura do Terminal é composta por uma grande cobertura onde telhas de fibrocimento são apoiadas em vigas
triangulares de concreto sustentada por pilares de concreto com seção quadrada. Sob essa cobertura está situada a
plataforma e suas atividades de administração, despachante, vestiário, refeitório, banheiros públicos, bilheteria, polícia
e lanchonete.
Figura 20 Estrutura Terminal Integrado Igarassu
Fonte: Disponível em Google Street View
O mobiliário presente no TI Santa Luzia é composto por bancos com estrutura de ferro e ripas de madeira, lixeiras
plásticas azuis e lixeiras para coleta seletiva, placas informativas das linhas de ônibus para áreas de embarque e
desembarque. O TI possui guarda-corpo para organização de filas em algumas das plataformas.
32
O terminal não apresenta piso podotátil localizando os obstáculos. O pavimento interno às plataformas é de placas
retangulares de ardósia que apresentam sinais de degradação. O pavimento externo é em paralelepípedo.
3.2.12 Terminal de Integração de Jaboatão
3.2.12.1 Contexto
O Terminal Integrado Jaboatão (TI Jaboatão), inaugurado em 1994, está localizado na Rua General Manoel Rabelo, no
bairro centro na cidade de Jaboatão dos Guararapes. O terminal atende em torno de 16.600 passageiros por dia por
meio de 13 linhas de ônibus em circulação e possui integração com a estação Jaboatão, linha Centro I do Metrô de
Recife.
O acesso de ônibus e veículos ao TI Jaboatão acontece pela Rua Desembargador Henrique Capitulino ao oeste do
terreno. A via contorna a plataforma de embarque e desembarque e volta sai pela Rua General Manoel Rabelo. O
acesso de pedestres é feito tanto pela pela Rua General Manoel Rabelo quanto pela Rua Desembargador Henrique
Capitulino, através de bilheteria com sistema de catracas.
Figura 21 Terminal Integrado Jaboatão
Fonte: Disponível em Google Street view
3.2.12.2 Características Físicas
O TI Jaboatão tem área total de terreno de 3.556,72m², com 1.297,40m² de área edificada de terminal composto por
duas plataformas em formato de “I” com áreas para embarque e desembarque.
A estrutura do Terminal é composta por uma grande cobertura onde telhas de fibrocimento são apoiadas em vigas de
concreto sustentada por pilares de concreto com seção “H”. Sob essa cobertura está situada a plataforma e suas
atividades de administração, serviços, banheiros públicos, despachante, bilheteria e guarita.
O mobiliário presente no TI Santa Luzia é composto por bancos com estrutura de ferro e ripas de madeira, lixeiras
plásticas azuis, placas informativas das linhas de ônibus para áreas de embarque e desembarque e guarda-corpo para
organização de filas. O terminal não possui lixeiras para coleta seletiva.
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR
Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR

Controladoria para Gestão Empresarial - IOB e-Store
Controladoria para Gestão Empresarial - IOB e-StoreControladoria para Gestão Empresarial - IOB e-Store
Controladoria para Gestão Empresarial - IOB e-StoreIOB News
 
Caldeiras - Estudante Do Curso Inspetor De Equipamentos
Caldeiras  - Estudante Do Curso Inspetor De EquipamentosCaldeiras  - Estudante Do Curso Inspetor De Equipamentos
Caldeiras - Estudante Do Curso Inspetor De EquipamentosMário Sérgio Mello
 
Apostila 2 Teoria da Probabilidade.pdf
Apostila 2 Teoria da Probabilidade.pdfApostila 2 Teoria da Probabilidade.pdf
Apostila 2 Teoria da Probabilidade.pdfMelk Borretti
 
Manual didático: Serie - Probabilidade.pdf
Manual didático: Serie - Probabilidade.pdfManual didático: Serie - Probabilidade.pdf
Manual didático: Serie - Probabilidade.pdfSlideMozEstuda
 
Apostila contabilidade geral completa
Apostila contabilidade geral completaApostila contabilidade geral completa
Apostila contabilidade geral completagabaritocontabil
 
Apostila contabilidade geral i teoria_completa
Apostila contabilidade geral i teoria_completaApostila contabilidade geral i teoria_completa
Apostila contabilidade geral i teoria_completacapitulocontabil
 
Documento Final da Primeira Oficina para Inclusão Digital_ Maio2001
Documento Final da Primeira Oficina para Inclusão Digital_ Maio2001Documento Final da Primeira Oficina para Inclusão Digital_ Maio2001
Documento Final da Primeira Oficina para Inclusão Digital_ Maio2001Catherine Henry
 
Manual Prático das Obrigações Acessórias Junto ao Fisco Federal - IOB e-Store
Manual Prático das Obrigações Acessórias Junto ao Fisco Federal - IOB e-StoreManual Prático das Obrigações Acessórias Junto ao Fisco Federal - IOB e-Store
Manual Prático das Obrigações Acessórias Junto ao Fisco Federal - IOB e-StoreIOB News
 
Classificação Fiscal de Mercadorias na Prática - IOB e-Store
Classificação Fiscal de Mercadorias na Prática - IOB e-StoreClassificação Fiscal de Mercadorias na Prática - IOB e-Store
Classificação Fiscal de Mercadorias na Prática - IOB e-StoreIOB News
 
Manual do Simples Nacional – 5ª edição - IOB e-Store
Manual do Simples Nacional – 5ª edição - IOB e-StoreManual do Simples Nacional – 5ª edição - IOB e-Store
Manual do Simples Nacional – 5ª edição - IOB e-StoreIOB News
 
Regimento - UENP
Regimento - UENPRegimento - UENP
Regimento - UENPdaomuenp
 
Guia Prático do Bloco H e Bloco K
Guia Prático do Bloco H e Bloco KGuia Prático do Bloco H e Bloco K
Guia Prático do Bloco H e Bloco KIOB News
 
Manual execucao fiplan
Manual execucao fiplanManual execucao fiplan
Manual execucao fiplanleogondim26
 
ICMS e Obrigações Acessórias para empresas de telecom (Telecomunicação) - IOB...
ICMS e Obrigações Acessórias para empresas de telecom (Telecomunicação) - IOB...ICMS e Obrigações Acessórias para empresas de telecom (Telecomunicação) - IOB...
ICMS e Obrigações Acessórias para empresas de telecom (Telecomunicação) - IOB...IOB News
 
Coleção IOB Trabalhista e Previdenciária - Retenção Previdenciária na Contrat...
Coleção IOB Trabalhista e Previdenciária - Retenção Previdenciária na Contrat...Coleção IOB Trabalhista e Previdenciária - Retenção Previdenciária na Contrat...
Coleção IOB Trabalhista e Previdenciária - Retenção Previdenciária na Contrat...IOB News
 

Semelhante a Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR (20)

Controladoria para Gestão Empresarial - IOB e-Store
Controladoria para Gestão Empresarial - IOB e-StoreControladoria para Gestão Empresarial - IOB e-Store
Controladoria para Gestão Empresarial - IOB e-Store
 
Caldeiras - Estudante Do Curso Inspetor De Equipamentos
Caldeiras  - Estudante Do Curso Inspetor De EquipamentosCaldeiras  - Estudante Do Curso Inspetor De Equipamentos
Caldeiras - Estudante Do Curso Inspetor De Equipamentos
 
Apostila 2 Teoria da Probabilidade.pdf
Apostila 2 Teoria da Probabilidade.pdfApostila 2 Teoria da Probabilidade.pdf
Apostila 2 Teoria da Probabilidade.pdf
 
Manual didático: Serie - Probabilidade.pdf
Manual didático: Serie - Probabilidade.pdfManual didático: Serie - Probabilidade.pdf
Manual didático: Serie - Probabilidade.pdf
 
Manual moodle para profesores
Manual moodle para profesoresManual moodle para profesores
Manual moodle para profesores
 
Manual moodle para profesores
Manual moodle para profesoresManual moodle para profesores
Manual moodle para profesores
 
Apostila contabilidade geral completa
Apostila contabilidade geral completaApostila contabilidade geral completa
Apostila contabilidade geral completa
 
Apostila contabilidade geral i teoria_completa
Apostila contabilidade geral i teoria_completaApostila contabilidade geral i teoria_completa
Apostila contabilidade geral i teoria_completa
 
Fortaleza - Relatório econômico financeiro
Fortaleza  - Relatório econômico financeiroFortaleza  - Relatório econômico financeiro
Fortaleza - Relatório econômico financeiro
 
Documento Final da Primeira Oficina para Inclusão Digital_ Maio2001
Documento Final da Primeira Oficina para Inclusão Digital_ Maio2001Documento Final da Primeira Oficina para Inclusão Digital_ Maio2001
Documento Final da Primeira Oficina para Inclusão Digital_ Maio2001
 
Manual Prático das Obrigações Acessórias Junto ao Fisco Federal - IOB e-Store
Manual Prático das Obrigações Acessórias Junto ao Fisco Federal - IOB e-StoreManual Prático das Obrigações Acessórias Junto ao Fisco Federal - IOB e-Store
Manual Prático das Obrigações Acessórias Junto ao Fisco Federal - IOB e-Store
 
Classificação Fiscal de Mercadorias na Prática - IOB e-Store
Classificação Fiscal de Mercadorias na Prática - IOB e-StoreClassificação Fiscal de Mercadorias na Prática - IOB e-Store
Classificação Fiscal de Mercadorias na Prática - IOB e-Store
 
Manual do Simples Nacional – 5ª edição - IOB e-Store
Manual do Simples Nacional – 5ª edição - IOB e-StoreManual do Simples Nacional – 5ª edição - IOB e-Store
Manual do Simples Nacional – 5ª edição - IOB e-Store
 
Relatório de Gestão Apex-Brasil 2010
Relatório de Gestão Apex-Brasil 2010Relatório de Gestão Apex-Brasil 2010
Relatório de Gestão Apex-Brasil 2010
 
Regimento - UENP
Regimento - UENPRegimento - UENP
Regimento - UENP
 
Electrolux lm 08_completo
Electrolux lm 08_completoElectrolux lm 08_completo
Electrolux lm 08_completo
 
Guia Prático do Bloco H e Bloco K
Guia Prático do Bloco H e Bloco KGuia Prático do Bloco H e Bloco K
Guia Prático do Bloco H e Bloco K
 
Manual execucao fiplan
Manual execucao fiplanManual execucao fiplan
Manual execucao fiplan
 
ICMS e Obrigações Acessórias para empresas de telecom (Telecomunicação) - IOB...
ICMS e Obrigações Acessórias para empresas de telecom (Telecomunicação) - IOB...ICMS e Obrigações Acessórias para empresas de telecom (Telecomunicação) - IOB...
ICMS e Obrigações Acessórias para empresas de telecom (Telecomunicação) - IOB...
 
