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ENCONTROS COM A
INOVAÇÃO EM SAÚDE
04 ABRIL 2018 ▪ PORTO
Novasagendasde
investigaçãoeinovação
paraaSaúdedofuturo
Em paralelo:
Mercado deInovação
AbertaemSaúde
Agendade
Investigação&
InovaçãoemSaúde,
InvestigaçãoClínica
edeTranslação
Agendade
Investigação&
InovaçãoemSaúde,
InvestigaçãoClínica
edeTranslação
AlexandraAlves
CoordenadoradoGrupodeTrabalho
deInvestigaçãoClínica,APORMED
CláudiaFurtado
DiretoradaDir.deInformaçãoePlanea-
mentoEstratégicoeDir.deAvaliaçãode
TecnologiasdeSaúde,INFARMED
FilipeAssoreira
Presidente,P-BIO
JoséAntunes
CoordenadordoGrupodeTrabalhode
InvestigaçãoClínica,APIFARMA
LuísSoares
DiretordeEstratégia,HCP
PauloFerrão
Presidente,FCT
MicaelaSeemannMonteiro
Diretora do Centro Nacional de
TeleSaúde e Coordenadora do
Centro de Contacto do SNS, SPMS
ENCONTROS COM A INOVAÇÃO EM SAÚDE
04 ABRIL 2018
PORTO
Novasagendasde
investigaçãoeinovação
paraaSaúdedofuturo
Em paralelo:
Mercado deInovação
AbertaemSaúde
“Saúde,
Investigação
Clínica e de
Translação”
Encontros com a
Inovação em Saúde
Ainvestigação e a inovação no setor da Saúde são essenciais para a melhoria da saúde, do bem-
estar e da qualidade de vida das populações, para além de criarem riqueza e emprego qualificado.
Em Portugal,a Saúdeé um setor estratégicoparao desenvolvimentosocial e económico,e a cadeia de
valor tem vindoa crescervigorosamente,gerando,a cadaano,mais conhecimento,inovaçãoe valor.
AAgenda de I&I - Saúde, Investigação Clínica e de Translação surge, neste contexto,
com o objetivo de identificar prioridades nas áreas da I&I em Saúde, em Portugal, até 2030.
*TaxadeCrescimentoAnualComposta2007-2016(ouanosmaispróximos)
* * *
* *
PORQUÊ UMA AGENDA EM SAÚDE, INVESTIGAÇÃO CLÍNICA E DE TRANSLAÇÃO?
▪CRESCIMENTOANUALDEINDICADORESDEINVESTIGAÇÃO&INOVAÇÃOEMSAÚDEEM PORTUGAL▪
▫ Processo inclusivo e participativo ▫
▫ Visão prospetiva e holística, com ponderação de fatores de “oferta” e de “procura” ▫
▫ Possível articulação com outros referenciais estratégicos (nacionais e internacionais) ▫
Grupo de trabalho alargado e multidisciplinar: >40 peritos
Consulta pública: 17 respostas
.Ana Cristina Santos (ISPUP)
.Ana Paula Duarte (CICS-UBI)
.Ana Teresa Maia (CMBR-UAlg)
.António Bica (Medinfar)
.António Coutinho (IGC)
.António Jacinto (CEDOC/FCM-UNL)
. Beatriz Silva Lima (iMed.ULisboa)
. Bernardo Sousa Pinto (Cintesis)
. BrunoAragão (CIPsi-UMinho)
. Cláudio Soares (MOSTMICRO/ITQB)
. Daniela Mar (Blueclinical)
. Helena Canhão (iMM, FMUL, UCP)
. João Malva (iii-UC)
. João Ramalho-Santos (CNC)
. José Pereira Miguel (ISAMB/FMUL)
. Luís Costa (CIC-CAML)
. Luís Filipe Azevedo (FMUP)
. Luís Pereira deAlmeida (CNC)
. Luísa Figueiredo (iMM)
. Manuela Gomes (ICVS/3B’s)
. MargaridaAmaral (BioISI)
. Margarida M. Ferreira (Infarmed)
. Maria Emília Monteiro (CEDOC/FCM-UNL)
