A rainha Santa Isabel distribuía esmolas secretamente aos pobres, contrariando uma proibição do rei D. Dinis. Quando o rei a apanhou, ela disse que levava rosas, e milagrosamente o pão se transformou em rosas, convencendo o rei.
O rei D. Dinis estava procurando sua esposa, a Rainha Santa Isabel, e ouviu falar de suas ações de caridade dando pão aos necessitados. Ele a encontrou fazendo isso e questionou o que ela levava em seu vestido, que ela afirmou ser rosas embora fosse inverno, até que ela revelou estar dando comida aos pobres.
A lenda conta que a rainha Santa Isabel distribuía esmolas secretamente aos pobres, desobedecendo às ordens do rei. Quando confrontada pelo rei, ela tentou esconder que levava pão, dizendo que eram rosas. Milagrosamente, o pão se transformou em rosas quando ela abriu o manto para mostrar ao rei.
A rainha Santa Isabel distribuía esmolas secretamente aos pobres, desobedecendo ao rei D. Dinis. Quando ele a apanhou, ela disse que levava rosas embora fosse pão. Milagrosamente, o pão transformou-se em rosas para não desobedecer ao rei.
Dinis era um jovem príncipe português que gostava de ler e escrever poesia, apesar da desaprovação inicial do seu pai. Anos mais tarde, quando se tornou rei, Dinis governou sábiamente Portugal e promoveu o desenvolvimento cultural e agrícola do país, ao mesmo tempo que continuou a escrever poesia. Casou-se com a bondosa rainha Isabel de Aragão, que ajudava os pobres discretamente. Juntos, Dinis e Isabel eram muito amados pelo povo português.
Santa Isabel de Aragão foi rainha de Portugal como esposa de D. Diniz. Ela interveio frequentemente como mediadora para evitar conflitos, inclusive entre D. Diniz e seu filho Afonso IV. Após ficar viúva, se retirou para um convento franciscano em Coimbra, onde faleceu em 1336.
Isabel de Aragão - Rainha, Amparadora e Modelo EvolutivoPonte de Luz ASEC
Isabel de Aragão foi rainha de Portugal de 1282 a 1325. Ela era conhecida por sua compaixão pelos pobres e doentes, fundando hospitais e orfanatos. Após a morte de seu marido, o rei Dinis I, ela se tornou freira Clarissa, embora continuasse a administrar suas terras e bens. Ela é lembrada por seu "Milagre das Rosas", quando transformou pão em rosas para alimentar os pobres. Isabel de Aragão foi canonizada pela Igreja Católica por sua caridade
O documento descreve o milagre das rosas, no qual a rainha Santa Isabel de Portugal foi surpreendida pelo rei D. Dinis enquanto levava dinheiro para os pobres. Quando questionada pelo rei sobre o que levava no colo, ela respondeu que eram rosas, apesar de ser inverno. Diante da incredulidade do rei, rosas cairam milagrosamente de seu manto.
A história conta a jornada de transformação da Princesa Beatriz, que era vaidosa e mimada, mas depois de ser forçada a se casar com um músico pobre, teve que aprender novas habilidades e descobriu que ele na verdade era o Príncipe Nabo. Essas lições de vida ajudaram Beatriz a se tornar mais humilde e ela finalmente encontrou a felicidade ao lado do príncipe.
O rei D. Dinis estava procurando sua esposa, a Rainha Santa Isabel, e ouviu falar de suas ações de caridade dando pão aos necessitados. Ele a encontrou fazendo isso e questionou o que ela levava em seu vestido, que ela afirmou ser rosas embora fosse inverno, até que ela revelou estar dando comida aos pobres.
A lenda conta que a rainha Santa Isabel distribuía esmolas secretamente aos pobres, desobedecendo às ordens do rei. Quando confrontada pelo rei, ela tentou esconder que levava pão, dizendo que eram rosas. Milagrosamente, o pão se transformou em rosas quando ela abriu o manto para mostrar ao rei.
