SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Mecânica Técnica
Técnico em Mecânica
Ementa:
• Fundamentos da física mecânica.
• Identificar conceitos físicos, leis e teorias físicas.
• Articular relações entre o conhecimento físico e outras formas de
expressão relacionados com a área da mecânica.
• Sistemas de forças.
• Estática.
• Centroides.
• Momento de Inércia.
• Força cortante e momento fletor.
Fundamentos da Física Mecânica
• O conhecimento em física se faz necessário para a maior
compreensão dos fenômenos e suas grandezas, aplicados à área de
Mecânica.
• Em física, nenhum sistema trabalha sozinho, ou seja, há uma
interação com outros sistemas, que, combinados a diversos fatores
permitem a comp reensão de um fenômeno como um todo.
Torque
• O torque ou binário de forças, também conhecido como momento de
alavanca ou momento de forças, é uma grandeza vetorial da física
associada às forças que produzam rotação em um corpo.
• Torque é definido a partir da componente perpendicular ao eixo de
rotação da força aplicada sobre um objeto, que é efetivamente
utilizada para fazê-lo girar em torno de um eixo ou ponto central,
conhecido como ponto pivô ou ponto de rotação
Torque
• A distância do ponto pivô ao ponto onde atua uma força ‘F’ é
chamada braço do momento e é denotada por ‘r’. Note que esta
distância ‘r’ é também um vetor.
𝑻 = |𝒓| × |𝑭|
Onde:
T = torque
r = braço do momento
F = Força
Torquímetro
• E uma ferramenta usada para apertar porcas e parafusos com um
valor de torque pré-determinado. Este instrumento permite que os
parafusos sejam apertados com a tensão adequada, ajudando a evitar
danos por aperto excessivo, como espanar o parafuso, ou por juntas
que se separam por baixo do aperto.
Unidades de medida de torque
• "A unidade do torque, de acordo com o Sistema Internacional, é o
Newton vezes metro (N.m).
• Os torquímetros também utilizam Quilograma-força metros (Kgf-m) e
a relação dessas unidades é a seguinte:
• 1 Kgf-m = 9,8067 Nm
• 1 Nm = 0,101972 Kgf-m
Unidades de medida de torque
• "A unidade do torque, de acordo com o Sistema Internacional, é o
Newton vezes metro (N.m).
• Os torquímetros também utilizam Quilograma-força metros (Kgf-m) e
a relação dessas unidades é a seguinte:
• 1 Kgf-m = 9,8067 Nm
• 1 Nm = 0,101972 Kgf-m
Momento de inércia
• Considera-se inércia uma grandeza física relacionada à tendência de
um corpo permanecer em seu estado inicial, seja de velocidade
constante ou velocidade zero (repouso).
• Forças de mesma intensidade se anulam (força resultante = 0).
Momento de inércia
• O momento de inércia é a resistência à variação de velocidade
angular que uma peça possui. Esta grandeza é dada por kg x m², de
acordo com o Sistema Internacional de Medidas (SI). Conforme a
fórmula matemática, quanto maior for a distância da peça ao eixo de
rotação, maior será o momento de inércia, em proporção potencial.
• É importante lembrar também que maior será a força aplicada para o
sistema sair do repouso quanto maior for a massa da peça, em
proporção direta (1:1). Isso implica em: quanto maior a massa, maior
será o momento de inércia, em consequência.
Atrito, Desgaste e Rendimento
• É o atrito entre uma peça e uma superfície que faz com que uma
peça que sofre deslocamento devido a uma força externa, consiga
parar, em um intervalo de tempo. O atrito é sempre uma força
contrária ao movimento do objeto. A somatória das forças contrárias
ao deslocamento desacelera a peça, fazendo-a atingir o seu estado
natural, ou seja, o de repouso.