. Maria Paula Macedo (CEDOC, iBiMED-UA)
. Maria Paula Santos (FADEUP)
. Mário Gaspar Silva (INESC-ID, IST)
. Mário Miguel Gonçalves (CIPsi-UMinho)
. Miguel Sales Dias (ISCTE-IUL)
. Patrícia Maciel (ICVS)
. Pedro Pereira Rodrigues (Cintesis/FMUP)
. Peter Villax (Hovione Capital)
. Raquel Seruca (Ipatimup/I3S)
. Rui Camacho (FEUP)
. Sandra Teixeira (Glintt)
. Sílvia Socorro (CICS-UBI)
. Sofia Duque (ISAMB/FMUL)
. SóniaAlmeida (TechnoPhage)
Coord. Peritos
.Altamiro Costa Pereira (Cintesis/FMUP)
.AndréAlbergaria (Ipatimup/I3S)
. Luís Soares (HCP)
. Rui Amandi Sousa (Stemmatters)
Coord. FCT
.Anabela Isidro
.Andréia Feijão
. José Bonfim
. Ricardo Pereira
. Tiago Santos Pereira
Encontros com a
Inovação em Saúde
▪ Agenda desenvolvida sob os auspícios da FCT, mas com uma abordagem bottom-up ▪
Encontros com a
Inovação em Saúde
▪ Pilar I: Política e Estratégia
▫ Existência de um Plano Estratégico para o Setor da Saúde. [Health in all policies]
▫ Existência de uma política de investigação como estratégia própria das unidades de saúde.
▫ Alinhamento estratégico academia-clínica-indústria.
▫ Legislação e Regulamentação.
▪ Pilar II: Infraestruturas e Recursos
▫ Criação de uma Plataforma Nacional de Registos Clínicos.
▫ Criação/capacitação de biotérios e biobancos.
▫ Criação/capacitação de Centros Académicos Clínicos e Centros de Investigação Clínica.
▫ Maior integração e racionalização das infraestruturas existentes.
▪ Pilar III: Recursos Humanos
▫ Valorização da atividade de investigação clínica nas carreiras.
▫ Formação de recursos humanos especializados.
▪ Pilar IV: Internacionalização
▫ Estabelecimento de colaborações internacionais sustentáveis.
▫ Articulação das áreas estratégicas nacionais e internacionais.
▫ Divulgação internacional da oferta científico-tecnológica portuguesa e reforço da diplomacia
económico-científica. [Health in all diplomacies]
GRANDES DESAFIOS / OPORTUNIDADES DE MELHORIA
…
Encontros com a
Inovação em Saúde
▪ Pilar V: Literacia em Saúde e Participação Ativa dos Cidadãos
▫ Participação ativa e diálogo com a Sociedade.
▫ Literacia em Saúde.
▪ Pilar VI: Inovação
▫ Existência de financiamento adequado em todas as fases da cadeia de inovação.
▫ Prever nos concursos de apoio/incentivo à I&D/Inovação em múltiplos domínios científicos/
tecnológicos critérios de admissibilidade/elegibilidade/avaliação que tenham em conta
especificidades da Saúde.
▫ Promover o aumento sustentado do número de ensaios clínicos promovidos pela indústria
farmacêutica e das tecnologias médicas em Portugal.
▫ Promover o aumento do número de ensaios clínicos da iniciativa do investigador.
▫ Promover investigação que tenha em conta (também) os aspetos legais, regulamentares e
económicos.
▫ Promover a capacidade dos investigadores e da academia em geral de rentabilização de patentes.