Coleção IOB Trabalhista e Previdenciária - Retenção Previdenciária na Contrat...
Coleção IOB Trabalhista e Previdenciária - Retenção Previdenciária na Contrat...Coleção IOB Trabalhista e Previdenciária - Retenção Previdenciária na Contrat...
Coleção IOB Trabalhista e Previdenciária - Retenção Previdenciária na Contrat...
 

Mais de Roberta Soares

Parecer_MPT_GreveRodoviariosPE
Parecer_MPT_GreveRodoviariosPEParecer_MPT_GreveRodoviariosPE
Parecer_MPT_GreveRodoviariosPERoberta Soares
 
Decisão TRT_Greve Rodoviários 2020
Decisão TRT_Greve Rodoviários 2020Decisão TRT_Greve Rodoviários 2020
Decisão TRT_Greve Rodoviários 2020Roberta Soares
 
Carta publica saude-proconve_15.12.2020
Carta publica saude-proconve_15.12.2020Carta publica saude-proconve_15.12.2020
Carta publica saude-proconve_15.12.2020Roberta Soares
 
Decisão Cautelar TJPE Dupla Função
Decisão Cautelar TJPE Dupla FunçãoDecisão Cautelar TJPE Dupla Função
Decisão Cautelar TJPE Dupla FunçãoRoberta Soares
 
Parecer_PGE_Rodoviários
Parecer_PGE_RodoviáriosParecer_PGE_Rodoviários
Parecer_PGE_RodoviáriosRoberta Soares
 
Projeto estacoes Corredor Inter 2 Curitiba
Projeto estacoes Corredor Inter 2 CuritibaProjeto estacoes Corredor Inter 2 Curitiba
Projeto estacoes Corredor Inter 2 CuritibaRoberta Soares
 
Ciclo Rua do Hospício Recife
Ciclo Rua do Hospício RecifeCiclo Rua do Hospício Recife
Ciclo Rua do Hospício RecifeRoberta Soares
 
Ciclo Padre Roma Recife
Ciclo Padre Roma RecifeCiclo Padre Roma Recife
Ciclo Padre Roma RecifeRoberta Soares
 
Ciclo Antônio Falcão II Etapa Recife
Ciclo  Antônio Falcão II Etapa RecifeCiclo  Antônio Falcão II Etapa Recife
Ciclo Antônio Falcão II Etapa RecifeRoberta Soares
 
Portaria 167 Rodoviarios
Portaria 167 RodoviariosPortaria 167 Rodoviarios
Portaria 167 RodoviariosRoberta Soares
 
Anfavea_Apresentacao_Moovit 18-11-2020
Anfavea_Apresentacao_Moovit 18-11-2020Anfavea_Apresentacao_Moovit 18-11-2020
Anfavea_Apresentacao_Moovit 18-11-2020Roberta Soares
 
Anfavea_Apresentacao_Globo 18-11-2020
Anfavea_Apresentacao_Globo 18-11-2020Anfavea_Apresentacao_Globo 18-11-2020
Anfavea_Apresentacao_Globo 18-11-2020Roberta Soares
 
Estudo congestionamento recife_Uber/FipeUSP
Estudo congestionamento recife_Uber/FipeUSPEstudo congestionamento recife_Uber/FipeUSP
Estudo congestionamento recife_Uber/FipeUSPRoberta Soares
 
PL dupla funcao motorista PE
PL dupla funcao motorista PEPL dupla funcao motorista PE
PL dupla funcao motorista PERoberta Soares
 
LiminarProtestoRodoviariosTRT2020
LiminarProtestoRodoviariosTRT2020LiminarProtestoRodoviariosTRT2020
LiminarProtestoRodoviariosTRT2020Roberta Soares
 

Mais de Roberta Soares (20)

Mortes BRs_2020_CNT
Mortes BRs_2020_CNTMortes BRs_2020_CNT
Mortes BRs_2020_CNT
 
Parecer_MPT_GreveRodoviariosPE
Parecer_MPT_GreveRodoviariosPEParecer_MPT_GreveRodoviariosPE
Parecer_MPT_GreveRodoviariosPE
 
Decisão TRT_Greve Rodoviários 2020
Decisão TRT_Greve Rodoviários 2020Decisão TRT_Greve Rodoviários 2020
Decisão TRT_Greve Rodoviários 2020
 
Anfavea_Proconve
Anfavea_ProconveAnfavea_Proconve
Anfavea_Proconve
 
Carta publica saude-proconve_15.12.2020
Carta publica saude-proconve_15.12.2020Carta publica saude-proconve_15.12.2020
Carta publica saude-proconve_15.12.2020
 
Portaria CTM Anulada
Portaria CTM AnuladaPortaria CTM Anulada
Portaria CTM Anulada
 
Oficio_Greve_CTM
Oficio_Greve_CTMOficio_Greve_CTM
Oficio_Greve_CTM
 
Decisão Cautelar TJPE Dupla Função
Decisão Cautelar TJPE Dupla FunçãoDecisão Cautelar TJPE Dupla Função
Decisão Cautelar TJPE Dupla Função
 
Parecer_PGE_Rodoviários
Parecer_PGE_RodoviáriosParecer_PGE_Rodoviários
Parecer_PGE_Rodoviários
 
Projeto estacoes Corredor Inter 2 Curitiba
Projeto estacoes Corredor Inter 2 CuritibaProjeto estacoes Corredor Inter 2 Curitiba
Projeto estacoes Corredor Inter 2 Curitiba
 
Documento Urbana-PE
Documento Urbana-PEDocumento Urbana-PE
Documento Urbana-PE
 
Ciclo Rua do Hospício Recife
Ciclo Rua do Hospício RecifeCiclo Rua do Hospício Recife
Ciclo Rua do Hospício Recife
 
Ciclo Padre Roma Recife
Ciclo Padre Roma RecifeCiclo Padre Roma Recife
Ciclo Padre Roma Recife
 
Ciclo Antônio Falcão II Etapa Recife
Ciclo  Antônio Falcão II Etapa RecifeCiclo  Antônio Falcão II Etapa Recife
Ciclo Antônio Falcão II Etapa Recife
 
Portaria 167 Rodoviarios
Portaria 167 RodoviariosPortaria 167 Rodoviarios
Portaria 167 Rodoviarios
 
Anfavea_Apresentacao_Moovit 18-11-2020
Anfavea_Apresentacao_Moovit 18-11-2020Anfavea_Apresentacao_Moovit 18-11-2020
Anfavea_Apresentacao_Moovit 18-11-2020
 
Anfavea_Apresentacao_Globo 18-11-2020
Anfavea_Apresentacao_Globo 18-11-2020Anfavea_Apresentacao_Globo 18-11-2020
Anfavea_Apresentacao_Globo 18-11-2020
 
Estudo congestionamento recife_Uber/FipeUSP
Estudo congestionamento recife_Uber/FipeUSPEstudo congestionamento recife_Uber/FipeUSP
Estudo congestionamento recife_Uber/FipeUSP
 
PL dupla funcao motorista PE
PL dupla funcao motorista PEPL dupla funcao motorista PE
PL dupla funcao motorista PE
 
LiminarProtestoRodoviariosTRT2020
LiminarProtestoRodoviariosTRT2020LiminarProtestoRodoviariosTRT2020
LiminarProtestoRodoviariosTRT2020
 