• Cada material possui um determinado coeficiente de atrito, sendo a
força de atrito dependente do tipo de superfície em questão;
• De acordo com a 3ª Lei de Newton25, para cada ação, há uma reação
de mesma intensidade, mesma direção e sentido oposto. Ou seja,
para ação da força peso, tem-se a reação da força normal. Quanto
maior o peso, maior será a força normal e maior será à força de atrito.
• Para fins de cálculo da força de atrito, deve-se saber que existem dois
tipos de coeficiente de atrito: o estático e o dinâmico.
Tipos de Coeficientes de Atrito
• O coeficiente de atrito estático é aquele em que a peça se encontra
em repouso (v = 0), mesmo após o início da força externa. Enquanto o
coeficiente de atrito dinâmico se apresenta logo no início do
deslocamento da peça (v > 0).
• Sabemos que a força aplicada para um objeto sair do repouso é
sempre maior que aquela aplicada para o objeto continuar
deslocando-se. Sendo assim, menor também será o coeficiente de
atrito dinâmico. Já que, para haver atrito, deve-se existir contato
entre duas superfícies, o resultado final sempre leva ao desgaste de,
no mínimo, uma das peças envolvidas.
Exemplo
• Em redutores de velocidade, a transmissão de torque ocorre através
do contato entre duas engrenagens, ou seja, do atrito causado entre
duas peças. Para que este atrito gerado seja minimizado, é inserido
lubrificante, fazendo com que diminua o contato metal-metal. O
lubrificante também serve como elemento refrigerante.
Desgaste por falta de lubrificação
Conclusão
• Considera-se necessária a existência do atrito, pois sem ele não
haveria a transmissão de energia. Contudo, buscamos a todo o
momento a sua redução para aumentar o rendimento do sistema.
Como o atrito se opõe à força aplicada, imaginemos um motor
fornecendo força para o carro se deslocar para frente.
• Este carro só consegue movimentar-se devido ao atrito do pneu com
o chão, porém, quanto maior o atrito menor será o deslocamento do
carro para a mesma energia fornecida. Ou seja, uma parte da força
gerada pelo motor está sendo usada para vencer a força de atrito.
Conservação de Energia
• Para um sistema isolado, ou seja, livre de interações, a energia inicial
é sempre igual à energia final. Contudo, se analisarmos um sistema
mecânico, podemos nos deparar com dados que, a princípio, podem
parecer contraditórios a esta afirmação.
• Uma bomba industrial: a vazão de entrada de um fluido é diferente
da vazão de saída. Por que isto ocorre? É justamente isto que
Lavoisier nos traz com a sua tão difundida frase: a energia não se
perde, ela simplesmente se transforma. Se observarmos a pressão no
bocal de sucção, ou seja, no início da bomba, e a pressão no bocal de
descarga, podemos verificar que a pressão também se alterou.
• Acessando os dados de vazão e pressão desta bomba, verificamos: a
vazão na sucção está sendo maior que na descarga, enquanto a
pressão na descarga está sendo maior que na sucção.
• Com esses dados em mãos, conseguimos responder a pergunta
anterior? Certamente, sim, pois fica fácil entender que a energia em
forma de vazão se transformou em energia em forma de pressão.
Claro que estamos apenas realizando uma análise superficial do
sistema, mas com esta configuração podemos observar como a
conservação de energia ocorre através da transformação de energia.
Neste caso, não estamos considerando as perdas causadas pela força
de atrito.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Mecânica Técnica Apresentação para sala de aula