A rainha Santa Isabel distribuía esmolas secretamente aos pobres, desobedecendo ao rei D. Dinis. Quando ele a apanhou, ela disse que levava rosas embora fosse pão. Milagrosamente, o pão transformou-se em rosas para não desobedecer ao rei.
Dinis era um jovem príncipe português que gostava de ler e escrever poesia, apesar da desaprovação inicial do seu pai. Anos mais tarde, quando se tornou rei, Dinis governou sábiamente Portugal e promoveu o desenvolvimento cultural e agrícola do país, ao mesmo tempo que continuou a escrever poesia. Casou-se com a bondosa rainha Isabel de Aragão, que ajudava os pobres discretamente. Juntos, Dinis e Isabel eram muito amados pelo povo português.
Santa Isabel de Aragão foi rainha de Portugal como esposa de D. Diniz. Ela interveio frequentemente como mediadora para evitar conflitos, inclusive entre D. Diniz e seu filho Afonso IV. Após ficar viúva, se retirou para um convento franciscano em Coimbra, onde faleceu em 1336.
Isabel de Aragão - Rainha, Amparadora e Modelo EvolutivoPonte de Luz ASEC
Isabel de Aragão foi rainha de Portugal de 1282 a 1325. Ela era conhecida por sua compaixão pelos pobres e doentes, fundando hospitais e orfanatos. Após a morte de seu marido, o rei Dinis I, ela se tornou freira Clarissa, embora continuasse a administrar suas terras e bens. Ela é lembrada por seu "Milagre das Rosas", quando transformou pão em rosas para alimentar os pobres. Isabel de Aragão foi canonizada pela Igreja Católica por sua caridade
O documento descreve o milagre das rosas, no qual a rainha Santa Isabel de Portugal foi surpreendida pelo rei D. Dinis enquanto levava dinheiro para os pobres. Quando questionada pelo rei sobre o que levava no colo, ela respondeu que eram rosas, apesar de ser inverno. Diante da incredulidade do rei, rosas cairam milagrosamente de seu manto.
A história conta a jornada de transformação da Princesa Beatriz, que era vaidosa e mimada, mas depois de ser forçada a se casar com um músico pobre, teve que aprender novas habilidades e descobriu que ele na verdade era o Príncipe Nabo. Essas lições de vida ajudaram Beatriz a se tornar mais humilde e ela finalmente encontrou a felicidade ao lado do príncipe.
A princesa Leonor se apaixona pelo príncipe Filipe durante uma batalha entre seus pais inimigos, o rei D. Pedro e o rei D. Artur. Para ficarem juntos, Leonor e Filipe fogem e vivem em uma cabana na floresta. Quando seus pais os descobrem, eles percebem o grande amor entre os dois e decidem fazer as pazes, unindo os dois reinos e permitindo o casamento dos príncipes.
A história conta a lenda de Arlequim, um menino pobre que viveu em Veneza. Todos os anos, uma Condessa rica organizava um baile de máscaras no Carnaval, onde premiava o melhor disfarce. Como Arlequim não podia comprar um traje, os amigos doaram tecidos para a mãe dele confeccionar um fato de losangos coloridos. Com isso, Arlequim ganhou o prêmio por ter o disfarce mais original.
A lenda conta a história de um menino pobre chamado Arlequim que viveu em Veneza. Embora não pudesse comprar um traje para o baile de máscaras anual da Condessa, os amigos de Arlequim doaram tecidos sobrantes para que sua mãe pudesse costurar um fantasia para ele. A fantasia de Arlequim, feita de losangos coloridos, foi considerada a mais criativa e ele ganhou o prêmio do baile.
A lenda conta a história de Arlequim, um menino pobre de Veneza que não podia ir ao baile de máscaras anual da Condessa devido à sua pobreza. Seus amigos doaram pedaços de tecido sobrando de seus próprios trajes para que a mãe de Arlequim pudesse fazer um traje para ele. Arlequim surpreendeu a todos no baile com seu traje colorido e original feito de losangos de diferentes cores, e acabou ganhando o prêmio daquele ano.
1) Havia uma vez uma Princesa chamada Matilde que era muito bonita e curiosa e vivia num castelo cor de rosa com os seus pais, o Rei Francisco e a Rainha Beatriz.