Modelagem Arquitetura Concessão TIs da RMR

  • 1.
  • 2. SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................... 14 2. INTRODUÇÃO........................................................................................................................... 15 3. TERMINAIS INTEGRADOS.......................................................................................................... 16 3.1 CONTEXTUALIZAÇÃO........................................................................................................................16 3.2 CARACTERIZAÇÃO.............................................................................................................................18 3.2.1 Terminal de Integração Abreu e Lima ......................................................................................18 3.2.2 Terminal de Integração do Aeroporto......................................................................................19 3.2.3 Terminal de Integração de Afogados........................................................................................21 3.2.4 Terminal de Integração do Barro..............................................................................................22 3.2.5 Terminal de Integração do Cabo ..............................................................................................23 3.2.6 Terminal de Integração do Cajueiro Seco.................................................................................25 3.2.7 Terminal de Integração de Camaragibe....................................................................................26 3.2.8 Terminal de Integração de Cavaleiro........................................................................................27 3.2.9 Terminal de Integração de Caxangá .........................................................................................28 3.2.10 Terminal de Integração de Cosme e Damião............................................................................29 3.2.11 Terminal de Integração de Igarassu..........................................................................................30 3.2.12 Terminal de Integração de Jaboatão ........................................................................................32 3.2.13 Terminal de Integração de Joana Bezerra ................................................................................33 3.2.14 Terminal de Integração do Largo da Paz ..................................................................................35 3.2.15 Terminal de Integração de Macaxeira......................................................................................36 3.2.16 Terminal de Integração da PE-15 .............................................................................................37 3.2.17 Terminal de Integração Pelópidas Silveira................................................................................38 3.2.18 Terminal de Integração de Prazeres.........................................................................................39 3.2.19 Terminal de Integração do Recife.............................................................................................40 3.2.20 Terminal de Integração de Rio Doce ........................................................................................41 3.2.21 Terminal de Integração de Santa Luzia.....................................................................................42 3.2.22 Terminal de Integração de Tancredo Neves.............................................................................43 3.2.23 Terminal de Integração do TIP..................................................................................................44 3.2.24 Terminal de Integração de Xambá............................................................................................45 3.2.25 Terminal de Integração Getúlio Vargas ....................................................................................46 3.2.26 Terminal de Integração de CDU................................................................................................47 4. VOCAÇÃO PARA INDICATIVO DE NOVOS USOS NOS TERMINAIS INTEGRADOS ........................... 48 4.1 TERMINAIS COM POTENCIAL PARA EMPREENDIMENTOS ASSOCIADOS ..........................................48
  • 3. 4.1.1 Terminal Integrado Abreu e Lima.............................................................................................49 4.1.2 Terminal Integrado do Barro....................................................................................................49 4.1.3 Terminal Integrado do Recife ...................................................................................................49 4.1.4 Terminal Integrado Joana Bezerra............................................................................................49 4.1.5 Terminal Integrado da Macaxeira.............................................................................................49 4.1.6 Terminal Integrado Pelópidas Silveira ......................................................................................49 4.1.7 Terminal Integrado de Prazeres ...............................................................................................49 4.1.8 Terminal Integrado Tancredo Neves ........................................................................................50 4.1.9 Quadro Síntese.........................................................................................................................50 5. DIRETRIZES gerais..................................................................................................................... 50 5.1 PREMISSAS NORTEADORAS..............................................................................................................51 5.1.1 Ressignificação dos Terminais Integrados ................................................................................51 5.1.2 Alternativas de sustentabilidade e eficiência energética .........................................................53 5.1.3 Mitigação dos impactos ambientais.........................................................................................60 5.1.4 Inovação em métodos construtivos .........................................................................................63 5.2 EIXOS E ESTRATÉGIAS GERAIS ..........................................................................................................65 5.2.1 Conceituação geral e eixos de intervenção..............................................................................65 5.2.2 Elementos da composição arquitetônica dos Terminais Integrados ........................................66 6. TIPOLOGIAS ............................................................................................................................. 70 6.1 TIPOLOGIAS ARQUITETÔNICAS POR TERMINAL ...............................................................................70 6.2 COMPOSIÇÃO VOLUMÉTRICA PRELIMINAR DE MODELOS ARQUITETÔNICOS.................................71 7. PROJETOS ARQUITETÔNICOS.................................................................................................... 77 7.1 PADRÕES FUNCIONAIS E GEOMÉTRICOS..........................................................................................78 7.1.1 Pista..........................................................................................................................................79 7.1.2 Declividade...............................................................................................................................79 7.1.3 Pavimento de Concreto............................................................................................................80 7.1.4 Comprimento da baia; (12 e 18m) ...........................................................................................80 7.1.5 Pontos de parada - Largura ......................................................................................................80 7.1.6 Raio de curva externo...............................................................................................................80 7.1.7 Área de Embarque, desembarque e circulação livre de obstáculos.........................................81 7.1.8 Infraestrutura adequada a pessoas com mobilidade reduzida.................................................81 7.1.9 Altura da plataforma de embarque e desembarque; (baixa e alta)..........................................81 7.1.10 Área para estocagem de ônibus...............................................................................................82 7.1.11 Circulação de Pedestres ...........................................................................................................82 7.1.12 Bicicletário................................................................................................................................82 7.2 ÁREAS DE APOIO AO USUÁRIO E À OPERAÇÃO ................................................................................82
  • 4. 7.3 ACESSIBILIDADE UNIVERSAL.............................................................................................................83 7.3.1 CRITÉRIOS:................................................................................................................................83 7.3.2 Acessos.....................................................................................................................................84 7.3.3 Circulação Horizontal ...............................................................................................................84 7.3.4 Rampa ......................................................................................................................................84 7.3.5 Elevadores................................................................................................................................85 7.3.6 Corrimãos.................................................................................................................................85 7.3.7 Sanitário Acessível:...................................................................................................................85 7.3.8 Bacia Sanitária ..........................................................................................................................85 7.3.9 Barras de apoio: .......................................................................................................................85 7.3.10 Lavatórios:................................................................................................................................86 7.3.11 Acessórios.................................................................................................................................86 7.3.12 Mobiliário Interno ....................................................................................................................86 7.3.13 Balcões de atendimento / Despachante e Bilheteria................................................................86 7.3.14 Estacionamento........................................................................................................................86 7.3.15 Comunicação e sinalização.......................................................................................................86 7.4 SEGURANÇA VIÁRIA..........................................................................................................................87 7.4.1 Faixas de Pedestres ..................................................................................................................87 7.4.2 Faixas Elevadas de Pedestres ...................................................................................................87 7.4.3 Ilha de refúgio para pedestres..................................................................................................87 7.5 CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL ............................................................................................87 7.5.1 Integrado a diferentes modos de transporte e serviços públicos ............................................87 7.5.2 Dutos para fibra óptica.............................................................................................................88 7.5.3 Monitoramento e regulação da operação em tempo real .......................................................88 7.6 MATERIAIS EMPREGADOS:...............................................................................................................88 8. TERMINAIS COM EMPREENDIMENTOS ASSOCIADOS ................................................................ 90 8.1 TERMINAL INTEGRADO TANCREDO NEVES ......................................................................................90 8.1.1 LOCALIZAÇÃO DA OBRA............................................................................................................90 8.1.2 OBJETIVO DO PROJETO.............................................................................................................91 8.1.3 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO.............................................................................................92 8.1.4 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO e PREMISSAS BÁSICAS ADOTADAS DURANTE O PROJETO........93 8.1.5 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA.......................................................94 8.1.6 ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS E AMBIENTES .....................................96 8.1.7 IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA..................................................................................................100 8.2 TERMINAL INTEGRADO DO RECIFE.................................................................................................101 8.2.1 LOCALIZAÇÃO DA OBRA..........................................................................................................101