Quantidade de movimento e colisão
Quantidade de movimento e colisãoQuantidade de movimento e colisão
Quantidade de movimento e colisãoHoracimar Cotrim
 
Cap13 movimentocorposrigidos
Cap13 movimentocorposrigidosCap13 movimentocorposrigidos
Cap13 movimentocorposrigidosjperceu
 
www.professoraparticularapoio.com.br - Física - Colisão
www.professoraparticularapoio.com.br - Física -  Colisãowww.professoraparticularapoio.com.br - Física -  Colisão
www.professoraparticularapoio.com.br - Física - ColisãoPatrícia Morais
 
www.aulaparticularonline.net.br - Física - Colisão
www.aulaparticularonline.net.br - Física -  Colisãowww.aulaparticularonline.net.br - Física -  Colisão
www.aulaparticularonline.net.br - Física - ColisãoLucia Silveira
 
TL I.2 – Atrito Estático e Cinético
TL I.2 – Atrito Estático e CinéticoTL I.2 – Atrito Estático e Cinético
TL I.2 – Atrito Estático e CinéticoLuís Rita
 
AULA 2 MOVIMENTO GEOMETRIA PLANA APLICADA.pptx
AULA 2 MOVIMENTO GEOMETRIA PLANA  APLICADA.pptxAULA 2 MOVIMENTO GEOMETRIA PLANA  APLICADA.pptx
AULA 2 MOVIMENTO GEOMETRIA PLANA APLICADA.pptxFlavioRibeiroGodinho
 
Apostila de estudos para mecanica aplicada
Apostila de estudos para mecanica aplicadaApostila de estudos para mecanica aplicada
Apostila de estudos para mecanica aplicadaAnaCarolinaCAlves1
 
Forca elástica e força de atrito
Forca elástica e força de atritoForca elástica e força de atrito
Forca elástica e força de atritoKayck L Brito
 
Slides-Aula_01-Conceitos_fundamentais-PME3238.pdf
Slides-Aula_01-Conceitos_fundamentais-PME3238.pdfSlides-Aula_01-Conceitos_fundamentais-PME3238.pdf
Slides-Aula_01-Conceitos_fundamentais-PME3238.pdfWelkenGoncalvesCharl
 
Game physics
Game physicsGame physics
Game physicsxissburg
 

Semelhante a Mecânica Técnica Apresentação para sala de aula (20)

Força de atrito
Força de atritoForça de atrito
Força de atrito
 
Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3
 
Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3
 
Quantidade de movimento e colisão
Quantidade de movimento e colisãoQuantidade de movimento e colisão
Quantidade de movimento e colisão
 
Cap13 movimentocorposrigidos
Cap13 movimentocorposrigidosCap13 movimentocorposrigidos
Cap13 movimentocorposrigidos
 
Dinâmica
DinâmicaDinâmica
Dinâmica
 
Física leis de newton
Física   leis de newtonFísica   leis de newton
Física leis de newton
 
Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Colisão
www.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Colisãowww.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Colisão
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Colisão
 
www.professoraparticularapoio.com.br - Física - Colisão
www.professoraparticularapoio.com.br - Física -  Colisãowww.professoraparticularapoio.com.br - Física -  Colisão
www.professoraparticularapoio.com.br - Física - Colisão
 
www.aulaparticularonline.net.br - Física - Colisão
www.aulaparticularonline.net.br - Física -  Colisãowww.aulaparticularonline.net.br - Física -  Colisão
www.aulaparticularonline.net.br - Física - Colisão
 
TL I.2 – Atrito Estático e Cinético
TL I.2 – Atrito Estático e CinéticoTL I.2 – Atrito Estático e Cinético
TL I.2 – Atrito Estático e Cinético
 
AULA 2 MOVIMENTO GEOMETRIA PLANA APLICADA.pptx
AULA 2 MOVIMENTO GEOMETRIA PLANA  APLICADA.pptxAULA 2 MOVIMENTO GEOMETRIA PLANA  APLICADA.pptx
AULA 2 MOVIMENTO GEOMETRIA PLANA APLICADA.pptx
 
Forcas de-atrito
Forcas de-atritoForcas de-atrito
Forcas de-atrito
 
Equilibrio e alavancas
Equilibrio e alavancasEquilibrio e alavancas
Equilibrio e alavancas
 
