O marketing político é fundamental para uma campanha eleitoral por várias raz...LuizVirgilatoParedo
O marketing político é fundamental para uma campanha eleitoral por várias razões:
### 1. **Criação de Identidade e Imagem**
O marketing político ajuda a construir e moldar a identidade do candidato. É através de estratégias de branding que os eleitores podem reconhecer e diferenciar um candidato de outro. A imagem pública, valores e propostas são comunicados de forma clara e consistente, criando uma percepção positiva e confiável.
### 2. **Comunicação Eficaz com Eleitores**
Uma campanha eleitoral bem-sucedida depende da comunicação eficaz. O marketing político utiliza diferentes canais de comunicação, como redes sociais, televisão, rádio e eventos presenciais, para alcançar e engajar os eleitores. Mensagens bem elaboradas ajudam a transmitir a visão e as propostas do candidato de maneira persuasiva e acessível.
### 3. **Engajamento e Mobilização**
O marketing político é crucial para engajar e mobilizar os eleitores. Através de campanhas criativas e emocionantes, os eleitores são motivados a participar ativamente, seja votando, participando de eventos ou promovendo o candidato nas suas comunidades. Estratégias de engajamento, como storytelling e apelo emocional, criam uma conexão mais profunda e significativa com o público.
### 4. **Gestão de Crises e Reputação**
Em uma campanha eleitoral, é inevitável enfrentar crises e desafios. O marketing político prepara os candidatos para responder rapidamente a ataques e controvérsias, mantendo a confiança dos eleitores. A gestão de crises envolve comunicação transparente e estratégias de contenção de danos, preservando a reputação e a imagem do candidato.
### 5. **Segmentação e Alvo**
O marketing político permite a segmentação precisa do eleitorado, identificando grupos específicos com base em demografia, interesses e comportamento. Com isso, é possível direcionar mensagens específicas para diferentes segmentos, aumentando a eficácia da campanha e garantindo que as mensagens certas alcancem as pessoas certas.
### 6. **Análise de Dados e Feedback**
Através do marketing político, as campanhas podem coletar e analisar dados sobre o comportamento e as preferências dos eleitores. Essa análise permite ajustes rápidos e estratégicos na campanha, aumentando a probabilidade de sucesso. O feedback contínuo também ajuda a entender melhor as preocupações e necessidades dos eleitores, permitindo respostas mais adequadas e eficazes.
### 7. **Influência e Persuasão**
O marketing político utiliza técnicas de persuasão e influência para mudar percepções e comportamentos dos eleitores. Gatilhos mentais, como reciprocidade, prova social e escassez, são aplicados para tornar as mensagens mais convincentes e impactantes, aumentando o apoio e a intenção de voto.
### Conclusão
Em suma, o marketing político é essencial para uma campanha eleitoral porque cria uma imagem positiva e distinta do candidato, facilita uma comunicação eficaz, engaja e mobiliza eleitores, gerencia crises,
O marketing político é fundamental para uma campanha eleitoral por várias raz...LuizVirgilatoParedo
O marketing político é fundamental para uma campanha eleitoral por várias razões:
### 1. **Criação de Identidade e Imagem**
O marketing político ajuda a construir e moldar a identidade do candidato. É através de estratégias de branding que os eleitores podem reconhecer e diferenciar um candidato de outro. A imagem pública, valores e propostas são comunicados de forma clara e consistente, criando uma percepção positiva e confiável.
### 2. **Comunicação Eficaz com Eleitores**
Uma campanha eleitoral bem-sucedida depende da comunicação eficaz. O marketing político utiliza diferentes canais de comunicação, como redes sociais, televisão, rádio e eventos presenciais, para alcançar e engajar os eleitores. Mensagens bem elaboradas ajudam a transmitir a visão e as propostas do candidato de maneira persuasiva e acessível.
### 3. **Engajamento e Mobilização**
O marketing político é crucial para engajar e mobilizar os eleitores. Através de campanhas criativas e emocionantes, os eleitores são motivados a participar ativamente, seja votando, participando de eventos ou promovendo o candidato nas suas comunidades. Estratégias de engajamento, como storytelling e apelo emocional, criam uma conexão mais profunda e significativa com o público.