  • 5. 8.2.2 OBJETIVO DO PROJETO:..........................................................................................................101 8.2.3 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO:..........................................................................................102 8.2.4 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO e PREMISSAS BÁSICAS ADOTADAS DURANTE O PROJETO:.....102 8.2.5 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA:....................................................104 8.2.6 DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS E AMBIENTES: .......................................................................106 8.2.7 IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA..................................................................................................109 8.3 TERMINAL INTEGRADO JOANA BEZERRA: ......................................................................................110 8.3.1 LOCALIZAÇÃO DA OBRA..........................................................................................................110 8.3.2 OBJETIVO DO PROJETO...........................................................................................................110 8.3.3 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO...........................................................................................111 8.3.4 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO e PREMISSAS BÁSICAS ADOTADAS DURANTE O PROJETO......112 8.3.5 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA.....................................................113 8.3.6 ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS E AMBIENTES ...................................115 8.3.7 IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA..................................................................................................118 8.4 TERMINAL INTEGRADO DE BARRO.................................................................................................119 8.4.1 LOCALIZAÇÃO DA OBRA..........................................................................................................119 8.4.2 OBJETIVO DO PROJETO...........................................................................................................119 8.4.3 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO...........................................................................................120 8.4.4 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO E PREMISSAS BÁSICAS ADOTADAS DURANTE O PROJETO......121 8.4.5 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA.....................................................122 8.4.6 ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS E AMBIENTES ...................................124 8.4.7 IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA..................................................................................................127 8.5 TERMINAL INTEGRADO MACAXEIRA ..............................................................................................128 8.5.1 LOCALIZAÇÃO DA OBRA..........................................................................................................128 8.5.2 OBJETIVO DO PROJETO...........................................................................................................128 8.5.3 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO...........................................................................................129 8.5.4 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO e PREMISSAS BÁSICAS ADOTADAS DURANTE O PROJETO......130 8.5.5 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA.....................................................131 8.5.6 ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS E AMBIENTES: ..................................133 8.5.7 IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA..................................................................................................136 8.6 TERMINAL INTEGRADO DO PELÓPIDAS..........................................................................................137 8.6.1 LOCALIZAÇÃO DA OBRA..........................................................................................................137 8.6.2 OBJETIVO DO PROJETO...........................................................................................................137 8.6.3 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO...........................................................................................138 8.6.4 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO E PREMISSAS BÁSICAS ADOTADAS DURANTE O PROJETO......139 8.6.5 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA.....................................................140
  • 6. 8.6.6 ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS E AMBIENTES ...................................142 8.6.7 IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA..................................................................................................146 8.7 TERMINAL INTEGRADO ABREU E LIMA...........................................................................................147 8.7.1 LOCALIZAÇÃO DA OBRA..........................................................................................................147 8.7.2 OBJETIVO DO PROJETO...........................................................................................................147 8.7.3 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO...........................................................................................148 8.7.4 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO e PREMISSAS BÁSICAS ADOTADAS DURANTE O PROJETO......149 8.7.5 DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS E AMBIENTES ........................................................................150 8.7.6 IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA..................................................................................................153 8.8 TERMINAL INTEGRADO DE PRAZERES: ...........................................................................................154 8.8.1 LOCALIZAÇÃO DA OBRA..........................................................................................................154 8.8.2 OBJETIVO DO PROJETO...........................................................................................................154 8.8.3 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO...........................................................................................155 8.8.4 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO e PREMISSAS BÁSICAS ADOTADAS DURANTE O PROJETO......156 8.8.5 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA.....................................................157 8.8.6 DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS E AMBIENTES ........................................................................159 8.8.7 IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA..................................................................................................162 9. TERMINAIS SEM EMPREENDIMENTO ASSOCIADO................................................................... 163 9.1 TERMINAL AEROPORTO..................................................................................................................163 9.2 TERMINAL AFOGADOS....................................................................................................................164 9.3 TERMINAL CABO.............................................................................................................................165 9.4 TERMINAL CAJUEIRO SECO.............................................................................................................166 9.5 TERMINAL CAMARAGIBE................................................................................................................167 9.6 TERMINAL CAVALEIRO....................................................................................................................168 9.7 TERMINAL CAXANGÁ......................................................................................................................169 9.8 TERMINAL COSME E DAMIÃO ........................................................................................................170 9.9 TERMINAL IGARASSU......................................................................................................................171 9.10 TERMINAL JABOTÃO.......................................................................................................................172 9.11 TERMINAL LARGO DA PAZ..............................................................................................................173 9.12 TERMINAL PE-15.............................................................................................................................174 9.13 TERMINAL RIO DOCE......................................................................................................................175 9.14 TERMINAL SANTA LUZIA.................................................................................................................176 9.15 TERMINAL TIP.................................................................................................................................177 9.16 TERMINAL XAMBÁ..........................................................................................................................178 9.17 TERMINAL GETÚLIO VARGAS..........................................................................................................179 9.18 TERMINAL CDU...............................................................................................................................180
  • 7.
  • 8. FIGURAS Figura 1 Localização dos 26 Terminais Integrados em relação aos municípios da RMR................................................................................................16 Figura 2 Terminal Integrado Abreu e Lima .......................................................................................................................................................................18 Figura 3 Passarela de acesso ao TI Abreu e Lima..............................................................................................................................................................19 Figura 4 Acesso entre plataforma e entrada ....................................................................................................................................................................20 Figura 5 Passarela de integração Abreu e Lima................................................................................................................................................................20 Figura 6 Integração e entrada de afogados ......................................................................................................................................................................21 Figura 7 Entrada e integração Barro..................................................................................................................................................................................22 Figura 8 Plataforma em ''U'' TI Barro ................................................................................................................................................................................23 Figura 9 Terminal Integrado do Cabo................................................................................................................................................................................24 Figura 10 Interior TI Cabo ..................................................................................................................................................................................................24 Figura 11 Sistema de catracas SEI .....................................................................................................................................................................................25 Figura 12 Passarela de acesso entre a estação e TI Cajueiro Seco..................................................................................................................................26 Figura 13 Terminal Integrado de Camaragibe ..................................................................................................................................................................26 Figura 14 Acesso ônibus ao TI Cavaleiro ...........................................................................................................................................................................27 Figura 15 TI Cavaleiro.........................................................................................................................................................................................................28 Figura 16 TI Caxangá ..........................................................................................................................................................................................................28 Figura 17 Terminal de Integração Cosme e Damião.........................................................................................................................................................29 Figura 18 TI Cosme e Damião e Estação Metroviária.......................................................................................................................................................30 Figura 19 Bilheteria Terminal Integrado Igarassu.............................................................................................................................................................31 Figura 20 Estrutura Terminal Integrado Igarassu .............................................................................................................................................................31 Figura 21 Terminal Integrado Jaboatão ............................................................................................................................................................................32 Figura 22 TI Joana Bezerra.................................................................................................................................................................................................33 Figura 23 Terminal Joana Bezerra .....................................................................................................................................................................................34 Figura 24 TI Largo da Paz ...................................................................................................................................................................................................35 Figura 25 Terminal Integrado da Macaxeira.....................................................................................................................................................................36 Figura 26 Terminal de Integração PE-15...........................................................................................................................................................................37 Figura 27 Terminal Integrado Pelópidas Silveira ..............................................................................................................................................................38 Figura 28 TI Prazeres..........................................................................................................................................................................................................39 Figura 29 TI Recife ..............................................................................................................................................................................................................40 Figura 30 Bilheteria TI Rio Doce.........................................................................................................................................................................................41 Figura 31 Terminal Integrado Santa Luzia.........................................................................................................................................................................42 Figura 32 Terminal Integrado Tancredo Neves.................................................................................................................................................................43 Figura 33 TI TIP ...................................................................................................................................................................................................................44 Figura 34 TI Xambá.............................................................................................................................................................................................................45 Figura 35 Terminal Integrado Getúlio Vargas...................................................................................................................................................................46 Figura 36 TI CDU.................................................................................................................................................................................................................47 Figura 37- diagrama das diretrizes gerais .........................................................................................................................................................................51 Figura 38 Fábrica na Alemanha .........................................................................................................................................................................................53 Figura 39 Galpão concessionária no Brasil........................................................................................................................................................................54