Forças de contato
Forças de contatoForças de contato
Forças de contato
 
Apostila de estudos para mecanica aplicada
Apostila de estudos para mecanica aplicadaApostila de estudos para mecanica aplicada
Apostila de estudos para mecanica aplicada
 
Forca elástica e força de atrito
Forca elástica e força de atritoForca elástica e força de atrito
Forca elástica e força de atrito
 
Slides-Aula_01-Conceitos_fundamentais-PME3238.pdf
Slides-Aula_01-Conceitos_fundamentais-PME3238.pdfSlides-Aula_01-Conceitos_fundamentais-PME3238.pdf
Slides-Aula_01-Conceitos_fundamentais-PME3238.pdf
 
Game physics
Game physicsGame physics
Game physics
 

Mecânica Técnica Apresentação para sala de aula

  • 2. Ementa: • Fundamentos da física mecânica. • Identificar conceitos físicos, leis e teorias físicas. • Articular relações entre o conhecimento físico e outras formas de expressão relacionados com a área da mecânica. • Sistemas de forças. • Estática. • Centroides. • Momento de Inércia. • Força cortante e momento fletor.
  • 3. Fundamentos da Física Mecânica • O conhecimento em física se faz necessário para a maior compreensão dos fenômenos e suas grandezas, aplicados à área de Mecânica. • Em física, nenhum sistema trabalha sozinho, ou seja, há uma interação com outros sistemas, que, combinados a diversos fatores permitem a comp reensão de um fenômeno como um todo.
  • 4. Torque • O torque ou binário de forças, também conhecido como momento de alavanca ou momento de forças, é uma grandeza vetorial da física associada às forças que produzam rotação em um corpo. • Torque é definido a partir da componente perpendicular ao eixo de rotação da força aplicada sobre um objeto, que é efetivamente utilizada para fazê-lo girar em torno de um eixo ou ponto central, conhecido como ponto pivô ou ponto de rotação
  • 5. Torque • A distância do ponto pivô ao ponto onde atua uma força ‘F’ é chamada braço do momento e é denotada por ‘r’. Note que esta distância ‘r’ é também um vetor. 𝑻 = |𝒓| × |𝑭| Onde: T = torque r = braço do momento F = Força
  • 6. Torquímetro • E uma ferramenta usada para apertar porcas e parafusos com um valor de torque pré-determinado. Este instrumento permite que os parafusos sejam apertados com a tensão adequada, ajudando a evitar danos por aperto excessivo, como espanar o parafuso, ou por juntas que se separam por baixo do aperto.
  • 7. Unidades de medida de torque • "A unidade do torque, de acordo com o Sistema Internacional, é o Newton vezes metro (N.m). • Os torquímetros também utilizam Quilograma-força metros (Kgf-m) e a relação dessas unidades é a seguinte: • 1 Kgf-m = 9,8067 Nm • 1 Nm = 0,101972 Kgf-m
  • 8. Unidades de medida de torque • "A unidade do torque, de acordo com o Sistema Internacional, é o Newton vezes metro (N.m). • Os torquímetros também utilizam Quilograma-força metros (Kgf-m) e a relação dessas unidades é a seguinte: • 1 Kgf-m = 9,8067 Nm • 1 Nm = 0,101972 Kgf-m
  • 9. Momento de inércia • Considera-se inércia uma grandeza física relacionada à tendência de um corpo permanecer em seu estado inicial, seja de velocidade constante ou velocidade zero (repouso). • Forças de mesma intensidade se anulam (força resultante = 0).
  • 10. Momento de inércia • O momento de inércia é a resistência à variação de velocidade angular que uma peça possui. Esta grandeza é dada por kg x m², de acordo com o Sistema Internacional de Medidas (SI). Conforme a fórmula matemática, quanto maior for a distância da peça ao eixo de rotação, maior será o momento de inércia, em proporção potencial. • É importante lembrar também que maior será a força aplicada para o sistema sair do repouso quanto maior for a massa da peça, em proporção direta (1:1). Isso implica em: quanto maior a massa, maior será o momento de inércia, em consequência.
  • 11.