GRANDES DESAFIOS / OPORTUNIDADES DE MELHORIA
Encontros com a
Inovação em Saúde
DIAGNÓSTICOS COMPLEMENTARES (EXTRA-AGENDA)
Fonte: https://www.linkedin.com/pulse/investigação-e-ensaios-clínicos-em-portugal-algumas-luís-soares/
SUBTEMAS PRIORITÁRIOSPromoção do
Envelhecimento
Ativo e
Saudável
Medicina
Personalizada e
Biomarcadores
Farmacologia,
Medicamento e
Terapias
Avançadas
Saúde Digital e
Tecnologias
Médicas
Avaliação das
Tecnologias e
Intervenções
em Saúde e
Rápido Acesso
à Inovação
Encontros com a
Inovação em Saúde
▪ PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL ▪
José Pereira Miguel (ISAMB/FMUL), João Malva (iii-UC), Luísa Figueiredo (iMM), Maria Paula Santos (FADEUP), Mário Gaspar Silva
(INESC-ID,IST), Sílvia Socorro (CICS-UBI), Sofia Duque (ISAMB/FMUL) & Altamiro Costa Pereira (Cintesis/FMUP)
Grupo redator
Desafios / Oportunidades Objetivos
▪ Aumento da esperança de vida com saúde,
mantendo a autonomia, capacidade de decisão e
participação social em idades mais avançadas.
▪ Garantia da sustentabilidade social e económica
do sistema de saúde.
▪ Investigar e elucidar os processos de
envelhecimento.
▪ Desenvolver, implementar e avaliar as
intervenções de promoção da saúde e prevenção da
doença.
▪ Inovar em produtos e serviços, promovendo
designadamente a colaboração interdisciplinar.
Encontros com a
Inovação em Saúde
▪ MEDICINA PERSONALIZADA E BIOMARCADORES ▪
Patrícia Maciel (ICVS), Ana Teresa Maia (CMBR-UAlg), Beatriz Silva Lima (iMed.ULisboa), Maria Emília Monteiro (CEDOC/ FCM-
UNL), Maria Paula Macedo (CEDOC,iBiMED-UA) & André Albergaria (Ipatimup/I3S)
Grupo redator
Desafios / Oportunidades Objetivos
▪ Implementação da medicina de precisão por via da
introdução de novos biomarcadores na prática
clínica, de elevada especificidade e sensibilidade,
visando a melhoria do diagnóstico, monitorização,
prognóstico e decisão terapêutica.
▪ Promoção de estruturas de interface, de políticas
e sistemas comuns para partilha/acesso a
informação e dados, e de equipas multidisciplinares
que aproximem a investigação da prática clínica, da
indústria e das entidades reguladoras, com vista à
criação de projetos científicos de elevado impacto
clínico e a um maior acesso à inovação.
▪ Melhoria da capacitação e alocação de tempo a
recursos humanos em investigação clínica e de
translação, visando a promoção de ensaios clínicos
inovadores.
▪ Identificar novos perfis moleculares e dados de
bioimagem que melhor estratifiquem subgrupos de
doentes.
▪ Criar e manter biobancos com informação clínica
devidamente anotada e padronizada, visando
nomeadamente a identificação de novos
biomarcadores e alvos terapêuticos.
▪ Desenvolver tecnologias laboratoriais e métodos
analíticos (omics), bem como novos modelos de estudo
representativos de subtipos de doenças,
nomeadamente em articulação com o desenvolvimento
de sistemas de análise integrada de grandes
quantidades de dados (em articulação com subtema 4).
▪ Promover a formação avançada de recursos humanos
especializados, a regulamentação necessária à
articulação entre a investigação e os cuidados
assistenciais, bem como a adoção de novos modelos
organizacionais das instituições.
Encontros com a
Inovação em Saúde
▪ FARMACOLOGIA, MEDICAMENTO E TERAPIAS AVANÇADAS ▪
Manuela Gomes (ICVS/3B’s), António Jacinto (CEDOC/FCM-UNL), Cláudio Soares (MOSTMICRO/ITQB), Daniela Mar (Blueclinical), Luís Pereira de
Almeida (CNC), Margarida M.Ferreira (Infarmed), Raquel Seruca (Ipatimup/I3S) &AndréAlbergaria (Ipatimup/I3S) /RuiAmandi Sousa (Stemmatters)
Grupo redator
Desafios / Oportunidades Objetivos
▪ Promoção de um ecossistema que articule
instituições de investigação básica, startups e
indústria farmacêutica e de biotecnologia, e
instituições prestadoras de cuidados de saúde,
visando o desenvolvimento e introdução no
mercado de novas soluções terapêuticas.