### 4. **Gestão de Crises e Reputação**
Em uma campanha eleitoral, é inevitável enfrentar crises e desafios. O marketing político prepara os candidatos para responder rapidamente a ataques e controvérsias, mantendo a confiança dos eleitores. A gestão de crises envolve comunicação transparente e estratégias de contenção de danos, preservando a reputação e a imagem do candidato.
### 5. **Segmentação e Alvo**
O marketing político permite a segmentação precisa do eleitorado, identificando grupos específicos com base em demografia, interesses e comportamento. Com isso, é possível direcionar mensagens específicas para diferentes segmentos, aumentando a eficácia da campanha e garantindo que as mensagens certas alcancem as pessoas certas.
### 6. **Análise de Dados e Feedback**
Através do marketing político, as campanhas podem coletar e analisar dados sobre o comportamento e as preferências dos eleitores. Essa análise permite ajustes rápidos e estratégicos na campanha, aumentando a probabilidade de sucesso. O feedback contínuo também ajuda a entender melhor as preocupações e necessidades dos eleitores, permitindo respostas mais adequadas e eficazes.
### 7. **Influência e Persuasão**
O marketing político utiliza técnicas de persuasão e influência para mudar percepções e comportamentos dos eleitores. Gatilhos mentais, como reciprocidade, prova social e escassez, são aplicados para tornar as mensagens mais convincentes e impactantes, aumentando o apoio e a intenção de voto.
### Conclusão
Em suma, o marketing político é essencial para uma campanha eleitoral porque cria uma imagem positiva e distinta do candidato, facilita uma comunicação eficaz, engaja e mobiliza eleitores, gerencia crises,
Neste livro irei apresentar os quatro tipos de temperamentos, e suas características. Eu acredito piamente nesta definição, porque ao longo da minha vida, e nos últimos 40 anos eu tenho analisado as pessoas em minha volta e não demora muito para que eu tenha um perfil temperamental delas, graças a este conhecimento. Através deste conhecimento nós podemos compreender porque as pessoas são diferentes e porque elas se comportam de determinado jeito diante da vida e das relações pessoais e mais ainda, o jeito da pessoa se comportar diante do mundo. O temperamento é proveniente de herança genética e por isto as pessoas não conseguem mudar, o máximo que conseguem é controlar os impulsos. Tenho visto ao longo do tempo muitas pessoas dizendo que não gostam do seu jeito de ser, mas que infelizmente nasceram assim. Os explosivos, os calados, os faladores, os preguiçosos, uma infinidade de características que acabam sobressaltando e que a própria pessoa percebe e admite que não gostaria de ter certas peculiaridades em sua personalidade.
2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
1943 - No governo Getúlio Vargas foi criada a C.L.T. Consolidação
das Leis do Trabalho, através do decreto-lei 5452 em primeiro de Maio,
reunindo em um só Diploma Legal todas as Leis Trabalhistas até então
existentes.
1944 - Através do decreto-lei 7036 de 10 de novembro, é instituída a
obrigatoriedade da criação da CIPA em todas as empresas que
admitem trabalhadores como empregados.
1975 - Primeira formação de profissionais na Área de Segurança e
Medicina do Trabalho.
1978 - Portaria 3214 de 8 de Junho institui as Normas
Regulamentadoras do trabalho urbano, e dessa forma regulamentam
os artigos 154 a 201 da CLT ( Especificamente Artigos 163 à 165
embasamento a NR-05 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes).
1994 - Em Dezembro, ocorreram alterações legais importantes nas
normas: NR 7 – PCMSO (Programa de Controle Médico do Serviço
Ocupacional) e na NR 9 – PPRA (Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais) onde se institui também o Mapa de Riscos.
1999 - Portaria de Nº. 8 de 23 de fevereiro modifica e atualiza NR - 5.