  • 9. 8 Figura 40 Geração Distribuída no Brasil............................................................................................................................................................................55 Figura 41 Ranking Estadual de geração distribuída no Brasil...........................................................................................................................................56 Figura 42 Cobertura verde sobre laje de concreto...........................................................................................................................................................57 Figura 43 Esquema de sequências de camadas de um telhado verde............................................................................................................................58 Figura 44 Esquema - Captação e Utilização de água da chuva........................................................................................................................................59 Figura 45 Cores diferente para cada tipo de material coletado......................................................................................................................................60 Figura 46 Eixos e estratégias projetuais............................................................................................................................................................................66 Figura 47 Brises verticais na fachada ................................................................................................................................................................................67 Figura 48 Aplicação de brises horizontais na fachada......................................................................................................................................................67 Figura 49 Origem Cobogó: Recife nos anos 20 – Criado por Coimbra, Boekmann e Góis .............................................................................................68 Figura 50 Cobogó e a era digital - impressão digital e otimização paramétrica;............................................................................................................68 Figura 51 Arte urbana em Recife.......................................................................................................................................................................................69 Figura 52 Grafite Karina Agra.............................................................................................................................................................................................69 Figura 53 Passarela toda revestida....................................................................................................................................................................................70 Figura 54 Síntese e concepção de modelos preliminares................................................................................................................................................73 Figura 55 Modelos primários 1 e 2....................................................................................................................................................................................74 Figura 56 Modelo 03 ..........................................................................................................................................................................................................74 Figura 57 Modelo 04 ..........................................................................................................................................................................................................75 Figura 58 Modelo 05 ..........................................................................................................................................................................................................75 Figura 59 Modelo 06 ..........................................................................................................................................................................................................76 Figura 60 Modelo 07 ..........................................................................................................................................................................................................76 Figura 61 Diagrama de concepção ....................................................................................................................................................................................79 Figura 62 Raios de giro.......................................................................................................................................................................................................81 Figura 63 Mapa de Localização..........................................................................................................................................................................................91 Figura 64 Imagem Ilustrativa - Vista aérea do terminal Tancredo Neves com empreendimento associado................................................................92 Figura 65 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ......................................................................................................................................94 Figura 66 Estudo de Isolação.............................................................................................................................................................................................94 Figura 67 Região para implantação de brises verticais e ângulos de posicionamento com as variações de largura em planta baixa........................95 Figura 68 Região para implantação de brises verticais e cortes das variações de largura.............................................................................................96 Figura 69 Corte esquemático com destaque aos pavimentos do terminal ....................................................................................................................97 Figura 70 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ......................................................................................................................................97 Figura 71 Imagem Ilustrativa do empreendimento associado no nível do 1º pavimento .............................................................................................98 Figura 72 Imagem ilustrativa da implantação.................................................................................................................................................................100 Figura 73 Mapa de Localização........................................................................................................................................................................................101 Figura 74 Imagem Ilustrativa – Vista aérea do terminal do Recife com empreendimento associado. .......................................................................102 Figura 75 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ....................................................................................................................................103 Figura 76 Estudo de Isolação...........................................................................................................................................................................................104 Figura 77 Imagem Ilustrativa – Vista aérea do terminal do Recife com empreendimento associado. .......................................................................105 Figura 78 Região para implantação de brises verticais e ângulos de posicionamento com as variações de largura em planta baixa......................105 Figura 79 Região para implantação de brises verticais e cortes das variações de largura...........................................................................................106 Figura 80 Corte esquemático com destaque aos pavimentos do terminal ..................................................................................................................107 Figura 81 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ....................................................................................................................................107 Figura 82 Imagem Ilustrativa do empreendimento associado no nível do 1º pavimento ...........................................................................................107
  • 10. 9 Figura 83 Imagem ilustrativa ...........................................................................................................................................................................................109 Figura 84 Mapa de Localização........................................................................................................................................................................................110 Figura 85 Imagem Ilustrativa. Vista aérea do terminal Joana Bezerra com empreendimento associado. .................................................................111 Figura 86 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ....................................................................................................................................113 Figura 87 Estudo de Isolação...........................................................................................................................................................................................113 Figura 88 Região para implantação de brises verticais e ângulos de posicionamento com as variações de largura em planta baixa......................114 Figura 89 Região para implantação de brises verticais e cortes das variações de largura...........................................................................................114 Figura 90 Corte esquemático com destaque aos pavimentos do terminal ..................................................................................................................115 Figura 91 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ....................................................................................................................................116 Figura 92 Imagem Ilustrativa do empreendimento associado no nível do 1º pavimento ...........................................................................................116 Figura 93 Imagem ilustrativa ...........................................................................................................................................................................................118 Figura 94 Mapa de Localização........................................................................................................................................................................................119 Figura 95 Imagem Ilustrativa - Vista aérea do terminal Barro com empreendimento associado. ..............................................................................120 Figura 96 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ....................................................................................................................................122 Figura 97 Estudo de Isolação...........................................................................................................................................................................................122 Figura 98 Região para implantação de brises verticais e ângulos de posicionamento com as variações de largura em planta baixa......................123 Figura 99 Região para implantação de brises verticais e cortes das variações de largura...........................................................................................123 Figura 100 Corte esquemático com destaque aos pavimentos do terminal ................................................................................................................124 Figura 101 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ..................................................................................................................................125 Figura 102 Imagem Ilustrativa do empreendimento associado no nível da plataforma..............................................................................................125 Figura 103 Imagem ilustrativa .........................................................................................................................................................................................127 Figura 104 Mapa de Localização......................................................................................................................................................................................128 Figura 105 Imagem Ilustrativa - Vista aérea do terminal Macaxeira com empreendimento associado.....................................................................129 Figura 106 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ..................................................................................................................................131 Figura 107 Estudo de Insolação.......................................................................................................................................................................................131 Figura 108 Região para implantação de brises verticais e ângulos de posicionamento com as variações de largura em planta baixa ...................132 Figura 109 Região para implantação de brises verticais e cortes das variações de largura.........................................................................................132 Figura 110 Corte esquemático com destaque aos pavimentos do terminal ................................................................................................................133 Figura 112 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ..................................................................................................................................133 Figura 112 Imagem Ilustrativa do empreendimento associado no nível do 1º pavimento .........................................................................................135 Figura 113 Imagem ilustrativa .........................................................................................................................................................................................136 Figura 114 Mapa de Localização......................................................................................................................................................................................137 Figura 115 Imagem Ilustrativa - Vista aérea do terminal Pelópidas com empreendimento associado. .....................................................................138 Figura 116 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ..................................................................................................................................139 Figura 117 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma com árvores tombadas...........................................................................................140 Figura 118 Estudo de Insolação.......................................................................................................................................................................................141 Figura 119 Região para implantação de brises verticais e ângulos de posicionamento com as variações de largura em planta baixa ...................141 Figura 120 Região para implantação de brises verticais e cortes das variações de largura.........................................................................................142 Figura 121 Corte esquemático com destaque aos pavimentos do terminal ................................................................................................................143 Figura 122 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ..................................................................................................................................143 Figura 123 Imagem Ilustrativa do empreendimento associado no nível da plataforma..............................................................................................144 Figura 124 Imagem ilustrativa da implantação...............................................................................................................................................................146 Figura 125 Mapa de Localização......................................................................................................................................................................................147