  • 12. Atrito, Desgaste e Rendimento • É o atrito entre uma peça e uma superfície que faz com que uma peça que sofre deslocamento devido a uma força externa, consiga parar, em um intervalo de tempo. O atrito é sempre uma força contrária ao movimento do objeto. A somatória das forças contrárias ao deslocamento desacelera a peça, fazendo-a atingir o seu estado natural, ou seja, o de repouso.
  • 13. • Cada material possui um determinado coeficiente de atrito, sendo a força de atrito dependente do tipo de superfície em questão; • De acordo com a 3ª Lei de Newton25, para cada ação, há uma reação de mesma intensidade, mesma direção e sentido oposto. Ou seja, para ação da força peso, tem-se a reação da força normal. Quanto maior o peso, maior será a força normal e maior será à força de atrito. • Para fins de cálculo da força de atrito, deve-se saber que existem dois tipos de coeficiente de atrito: o estático e o dinâmico.
  • 14. Tipos de Coeficientes de Atrito • O coeficiente de atrito estático é aquele em que a peça se encontra em repouso (v = 0), mesmo após o início da força externa. Enquanto o coeficiente de atrito dinâmico se apresenta logo no início do deslocamento da peça (v > 0). • Sabemos que a força aplicada para um objeto sair do repouso é sempre maior que aquela aplicada para o objeto continuar deslocando-se. Sendo assim, menor também será o coeficiente de atrito dinâmico. Já que, para haver atrito, deve-se existir contato entre duas superfícies, o resultado final sempre leva ao desgaste de, no mínimo, uma das peças envolvidas.
  • 15. Exemplo • Em redutores de velocidade, a transmissão de torque ocorre através do contato entre duas engrenagens, ou seja, do atrito causado entre duas peças. Para que este atrito gerado seja minimizado, é inserido lubrificante, fazendo com que diminua o contato metal-metal. O lubrificante também serve como elemento refrigerante.
  • 16. Desgaste por falta de lubrificação
  • 17. Conclusão • Considera-se necessária a existência do atrito, pois sem ele não haveria a transmissão de energia. Contudo, buscamos a todo o momento a sua redução para aumentar o rendimento do sistema. Como o atrito se opõe à força aplicada, imaginemos um motor fornecendo força para o carro se deslocar para frente. • Este carro só consegue movimentar-se devido ao atrito do pneu com o chão, porém, quanto maior o atrito menor será o deslocamento do carro para a mesma energia fornecida. Ou seja, uma parte da força gerada pelo motor está sendo usada para vencer a força de atrito.
  • 19. • Para um sistema isolado, ou seja, livre de interações, a energia inicial é sempre igual à energia final. Contudo, se analisarmos um sistema mecânico, podemos nos deparar com dados que, a princípio, podem parecer contraditórios a esta afirmação. • Uma bomba industrial: a vazão de entrada de um fluido é diferente da vazão de saída. Por que isto ocorre? É justamente isto que Lavoisier nos traz com a sua tão difundida frase: a energia não se perde, ela simplesmente se transforma. Se observarmos a pressão no bocal de sucção, ou seja, no início da bomba, e a pressão no bocal de descarga, podemos verificar que a pressão também se alterou. • Acessando os dados de vazão e pressão desta bomba, verificamos: a vazão na sucção está sendo maior que na descarga, enquanto a pressão na descarga está sendo maior que na sucção.
  • 20. • Com esses dados em mãos, conseguimos responder a pergunta anterior? Certamente, sim, pois fica fácil entender que a energia em forma de vazão se transformou em energia em forma de pressão. Claro que estamos apenas realizando uma análise superficial do sistema, mas com esta configuração podemos observar como a conservação de energia ocorre através da transformação de energia. Neste caso, não estamos considerando as perdas causadas pela força de atrito.