2) Um dia, Matilde foi sozinha para o bosque e encontrou a casa assombrada da bruxa Badanélia, que a apanhou e prendeu para pedir resgate.
3) Um Príncipe ouviu Matilde a cantar e, guiado pela sua curiosidade, encontrou e salvou a Princesa da bruxa, levando-a de volta aos seus
A história conta a lenda do menino pobre Arlequim que viveu em Veneza. Uma rica Condessa organizava um grande baile de máscaras anualmente, mas Arlequim não podia ir por ser pobre. Seus amigos deram pedaços de tecido para sua mãe fazer um traje para ele. O traje de Arlequim, feito de losangos coloridos, foi o mais original e ele ganhou o prêmio do baile.
O documento descreve a tradição do baile de máscaras de Carnaval em Veneza, onde as crianças se mascaravam de personagens. Um menino chamado Arlequim era pobre e não podia ir ao baile. Seus amigos doaram tecidos para que sua mãe pudesse fazer um traje para ele com várias cores, que acabou sendo eleito o melhor no baile.
A lenda fala de um menino pobre chamado Arlequim que, com a ajuda dos amigos, conseguiu uma fantasia para o baile de máscaras anual da Condessa, onde acabou por ganhar o prémio de fato mais original.
O documento descreve a história da cidade de Quissamã no Rio de Janeiro, começando com a concessão de sesmarias a sete capitães em 1627. Conta a origem do nome da cidade a partir de um negro forro encontrado por uma tribo indígena, e o desenvolvimento da cidade impulsionado pelo cultivo da cana-de-açúcar. Também menciona importantes construções históricas da região e famílias nobres associadas a ela.
Este documento apresenta resumos de várias lendas e personagens folclóricas brasileiras, incluindo o Bicho-Papão, o Boi Bumbá, o Boitatá, o Boto Cor-de-Rosa, a Iara, a Mula Sem Cabeça e o Saci-Pererê. As lendas descrevem as origens e características destes personagens imaginários que fazem parte do folclore popular brasileiro.
Os alunos do 4o A e 2o D prepararam uma peça de teatro sobre a Lenda do Arlequim para as atividades de Carnaval. A lenda conta como Arlequim, uma criança pobre, conseguiu ir ao baile de máscaras da Condessa graças à ajuda dos amigos que doaram tecidos para a mãe dele fazer o disfarce, que acabou sendo o mais bonito. Os alunos também criaram um poema sobre a lenda.
A princesa Beatriz, que fugiu do castelo do pai com o músico António, agora vive numa pequena casa pobre, onde passa os dias a descascar batatas para a refeição, usando um vestido em farrapos e um avental grosseiro.
A história introduz uma fada chamada Oriana que protege uma floresta, ajudando veados, coelhos e libertando pássaros apanhados. Ela também ajuda uma velhinha da floresta com alimentos e apoio. Finalmente, fala sobre um moleiro com onze filhos que deixa sua casa desarrumada, enquanto sua esposa trabalha na feira.
A lenda do Boitatá descreve a criatura como uma gigantesca cobra de fogo ondulada com olhos brilhantes que protege a mata e animais contra caçadores.
A lenda da mandioca conta como uma menina branca nascida de uma tribo indígena morreu e sobre sua sepultura nasceu uma planta com raízes e frutos brancos que deram origem à mandioca.
A lenda do Saci-Pererê descreve a criatura como um menino de um só pé, capuz vermelho e cach
O documento descreve (1) a rainha D. Filipa de Lencastre tomando marmelada branca de Odivelas para aliviar a tristeza pela partida dos filhos para a batalha de Ceuta, (2) a lenda da origem do nome de Odivelas devido ao rei D. Dinis encontrar amantes lá, e (3) a rainha viajando no tempo e vendendo jóias para ajudar o povo.
O documento descreve três lendas brasileiras: 1) O Chupacabra, uma criatura selvagem que ataca cabras; 2) A Vitória-Régia, a história de uma jovem índia que se apaixonou pela Lua e se transformou em uma flor; 3) As Boiúnas, grandes cobras encontradas no Rio Araguaia que comem pessoas.