  • 11. 10 Figura 126 Imagem Ilustrativa - Vista aérea do terminal Abreu e Lima com empreendimento associado. ...............................................................148 Figura 127 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ..................................................................................................................................150 Figura 128 Corte esquemático com destaque aos pavimentos do terminal ................................................................................................................151 Figura 129 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ..................................................................................................................................151 Figura 130 Imagem ilustrativa - Vista aérea do TI Abreu e Lima ...................................................................................................................................151 Figura 131 Imagem ilustrativa da implantação...............................................................................................................................................................153 Figura 132 Mapa de Localização......................................................................................................................................................................................154 Figura 133 Imagem Ilustrativa - Vista aérea do terminal Prazeres com empreendimento associado........................................................................155 Figura 134 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ..................................................................................................................................157 Figura 135 Estudo de Insolação.......................................................................................................................................................................................157 Figura 136 Região para implantação de brises verticais e ângulos de posicionamento com as variações de largura em planta baixa ...................158 Figura 137 Região para implantação de brises verticais e cortes das variações de largura.........................................................................................158 Figura 138 Corte esquemático com destaque aos pavimentos do terminal ................................................................................................................159 Figura 139 Imagem Ilustrativa do terminal em nível plataforma ..................................................................................................................................160 Figura 140 Imagem Ilustrativa do empreendimento associado no nível do 1º pavimento .........................................................................................160 Figura 141 Imagem ilustrativa da implantação...............................................................................................................................................................162
  • 12. 11 TABELAS Tabela 1 - Terminais integrado e usos...............................................................................................................................................................................50 Tabela 2 – metodologias de avaliação de impactos ambientais......................................................................................................................................62 Tabela 3 - lista de licenciamento ambiental .....................................................................................................................................................................63 Tabela 4 Tipos e porte por terminal..................................................................................................................................................................................71 Tabela 5 Estimativa de áreas construída...........................................................................................................................................................................78 Tabela 6 Áreas livres nos pavimentos do terminal módulo padrão ................................................................................................................................98 Tabela 7 Áreas livres nos pavimentos do terminal dos módulos variáveis.....................................................................................................................98 Tabela 8 Áreas livres nos pavimentos do empreendimento associado ..........................................................................................................................99 Tabela 9 Áreas dos ambientes no módulo padrão.........................................................................................................................................................107 Tabela 10 Áreas dos ambientes nos pavimentos do terminal.......................................................................................................................................108 Tabela 11 Áreas livres nos pavimentos do empreendimento associado ......................................................................................................................108 Tabela 12 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................116 Tabela 13 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................117 Tabela 14 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................117 Tabela 15 Áreas dos ambientes no módulo padrão ......................................................................................................................................................125 Tabela 16 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................126 Tabela 17 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................126 Tabela 18 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................134 Tabela 19 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................134 Tabela 20 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................134 Tabela 21 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................144 Tabela 22 Áreas dos ambientes no módulo variável......................................................................................................................................................144 Tabela 23 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................145 Tabela 24 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................152 Tabela 25 Tabela x: áreas dos ambientes no módulo padrão .......................................................................................................................................152 Tabela 26 Áreas dos ambientes no módulo padrão.......................................................................................................................................................152 Tabela 27 Áreas dos ambientes nos pavimentos do terminal.......................................................................................................................................160 Tabela 28 Áreas livres nos pavimentos do empreendimento associado ......................................................................................................................161
  • 13. 12 LISTA DE ABREVIATURAS BRT: Bus Rapid Transport BTS: Built to Suit CAM: Centro Administrativo Municipal CBTU: Superintendência de Trens Urbanos do Recife CNAE: Classificação Nacional de Atividades Econômicas COMPESA: Companhia Pernambucana de saneamento CRAS: Centro de Referência de Assistência Social CTM: Consórcio de Transportes DER: Departamento Estadual de Rodovias DETRAN: Departamento Estadual de Trânsito DOTS: Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável FPIC: Funções Públicas de Interesse Comum FPS: Faculdade Pernambucana de Saúde IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBEU: Índices de Bem-Estar Urbano IVS: Índices de Vulnerabilidade Social GNM: Gerência de Negócios Metropolitana OD: PESQUISA ORIGEM/DESTINO OUC: OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA PDUI: Planos de Desenvolvimento Urbano Integrado POF: Pesquisa de Prçamento Familiar PMI: Procedimento de Manifestação de Interesse RMR: Região Metropolitana de Recife SEDUH: Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação SENAI: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SM: Salário Mínimo SIG: Sistema de Informações Gerenciais SEI: Sistema Estrutural Integrado TI: Terminal Integrado UFPE: Universidade Federal de Pernambuco UPA: Unidade de Pronto Atendimento USF: Unidade de Saúde da Família São Cosme e Damião VLT: Veículo Leve sobre Trilhos VGV: Valor geral de venda
  • 14. 13 CPRH: Agência Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco CBIC: Câmara Brasileira da Indústria da Construção CTM: Consórcio de Transporte Metropolitano EMLURB: Empresa Municipal de Limpeza e Urbanização IPHAN: Patrimônio Histórico e Artístico Nacional PMI: Procedimento de Manifestação de Interesse RMR: Região Metropolitana de Recife SEI: Sistema Estrutural Integrado STPP/RMR: TI: Terminal Integrado VEM: Vale Eletrônico Metropolitano VLT: Veículo Leve sobre Trilhos VGV: Valor geral de venda ABL: Área bruta locável CCO: Centro de Controle Operacional SSO: Sala de Supervisão Operacional CNAE: Classificação Nacional de Atividades Econômicas
  • 15. 14 1. APRESENTAÇÃO O Consórcio Quanta Consultoria LTDA/ Íntegra Soluções Empresariais/ Techne Engenheiros Consultores LTDA/ Loffler & Parente Projetos e Consultoria Empresarial LTDA/, com sede na Avenida Santos Dumont, n° 2456, 2° Andar – Bairro Aldeota – Fortaleza (CE), atendendo ao Termo de Autorização de Serviços Referente ao Edital de Chamamento Público N° 01/2019 relativa à REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE MODELAGEM OPERACIONAL, ECONÔMICO-FINANCEIRA, JURÍDICA, URBANÍSTICA E DE ENGENHARIA E ARQUITETURA com a finalidade de auxiliar a Administração Pública na estruturação de contrato ou parceria com a iniciativa privada, que envolvam a administração, manutenção, conservação, exploração comercial e requalificação de 26 terminais de ônibus do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros e seus empreendimentos associados. ● Edital: N° 01/2019; ● N° do Termo de Autorização: DOE, 06 de julho de 2019; ● Prazo: 120 (cento e vinte) dias; ● Início dos Estudos: 08/07/2019; Para atendimento dos objetivos do Termo de Referência – TDR, o presente documento denominado Modelagem de Arquitetura e Engenharia, faz parte dos referidos estudos que tem como produto: ● Modelagem Urbanística; ● Modelagem de Arquitetura e Engenharia; ● Modelagem Operacional; ● Modelagem Jurídica; ● Modelagem Econômico-Financeira.
  • 16. 15 2. INTRODUÇÃO Este documento apresenta o estudo de Modelagem de Arquitetura e Engenharia dos terminais de ônibus do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros inseridos na Região Metropolitana de Recife (RMR) objeto do Edital de Chamamento Público n°001/2019. Esta modelagem objetiva apresentar propostas de modelos de arquitetura e engenharia para cada um dos 26 terminais de integração, assim como as 44 estações de Bus Rapid Transport (BRT) que compõem o sistema, identificando alternativas de exploração comercial visando gerar novas oportunidades de negócio a partir de seus potenciais construtivos propiciando melhorias de receita tanto acessórias aos terminais quanto por meio de novos empreendimentos junto à participação de parceiros privados. Para contemplar as eventuais proposições, os projetos poderão receber modificações como reformas, requalificações, readequações e/ou instalações de novos empreendimentos associados tendo em vista o perfil definidor do ambiente urbano e suas influências na proposta das tipologias. A Modelagem de Arquitetura e Engenharia compreende um conjunto de elementos necessários para caracterizar uma série de obras a serem desenvolvidas internamente aos terrenos dos terminais de integração da RMR. Para as definições projetuais considerou-se as especificidades de cada local, a sugerir a ocupação dos terrenos edificáveis dos terminais, considerando os parâmetros definidos pela legislação vigente de cada área resgatada e os aspectos relevantes do entorno discutidos no âmbito do urbanismo, assim como também se analisou as particularidades de funcionamento dos terminais em termos de características operacionais. Uma das premissas básicas para os projetos arquitetônicos dos terminais abrange a visão de uma nova relação dos terminais com os espaços públicos da cidade, buscando relacionar a ressignificação deste tipo de equipamento público não apenas por suas funções de distribuição de viagens, mas também de um novo equipamento à serviço da população, agregando novas atividades sejam estabelecimentos comerciais ou novos usos identificados a partir do estudo de vocação local das áreas. Como estratégias gerais foram ressaltados o conforto e a segurança do usuário de transporte público na vivência destes equipamentos, a inclusão de estratégias de eficiência energética em suas edificações, além de reforçar a identidade metropolitana por meio de elementos arquitetônicos que incorporassem uma linguagem estética única e simbólica nos terminais integrados dos municípios da Grande Recife. O presente relatório apresenta-se em duas partes majoritárias em que, de maneira geral, a primeira parte objetiva concentrar-se no conhecimento global de cada área a partir da caracterização local apoiada por pesquisas e visitas de campo, dando suporte às proposições conceituais em seguida que se iniciam pelo estudo das diretrizes e premissas projetuais culminando nas tipologias preliminares e composições formais que resultam nos projetos arquitetônicos dos 26 Terminais de Integração do Grande Recife.
  • 17. 16 3. TERMINAIS INTEGRADOS 3.1 CONTEXTUALIZAÇÃO Figura 1 Localização dos 26 Terminais Integrados em relação aos municípios da RMR Fonte: Elaboração própria
  • 18. 17 Os Terminais Integrados do Grande Recife fazem parte do Sistema Estrutural Integrado (SEI), rede de transporte público urbano da cidade de Recife e sua região metropolitana constituído por linhas de ônibus e linhas metroviárias integradas por meio de terminais urbanos com a intenção de facilitar o deslocamento diários dos passageiros e de otimizar o transporte na RMR como um todo. Esta integração possibilita múltiplas ligações de origem-destino através de viagens modais ou multimodais. Na RMR, o instrumento de gestão de transporte é dado pelo Sistema de Transporte Público da Região Metropolitana de Recife (STPP/RMR) gerido pelo Consórcio de Transportes da Região Metropolitana do Recife (CTM). A localização dos Terminais de Integração está relacionada com o cruzamento dos eixos principais de deslocamento, que são os corredores estruturais, ou seja, onde se concentra a demanda. Nestes pontos estão os terminais de integração, estações ou pontos de troca que possibilitam tanto integrações físicas, operacionais como tarifárias. Dessa forma, o SEI permite a integração temporal através do porte do cartão de integração VEM, para economia de passagem dentro do espaço de tempo de duas horas. Dos 26 terminais integrados, parte deles fazem integração intermodal, proporcionando conexão direta ao sistema metroviário (METROREC/ CBTU), em alguns casos, seus acessos então ligados fisicamente por meio de uma passarela e/ou sistema de catracas entre os equipamentos terminal e estação, além da integração tarifária como citada anteriormente. Outros dos terminais de integração fazem integração com o modo do BRT Via Livre, através dos corredores de ônibus Norte-Sul e Leste-Oeste em que o primeiro possibilita a ligação dos municípios de Abreu e Lima, Igarassu, Paulista e Olinda à região do centro da cidade do Recife, enquanto o último integra o município de Camaragibe ao centro do Recife. A mobilidade da população garante a realização de deslocamentos urbanos nas cidades com o objetivo de se chegar à um destino para realização de atividades. Dessa forma, quanto menor o tempo despendido na realização dos percursos diários, melhor é a qualidade de vida e eficiência do sistema de transporte e passageiros, pois há o aumento da confiabilidade e satisfação dos usuários. Este é um desafio enfrentado pelo sistema de transporte público em geral no Brasil, em que muitas vezes, enfrentam realidades de lotação da frota, falta de pontualidade, lotação e desorganização de filas, tarifas com alto preço, entre outros. Assim, estes fatores culminam uma gama de situações que prejudicam o usuário do transporte público na realização