MÓDULO I
NR – 5
CIPA
3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
REGULAMENTAÇÃO:
Criada pelo Decreto-Lei 5.432, de
01/05/1943.
ATUALMENTE EM VIGOR:
NR-5 - Portaria 3.214/78, alterada
pelas Portarias 33/83, 25/94 e 08/99.
MÓDULO I
NR – 5
CIPA
5. MÓDULO I
CONCEITOS DA CIPA
Comissão: Grupo de pessoas formado por
representantes do empregador e empregado,com
o objetivo de prevenção de acidentes e doenças
do trabalho.
Interna: Seu campo de atuação
está restrito a própria empresa.
Prevenção: Antecipar-se a
situações de riscos quando nos
deparamos com elas, dando
exemplos de pró -atividade e
trabalho correto.
Acidentes: Qualquer ocorrência inesperada que
interfere no andamento normal do trabalho causando
danos materiais, perda de tempo ou lesão ao
trabalhador.
NR – 5
CIPA
6. MÓDULO I
ORGANIZAÇÃO DA CIPA
CONSTIUIÇÃO
Toda empresa pública ou privada deverá constituir CIPA, por estabelecimento, e
mantê-la em regular funcionamento com o objetivo de assegurar aos
trabalhadores um ambiente saudável.
ORGANIZAÇÃO
A CIPA será composta de representantes do empregador e dos
empregados de acordo com dimensionamento previsto no Quadro I da NR
5.
Os representantes do empregador serão indicados pelo empregador.
Os representantes do empregado serão eleitos pelos empregados,
garantindo-se a confidencialidade do processo ( voto secreto ).
Quando a empresa não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um
responsável para manter e fazer cumprir as normas de Segurança do
Trabalho.
O mandato dos membros da CIPA terá a duração de 1 ano, permitida uma
reeleição.
O cipeiro não poderá sofrer dispensa arbitrária desde o registro de sua
candidatura até um ano após o final do seu mandato, salvo o exposto nos
artigos 482 ou 158 da CLT.
Os membros da CIPA serão empossados no 1º dia útil após o término do
mandato anterior.
Serão indicados de comum acordo com os membros da CIPA um secretário
(a) e seu substituto.
Deverá ser protocolada em até 10 dias úteis no MTE, os seguintes
documentos: ata de reeleição e de posse e calendário anual das reuniões
ordinárias.
NR – 5
CIPA
7. MÓDULO I
COMPOSIÇÃO DA CIPA
EMPREGADOR TRABALHADORES
ELEIÇÃO
Presidente
Membros
Titulares e
Suplentes
Vice-Presidente
Membros
Titulares e
Suplentes
SECRETÁRIO
NR – 5
CIPA
8. MÓDULO I
OBJETIVO DA CIPA
“A CIPA tem como objetivo,
desenvolver atividades voltadas
para a prevenção de acidentes e
doenças no trabalho, e a
promoção da qualidade de vida
dos trabalhadores.”
NR – 5
CIPA
9. MÓDULO I
ATRIBUIÇÕES DA CIPA
Identificar os riscos do processo de trabalho;
Elaborar plano de trabalho;
Realizar periodicamente verificação nos ambientes e condições de
trabalho;
Realizar após cada reunião, a verificação do cumprimento das
metas fixadas;
Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e
saúde no trabalho;
Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO,
PPRA bem como de outros programas de segurança e saúde
desenvolvidos pela empresa;
Divulgar e promover o cumprimento das Normas
Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções
coletivas de trabalho e normas internas de segurança relativas à
segurança no trabalho;
Participar em conjunto com o SESMT da análise das causas das
doenças e acidentes do trabalho e propor medidas de solução dos
problemas identificados;
Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana
Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;
Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de
Campanhas de Prevenção à AIDS e outros programas de saúde.
NR – 5
CIPA
CIPA
10. MÓDULO I
ATRIBUIÇÕES DA CIPA
ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Convocar os membros para as reuniões da CIPA.
Coordenar as reuniões.
Manter o empregador informado sobre as decisões da
CIPA.
Coordenar e supervisionar as atividades da secretária(o).