A Rainha Santa Isabel costumava dar esmolas secretamente aos pobres, contrariando o Rei que preferia administrar as finanças do reino. Um dia, quando o Rei a surpreendeu levando pães, ela mentiu dizendo que eram rosas, e milagrosamente os pães se transformaram em rosas para encobrir sua boa ação.
O documento descreve as tradições e costumes do Carnaval em diversos locais como Veneza, Brasil, Nova Orleães e Portugal. O Carnaval celebra o fim do inverno e início da primavera com festejos, desfiles, máscaras e trajes coloridos.
Este documento contém várias lendas folclóricas brasileiras resumidas em 3 frases ou menos. A lenda do açaí fala sobre a origem da fruta açaí através de uma menina sacrificada. A lenda do Saci Pererê descreve as travessuras do personagem de um negro de um cachimbo. A lenda da Cabra Cabriola usa o personagem do bicho papão para assustar crianças desobedientes.
A Rainha Isabel de Portugal era conhecida por sua bondade e caridade para com os pobres, distribuindo alimentos e roupas. Seu marido, o Rei Diniz, desaprovava essas ações. Um dia, ele a seguiu escondido e a viu carregando comida no avental para levar aos necessitados, confrontando-a. Ela respondeu estar levando flores e, ao abrir o avental, rosas milagrosamente apareceram no chão. O Rei nunca mais tentou impedi-la de ajudar os necessit
Este documento contém três lendas portuguesas: 1) A lenda das amendoeiras em flor, sobre um rei mouro que plantou amendoeiras para alegrar sua esposa do norte da Europa; 2) A lenda da batalha de Ourique, onde Afonso Henriques teve uma visão de Jesus antes de derrotar cinco reis mouros; 3) Uma visita dos alunos ao São Pedro das Cabeças, local da batalha de Ourique onde D. Afonso Henriques derrotou os mouros.
Este documento contém três contos populares portugueses: 1) A Lenda das Amendoeiras Floridas, que explica como um rei mouro fez com que as amendoeiras florescessem para alegrar sua esposa do norte; 2) A Lenda da Batalha de Ourique, sobre como D. Afonso Henriques teve uma visão de Jesus antes de derrotar cinco reis mouros; 3) Uma visita dos alunos à Ermida de S. Pedro das Cabeças, local associado à Batalha de Ourique.
A princesa Leonor se apaixona pelo príncipe Filipe durante uma batalha entre seus pais inimigos, o rei D. Pedro e o rei D. Artur. Para ficarem juntos, Leonor e Filipe fogem e vivem em uma cabana na floresta. Quando seus pais os descobrem, eles percebem o grande amor entre os dois e decidem fazer as pazes, unindo os dois reinos e permitindo o casamento dos príncipes.
A história conta a lenda de Arlequim, um menino pobre que viveu em Veneza. Todos os anos, uma Condessa rica organizava um baile de máscaras no Carnaval, onde premiava o melhor disfarce. Como Arlequim não podia comprar um traje, os amigos doaram tecidos para a mãe dele confeccionar um fato de losangos coloridos. Com isso, Arlequim ganhou o prêmio por ter o disfarce mais original.
A lenda conta a história de um menino pobre chamado Arlequim que viveu em Veneza. Embora não pudesse comprar um traje para o baile de máscaras anual da Condessa, os amigos de Arlequim doaram tecidos sobrantes para que sua mãe pudesse costurar um fantasia para ele. A fantasia de Arlequim, feita de losangos coloridos, foi considerada a mais criativa e ele ganhou o prêmio do baile.
A lenda conta a história de Arlequim, um menino pobre de Veneza que não podia ir ao baile de máscaras anual da Condessa devido à sua pobreza. Seus amigos doaram pedaços de tecido sobrando de seus próprios trajes para que a mãe de Arlequim pudesse fazer um traje para ele. Arlequim surpreendeu a todos no baile com seu traje colorido e original feito de losangos de diferentes cores, e acabou ganhando o prêmio daquele ano.