▪ Promoção da utilização de ferramentas de Open
Innovation, visando o aumento do espetro de
utilização terapêutica de moléculas e o seu
licenciamento, potenciando também a investigação
por contrato com empresas líderes a nível
internacional.
▪ Promoção da translação dos conhecimentos
científicos para o mercado, de um modo mais
rápido e eficiente.
▪ Desenvolver novas terapias avançadas para doenças com
mecanismos moleculares bem definidos, designadamente as
raras, bem como para a substituição de tecidos / órgãos.
▪ Desenvolver terapias génicas e moleculares,
nomeadamente através de vetores virais e não-virais, e
sistemas nanoparticulares, incluindo poliméricos e
biológicos.
▪ Desenvolver métodos para a obtenção de modelos 3D de
tecidos / doenças, novos modelos de doença mais realistas e
relevantes, incluindo modelos knock-in com recurso à
tecnologia CRISPR, bem como modelos baseados em células
estaminais pluripotentes induzidas e novas metodologias de
cultura.
▪ Envolver as autoridades regulamentares no
aconselhamento regulamentar e científico dos
investigadores, desde as fases mais precoces dos projetos,
assim como na adaptação ou criação de regulamentação
específica, designadamente na área das terapias avançadas.
Encontros com a
Inovação em Saúde
▪ SAÚDE DIGITAL E TECNOLOGIAS MÉDICAS ▪
Pedro Pereira Rodrigues (Cintesis/FMUP), Helena Canhão (iMM,FMUL,UCP), Miguel Sales Dias (ISCTE-IUL), Peter Villax (Hovione
Capital), Rui Camacho (FEUP), Sandra Teixeira (Glintt) & Luís Soares (HCP) / Altamiro Costa Pereira (Cintesis/FMUP)
Grupo redator
Desafios / Oportunidades Objetivos
▪ Promoção de registos ubíquos e sistemáticos de
dados de saúde, visando a sua reutilização e análise
permanente, de modo a melhorar os cuidados de
saúde através do aumento do conhecimento
biomédico, da monitorização da saúde e da
prevenção da doença.
▪ Promoção da translação do conhecimento
académico, visando o desenvolvimento de novos
produtos e serviços tecnológicos e a sua
disseminação na população.
▪ Desenvolver e validar novos processos de
colheita, sistemas de gestão e métodos de análise
em grandes quantidades de dados de saúde,
garantindo a sua segurança.
▪ Melhorar a usabilidade e interoperabilidade dos
sistemas de monitorização, registo e intervenção
nos utilizadores finais.
▪ Reforçar a confiança nos produtos resultantes do
desenvolvimento tecnológico, visando o seu uso
mais generalizado por profissionais de saúde e
cidadãos.
Encontros com a
Inovação em Saúde
▪ AVALIAÇÃO DAS TECNOLOGIAS E INTERVENÇÕES EM SAÚDE E RÁPIDO ACESSO À INOVAÇÃO ▪
Helena Canhão (iMM,FMUL,UCP), Ana Cristina Santos (ISPUP), José Pereira Miguel (ISAMB/FMUL), Luís Filipe Azevedo (FMUP) &
Altamiro Costa Pereira (Cintesis/FMUP) / Rui Amandi Sousa (Stemmatters)
Grupo redator
Desafios / Oportunidades Objetivos
▪ Melhoria da organização, da gestão, da qualidade,
da eficiência e da segurança do sistema e dos
cuidados de saúde, visando a sua sustentabilidade
e a diminuição das iniquidades no seu acesso.
▪ Adotar métodos mais eficientes de desenho e
implementação de estudos, de análise de dados e
de síntese da evidência científica que suportem a
avaliação de tecnologias e intervenções em Saúde.
▪ Melhorar o enquadramento legal e regulamentar
de forma a acelerar o acesso à Inovação.
▪ Validar e suportar a implementação dos outros
subtemas incluídos nesta Agenda, através da sua
validação científica, económica e social.
▪ Investigar a validade, custo-efetividade, segurança
e impacto de tecnologias, produtos, intervenções e
serviços em Saúde.