Delegar atribuições ao Vice-Presidente.
ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE
Executar as atribuições que lhe forem delegadas.
Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais e
nos seus afastamentos temporários.
ATRIBUIÇÕES DA(O) SECRETÁRIA (O)
Cargo fundamental para o bom desenvolvimento da CIPA.
Redigir a ata, que deverá ser bem clara em relação ao que
foi discutido e votado.
Preparar correspondência.
Elaborar relatórios estatísticos.
NR – 5
CIPA
11. ATRIBUIÇÕES EM CONJUNTO
Cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias para
o desenvolvimento de seus trabalhos;
Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para
que seus objetivos sejam alcançados;.
Delegar atribuições aos membros da CIPA;.
Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT;
Divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores do
estabelecimento;
Encaminhar os pedidos de reconsideração da CIPA;
Constituir Comissão Eleitoral.
MÓDULO I
ATRIBUIÇÕES DA CIPA
NR – 5
CIPA
12. Atividades principais do cipeiro:
Identificar os riscos do trabalho
Elaborar Mapa de Riscos e Plano de Trabalho
Verificações, inspeções e avaliações nos locais de trabalho.
Atividades participativas:
Participar
Colaborar
Divulgar
Orientar
MÓDULO I
O PAPEL DO CIPEIRO
A função de cipeiro é de esclarecimento. O
cipeiro é um professor de adultos. Não tem
autoridade segundo a Lei, mas conquista a
confiança através da autoridade moral,
baseada no exemplo e na prestação de
serviço no trabalho. Sua atividade é de
ensinar.
NR – 5
CIPA
13. MÓDULO I
FUNCIONAMENTO DA CIPA
A CIPA terá reuniões ordinárias mensais de acordo com o calendário
pré-estabelecido e poderão ser realizadas reuniões extraordinárias em
situações específicas.
Reuniões Ordinárias
Serão realizadas durante o expediente normal de trabalho.
Terão atas assinadas pelos presentes.
Na ausência de titulares nas reuniões será convocado o suplente.
O membro titular perderá o mandato, sendo substituído pelo
suplente, quando faltar a mais de quatro reuniões ordinárias sem
justificativas.
No caso de afastamento definitivo do Presidente, a empresa
indicará o substituto em dois dias úteis, preferencialmente entre
membros da CIPA.
No caso de afastamento definitivo do Vice-Presidente, os
membros titulares da representação dos empregados, escolherão o
substituto entre seus titulares, em dois dias úteis.
Devem ser coordenadas pelo Presidente ou Vice-Presidente.
Deverá ser respeitado calendário pré-estabelecido.
Tratar exclusivamente de assuntos da CIPA.
Execução do Plano de Trabalho.
Utilização adequada do tempo.
NR – 5
CIPA
CIPA
14. MÓDULO I
FUNCIONAMENTO DA CIPA
Reuniões Ordinárias
Serão realizadas mensalmente conforme calendário de reuniões,
durante o expediente normal de trabalho.
Reuniões Extraordinárias
As reuniões extraordinárias ocorrerão em situações específicas:
Acidentes de trabalho grave ou fatal.
Denúncia de risco grave e iminente.
Quando houver solicitação expressa de uma das
representações.
Seqüência Sugerida
Abertura (Presidente).
Leitura da ata da reunião anterior – secretário (a).
Avaliar as pendências e suas soluções.
Sugestões de medidas preventivas.
Determinação dos responsáveis e prazos para realização das
medidas preventivas.
Discussão das Inspeções de Segurança.
Avaliação do cumprimento das metas fixadas.
Encerramento (Presidente)
NR – 5
CIPA
15. MÓDULO I
PLANO DE AÇÃO DA CIPA
OBJETIVOS
ELABORAR FORMAS EFICAZES DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO.
SISTEMATIZAR O MÉTODO DE TRABALHO DA CIPA.
É A ELABORAÇÃO DO TRABALHO ATRAVÉS DE:
PLANEJAMENTO
ORGANIZAÇÃO
AVALIAÇÃO
NR – 5
CIPA