de suas tarefas diárias, pois dependem do transporte público para sua locomoção. As ações para resolução destas problemáticas para melhoria da qualidade do serviço são identificadas e percebidas pelos usuários e funcionários do sistema transporte público, tanto na área de operação do serviço, quanto na vivência do ambiente dos terminais. Dessa forma, adentrando a escala dos terminais urbanos, estes são infraestruturas de mobilidade com o objetivo primário de garantir a transferência de passageiros em sistemas integrados de ônibus, e também são compostos em sua estrutura de atividades para os usuários do equipamento e seus funcionários. Atualmente, os terminais são fechados, normalmente cercados por gradil, que em seu interior funcionam, de maneira geral, equipamentos como lanchonetes, lojas de aluguel para comércio, alimentação, e/ou entre outros, além de funcionários para funções específicas tais como segurança, vigilância, organizador de filas, e assim por diante. Em geral, os terminais do SEI devem ser planejados visando alguns objetivos como a minimização do tempo de transbordo, redução de esforços físicos no trajeto entre a plataforma de embarque e desembarque, melhorias de conforto, qualidade ambiental e segurança para a circulação do pedestre. Para obter-se o bom funcionamento dos terminais integrados é essencial que as plataformas estejam cobertas com iluminação, exista comunicação visual adequada aos tipos de usuários, incluindo os portadores de deficiência, além disso, cabines de despachantes, controle de operação, administração, atividades comerciais alimentícias, mobiliários como telefones públicos, área de estocagem, estacionamento, além de áreas disponíveis para atividades complementares de comércio ou serviços abertos ao público. Entre o público que circula nos Terminais de Integração estão presentes também crianças, idosos, gestantes, pessoas com algum tipo de deficiência física e/ou sensorial. Este público torna-se mais sensível às situações indesejáveis no cotidiano dos terminais, tanto em relação ao serviço vão desde desorganização para subir ou descer dos ônibus, grandes filas, falta de informação, tempo de espera, problemas de microacessibilidade, como também a falta de manutenção em áreas como banheiros coletivos, mobiliários dos terminais e outros equipamentos. Tais problemáticas podem ser mitigadas ou resolvidas por um melhor planejamento do espaço interno e externo, observando seus fluxos e dificuldades enfrentadas pelos passageiros no local.
  • 19. 18 3.2 CARACTERIZAÇÃO Para o presente estudo foram considerados os 26 Terminais Integrados de ônibus da Região Metropolitana de Recife perpassando por sete municípios de Pernambuco tais quais Recife, Paulista, Cabo de Santo Agostinho, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe, Igarassu e Olinda. Segue a caracterização física dos terminais a partir do contexto que estão inseridos na RMR e suas especificidades locais. Isto visa compor uma análise em relação ao posicionamento quanto à importância de mobilidade urbana, a seus acessos, assim como, no que toca à arquitetura do terminal em si, considerando a disposição de seu programa e estrutura construtiva existente. As informações em relação às áreas dos terrenos e as áreas construídas, o número de linhas de ônibus disponíveis a cada terminal e o número de passageiros foram referenciados a partir do documento anexo IV – Caderno de Informações do edital do presente estudo. Mais informações sobre o entorno dos terminais, seguem especificadas ao longo da Modelagem Urbanística deste estudo. 3.2.1 Terminal de Integração Abreu e Lima 3.2.1.1 Contexto Geral O Terminal Integrado Abreu e Lima (TI Abreu e Lima), inaugurado em 2016, está localizado na Avenida Mário Covas, às margens da BR-101 no bairro Arthur Lundgren II na cidade de Paulista. O terminal atende em torno de 31 mil passageiros por dia por meio de 11 linhas de ônibus em circulação. Este também se conecta ao sistema de BRT Norte-Sul integrado pela passarela sobre a BR-101 e não possui integração com o metrô. Figura 2 Terminal Integrado Abreu e Lima Fonte: disponível em https://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/jc-transito/noticia/2016/06/18/ti-abreu-e-lima-inicia-operacao-mas-ainda- precisa-de-ajustes-240732.php O acesso de ônibus e veículos ao TI Abreu e Lima acontece pela própria Rodovia Mário Covas pelo lado sudeste do terreno. Já o acesso de pedestres é feito também pela Rodovia Governador Mário Covas por meio da passarela localizada entre o terminal e o Hospital Metropolitano Norte Miguel Arraes. O acesso interno à edificação do terminal acontece por meio de uma faixa de pedestres.
  • 20. 19 Figura 3 Passarela de acesso ao TI Abreu e Lima Fonte: Elaboração própria 3.2.1.2 Características Físicas O TI Abreu e Lima está inserido em um terreno de 33.237 m² limitado por gradil, e possui um total de 3.639,02m² de área construída que abrange uma plataforma coberta e um bloco central lateral à área para estacionamento dos ônibus. O terminal é aberto e consiste em um grande vão livre de cobertura em telha de fibrocimento apoiada em vigas e pilares de concreto em que acontecem as atividades do terminal sob a coberta. Estas atividades consistem em áreas de plataformas de embarque e desembarque, lanchonete, banheiros públicos, bilheteria, sala de administração, guarita, ilhas de despachantes, central de monitoramento, vestiários e refeitório. O bloco anexo está localizado a central de monitoramento que está atualmente encontra-se desativada por falta de manutenção. Em termos de mobiliário, o terminal possui caixas eletrônicos para transações bancárias, bancos revestidos em granito, lixeiras e comunicação visual padrão do SEI. Há também a presença de quiosques como sorveteria. A pavimentação sobre a plataforma é composta de piso cimentado liso, e em seu exterior está presente o pavimento rígido em concreto. Há sinalização podotátil para pessoas portadoras de deficiência, em que alguns pontos apresentam traços de degradação de suas peças. O terminal em seus aspectos gerais está em boa conservação, porém ainda existem pontos que necessitam de restauração como pinturas, buracos na pavimentação, pontos de acúmulo de água da chuva situados na plataforma, atrapalhando a passagem dos usuários do terminal. 3.2.2 Terminal de Integração do Aeroporto 3.2.2.1 Contexto Geral O Terminal Integrado do Aeroporto (TI Aeroporto) está localizado na Rua Dez de Julho no bairro Setúbal na cidade de Recife, e beneficia principalmente os moradores das comunidades Jordão Alto, Jordão Baixo, Jardim Jordão e QG Aeronáutica. Os usuários do terminal são atendidos por 8 linhas de ônibus que atendem por volta de 14 mil diariamente. O terminal faz integração com a linha Sul de metrô por meio da estação Aeroporto e seu acesso pedonal é fisicamente ligado ao Aeroporto Internacional de Recife por meio de uma passarela. A Estação Aeroporto, além da demanda do aeroporto, atende usuários da região oeste do bairro de Boa Viagem. Os acessos de entrada e saída dos ônibus estão presentes na Rua Dez de Julho, em que um é direto da via e outro separado por uma faixa de rolamento, além da presença de portaria para controle em cada um deles. O acesso dos pedestres ao terminal acontece pela Estação Aeroporto pelo sistema de catracas do SEI, enquanto o acesso ao aeroporto ocorre por meio de uma escada ou elevador situado na plataforma do terminal. Internamente, o acesso pedonal de uma plataforma à outra é realizado pela presença de faixa de pedestre coberta .
  • 21. 20 3.2.2.2 Características Físicas O terreno do terminal possui 6.123,50m² limitado por gradil em que se insere a edificação com 1.881,57m² distribuídos em duas plataformas cobertas, uma maior com formato de ‘’L’’ de embarque e desembarque e outra central ao terminal, além disso contempla área de administração, banheiros públicos, despachante, lanchonete atualmente desocupada. Estas atividades estão situadas sob a coberta de vão livre agrupadas em blocos. Neste terminal, há a presença de estacionamento para bicicletas próximo à portaria de controle. A passarela de integração com o aeroporto tem aproximadamente 460m de comprimento e 9,6m de largura. Apresentou-se como importante obra de mobilidade para os pedestres, especialmente turistas no período da Copa do Mundo da FIFA em 2014. O terminal possui mobiliários como caixas eletrônicos, bancos de concreto, lixeiras plásticas, lixeiras para coleta seletiva, guarda-corpo para organização de filas, placas informativas, além de paraciclos na área do bicicletário. Na pavimentação do terminal está presente internamente o piso granilite cinza, e em seu exterior o pavimento rígido em concreto. A sinalização podotátil para pessoas portadoras de deficiência está presente no piso do terminal contendo pontos de degradação. Fonte: Disponível em https://www.indavoula.com.br/como-chegar-do- aeroporto-rodoviaria-em/ Figura 4 Acesso entre plataforma e entrada Fonte: Elaboração própria Figura 5 Passarela de integração Abreu e Lima Fonte: Elaboração própria
  • 22. 21 3.2.3 Terminal de Integração de Afogados 3.2.3.1 Contexto Geral O Terminal de Integração de Afogados (TI Afogados) está localizado entre a Estrada de Remédios e a Rua Nicolau Pereira no bairro de Afogados na cidade de Recife. Sua localização é uma das mais importantes do SEI, pois, a integração com o Terminal Integrado PE-15 possibilita acesso aos habitantes da Zona Norte à II Perimetral e ao sistema metroviário por meio da estação de Afogados interligada com o terminal. Esta estação metroviária é a terceira mais próxima do centro de Recife e é utilizada para os usuários da linha Centro, pois é a partir desta linha que a ferrovia deixa de pertencer à linha Sul e passa a atender apenas a linha Centro. Em termos operacionais, o TI Afogados abrange 2 linhas de ônibus e atende cerca de 11 mil passageiros diários. Os acessos dos ônibus de entrada e saída no TI Afogados acontecem ambos pela Rua Nicolau Pereira. O acesso dos usuários ao terminal acontece pela bilheteria situada no acesso de entrada e pela passarela de integração entre o terminal e a Estação Afogados. A passagem entre terminal e estação metroviária ocorre através de uma faixa de pedestres coberta. 3.2.3.2 Características Físicas O TI Afogados está inserido em um terreno de 2.041,84m², e sua edificação possui ao todo 418,04m². Sua estrutura física consiste em uma plataforma de embarque e desembarque situada no centro do terreno onde estão situadas as edificações administração, banheiros públicos, guarita e despachante, não constando áreas de locação para negócios localizados sob o vão da coberta. Dessa forma, o TI Afogados consiste em uma estrutura construtiva de vão livre composta por cobertura em telha de fibrocimento apoiada em pilares e vigas de concreto. O TI Afogados conta com a presença de mobiliários como caixas eletrônicos, bancos de madeira, lixeiras plásticas. A pavimentação do piso de circulação dos ônibus é composta de pavimento rígido em concreto e sobre a plataforma é presente o piso em granilite cinza com a existência de sinalização podotátil, mostrando-se degradadas em alguns locais. Em termos de infraestrutura, o terminal necessita de medidas mitigadoras para contenção dos alagamentos que a região que sofre devido às chuvas em certas épocas do ano inviabilizando os acessos ao equipamento. Fonte: Disponível em 13.09.2019 no link https://globoplay.globo.com/v/3773378/ Figura 6 Integração e entrada de afogados
  • 23. 22 3.2.4 Terminal de Integração do Barro 3.2.4.1 Contexto Geral O Terminal Integrado do Barro está situado na intersecção com a IV Perimetral da RMR em que a rodovia BR-101 é um importante corredor de integração no bairro São Paulo na cidade de Recife. O TI Barro é um dos corredores radiais do SEI em que circulam 10 linhas de ônibus atendendo a viagem de aproximadamente 24 mil passageiros por dia. Além disso, este terminal possibilita a integração intermodal entre os modos de transporte ônibus e metrô a partir da linha Centro aos usuários dos bairros e municípios situados ao longo do contorno do Recife e corredor Avenida Norte. A estação Barro de metrô do Recife é também uma das estações mais movimentadas, sendo a mais próxima da BR-101. Os acessos de ônibus acontecem pela Estrada Particular BR 101 Norte com entrada e saída ao lado da portaria de controle do TI Barro. Além deste acesso, os usuários também acessam o terminal por meio da passarela existente na estação Barro de metrô de integração modal separados pelo sistema de catracas do SEI. 3.2.4.2 Características Físicas O TI Barro está inserido em um terreno de 18.809,27m² contornado por gradil metálico sobre mureta baixa. A área de terminal edificada possui uma área construída de 4.270,79m² de edificação. O terminal se enquadra na categoria de terminais de grande porte contendo, aproximadamente, mais de 387m de plataforma. A plataforma é contínua possuindo três ramificações em forma de ‘’U’’ possuindo diferentes comprimentos e contendo áreas de embarque e desembarque. Fonte: Elaboração própriaFonte: Disponível em https://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/geral/noticia/2013/06/07/ti- do-barro-ganha-nova-etapa-e-estrutura-antiga-e-fechada-para-reforma- 85806.php Figura 7 Entrada e integração Barro
  • 24. 23 Figura 8 Plataforma em ''U'' TI Barro Fonte: Elaboração própria Assim como os demais terminais SEI, a estrutura do TI Barro é caracterizada pela existência de vão livre que consiste em uma grande coberta de telha de fibrocimento apoiada em vigas e pilares de concreto. Sob o vão se encontram as edificações que abrangem área de administração, serviços, despachante, lanchonete. Outras atividades como balcões de vendas de operadoras e banca de revistas estão presentes no terminal. A bilheteria está localizada no acesso de entrada e saída dos pedestres, situado ao lado do acesso dos ônibus, assim como pode ser compartilhada com o metrô. Em se Tratando do mobiliário presente no TI Barro, há a presença de caixas eletrônicos, lixeiras plásticas comuns e lixeiras de seleta coletiva, guarda-corpo para a orientação de filas, inexistência de banco para espera dos usuários. Existem áreas para locação ainda desocupadas. A pavimentação da plataforma é em piso de granilite cinza com a presença de piso podotátil auxiliar aos portadores de necessidades especiais possuindo áreas com sinal de degradação. O terminal também contempla rampas e portões apropriados para o acesso de pessoas portadoras de deficiência. A área externa de circulação dos ônibus é revestida em pavimento rígido em concreto. A área do terminal também possui estacionamento para veículos particulares e motocicletas, assim como também possui área para estacionamento de ônibus (área de estocagem) com aproximadamente 30 vagas existentes. 3.2.5 Terminal de Integração do Cabo 3.2.5.1 Contexto Geral O Terminal Integrado do Cabo (TI Cabo) está localizado na Rua A no bairro Cohab Centro na cidade de Cabo de Santo Agostinho. Foi inaugurado em 2010, visando facilitar o acesso ao Cabo tanto dos trabalhadores do Porto Suape, assim como de moradores e turista que vão às praias da região. O sistema operacional das linhas urbanas conta com 11 linhas de ônibus em circulação, atendendo cerca de 12 mil passageiros diários. O terminal situa-se próximo à Estação Cabo que integra o sistema de VLT, fazendo parte a linha de VLT Sul Diesel da malha viária de Recife.
  • 25. 24 Figura 9 Terminal Integrado do Cabo Fonte: disponível em http://www.metrorecife.com.br/estacao-cabo/ O acesso de entrada e saída dos ônibus ocorrem ambos pela mesma via Rua Antônio Custódio de Lima e possui portaria local apenas para a entrada. Os pedestres acessam o terminal por meio de bilheteria também situada na mesma via citada anteriormente guiados por uma faixa de pedestres até o interior do terminal. Nesta área há a presença indevida de motocicletas estacionadas sobre o passeio público. 3.2.5.2 Características Físicas O terminal é aberto e seu terreno tem 7.450,87m² delimitado por muro e gradil. Nele insere-se uma área edificada de 2.458,20m². O terminal possui uma plataforma em forma de ‘’L’’ com áreas para embarque e desembarque. A estrutura do TI do Cabo se assemelha com os demais terminais a partir de uma grande coberta em vão livre composta de telha de fibrocimento apoiada em vigas e pilares de concreto, e sob esse vão está situada a plataforma e suas atividades de administração, despachante, vestiários, copa, banheiros públicos, lanchonete e biblioteca. A pavimentação do terminal é composta no exterior da plataforma – área de circulação dos ônibus – por pavimento rígido em concreto e, em seu interior, piso em granilite cinza. Ao longo da plataforma está presente área para despachante, bloco administrativo, vestiário, copa, lanchonete, biblioteca, além de mobiliários como caixa eletrônicos, lixeiras plásticas comuns e de coleta seletiva, bancos de madeira, organizadores de fila, entre outros. Figura 10 Interior TI Cabo Fonte: Disponível em https://slideplayer.com.br/slide/1234481/