▪ Desenvolver novas metodologias de avaliação,
visando informar e modelar os processos de
tomada de decisão, incluindo o desenvolvimento de
desenhos de ensaios clínicos inovadores e a
integração da medicina personalizada nos cuidados
de saúde.
Encontros com a
Inovação em Saúde
SOBRE AAGENDA DE I&I “SAÚDE, INVESTIGAÇÃO CLÍNICA E DE TRANSLAÇÃO”
“Saúde,
Investigação
Clínica e de
Translação”
SOBRE ESTAAPRESENTAÇÃO
https://www.fct.pt/agendastematicas/sauinvclitrans.phtml.pt
ricardo.pereira@fct.pt
lsoares@healthportugal.com

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  • 1. ENCONTROS COM A INOVAÇÃO EM SAÚDE 04 ABRIL 2018 ▪ PORTO Novasagendasde investigaçãoeinovação paraaSaúdedofuturo Em paralelo: Mercado deInovação AbertaemSaúde Agendade Investigação& InovaçãoemSaúde, InvestigaçãoClínica edeTranslação
  • 3. ENCONTROS COM A INOVAÇÃO EM SAÚDE 04 ABRIL 2018 PORTO Novasagendasde investigaçãoeinovação paraaSaúdedofuturo Em paralelo: Mercado deInovação AbertaemSaúde “Saúde, Investigação Clínica e de Translação”
  • 4. Encontros com a Inovação em Saúde Ainvestigação e a inovação no setor da Saúde são essenciais para a melhoria da saúde, do bem- estar e da qualidade de vida das populações, para além de criarem riqueza e emprego qualificado. Em Portugal,a Saúdeé um setor estratégicoparao desenvolvimentosocial e económico,e a cadeia de valor tem vindoa crescervigorosamente,gerando,a cadaano,mais conhecimento,inovaçãoe valor. AAgenda de I&I - Saúde, Investigação Clínica e de Translação surge, neste contexto, com o objetivo de identificar prioridades nas áreas da I&I em Saúde, em Portugal, até 2030. *TaxadeCrescimentoAnualComposta2007-2016(ouanosmaispróximos) * * * * * PORQUÊ UMA AGENDA EM SAÚDE, INVESTIGAÇÃO CLÍNICA E DE TRANSLAÇÃO? ▪CRESCIMENTOANUALDEINDICADORESDEINVESTIGAÇÃO&INOVAÇÃOEMSAÚDEEM PORTUGAL▪
  • 5. ▫ Processo inclusivo e participativo ▫ ▫ Visão prospetiva e holística, com ponderação de fatores de “oferta” e de “procura” ▫ ▫ Possível articulação com outros referenciais estratégicos (nacionais e internacionais) ▫ Grupo de trabalho alargado e multidisciplinar: >40 peritos Consulta pública: 17 respostas .Ana Cristina Santos (ISPUP) .Ana Paula Duarte (CICS-UBI) .Ana Teresa Maia (CMBR-UAlg) .António Bica (Medinfar) .António Coutinho (IGC) .António Jacinto (CEDOC/FCM-UNL) . Beatriz Silva Lima (iMed.ULisboa) . Bernardo Sousa Pinto (Cintesis) . BrunoAragão (CIPsi-UMinho) . Cláudio Soares (MOSTMICRO/ITQB) . Daniela Mar (Blueclinical) . Helena Canhão (iMM, FMUL, UCP) . João Malva (iii-UC) . João Ramalho-Santos (CNC) . José Pereira Miguel (ISAMB/FMUL) . Luís Costa (CIC-CAML) . Luís Filipe Azevedo (FMUP) . Luís Pereira deAlmeida (CNC) . Luísa Figueiredo (iMM) . Manuela Gomes (ICVS/3B’s) . MargaridaAmaral (BioISI) . Margarida M. Ferreira (Infarmed) . Maria Emília Monteiro (CEDOC/FCM-UNL) . Maria Paula Macedo (CEDOC, iBiMED-UA) . Maria Paula Santos (FADEUP) . Mário Gaspar Silva (INESC-ID, IST) . Mário Miguel Gonçalves (CIPsi-UMinho) . Miguel Sales Dias (ISCTE-IUL) . Patrícia Maciel (ICVS) . Pedro Pereira Rodrigues (Cintesis/FMUP) . Peter Villax (Hovione Capital) . Raquel Seruca (Ipatimup/I3S) . Rui Camacho (FEUP) . Sandra Teixeira (Glintt) . Sílvia Socorro (CICS-UBI) . Sofia Duque (ISAMB/FMUL) . SóniaAlmeida (TechnoPhage) Coord. Peritos .Altamiro Costa Pereira (Cintesis/FMUP) .AndréAlbergaria (Ipatimup/I3S) . Luís Soares (HCP) . Rui Amandi Sousa (Stemmatters) Coord. FCT .Anabela Isidro .Andréia Feijão . José Bonfim . Ricardo Pereira . Tiago Santos Pereira Encontros com a Inovação em Saúde ▪ Agenda desenvolvida sob os auspícios da FCT, mas com uma abordagem bottom-up ▪