1) Havia uma vez uma Princesa chamada Matilde que era muito bonita e curiosa e vivia num castelo cor de rosa com os seus pais, o Rei Francisco e a Rainha Beatriz.
2) Um dia, Matilde foi sozinha para o bosque e encontrou a casa assombrada da bruxa Badanélia, que a apanhou e prendeu para pedir resgate.
3) Um Príncipe ouviu Matilde a cantar e, guiado pela sua curiosidade, encontrou e salvou a Princesa da bruxa, levando-a de volta aos seus
A história conta a lenda do menino pobre Arlequim que viveu em Veneza. Uma rica Condessa organizava um grande baile de máscaras anualmente, mas Arlequim não podia ir por ser pobre. Seus amigos deram pedaços de tecido para sua mãe fazer um traje para ele. O traje de Arlequim, feito de losangos coloridos, foi o mais original e ele ganhou o prêmio do baile.
O documento descreve a tradição do baile de máscaras de Carnaval em Veneza, onde as crianças se mascaravam de personagens. Um menino chamado Arlequim era pobre e não podia ir ao baile. Seus amigos doaram tecidos para que sua mãe pudesse fazer um traje para ele com várias cores, que acabou sendo eleito o melhor no baile.
A lenda fala de um menino pobre chamado Arlequim que, com a ajuda dos amigos, conseguiu uma fantasia para o baile de máscaras anual da Condessa, onde acabou por ganhar o prémio de fato mais original.
O documento descreve a história da cidade de Quissamã no Rio de Janeiro, começando com a concessão de sesmarias a sete capitães em 1627. Conta a origem do nome da cidade a partir de um negro forro encontrado por uma tribo indígena, e o desenvolvimento da cidade impulsionado pelo cultivo da cana-de-açúcar. Também menciona importantes construções históricas da região e famílias nobres associadas a ela.
Este documento apresenta resumos de várias lendas e personagens folclóricas brasileiras, incluindo o Bicho-Papão, o Boi Bumbá, o Boitatá, o Boto Cor-de-Rosa, a Iara, a Mula Sem Cabeça e o Saci-Pererê. As lendas descrevem as origens e características destes personagens imaginários que fazem parte do folclore popular brasileiro.
Os alunos do 4o A e 2o D prepararam uma peça de teatro sobre a Lenda do Arlequim para as atividades de Carnaval. A lenda conta como Arlequim, uma criança pobre, conseguiu ir ao baile de máscaras da Condessa graças à ajuda dos amigos que doaram tecidos para a mãe dele fazer o disfarce, que acabou sendo o mais bonito. Os alunos também criaram um poema sobre a lenda.
A princesa Beatriz, que fugiu do castelo do pai com o músico António, agora vive numa pequena casa pobre, onde passa os dias a descascar batatas para a refeição, usando um vestido em farrapos e um avental grosseiro.
A história introduz uma fada chamada Oriana que protege uma floresta, ajudando veados, coelhos e libertando pássaros apanhados. Ela também ajuda uma velhinha da floresta com alimentos e apoio. Finalmente, fala sobre um moleiro com onze filhos que deixa sua casa desarrumada, enquanto sua esposa trabalha na feira.
A lenda do Boitatá descreve a criatura como uma gigantesca cobra de fogo ondulada com olhos brilhantes que protege a mata e animais contra caçadores.
A lenda da mandioca conta como uma menina branca nascida de uma tribo indígena morreu e sobre sua sepultura nasceu uma planta com raízes e frutos brancos que deram origem à mandioca.
A lenda do Saci-Pererê descreve a criatura como um menino de um só pé, capuz vermelho e cach
O documento descreve (1) a rainha D. Filipa de Lencastre tomando marmelada branca de Odivelas para aliviar a tristeza pela partida dos filhos para a batalha de Ceuta, (2) a lenda da origem do nome de Odivelas devido ao rei D. Dinis encontrar amantes lá, e (3) a rainha viajando no tempo e vendendo jóias para ajudar o povo.