  • 26. 25 3.2.6 Terminal de Integração do Cajueiro Seco 3.2.6.1 Contexto Geral O Terminal Integrado Cajueiro Seco (TI Cajueiro Seco) está situado na Avenida Agamenon Magalhães no bairro Cavaleiro em Jaboatão dos Guararapes. O terminal beneficia usuários das comunidades de Cajueiro Seco, Conjunto Marcos Freire, Prazeres, Curcurana, Comporta, Muribeca, dos Guararapes, Cohab, Pontezinha, Ponte dos Carvalhos, Gaibú, Centro do Cabo, Nossa Senhora do Ó, Camela, Centro de Ipojuca e Suape – todos via integração do Terminal Integrado do Cabo. Atualmente, o terminal opera com 13 linhas de ônibus, atendendo cerca de 28 mil usuários diariamente. A Estação metroviária Cajueiro Seco está integrada ao terminal por meio de uma passarela, atendendo a linha Sul de metrô e de VLT. Os acessos de entrada e saída da frota de transporte público estão presentes nas vias Travessa Júlio Maranhão Set com faixa viária exclusiva para a entrada dos ônibus e na Rua Dr. Luís Rigueira está situado o portão de saída. A bilheteria, acesso para os pedestres está localizada na avenida principal Avenida Dr. Gonzaga Maranhão ao lado de estacionamento de bicicletas (paraciclo) que estimula o deslocamento por meios de transporte alternativos e de baixa emissão de carbono ao terminal. 3.2.6.2 Características Físicas O terminal está inserido em um terreno de 7.914,22m² cercado por gradil em que se insere uma área construída de 2.667,99m² apresentando uma plataforma linear coberta contendo áreas de embarque e desembarque de passageiros. Sua estrutura é semelhante a maioria dos terminais integrados, composta por telha de fibrocimento apoiada em vigas e pilares de concreto. Sob o vão coberto se posicionam em blocos, as atividades do terminal recebendo espaços de administração e serviços, além de áreas de aluguel e lanchonete. No limite do terreno estão presentes outros elementos como lixeira, área de estocagem, bilheteria e guarita de controle. Fonte: disponível em https://jailsonrecifemobilidade.blogspot.com/2012/11/pernambuco-agora-e- oficial-ti-cajueiro.html Fonte: Elaboração própria Figura 11 Sistema de catracas SEI
  • 27. 26 O terminal é provido de mobiliários como caixas eletrônicos, bancos de madeira, lixeiras, guarda-corpo para organização de fila, paraciclos, em que muitas vezes se encontram em estado de má conservação. Para a pavimentação do terminal na área externa está presente o pavimento rígido em concreto e para a área interna o piso em granilite cinza com a presença de sinalização podotátil direcional para pessoas portadoras de deficiência visual. 3.2.7 Terminal de Integração de Camaragibe 3.2.7.1 Contexto Geral O Terminal Integrado de Camaragibe (TI Camaragibe) foi inaugurado em 2002 e está situado na Avenida General Belmínio Correia no bairro Timbí na cidade de Camaragibe. É um dos terminais mais importantes da RMR visto que recebe aproximadamente 56 mil passageiros por dia a partir de 21 linhas de ônibus em circulação. O TI Camaragibe faz integração com a estação Camaragibe de metrô na linha Centro II e Leste-Oeste de BRT. Os acessos das pessoas ao terminal acontecem pela própria estação Camaragibe de metrô por meio de escada de acesso, assim como pela bilheteria presente na Rua Luíza Alves. A entrada e saída dos ônibus também estão presentes nesta mesma via. Próximo aos acessos existem motocicletas estacionadas em áreas indevidas. Próximo ao TI Camaragibe, existe um terreno com acessos também pela Avenida Dr. General Belmínio Correia e Ramal Arena Pernambuco que é utilizado como garagem da frota de ônibus. Figura 13 Terminal Integrado de Camaragibe Fonte: disponível em http://urbana-pe.com.br/grande-recife-linha-brt-camaragibe-centro-tem-aumento-de-frota-na-operacao-domingo Fonte: Google Earth Fonte: Elaboração própria Figura 12 Passarela de acesso entre a estação e TI Cajueiro Seco
  • 28. 27 3.2.7.2 Características Físicas O TI Camaragibe possui um terreno de 10.569,15m² limitado por muro e gradil, dispondo de uma área construída no total de 2.883,10m². O terminal é composto de duas amplas plataformas que recebem áreas de embarque e desembarque interligados por uma faixa de pedestres elevada e coberta. A estrutura da coberta é em telha de fibrocimento apoiada sobre vigas e pilares de concreto e se comporta como um grande vão, assim como os demais terminais, recebendo suas atividades. Estas atividades compreendem os blocos de administração e serviços, banheiros públicos, blocos com áreas para locação e alimentação como as lanchonetes e quiosques. Além disso, o terminal dispõe de ampla área para despachante, serviços bancários, e vendas informais ao longo das plataformas. Entre os mobiliários presentes nas plataformas estão bancos de madeira e bancos semicirculares de concreto, lixeiras plásticas comuns fixas nos pilares, guarda-corpos para orientação de filas, muitas vezes em condições de má conservação, entre outros. A pavimentação do piso no interior da plataforma é constituída de piso em placas de concreto com a presença da sinalização podotátil. A pavimentação externa à plataforma do terminal é composta de bloquete de concreto intertravado hexagonal. 3.2.8 Terminal de Integração de Cavaleiro 3.2.8.1 Contexto Geral O Terminal de Integração de Cavaleiro (TI Cavaleiro) foi inaugurado no ano de 2004 e está localizado na Avenida Gov. Agamenon Magalhães no bairro Cavaleiro na cidade de Jaboatão dos Guararapes. O TI Cavaleiro faz integração, sendo um importante alimentador da linha de metrô Centro I, estando o TI Cavaleiro anexado à estação Cavaleiro que está localizada entre as paradas Coqueiral e Floriano. É a partir desta estação que se dá o início do ramal no sentido Jaboatão conhecida como linha Centro II. Além disso, o terminal atende à 8 linhas de ônibus por volta de 6 mil passageiros por dia. Figura 14 Acesso ônibus ao TI Cavaleiro Fonte: http://www.metrorecife.com.br/estacao-cavaleiro/ O acesso de ônibus ao terminal acontece pela via Avenida Governador Agamenon Magalhães próximo à entrada da estação Cavaleiro e saída pela via Rua Paes de Andrade. A bilheteria do terminal é compartilhada com a estação de metrô para o acesso de pedestres ao terminal. 3.2.8.2 Características Físicas O TI Cavaleiro está inserido em um terreno de 1.113,10m² incluindo uma área edificada de 208,69m². Este terminal não atende às características de um Terminal de Integração padrão. Dessa forma, o terminal em questão é dotado de uma
  • 29. 28 plataforma simples, contendo uma área coberta para os usuários nas paradas de ônibus e via interna de acesso dos ônibus à área de terminal para o embarque e desembarque de passageiros. Figura 15 TI Cavaleiro Fonte: Google Maps O TI Cavaleiro é desprovido de áreas de vivência e comercialização, com excesso da presença de vendas informais existentes nos arredores do terminal. Além da área de coberta para espera dos ônibus, não há mobiliário padrão como nos demais terminais do SEI. O piso interno à plataforma é composto de placas de concreto em que não há presença de sinalização podotátil para portadores de necessidades especiais. Além disso, o piso externo de circulação de transporte é em bloquete de concreto intertravado hexagonal. Não há sinalização podotátil para pessoas com necessidades especiais. 3.2.9 Terminal de Integração de Caxangá 3.2.9.1 Contexto Geral O Terminal Integrado de Caxangá (TI Caxangá) está localizado na Avenida Caxangá no bairro de Iputinga da capital recifense. O corredor viário desta importante avenida permite a ligação rodoviária dos municípios de Camaragibe e de São Lorenço da Mata através dos seguintes eixos viários: PE-05, Avenida Caxangá, Rua Benfica, Praça do Derby e vias do centro expandido. O TI Caxangá faz integração com a linha BRT Leste-Oeste e atende à 9 linhas de ônibus por volta de 32 mil passageiros. Figura 16 TI Caxangá Fonte: https://blogrevistatotal.com.br/2018/01/26/novo-terminal-integrado-na-caxanga-comeca-a-funcionar/
  • 30. 29 Os acessos de entrada e saída dos ônibus ao TI Caxangá acontecem pela avenida principal Avenida Caxangá em forma de ‘’U’’ circundando a plataforma central do terminal, que conta com a presença de área de estocagem ao fundo do terreno. Para o acesso dos pedestres, a bilheteria está localizada às margens da Avenida Caxangá, interligando o terminal à estação de BRT no canteiro central da avenida por meio de uma faixa de pedestres. 3.2.9.2 Características Físicas O TI Caxangá está situado em um terreno de 1.159,82m², totalmente ocupado pela construção do terminal e circundado por gradil. Sob a coberta de vão livre, o TI Caxangá recebe área de plataforma para embarque e desembarque, além de usos inerentes ao terminal como administração e serviços, lojas para aluguel, área de estocagem, despachante, bilheteria, guarita, banheiro público, lanchonete. A estrutura da coberta é em telha de fibrocimento. Esta está sustentada por estrutura de vigas e pilares de concreto assim como os demais terminais do SEI. Os mobiliários presentes no TI Caxangá são basicamente os caixas eletrônicos, bancos de concreto retangulares, bancos de madeira maciça, guarda-corpo para organização das filas no embarque, lixeiras plásticas e de coleta seletiva do lixo. A pavimentação do piso da plataforma do terminal consiste em piso granilite cinza com a presença de piso podotátil para auxílio de usuários portadores de necessidades especiais. A pavimentação externa da pista de rolamento é em pavimento rígido em placas concreto. Em alguns pontos da pista de rolamento, próximo ao portão de saída dos ônibus, existem áreas com o sistema de drenagem com valas supersaturadas, alagando a pista como consequência. 3.2.10 Terminal de Integração de Cosme e Damião 3.2.10.1 Contexto Geral O Terminal de Integração Cosme e Damião (TI Cosme e Damião) foi inaugurado no SEI em 2016 e está localizado na Rua General Maria Latino no bairro da Várzea, zona oeste da cidade de Recife, na comunidade Loteamento Cosme e Damião. O terminal está entre as paradas Rodoviária e Camaragibe, interligado à estação Cosme e Damião que integra e linha Centro metroviária do Recife. O terminal atende o público que frequentam os eventos da Arena de Pernambuco. Transporta uma média de 1 mil passageiros por dia, atendendo à duas linhas de ônibus. Figura 17 Terminal de Integração Cosme e Damião Fonte: Grande Recife Consórcio de Transportes O acesso principal de entrada dos ônibus para o TI Cosme e Damião ocorre pela Rua Arapongas, existindo ainda outro acesso pela Rua Marquês de Marialva. O terminal conta também com a existência de estacionamento público amplo para ônibus e veículos. O terminal em pauta realiza integração temporal com a estação de metrô de Camaragibe, também com acesso ao TI Camaragibe.
  • 31. 30 3.2.10.2 Características Físicas O TI Cosme e Damião está inserido em um terreno de área 23.660m² e 4.162,78m² de área construída da edificação. Sua estrutura interior é composta por duas plataformas em que uma tem sentido em direção à Recife e a outra à Camaragibe. O projeto estrutural do TI Cosme e Damião, apesar de seguir a mesma proposta de vão livre com atividades sob a coberta, é diferenciado dos demais terminais integrados da RMR, pois é composto de uma coberta metálica estaiada em forma elíptica apoiada em dois pilares cilíndricos de concreto armado. Além disso, foi constituída por vigas metálicas treliçadas nos sentidos longitudinal e transversal. Figura 18 TI Cosme e Damião e Estação Metroviária Fonte: disponível em http://qualityemp.com.br/noticias-in.php?show=Mg== O programa do terminal está equipado por áreas de embarque e desembarque, lanchonetes, banheiros acessíveis, central de atendimento ao cliente, rampas de acesso, escadas fixa e rolante, elevador, bloco administrativo e serviço, lixeira e guaritas. Seu mobiliário é padrão do sistema SEI, contando com placas informativas, lixeiras plásticas, guarda- corpo para organizadores de filas, entre outros. O material de pavimentação presente no terminal em sua área exterior é de pavimento rígido em concreto, e interior em piso em granilite cinza com a presença de piso tátil, facilitando a orientação de pessoas com deficiência visual e/ ou visibilidade reduzida, mecanismos antiderrapantes para evitar acidentes como quedas e escorregões. 3.2.11 Terminal de Integração de Igarassu 3.2.11.1 Contexto O Terminal Integrado Igarassu (TI Igarassu), inaugurado em 2004, está localizado na PE-035 às margens da BR-101, no bairro de São Sebastião na cidade de Igarassu. O terminal atende em torno de 21.000 passageiros por dia por meio de 9 linhas de ônibus em circulação e possui integração com a linha Norte-Sul do BRT.
  • 32. 31 O acesso de ônibus e veículos ao TI Igarassu acontece pela PE-035 ao norte do terreno. A via contorna a plataforma de embarque e desembarque e sai pela mesma rua. O acesso de pedestres também é feito pela PE-035, através de bilheteria com sistema de catracas. Figura 19 Bilheteria Terminal Integrado Igarassu Fonte: Disponível em Google Street View 3.2.11.2 Características Físicas O TI Igarassu tem área total de terreno de 12.511,10m², com 3.088,05m² de área edificada de terminal composto por plataforma em formato de “I” com áreas para embarque e desembarque. A estrutura do Terminal é composta por uma grande cobertura onde telhas de fibrocimento são apoiadas em vigas triangulares de concreto sustentada por pilares de concreto com seção quadrada. Sob essa cobertura está situada a plataforma e suas atividades de administração, despachante, vestiário, refeitório, banheiros públicos, bilheteria, polícia e lanchonete. Figura 20 Estrutura Terminal Integrado Igarassu Fonte: Disponível em Google Street View O mobiliário presente no TI Santa Luzia é composto por bancos com estrutura de ferro e ripas de madeira, lixeiras plásticas azuis e lixeiras para coleta seletiva, placas informativas das linhas de ônibus para áreas de embarque e desembarque. O TI possui guarda-corpo para organização de filas em algumas das plataformas.
  • 33. 32 O terminal não apresenta piso podotátil localizando os obstáculos. O pavimento interno às plataformas é de placas retangulares de ardósia que apresentam sinais de degradação. O pavimento externo é em paralelepípedo. 3.2.12 Terminal de Integração de Jaboatão 3.2.12.1 Contexto O Terminal Integrado Jaboatão (TI Jaboatão), inaugurado em 1994, está localizado na Rua General Manoel Rabelo, no bairro centro na cidade de Jaboatão dos Guararapes. O terminal atende em torno de 16.600 passageiros por dia por meio de 13 linhas de ônibus em circulação e possui integração com a estação Jaboatão, linha Centro I do Metrô de Recife. O acesso de ônibus e veículos ao TI Jaboatão acontece pela Rua Desembargador Henrique Capitulino ao oeste do terreno. A via contorna a plataforma de embarque e desembarque e volta sai pela Rua General Manoel Rabelo. O acesso de pedestres é feito tanto pela pela Rua General Manoel Rabelo quanto pela Rua Desembargador Henrique Capitulino, através de bilheteria com sistema de catracas. Figura 21 Terminal Integrado Jaboatão Fonte: Disponível em Google Street view 3.2.12.2 Características Físicas O TI Jaboatão tem área total de terreno de 3.556,72m², com 1.297,40m² de área edificada de terminal composto por duas plataformas em formato de “I” com áreas para embarque e desembarque. A estrutura do Terminal é composta por uma grande cobertura onde telhas de fibrocimento são apoiadas em vigas de concreto sustentada por pilares de concreto com seção “H”. Sob essa cobertura está situada a plataforma e suas atividades de administração, serviços, banheiros públicos, despachante, bilheteria e guarita. O mobiliário presente no TI Santa Luzia é composto por bancos com estrutura de ferro e ripas de madeira, lixeiras plásticas azuis, placas informativas das linhas de ônibus para áreas de embarque e desembarque e guarda-corpo para organização de filas. O terminal não possui lixeiras para coleta seletiva.