  • 6. Encontros com a Inovação em Saúde ▪ Pilar I: Política e Estratégia ▫ Existência de um Plano Estratégico para o Setor da Saúde. [Health in all policies] ▫ Existência de uma política de investigação como estratégia própria das unidades de saúde. ▫ Alinhamento estratégico academia-clínica-indústria. ▫ Legislação e Regulamentação. ▪ Pilar II: Infraestruturas e Recursos ▫ Criação de uma Plataforma Nacional de Registos Clínicos. ▫ Criação/capacitação de biotérios e biobancos. ▫ Criação/capacitação de Centros Académicos Clínicos e Centros de Investigação Clínica. ▫ Maior integração e racionalização das infraestruturas existentes. ▪ Pilar III: Recursos Humanos ▫ Valorização da atividade de investigação clínica nas carreiras. ▫ Formação de recursos humanos especializados. ▪ Pilar IV: Internacionalização ▫ Estabelecimento de colaborações internacionais sustentáveis. ▫ Articulação das áreas estratégicas nacionais e internacionais. ▫ Divulgação internacional da oferta científico-tecnológica portuguesa e reforço da diplomacia económico-científica. [Health in all diplomacies] GRANDES DESAFIOS / OPORTUNIDADES DE MELHORIA …
  • 7. Encontros com a Inovação em Saúde ▪ Pilar V: Literacia em Saúde e Participação Ativa dos Cidadãos ▫ Participação ativa e diálogo com a Sociedade. ▫ Literacia em Saúde. ▪ Pilar VI: Inovação ▫ Existência de financiamento adequado em todas as fases da cadeia de inovação. ▫ Prever nos concursos de apoio/incentivo à I&D/Inovação em múltiplos domínios científicos/ tecnológicos critérios de admissibilidade/elegibilidade/avaliação que tenham em conta especificidades da Saúde. ▫ Promover o aumento sustentado do número de ensaios clínicos promovidos pela indústria farmacêutica e das tecnologias médicas em Portugal. ▫ Promover o aumento do número de ensaios clínicos da iniciativa do investigador. ▫ Promover investigação que tenha em conta (também) os aspetos legais, regulamentares e económicos. ▫ Promover a capacidade dos investigadores e da academia em geral de rentabilização de patentes. GRANDES DESAFIOS / OPORTUNIDADES DE MELHORIA
  • 8. Encontros com a Inovação em Saúde DIAGNÓSTICOS COMPLEMENTARES (EXTRA-AGENDA) Fonte: https://www.linkedin.com/pulse/investigação-e-ensaios-clínicos-em-portugal-algumas-luís-soares/
  • 9. SUBTEMAS PRIORITÁRIOSPromoção do Envelhecimento Ativo e Saudável Medicina Personalizada e Biomarcadores Farmacologia, Medicamento e Terapias Avançadas Saúde Digital e Tecnologias Médicas Avaliação das Tecnologias e Intervenções em Saúde e Rápido Acesso à Inovação Encontros com a Inovação em Saúde
  • 10. ▪ PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL ▪ José Pereira Miguel (ISAMB/FMUL), João Malva (iii-UC), Luísa Figueiredo (iMM), Maria Paula Santos (FADEUP), Mário Gaspar Silva (INESC-ID,IST), Sílvia Socorro (CICS-UBI), Sofia Duque (ISAMB/FMUL) & Altamiro Costa Pereira (Cintesis/FMUP) Grupo redator Desafios / Oportunidades Objetivos ▪ Aumento da esperança de vida com saúde, mantendo a autonomia, capacidade de decisão e participação social em idades mais avançadas. ▪ Garantia da sustentabilidade social e económica do sistema de saúde. ▪ Investigar e elucidar os processos de envelhecimento. ▪ Desenvolver, implementar e avaliar as intervenções de promoção da saúde e prevenção da doença. ▪ Inovar em produtos e serviços, promovendo designadamente a colaboração interdisciplinar. Encontros com a Inovação em Saúde