O documento descreve três lendas brasileiras: 1) O Chupacabra, uma criatura selvagem que ataca cabras; 2) A Vitória-Régia, a história de uma jovem índia que se apaixonou pela Lua e se transformou em uma flor; 3) As Boiúnas, grandes cobras encontradas no Rio Araguaia que comem pessoas.
A Rainha Santa Isabel costumava dar esmolas secretamente aos pobres, contrariando o Rei que preferia administrar as finanças do reino. Um dia, quando o Rei a surpreendeu levando pães, ela mentiu dizendo que eram rosas, e milagrosamente os pães se transformaram em rosas para encobrir sua boa ação.
O documento descreve as tradições e costumes do Carnaval em diversos locais como Veneza, Brasil, Nova Orleães e Portugal. O Carnaval celebra o fim do inverno e início da primavera com festejos, desfiles, máscaras e trajes coloridos.
Este documento contém várias lendas folclóricas brasileiras resumidas em 3 frases ou menos. A lenda do açaí fala sobre a origem da fruta açaí através de uma menina sacrificada. A lenda do Saci Pererê descreve as travessuras do personagem de um negro de um cachimbo. A lenda da Cabra Cabriola usa o personagem do bicho papão para assustar crianças desobedientes.
A Rainha Isabel de Portugal era conhecida por sua bondade e caridade para com os pobres, distribuindo alimentos e roupas. Seu marido, o Rei Diniz, desaprovava essas ações. Um dia, ele a seguiu escondido e a viu carregando comida no avental para levar aos necessitados, confrontando-a. Ela respondeu estar levando flores e, ao abrir o avental, rosas milagrosamente apareceram no chão. O Rei nunca mais tentou impedi-la de ajudar os necessit
Este documento contém três lendas portuguesas: 1) A lenda das amendoeiras em flor, sobre um rei mouro que plantou amendoeiras para alegrar sua esposa do norte da Europa; 2) A lenda da batalha de Ourique, onde Afonso Henriques teve uma visão de Jesus antes de derrotar cinco reis mouros; 3) Uma visita dos alunos ao São Pedro das Cabeças, local da batalha de Ourique onde D. Afonso Henriques derrotou os mouros.
Este documento contém três contos populares portugueses: 1) A Lenda das Amendoeiras Floridas, que explica como um rei mouro fez com que as amendoeiras florescessem para alegrar sua esposa do norte; 2) A Lenda da Batalha de Ourique, sobre como D. Afonso Henriques teve uma visão de Jesus antes de derrotar cinco reis mouros; 3) Uma visita dos alunos à Ermida de S. Pedro das Cabeças, local associado à Batalha de Ourique.
Este trabalho apresenta a vida da Rainha Santa Isabel de Portugal através de 4 capítulos. O primeiro descreve a biografia da Rainha, o segundo relata a lenda do milagre das rosas, o terceiro aborda aspetos da vida medieval e o quarto apresenta vestígios deixados por essa época como castelos, igrejas e campos agrícolas.
Este trabalho apresenta a biografia da Rainha Santa Isabel de Portugal, a lenda do milagre das rosas e aspectos da vida medieval, como habitações, vestuário, profissões e vestígios como castelos e igrejas. Dividido em 4 capítulos e conclusão, o trabalho tem como objetivo ensinar estudantes sobre esta figura histórica e período.
Este trabalho apresenta a biografia da Rainha Santa Isabel de Portugal no capítulo 1, a lenda do milagre das rosas no capítulo 2, aspetos da vida medieval como habitações, profissões e vestuário no capítulo 3, e vestígios desta época como castelos e igrejas no capítulo 4. O trabalho foi realizado por alunos do 4o ano e tem como objetivo ensinar sobre a vida da rainha no período medieval português.
O documento descreve a história dos primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, como os iberos, celtas e lusitanos, e os sucessivos povos que a invadiram, como os fenícios, cartagineses, romanos, visigodos e muçulmanos. Também resume a formação inicial do Reino de Portugal sob o reinado de D. Afonso Henriques e seus sucessores.