  • 11. ▪ MEDICINA PERSONALIZADA E BIOMARCADORES ▪ Patrícia Maciel (ICVS), Ana Teresa Maia (CMBR-UAlg), Beatriz Silva Lima (iMed.ULisboa), Maria Emília Monteiro (CEDOC/ FCM- UNL), Maria Paula Macedo (CEDOC,iBiMED-UA) & André Albergaria (Ipatimup/I3S) Grupo redator Desafios / Oportunidades Objetivos ▪ Implementação da medicina de precisão por via da introdução de novos biomarcadores na prática clínica, de elevada especificidade e sensibilidade, visando a melhoria do diagnóstico, monitorização, prognóstico e decisão terapêutica. ▪ Promoção de estruturas de interface, de políticas e sistemas comuns para partilha/acesso a informação e dados, e de equipas multidisciplinares que aproximem a investigação da prática clínica, da indústria e das entidades reguladoras, com vista à criação de projetos científicos de elevado impacto clínico e a um maior acesso à inovação. ▪ Melhoria da capacitação e alocação de tempo a recursos humanos em investigação clínica e de translação, visando a promoção de ensaios clínicos inovadores. ▪ Identificar novos perfis moleculares e dados de bioimagem que melhor estratifiquem subgrupos de doentes. ▪ Criar e manter biobancos com informação clínica devidamente anotada e padronizada, visando nomeadamente a identificação de novos biomarcadores e alvos terapêuticos. ▪ Desenvolver tecnologias laboratoriais e métodos analíticos (omics), bem como novos modelos de estudo representativos de subtipos de doenças, nomeadamente em articulação com o desenvolvimento de sistemas de análise integrada de grandes quantidades de dados (em articulação com subtema 4). ▪ Promover a formação avançada de recursos humanos especializados, a regulamentação necessária à articulação entre a investigação e os cuidados assistenciais, bem como a adoção de novos modelos organizacionais das instituições. Encontros com a Inovação em Saúde
  • 12. ▪ FARMACOLOGIA, MEDICAMENTO E TERAPIAS AVANÇADAS ▪ Manuela Gomes (ICVS/3B’s), António Jacinto (CEDOC/FCM-UNL), Cláudio Soares (MOSTMICRO/ITQB), Daniela Mar (Blueclinical), Luís Pereira de Almeida (CNC), Margarida M.Ferreira (Infarmed), Raquel Seruca (Ipatimup/I3S) &AndréAlbergaria (Ipatimup/I3S) /RuiAmandi Sousa (Stemmatters) Grupo redator Desafios / Oportunidades Objetivos ▪ Promoção de um ecossistema que articule instituições de investigação básica, startups e indústria farmacêutica e de biotecnologia, e instituições prestadoras de cuidados de saúde, visando o desenvolvimento e introdução no mercado de novas soluções terapêuticas. ▪ Promoção da utilização de ferramentas de Open Innovation, visando o aumento do espetro de utilização terapêutica de moléculas e o seu licenciamento, potenciando também a investigação por contrato com empresas líderes a nível internacional. ▪ Promoção da translação dos conhecimentos científicos para o mercado, de um modo mais rápido e eficiente. ▪ Desenvolver novas terapias avançadas para doenças com mecanismos moleculares bem definidos, designadamente as raras, bem como para a substituição de tecidos / órgãos. ▪ Desenvolver terapias génicas e moleculares, nomeadamente através de vetores virais e não-virais, e sistemas nanoparticulares, incluindo poliméricos e biológicos. ▪ Desenvolver métodos para a obtenção de modelos 3D de tecidos / doenças, novos modelos de doença mais realistas e relevantes, incluindo modelos knock-in com recurso à tecnologia CRISPR, bem como modelos baseados em células estaminais pluripotentes induzidas e novas metodologias de cultura. ▪ Envolver as autoridades regulamentares no aconselhamento regulamentar e científico dos investigadores, desde as fases mais precoces dos projetos, assim como na adaptação ou criação de regulamentação específica, designadamente na área das terapias avançadas. Encontros com a Inovação em Saúde
  • 13. ▪ SAÚDE DIGITAL E TECNOLOGIAS MÉDICAS ▪ Pedro Pereira Rodrigues (Cintesis/FMUP), Helena Canhão (iMM,FMUL,UCP), Miguel Sales Dias (ISCTE-IUL), Peter Villax (Hovione Capital), Rui Camacho (FEUP), Sandra Teixeira (Glintt) & Luís Soares (HCP) / Altamiro Costa Pereira (Cintesis/FMUP) Grupo redator Desafios / Oportunidades Objetivos ▪ Promoção de registos ubíquos e sistemáticos de dados de saúde, visando a sua reutilização e análise permanente, de modo a melhorar os cuidados de saúde através do aumento do conhecimento biomédico, da monitorização da saúde e da prevenção da doença. ▪ Promoção da translação do conhecimento académico, visando o desenvolvimento de novos produtos e serviços tecnológicos e a sua disseminação na população. ▪ Desenvolver e validar novos processos de colheita, sistemas de gestão e métodos de análise em grandes quantidades de dados de saúde, garantindo a sua segurança. ▪ Melhorar a usabilidade e interoperabilidade dos sistemas de monitorização, registo e intervenção nos utilizadores finais. ▪ Reforçar a confiança nos produtos resultantes do desenvolvimento tecnológico, visando o seu uso mais generalizado por profissionais de saúde e cidadãos. Encontros com a Inovação em Saúde
  • 14. ▪ AVALIAÇÃO DAS TECNOLOGIAS E INTERVENÇÕES EM SAÚDE E RÁPIDO ACESSO À INOVAÇÃO ▪ Helena Canhão (iMM,FMUL,UCP), Ana Cristina Santos (ISPUP), José Pereira Miguel (ISAMB/FMUL), Luís Filipe Azevedo (FMUP) & Altamiro Costa Pereira (Cintesis/FMUP) / Rui Amandi Sousa (Stemmatters) Grupo redator Desafios / Oportunidades Objetivos ▪ Melhoria da organização, da gestão, da qualidade, da eficiência e da segurança do sistema e dos cuidados de saúde, visando a sua sustentabilidade e a diminuição das iniquidades no seu acesso. ▪ Adotar métodos mais eficientes de desenho e implementação de estudos, de análise de dados e de síntese da evidência científica que suportem a avaliação de tecnologias e intervenções em Saúde. ▪ Melhorar o enquadramento legal e regulamentar de forma a acelerar o acesso à Inovação. ▪ Validar e suportar a implementação dos outros subtemas incluídos nesta Agenda, através da sua validação científica, económica e social. ▪ Investigar a validade, custo-efetividade, segurança e impacto de tecnologias, produtos, intervenções e serviços em Saúde. ▪ Desenvolver novas metodologias de avaliação, visando informar e modelar os processos de tomada de decisão, incluindo o desenvolvimento de desenhos de ensaios clínicos inovadores e a integração da medicina personalizada nos cuidados de saúde. Encontros com a Inovação em Saúde
  • 15. SOBRE AAGENDA DE I&I “SAÚDE, INVESTIGAÇÃO CLÍNICA E DE TRANSLAÇÃO” “Saúde, Investigação Clínica e de Translação” SOBRE ESTAAPRESENTAÇÃO https://www.fct.pt/agendastematicas/sauinvclitrans.phtml.pt ricardo.pereira@fct.pt lsoares@healthportugal.com