D. Dinis foi o oitavo rei de Portugal entre 1279 e 1325. Ele recebeu o apelido de "O Lavrador" por incentivar o plantio de pinheiros em Leiria. D. Dinis expandiu a autoridade real, promoveu as artes e tinha cerca de 1,65m de altura.
Este documento descreve a Idade Média em Portugal, incluindo a fundação do país por D. Afonso Henriques, o desenvolvimento do sistema feudal e dos senhorios, as atividades econômicas como agricultura e comércio, a cultura e educação dominadas pela Igreja, e os desafios da crise do século XIV incluindo a Peste Negra.
O documento apresenta resumos biográficos de diversos heróis da Reconquista Cristã em Portugal, como D. Afonso Henriques, Egas Moniz, D. Dinis, Martim Moniz, Gonçalo Mendes da Maia e outros. São descritas suas principais conquistas e feitos que contribuíram para a independência de Portugal em relação aos mouros.
1) A rainha Dona Isabel levava rosas em janeiro para enfeitar os altares de um mosteiro, contrariando as acusações do rei D. Dinis de que ela levava dinheiro para esmolas.
2) Quando pediu para ver as flores, Dona Isabel abriu o regaço e mostrou belas rosas, surpreendendo a todos com o milagre que tinha acontecido.
3) O povo passou a proclamar Dona Isabel como santa por causa do milagre das rosas.
Este documento descreve as quatro dinastias reais de Portugal e seus respectivos reis, começando pela Dinastia Afonsina. Resume cada um dos reis da 1a Dinastia, mencionando seus cognomes e datas de reinado.
1) Portugal foi habitado por diversos povos ao longo dos séculos, como os iberos, celtas, lusitanos e romanos.
2) Os mouros invadiram Portugal no século 8, dominando quase todo o território, exceto Astúrias.
3) D. Afonso Henriques lutou pela independência de Portugal e foi reconhecido como o primeiro rei em 1143.
D. Afonso Henriques conquistou várias cidades aos mouros e sua espada pesava 15 quilos. D. Sancho I promoveu o povoamento de Portugal e doou terras às ordens religiosas. D. Afonso III conquistou definitivamente o Algarve e era conhecido como "O Bolonhês" por ter se casado com uma condessa da Bolonha.
D. Afonso Henriques conquistou várias cidades aos mouros e sua espada pesava 15 quilos. D. Sancho I promoveu o povoamento de Portugal e doou terras às ordens religiosas. D. Afonso III era conhecido como "O Bolonhês" por ter se casado com uma condessa de Bolonha, e foi durante seu reinado que o Algarve foi conquistado.
A dinastia Afonso I de Portugal foi a primeira dinastia real portuguesa. Ela incluiu reis como Afonso I, o fundador de Portugal, Sancho I, o Povoador, que estimulou o povoamento do país, e Dinis I, o Lavrador, que desenvolveu a agricultura e fundou a Universidade de Coimbra. A dinastia governou Portugal de 1139 a 1383.
A dinastia de Afonso Henriques (1143-1385) é resumida em três frases:
1) Afonso Henriques expandiu o território português conquistando terras aos mouros e estabelecendo as ordens militares, declarando Portugal um reino independente em 1143.
2) Os reis subsequentes continuaram a expansão territorial e o povoamento do reino, transferindo a capital para Lisboa e promovendo a agricultura e o comércio marítimo.
3) Conflitos com o clero marcaram alguns reinados, enquant
A dinastia de Avis consolidou a independência de Portugal após a guerra contra Castela liderada por D. João I. Ele iniciou a expansão ultramarina portuguesa com a conquista de Ceuta e o descobrimento da Madeira e Açores. D. João I e sua esposa D. Filipa de Lencastre tiveram filhos notáveis que ajudaram a fortalecer o reino.
Este documento descreve as atividades de um clube interdisciplinar em uma escola portuguesa. O clube tem como objetivos ensinar música, história e inglês de forma lúdica e prática. As atividades incluem estudos sobre a Idade Média em Portugal e a participação em uma homenagem a um escritor.
O documento resume a atribuição do Foral a Vieira do Minho pelo rei D. Manuel I em 1514. Na época, o local era chamado de Vernária e era constituído por sete freguesias. O Foral teve como objetivo autorizar Vernária a se tornar um concelho e definir direitos e deveres de seus habitantes.
O documento descreve alguns acontecimentos históricos importantes para Portugal, como o Tratado de Tordesilhas de 1494 que dividiu o Novo Mundo entre Portugal e Espanha, a viagem de Vasco da Gama à Índia em 1498, a descoberta do Brasil por Pedro Álvares Cabral em 1500, e a importância da Rota das Especiarias para a economia portuguesa.
Península Ibérica Antes Da Formação de PortugalEBseis
Os povos que habitaram a Península Ibérica incluíram os Iberos, Celtas, Fenícios, Gregos, Cartagineses, Romanos, Vândalos, Suevos, Alanos, Visigodos e Muçulmanos. Os vestígios romanos encontrados incluem pontes, templos, aquedutos e estradas, e a romanização espalhou a língua, costumes e técnicas romanas entre os povos ibéricos.
O documento descreve o Sistema Solar, seus componentes principais como estrelas, planetas e satélites. Explica os movimentos de rotação e translação da Terra e fornece detalhes sobre o Sol, cometas e a importância de continuar estudando o universo para além do nosso planeta. É assinado por Diana e Ivan.
O futebol é o desporto coletivo mais praticado no mundo e joga-se com os pés e uma bola entre duas equipas de onze jogadores cada. Foi inventado na China Antiga como um jogo militar e hoje em dia joga-se num campo com um árbitro controlando o cumprimento das regras e o tempo do jogo.
O documento descreve os componentes do sistema solar, incluindo estrelas, planetas, satélites naturais e artificiais, cometas. Ele também explica os movimentos de rotação e translação da Terra e lista fontes de informação sobre o sistema solar.
O documento discute os continentes e oceanos do mundo, listando o número de cada um e seus principais nomes e detalhes. Ele menciona que existem 7 continentes - Europa, Ásia, África, América, Oceânia e Antártica - com 46 países na Europa, incluindo Portugal, Espanha, Reino Unido e mais. Também lista os 6 oceanos do mundo.
O documento descreve o ciclo da água no planeta, explicando como a água circula continuamente entre os oceanos, atmosfera e terra através de processos naturais como evaporação, condensação e precipitação. A água pode assumir os estados físicos de sólido, líquido e gasoso e é essencial para a vida na Terra.
Portugal começou a se formar em 1143 sob o comando de D. Afonso Henriques, que conquistou territórios e foi reconhecido como o primeiro rei de Portugal após assinar o Tratado de Zamora com o rei de Leão. Chaves para a independência portuguesa incluíram batalhas como São Mamede, Ourique e Aljubarrota. Guimarães é considerado o berço de Portugal por ser o local de nascimento do primeiro rei, D. Afonso Henriques.
O documento descreve as tradições, costumes e gastronomia da região histórica da Estremadura em Portugal. Apresenta detalhes sobre danças populares, instrumentos musicais tradicionais como a gaita de foles, festividades locais e pratos típicos como petiscos, mariscos, carnes e doces. Também menciona artesanato regional.
O documento descreve como os descobrimentos portugueses levaram a grandes riquezas para Lisboa e permitiram o desenvolvimento do comércio global e da cultura portuguesa. A agricultura perdeu importância à medida que mais pessoas emigraram para as novas terras, enquanto a indústria da cana-de-açúcar e do vinho cresceram.
O documento descreve a formação de Portugal no século XII sob o reinado de D. Afonso Henriques. A agricultura, pecuária, pesca e caça eram as principais atividades econômicas. A cultura era baseada na religião cristã e na língua portuguesa emergente. A saúde era precária devido às guerras. A Lei das Sesmarias foi criada para aumentar a produção agrícola diante da crise, obrigando donos de terra e lavradores a cultivarem as terras.
O documento lista os reis e rainhas mais importantes de Portugal, incluindo D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, e D. Maria "A Educadora", que estabeleceu escolas e correios no país. Também discute conquistas portuguesas como Ceuta em 1415 e a chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil em 1500.